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Para estatístico
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Disponível em: https://support.microsoft.com/pt-pt/windows/atