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Para assistente social
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Leia o texto a seguir para responder às questões de 06 a 15.
TEXTO:
Trabalhar e sofrer
“O trabalho enobrece” é uma dessas frases feitas que a gente repete sem refletir no que significam,
feito reza automatizada. Outra é “A quem Deus ama, Ele faz sofrer”, que fala de uma divindade cruel, fria,
que não mereceria uma vela acesa sequer. Sinto muito: nem sempre trabalhar nos torna nobres, nem
sempre a dor nos torna mais justos, mais generosos. O tempo para contemplação da arte e da natureza,
5 ou para a curtição dos afetos, por exemplo, deve enobrecer bem mais. Ser feliz, viver com alguma
harmonia, há de nos tornar melhores do que a desgraça. A ilusão de que o trabalho e o sofrimento nos
aperfeiçoam é uma ideia que deve ser reavaliada e certamente desmascarada.
O trabalho tem de ser o primeiro dos nossos valores, nos ensinaram, colocando à nossa frente
cartazes pintados que impedem que a gente enxergue além disso. Eu prefiro a velha dama esquecida
10 num canto feito uma mala furada, que se chama ética. Palavra refinada para dizer o que está ao alcance
de qualquer um de nós: decência. Prefiro, ao mito do trabalho como única salvação e da dor como
cursinho de aperfeiçoamento pessoal, a realidade possível dos amores e a dos valores que nos tornariam
mais humanos, para que trabalhássemos com mais força e ímpeto e vivêssemos com mais esperança.
O trabalho que dá valor ao ser humano e algum sentido à vida pode, por outro lado, deformar e
15 destruir. O desprezo pela alegria e pelo lazer espalha-se entre muitos de nossos conceitos, e, por isso, nos
sentimos culpados se não estamos em atividade, na cultura do corre-corre e da competência pela
competência, do poder pelo poder, por mais tolo que ele seja.
Assim como o sofrimento pode nos tornar amargos e até emocionalmente estéreis, o trabalho pode
aviltar, humilhar, explorar e solapar qualquer dignidade, roubar nosso tempo, saúde e possibilidade de
20 crescimento. Na verdade, o que enobrece é a responsabilidade que os deveres, incluindo os do trabalho,
trazem consigo. O que nos pode tornar mais bondosos e tolerantes, eventualmente, nasce do sofrimento
suportado com dignidade, quem sabe com resignação. Mas um ser humano decente é resultado de muito
mais que isso: de genética, da família, da sociedade em que está inserido, da sorte ou do azar, e das
escolhas pessoais (essas a gente costuma esquecer: queixar-se é tão mais fácil!).
LUFT, Lya. Trabalhar e sofrer. Veja, São Paulo: Abril, ed. 2148, ano 43, n. 3, p. 24, 20 jan. 2010. Adaptado.
“O desprezo pela alegria e pelo lazer espalha-se entre muitos de nossos conceitos, e, por isso, nos sentimos culpados se não estamos em atividade, na cultura do corre-corre e da competência pela competência, do poder pelo poder, por mais tolo que ele seja.” (linhas de 15 a 17)
Na frase em destaque, entre as ideias que encadeiam a mensagem por ela veiculada, fica evidente uma relação de
Leia o texto a seguir para responder às questões de 06 a 15.
TEXTO:
Trabalhar e sofrer
“O trabalho enobrece” é uma dessas frases feitas que a gente repete sem refletir no que significam,
feito reza automatizada. Outra é “A quem Deus ama, Ele faz sofrer”, que fala de uma divindade cruel, fria,
que não mereceria uma vela acesa sequer. Sinto muito: nem sempre trabalhar nos torna nobres, nem
sempre a dor nos torna mais justos, mais generosos. O tempo para contemplação da arte e da natureza,
5 ou para a curtição dos afetos, por exemplo, deve enobrecer bem mais. Ser feliz, viver com alguma
harmonia, há de nos tornar melhores do que a desgraça. A ilusão de que o trabalho e o sofrimento nos
aperfeiçoam é uma ideia que deve ser reavaliada e certamente desmascarada.
O trabalho tem de ser o primeiro dos nossos valores, nos ensinaram, colocando à nossa frente
cartazes pintados que impedem que a gente enxergue além disso. Eu prefiro a velha dama esquecida
10 num canto feito uma mala furada, que se chama ética. Palavra refinada para dizer o que está ao alcance
de qualquer um de nós: decência. Prefiro, ao mito do trabalho como única salvação e da dor como
cursinho de aperfeiçoamento pessoal, a realidade possível dos amores e a dos valores que nos tornariam
mais humanos, para que trabalhássemos com mais força e ímpeto e vivêssemos com mais esperança.
O trabalho que dá valor ao ser humano e algum sentido à vida pode, por outro lado, deformar e
15 destruir. O desprezo pela alegria e pelo lazer espalha-se entre muitos de nossos conceitos, e, por isso, nos
sentimos culpados se não estamos em atividade, na cultura do corre-corre e da competência pela
competência, do poder pelo poder, por mais tolo que ele seja.
Assim como o sofrimento pode nos tornar amargos e até emocionalmente estéreis, o trabalho pode
aviltar, humilhar, explorar e solapar qualquer dignidade, roubar nosso tempo, saúde e possibilidade de
20 crescimento. Na verdade, o que enobrece é a responsabilidade que os deveres, incluindo os do trabalho,
trazem consigo. O que nos pode tornar mais bondosos e tolerantes, eventualmente, nasce do sofrimento
suportado com dignidade, quem sabe com resignação. Mas um ser humano decente é resultado de muito
mais que isso: de genética, da família, da sociedade em que está inserido, da sorte ou do azar, e das
escolhas pessoais (essas a gente costuma esquecer: queixar-se é tão mais fácil!).
LUFT, Lya. Trabalhar e sofrer. Veja, São Paulo: Abril, ed. 2148, ano 43, n. 3, p. 24, 20 jan. 2010. Adaptado.
No texto, indica inclusão o termo transcrito em
Leia o texto a seguir para responder às questões de 06 a 15.
TEXTO:
Trabalhar e sofrer
“O trabalho enobrece” é uma dessas frases feitas que a gente repete sem refletir no que significam,
feito reza automatizada. Outra é “A quem Deus ama, Ele faz sofrer”, que fala de uma divindade cruel, fria,
que não mereceria uma vela acesa sequer. Sinto muito: nem sempre trabalhar nos torna nobres, nem
sempre a dor nos torna mais justos, mais generosos. O tempo para contemplação da arte e da natureza,
5 ou para a curtição dos afetos, por exemplo, deve enobrecer bem mais. Ser feliz, viver com alguma
harmonia, há de nos tornar melhores do que a desgraça. A ilusão de que o trabalho e o sofrimento nos
aperfeiçoam é uma ideia que deve ser reavaliada e certamente desmascarada.
O trabalho tem de ser o primeiro dos nossos valores, nos ensinaram, colocando à nossa frente
cartazes pintados que impedem que a gente enxergue além disso. Eu prefiro a velha dama esquecida
10 num canto feito uma mala furada, que se chama ética. Palavra refinada para dizer o que está ao alcance
de qualquer um de nós: decência. Prefiro, ao mito do trabalho como única salvação e da dor como
cursinho de aperfeiçoamento pessoal, a realidade possível dos amores e a dos valores que nos tornariam
mais humanos, para que trabalhássemos com mais força e ímpeto e vivêssemos com mais esperança.
O trabalho que dá valor ao ser humano e algum sentido à vida pode, por outro lado, deformar e
15 destruir. O desprezo pela alegria e pelo lazer espalha-se entre muitos de nossos conceitos, e, por isso, nos
sentimos culpados se não estamos em atividade, na cultura do corre-corre e da competência pela
competência, do poder pelo poder, por mais tolo que ele seja.
Assim como o sofrimento pode nos tornar amargos e até emocionalmente estéreis, o trabalho pode
aviltar, humilhar, explorar e solapar qualquer dignidade, roubar nosso tempo, saúde e possibilidade de
20 crescimento. Na verdade, o que enobrece é a responsabilidade que os deveres, incluindo os do trabalho,
trazem consigo. O que nos pode tornar mais bondosos e tolerantes, eventualmente, nasce do sofrimento
suportado com dignidade, quem sabe com resignação. Mas um ser humano decente é resultado de muito
mais que isso: de genética, da família, da sociedade em que está inserido, da sorte ou do azar, e das
escolhas pessoais (essas a gente costuma esquecer: queixar-se é tão mais fácil!).
LUFT, Lya. Trabalhar e sofrer. Veja, São Paulo: Abril, ed. 2148, ano 43, n. 3, p. 24, 20 jan. 2010. Adaptado.
Está em desacordo com a ideia expressa no contexto o que se afirma sobre o termo transcrito em
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TEXTO:
Trabalhar e sofrer
“O trabalho enobrece” é uma dessas frases feitas que a gente repete sem refletir no que significam,
feito reza automatizada. Outra é “A quem Deus ama, Ele faz sofrer”, que fala de uma divindade cruel, fria,
que não mereceria uma vela acesa sequer. Sinto muito: nem sempre trabalhar nos torna nobres, nem
sempre a dor nos torna mais justos, mais generosos. O tempo para contemplação da arte e da natureza,
5 ou para a curtição dos afetos, por exemplo, deve enobrecer bem mais. Ser feliz, viver com alguma
harmonia, há de nos tornar melhores do que a desgraça. A ilusão de que o trabalho e o sofrimento nos
aperfeiçoam é uma ideia que deve ser reavaliada e certamente desmascarada.
O trabalho tem de ser o primeiro dos nossos valores, nos ensinaram, colocando à nossa frente
cartazes pintados que impedem que a gente enxergue além disso. Eu prefiro a velha dama esquecida
10 num canto feito uma mala furada, que se chama ética. Palavra refinada para dizer o que está ao alcance
de qualquer um de nós: decência. Prefiro, ao mito do trabalho como única salvação e da dor como
cursinho de aperfeiçoamento pessoal, a realidade possível dos amores e a dos valores que nos tornariam
mais humanos, para que trabalhássemos com mais força e ímpeto e vivêssemos com mais esperança.
O trabalho que dá valor ao ser humano e algum sentido à vida pode, por outro lado, deformar e
15 destruir. O desprezo pela alegria e pelo lazer espalha-se entre muitos de nossos conceitos, e, por isso, nos
sentimos culpados se não estamos em atividade, na cultura do corre-corre e da competência pela
competência, do poder pelo poder, por mais tolo que ele seja.
Assim como o sofrimento pode nos tornar amargos e até emocionalmente estéreis, o trabalho pode
aviltar, humilhar, explorar e solapar qualquer dignidade, roubar nosso tempo, saúde e possibilidade de
20 crescimento. Na verdade, o que enobrece é a responsabilidade que os deveres, incluindo os do trabalho,
trazem consigo. O que nos pode tornar mais bondosos e tolerantes, eventualmente, nasce do sofrimento
suportado com dignidade, quem sabe com resignação. Mas um ser humano decente é resultado de muito
mais que isso: de genética, da família, da sociedade em que está inserido, da sorte ou do azar, e das
escolhas pessoais (essas a gente costuma esquecer: queixar-se é tão mais fácil!).
LUFT, Lya. Trabalhar e sofrer. Veja, São Paulo: Abril, ed. 2148, ano 43, n. 3, p. 24, 20 jan. 2010. Adaptado.
O fragmento transcrito que constitui um exemplo de linguagem metafórica é
Leia o texto a seguir para responder às questões de 06 a 15.
TEXTO:
Trabalhar e sofrer
“O trabalho enobrece” é uma dessas frases feitas que a gente repete sem refletir no que significam,
feito reza automatizada. Outra é “A quem Deus ama, Ele faz sofrer”, que fala de uma divindade cruel, fria,
que não mereceria uma vela acesa sequer. Sinto muito: nem sempre trabalhar nos torna nobres, nem
sempre a dor nos torna mais justos, mais generosos. O tempo para contemplação da arte e da natureza,
5 ou para a curtição dos afetos, por exemplo, deve enobrecer bem mais. Ser feliz, viver com alguma
harmonia, há de nos tornar melhores do que a desgraça. A ilusão de que o trabalho e o sofrimento nos
aperfeiçoam é uma ideia que deve ser reavaliada e certamente desmascarada.
O trabalho tem de ser o primeiro dos nossos valores, nos ensinaram, colocando à nossa frente
cartazes pintados que impedem que a gente enxergue além disso. Eu prefiro a velha dama esquecida
10 num canto feito uma mala furada, que se chama ética. Palavra refinada para dizer o que está ao alcance
de qualquer um de nós: decência. Prefiro, ao mito do trabalho como única salvação e da dor como
cursinho de aperfeiçoamento pessoal, a realidade possível dos amores e a dos valores que nos tornariam
mais humanos, para que trabalhássemos com mais força e ímpeto e vivêssemos com mais esperança.
O trabalho que dá valor ao ser humano e algum sentido à vida pode, por outro lado, deformar e
15 destruir. O desprezo pela alegria e pelo lazer espalha-se entre muitos de nossos conceitos, e, por isso, nos
sentimos culpados se não estamos em atividade, na cultura do corre-corre e da competência pela
competência, do poder pelo poder, por mais tolo que ele seja.
Assim como o sofrimento pode nos tornar amargos e até emocionalmente estéreis, o trabalho pode
aviltar, humilhar, explorar e solapar qualquer dignidade, roubar nosso tempo, saúde e possibilidade de
20 crescimento. Na verdade, o que enobrece é a responsabilidade que os deveres, incluindo os do trabalho,
trazem consigo. O que nos pode tornar mais bondosos e tolerantes, eventualmente, nasce do sofrimento
suportado com dignidade, quem sabe com resignação. Mas um ser humano decente é resultado de muito
mais que isso: de genética, da família, da sociedade em que está inserido, da sorte ou do azar, e das
escolhas pessoais (essas a gente costuma esquecer: queixar-se é tão mais fácil!).
LUFT, Lya. Trabalhar e sofrer. Veja, São Paulo: Abril, ed. 2148, ano 43, n. 3, p. 24, 20 jan. 2010. Adaptado.
O texto apresenta uma estrutura composicional em que a voz enunciadora do discurso
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TEXTO:
Trabalhar e sofrer
“O trabalho enobrece” é uma dessas frases feitas que a gente repete sem refletir no que significam,
feito reza automatizada. Outra é “A quem Deus ama, Ele faz sofrer”, que fala de uma divindade cruel, fria,
que não mereceria uma vela acesa sequer. Sinto muito: nem sempre trabalhar nos torna nobres, nem
sempre a dor nos torna mais justos, mais generosos. O tempo para contemplação da arte e da natureza,
5 ou para a curtição dos afetos, por exemplo, deve enobrecer bem mais. Ser feliz, viver com alguma
harmonia, há de nos tornar melhores do que a desgraça. A ilusão de que o trabalho e o sofrimento nos
aperfeiçoam é uma ideia que deve ser reavaliada e certamente desmascarada.
O trabalho tem de ser o primeiro dos nossos valores, nos ensinaram, colocando à nossa frente
cartazes pintados que impedem que a gente enxergue além disso. Eu prefiro a velha dama esquecida
10 num canto feito uma mala furada, que se chama ética. Palavra refinada para dizer o que está ao alcance
de qualquer um de nós: decência. Prefiro, ao mito do trabalho como única salvação e da dor como
cursinho de aperfeiçoamento pessoal, a realidade possível dos amores e a dos valores que nos tornariam
mais humanos, para que trabalhássemos com mais força e ímpeto e vivêssemos com mais esperança.
O trabalho que dá valor ao ser humano e algum sentido à vida pode, por outro lado, deformar e
15 destruir. O desprezo pela alegria e pelo lazer espalha-se entre muitos de nossos conceitos, e, por isso, nos
sentimos culpados se não estamos em atividade, na cultura do corre-corre e da competência pela
competência, do poder pelo poder, por mais tolo que ele seja.
Assim como o sofrimento pode nos tornar amargos e até emocionalmente estéreis, o trabalho pode
aviltar, humilhar, explorar e solapar qualquer dignidade, roubar nosso tempo, saúde e possibilidade de
20 crescimento. Na verdade, o que enobrece é a responsabilidade que os deveres, incluindo os do trabalho,
trazem consigo. O que nos pode tornar mais bondosos e tolerantes, eventualmente, nasce do sofrimento
suportado com dignidade, quem sabe com resignação. Mas um ser humano decente é resultado de muito
mais que isso: de genética, da família, da sociedade em que está inserido, da sorte ou do azar, e das
escolhas pessoais (essas a gente costuma esquecer: queixar-se é tão mais fácil!).
LUFT, Lya. Trabalhar e sofrer. Veja, São Paulo: Abril, ed. 2148, ano 43, n. 3, p. 24, 20 jan. 2010. Adaptado.
No último período do texto, há uma
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TEXTO:
Trabalhar e sofrer
“O trabalho enobrece” é uma dessas frases feitas que a gente repete sem refletir no que significam,
feito reza automatizada. Outra é “A quem Deus ama, Ele faz sofrer”, que fala de uma divindade cruel, fria,
que não mereceria uma vela acesa sequer. Sinto muito: nem sempre trabalhar nos torna nobres, nem
sempre a dor nos torna mais justos, mais generosos. O tempo para contemplação da arte e da natureza,
5 ou para a curtição dos afetos, por exemplo, deve enobrecer bem mais. Ser feliz, viver com alguma
harmonia, há de nos tornar melhores do que a desgraça. A ilusão de que o trabalho e o sofrimento nos
aperfeiçoam é uma ideia que deve ser reavaliada e certamente desmascarada.
O trabalho tem de ser o primeiro dos nossos valores, nos ensinaram, colocando à nossa frente
cartazes pintados que impedem que a gente enxergue além disso. Eu prefiro a velha dama esquecida
10 num canto feito uma mala furada, que se chama ética. Palavra refinada para dizer o que está ao alcance
de qualquer um de nós: decência. Prefiro, ao mito do trabalho como única salvação e da dor como
cursinho de aperfeiçoamento pessoal, a realidade possível dos amores e a dos valores que nos tornariam
mais humanos, para que trabalhássemos com mais força e ímpeto e vivêssemos com mais esperança.
O trabalho que dá valor ao ser humano e algum sentido à vida pode, por outro lado, deformar e
15 destruir. O desprezo pela alegria e pelo lazer espalha-se entre muitos de nossos conceitos, e, por isso, nos
sentimos culpados se não estamos em atividade, na cultura do corre-corre e da competência pela
competência, do poder pelo poder, por mais tolo que ele seja.
Assim como o sofrimento pode nos tornar amargos e até emocionalmente estéreis, o trabalho pode
aviltar, humilhar, explorar e solapar qualquer dignidade, roubar nosso tempo, saúde e possibilidade de
20 crescimento. Na verdade, o que enobrece é a responsabilidade que os deveres, incluindo os do trabalho,
trazem consigo. O que nos pode tornar mais bondosos e tolerantes, eventualmente, nasce do sofrimento
suportado com dignidade, quem sabe com resignação. Mas um ser humano decente é resultado de muito
mais que isso: de genética, da família, da sociedade em que está inserido, da sorte ou do azar, e das
escolhas pessoais (essas a gente costuma esquecer: queixar-se é tão mais fácil!).
LUFT, Lya. Trabalhar e sofrer. Veja, São Paulo: Abril, ed. 2148, ano 43, n. 3, p. 24, 20 jan. 2010. Adaptado.
Tem comprovação no texto a ideia de
Leia o texto a seguir para responder às questões de 06 a 15.
TEXTO:
Trabalhar e sofrer
“O trabalho enobrece” é uma dessas frases feitas que a gente repete sem refletir no que significam,
feito reza automatizada. Outra é “A quem Deus ama, Ele faz sofrer”, que fala de uma divindade cruel, fria,
que não mereceria uma vela acesa sequer. Sinto muito: nem sempre trabalhar nos torna nobres, nem
sempre a dor nos torna mais justos, mais generosos. O tempo para contemplação da arte e da natureza,
5 ou para a curtição dos afetos, por exemplo, deve enobrecer bem mais. Ser feliz, viver com alguma
harmonia, há de nos tornar melhores do que a desgraça. A ilusão de que o trabalho e o sofrimento nos
aperfeiçoam é uma ideia que deve ser reavaliada e certamente desmascarada.
O trabalho tem de ser o primeiro dos nossos valores, nos ensinaram, colocando à nossa frente
cartazes pintados que impedem que a gente enxergue além disso. Eu prefiro a velha dama esquecida
10 num canto feito uma mala furada, que se chama ética. Palavra refinada para dizer o que está ao alcance
de qualquer um de nós: decência. Prefiro, ao mito do trabalho como única salvação e da dor como
cursinho de aperfeiçoamento pessoal, a realidade possível dos amores e a dos valores que nos tornariam
mais humanos, para que trabalhássemos com mais força e ímpeto e vivêssemos com mais esperança.
O trabalho que dá valor ao ser humano e algum sentido à vida pode, por outro lado, deformar e
15 destruir. O desprezo pela alegria e pelo lazer espalha-se entre muitos de nossos conceitos, e, por isso, nos
sentimos culpados se não estamos em atividade, na cultura do corre-corre e da competência pela
competência, do poder pelo poder, por mais tolo que ele seja.
Assim como o sofrimento pode nos tornar amargos e até emocionalmente estéreis, o trabalho pode
aviltar, humilhar, explorar e solapar qualquer dignidade, roubar nosso tempo, saúde e possibilidade de
20 crescimento. Na verdade, o que enobrece é a responsabilidade que os deveres, incluindo os do trabalho,
trazem consigo. O que nos pode tornar mais bondosos e tolerantes, eventualmente, nasce do sofrimento
suportado com dignidade, quem sabe com resignação. Mas um ser humano decente é resultado de muito
mais que isso: de genética, da família, da sociedade em que está inserido, da sorte ou do azar, e das
escolhas pessoais (essas a gente costuma esquecer: queixar-se é tão mais fácil!).
LUFT, Lya. Trabalhar e sofrer. Veja, São Paulo: Abril, ed. 2148, ano 43, n. 3, p. 24, 20 jan. 2010. Adaptado.
Identifique com V as afirmativas verdadeiras e com F, as falsas.
Nesse texto, a articulista
( ) associa trabalho a sofrimento.
( ) propõe a desmitificação das frases feitas em apreço.
( ) considera a esquecida ética acessível a todos e, assim sendo, a real promotora da decência social.
( ) descrê no sentido e no valor que o trabalho tenha condições de dar à vida humana, já que o homem pode ser por ele aviltado e até mesmo destruído.
( ) responsabiliza o próprio homem, em parte, pelo sofrimento por que passa, seja pelas escolhas que faz, seja porque se deixa seduzir pelo engano.
A alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo, é a
Leia o texto a seguir para responder às questões de 01 a 05.
TEXTO:
Os alimentos estão mais caros e mais escassos
Em 1797, Thomas Malthus escreveu sobre política de preços dos alimentos e também sobre
economia e política daquela época. Dois anos depois, colocou sua ideia acerca do crescimento da
população que, segundo ele, causaria uma discrepância em relação à disponibilidade de alimentos.
Assim, na sua opinião, a produção de alimentos não acompanharia o crescimento da população e,
5 no futuro, não seria possível produzir alimentos suficientes para abastecer a população mundial.
Recentemente, parece que as perspectivas de Malthus vieram à tona ou pelo menos causam
preocupações a diferentes governos, pois diversos países têm promovido políticas e medidas de proteção
de seus mercados consumidores, para que não passem por racionamento de alimentos, mas os preços já
sofreram aumentos, dando sinais da diminuição da oferta em relação à demanda.
10___Muitos alegam que os vilões dessa “possível” escassez de alimentos são, principalmente, os
biocombustíveis, que forçam o aumento do seu valor, isso porque culturas, como milho e trigo, são usadas
como matéria-prima dessa fonte alternativa de energia, deixando, portanto, de atender ao mercado de
alimentos.
Outro fator que deve ser considerado em relação à escassez de alimentos é o aumento da classe
15 média de países com alto contingente populacional, como a China e a Índia, os dois primeiros países de
maior população do mundo. Essa ascensão social fez muitas pessoas começarem a ingerir alimentos que
até pouco tempo não faziam parte de sua dieta, como o consumo de proteínas derivadas da carne.
O que motiva o desequilíbrio está ligado à quantidade da oferta e da procura, o que fica evidente, ao
passo que a procura ou demanda aumenta 4,8% ao ano na Ásia, África e América Latina e 2,6% nos
20 países centrais.
A crise de alimentos já se reflete, no Brasil, no preço do arroz, havendo a possibilidade de o governo
pedir aos produtores que não exportem para que não comprometam o abastecimento do mercado interno
desse produto.
Outro motivo que favorece o incremento da escassez de alimentos relaciona-se com o volume do
25 estoque regulador, que garantia a oferta, caso a colheita de um determinado ano fosse ruim. Dessa forma,
o estoque regulava os preços, pois não faltava o produto. Entretanto, nos últimos anos, os países não mais
realizam esse procedimento ou, então, o conduzem de maneira modesta.
De acordo com o Ministro da Agricultura do Brasil, Roberto Rodrigues, os preços dos alimentos não
devem cair nos próximos quatro ou cinco anos, tempo que corresponde ao período que a produção de
30 alimentos terá para igualar oferta e demanda.
FREITAS, Eduardo de. Faltará alimento no mundo? Os alimentos estão mais caros e mais escassos. Disponível em: <http://www.brasilescola.com/geografia/faltara-alimento-no-mundo.htm.>. Acesso em: 9 fev. 2010. Adaptado.
No texto, o termo
Leia o texto a seguir para responder às questões de 01 a 05.
TEXTO:
Os alimentos estão mais caros e mais escassos
Em 1797, Thomas Malthus escreveu sobre política de preços dos alimentos e também sobre
economia e política daquela época. Dois anos depois, colocou sua ideia acerca do crescimento da
população que, segundo ele, causaria uma discrepância em relação à disponibilidade de alimentos.
Assim, na sua opinião, a produção de alimentos não acompanharia o crescimento da população e,
5 no futuro, não seria possível produzir alimentos suficientes para abastecer a população mundial.
Recentemente, parece que as perspectivas de Malthus vieram à tona ou pelo menos causam
preocupações a diferentes governos, pois diversos países têm promovido políticas e medidas de proteção
de seus mercados consumidores, para que não passem por racionamento de alimentos, mas os preços já
sofreram aumentos, dando sinais da diminuição da oferta em relação à demanda.
10___Muitos alegam que os vilões dessa “possível” escassez de alimentos são, principalmente, os
biocombustíveis, que forçam o aumento do seu valor, isso porque culturas, como milho e trigo, são usadas
como matéria-prima dessa fonte alternativa de energia, deixando, portanto, de atender ao mercado de
alimentos.
Outro fator que deve ser considerado em relação à escassez de alimentos é o aumento da classe
15 média de países com alto contingente populacional, como a China e a Índia, os dois primeiros países de
maior população do mundo. Essa ascensão social fez muitas pessoas começarem a ingerir alimentos que
até pouco tempo não faziam parte de sua dieta, como o consumo de proteínas derivadas da carne.
O que motiva o desequilíbrio está ligado à quantidade da oferta e da procura, o que fica evidente, ao
passo que a procura ou demanda aumenta 4,8% ao ano na Ásia, África e América Latina e 2,6% nos
20 países centrais.
A crise de alimentos já se reflete, no Brasil, no preço do arroz, havendo a possibilidade de o governo
pedir aos produtores que não exportem para que não comprometam o abastecimento do mercado interno
desse produto.
Outro motivo que favorece o incremento da escassez de alimentos relaciona-se com o volume do
25 estoque regulador, que garantia a oferta, caso a colheita de um determinado ano fosse ruim. Dessa forma,
o estoque regulava os preços, pois não faltava o produto. Entretanto, nos últimos anos, os países não mais
realizam esse procedimento ou, então, o conduzem de maneira modesta.
De acordo com o Ministro da Agricultura do Brasil, Roberto Rodrigues, os preços dos alimentos não
devem cair nos próximos quatro ou cinco anos, tempo que corresponde ao período que a produção de
30 alimentos terá para igualar oferta e demanda.
FREITAS, Eduardo de. Faltará alimento no mundo? Os alimentos estão mais caros e mais escassos. Disponível em: <http://www.brasilescola.com/geografia/faltara-alimento-no-mundo.htm.>. Acesso em: 9 fev. 2010. Adaptado.
Sobre os elementos linguísticos presentes no texto, marque com V as afirmativas verdadeiras e com F, as falsas.
( ) “também” (linha 1) expressa inclusão.
( ) “parece” (linha 6) denota incerteza em face do que se declara.
( ) “pelo menos” (linha 6) equivale a no mínimo.
( ) “Essa” (linha 16) faz referência a algo já anunciado.
( ) “o” (linha 27) retoma o termo “esse procedimento” (linha 27).
A alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo, é a
Leia o texto a seguir para responder às questões de 01 a 05.
TEXTO:
Os alimentos estão mais caros e mais escassos
Em 1797, Thomas Malthus escreveu sobre política de preços dos alimentos e também sobre
economia e política daquela época. Dois anos depois, colocou sua ideia acerca do crescimento da
população que, segundo ele, causaria uma discrepância em relação à disponibilidade de alimentos.
Assim, na sua opinião, a produção de alimentos não acompanharia o crescimento da população e,
5 no futuro, não seria possível produzir alimentos suficientes para abastecer a população mundial.
Recentemente, parece que as perspectivas de Malthus vieram à tona ou pelo menos causam
preocupações a diferentes governos, pois diversos países têm promovido políticas e medidas de proteção
de seus mercados consumidores, para que não passem por racionamento de alimentos, mas os preços já
sofreram aumentos, dando sinais da diminuição da oferta em relação à demanda.
10___Muitos alegam que os vilões dessa “possível” escassez de alimentos são, principalmente, os
biocombustíveis, que forçam o aumento do seu valor, isso porque culturas, como milho e trigo, são usadas
como matéria-prima dessa fonte alternativa de energia, deixando, portanto, de atender ao mercado de
alimentos.
Outro fator que deve ser considerado em relação à escassez de alimentos é o aumento da classe
15 média de países com alto contingente populacional, como a China e a Índia, os dois primeiros países de
maior população do mundo. Essa ascensão social fez muitas pessoas começarem a ingerir alimentos que
até pouco tempo não faziam parte de sua dieta, como o consumo de proteínas derivadas da carne.
O que motiva o desequilíbrio está ligado à quantidade da oferta e da procura, o que fica evidente, ao
passo que a procura ou demanda aumenta 4,8% ao ano na Ásia, África e América Latina e 2,6% nos
20 países centrais.
A crise de alimentos já se reflete, no Brasil, no preço do arroz, havendo a possibilidade de o governo
pedir aos produtores que não exportem para que não comprometam o abastecimento do mercado interno
desse produto.
Outro motivo que favorece o incremento da escassez de alimentos relaciona-se com o volume do
25 estoque regulador, que garantia a oferta, caso a colheita de um determinado ano fosse ruim. Dessa forma,
o estoque regulava os preços, pois não faltava o produto. Entretanto, nos últimos anos, os países não mais
realizam esse procedimento ou, então, o conduzem de maneira modesta.
De acordo com o Ministro da Agricultura do Brasil, Roberto Rodrigues, os preços dos alimentos não
devem cair nos próximos quatro ou cinco anos, tempo que corresponde ao período que a produção de
30 alimentos terá para igualar oferta e demanda.
FREITAS, Eduardo de. Faltará alimento no mundo? Os alimentos estão mais caros e mais escassos. Disponível em: <http://www.brasilescola.com/geografia/faltara-alimento-no-mundo.htm.>. Acesso em: 9 fev. 2010. Adaptado.
Está sem comprovação no texto o que se afirma em
Leia o texto a seguir para responder às questões de 01 a 05.
TEXTO:
Os alimentos estão mais caros e mais escassos
Em 1797, Thomas Malthus escreveu sobre política de preços dos alimentos e também sobre
economia e política daquela época. Dois anos depois, colocou sua ideia acerca do crescimento da
população que, segundo ele, causaria uma discrepância em relação à disponibilidade de alimentos.
Assim, na sua opinião, a produção de alimentos não acompanharia o crescimento da população e,
5 no futuro, não seria possível produzir alimentos suficientes para abastecer a população mundial.
Recentemente, parece que as perspectivas de Malthus vieram à tona ou pelo menos causam
preocupações a diferentes governos, pois diversos países têm promovido políticas e medidas de proteção
de seus mercados consumidores, para que não passem por racionamento de alimentos, mas os preços já
sofreram aumentos, dando sinais da diminuição da oferta em relação à demanda.
10___Muitos alegam que os vilões dessa “possível” escassez de alimentos são, principalmente, os
biocombustíveis, que forçam o aumento do seu valor, isso porque culturas, como milho e trigo, são usadas
como matéria-prima dessa fonte alternativa de energia, deixando, portanto, de atender ao mercado de
alimentos.
Outro fator que deve ser considerado em relação à escassez de alimentos é o aumento da classe
15 média de países com alto contingente populacional, como a China e a Índia, os dois primeiros países de
maior população do mundo. Essa ascensão social fez muitas pessoas começarem a ingerir alimentos que
até pouco tempo não faziam parte de sua dieta, como o consumo de proteínas derivadas da carne.
O que motiva o desequilíbrio está ligado à quantidade da oferta e da procura, o que fica evidente, ao
passo que a procura ou demanda aumenta 4,8% ao ano na Ásia, África e América Latina e 2,6% nos
20 países centrais.
A crise de alimentos já se reflete, no Brasil, no preço do arroz, havendo a possibilidade de o governo
pedir aos produtores que não exportem para que não comprometam o abastecimento do mercado interno
desse produto.
Outro motivo que favorece o incremento da escassez de alimentos relaciona-se com o volume do
25 estoque regulador, que garantia a oferta, caso a colheita de um determinado ano fosse ruim. Dessa forma,
o estoque regulava os preços, pois não faltava o produto. Entretanto, nos últimos anos, os países não mais
realizam esse procedimento ou, então, o conduzem de maneira modesta.
De acordo com o Ministro da Agricultura do Brasil, Roberto Rodrigues, os preços dos alimentos não
devem cair nos próximos quatro ou cinco anos, tempo que corresponde ao período que a produção de
30 alimentos terá para igualar oferta e demanda.
FREITAS, Eduardo de. Faltará alimento no mundo? Os alimentos estão mais caros e mais escassos. Disponível em: <http://www.brasilescola.com/geografia/faltara-alimento-no-mundo.htm.>. Acesso em: 9 fev. 2010. Adaptado.
Identifique as afirmativas verdadeiras (V) e as falsas (F).
Em relação ao assunto de que trata, o autor do texto
( ) limita-se, exclusivamente, a fazer constatações.
( ) interage com outros enunciadores sobre o assunto enfocado.
( ) adota um tom crítico-irônico diante das evidências a que chega.
( ) condena os países que não se previnem contra a escassez de alimentos.
( ) cita o posicionamento de uma autoridade brasileira sobre a atual carestia dos alimentos.
A alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo, é a
De acordo com os critérios de abrangência populacional estabelecidos na portaria GM n o . 336/2002, que define as modalidades de serviços para os centros de atenção psicossocial (CAPS), assinale a opção que corresponde ao tipo de centro mais adequado para instalação no município de Vitória.
Entre as medidas de prevenção preconizadas pelo Ministério da Saúde e que devem ser aplicadas em unidades de saúde nos casos de mulheres em situação de violência, está
I a promoção e organização de grupos de mulheres para discutir questões de gênero, poder, violência, fortalecimento da autonomia e formas alternativas de resolução de conflitos.
II a facilitação do acesso a redes de apoio social (trabalho, moradia, etc.), que incluam a mulher e elevem a sua condição de cidadania.
III a promoção de grupos de homens para discutir sobre violência, relações de gênero e o fortalecimento da auto-estima.
IV o estímulo à utilização de medicamentos que possam reduzir o nível de agressividade em indivíduos que demonstrem predisposição à prática de atos violentos.
V a necessidade de evitar a abordagem do agressor, pois que ele não deve ser objeto de atenção dos profissionais de saúde e sim, dos serviços de assistência judiciária.
A quantidade de itens certos é igual a
Promovida pelo Ministério da Saúde, no período de 2001 a 2006, a legitimação da política nacional de redução da morbimortalidade por acidente e violências não inclui o(a)
Municípios, estados e Distrito Federal, para recebem recursos relativos à cobertura das ações e serviços de saúde por eles implementados, deverão contar com
I. fundo de saúde com recursos relativos a, no mínimo, 30% dos valores arrecadados como Imposto Sobre Serviços (ISS ), no caso dos municípios, e 30% dos valores arrecadados como Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), no caso dos estados e do Distrito Federal.
II. conselho de saúde.
III. plano de saúde.
IV. contrapartida de recursos para a saúde no respectivo orçamento, correspondente a 100% do valor a ser repassado pela União.
V. relatório de gestão que permita o controle do Ministério da Saúde em relação à aplicação dos recursos repassados.
Estão certos apenas os itens
Acerca dos fundamentos do código de ética profissional dos assistentes sociais, é correto afirmar que
No acolhimento à pessoa idosa, todos os profissionais de saúde, em especial os assistentes sociais, devem considerar entre outros aspectos, a necessidade de
I estabelecer uma relação respeitosa com a pessoa idosa, valorizando sua experiência de vida, e sabedoria acumulada e respeitando o senso de dignidade e prudência pelo qual o idoso espera ser reconhecido.
II partir do pressuposto de que, como o idoso tem dificuldades de compreender as perguntas que lhe são feitas ou as orientações que lhe são fornecidas, deve-se dirigir primeiramente a seu acompanhante.
III chamar a pessoa idosa por seu nome e jamais utilizar termos inapropriados, como vovozinho ou vovozinha, que infantilizam o idoso.
IV manter contato visual preferencialmente de frente e em local iluminado, considerando um possível declínio visual ou auditivo.
V utilizar uma linguagem técnica para conquistar a confiança do idoso e assim garantir sua adesão ao tratamento.
Estão certos apenas os itens
É consenso que a proposta do SUS que define entre outros as ações dos assistentes sociais está fundamentada em uma concepção moderna e ampliada de saúde. Acerca do assunto, julgue os itens a seguir.
I Na concepção de saúde moderna, todos os fatores que não podem ser controlados pelos indivíduos estão excluídos do âmbito da promoção da saúde.
II A concepção tradicional de saúde enfatiza que os programas e ações praticados estão concentrados em componentes educativos primariamente relacionados com riscos comportamentais cambiáveis.
III A concepção ampliada de saúde permitiu superar o conceito de promoção da saúde referenciado no modelo da história natural da doença, que considera a saúde como ausência de doença.
IV A concepção de saúde moderna envolve um campo de conhecimentos e práticas transversais a todas as ações e níveis de saúde, vinculando-os, especialmente, ao conjunto das políticas sociais.
V A concepção moderna de saúde perpassa os diferentes níveis de complexidade específicos da atenção à saúde: a prevenção, a promoção e a cura; e entende a promoção da saúde como uma etapa anterior à prevenção ou à cura.
Estão certos apenas os itens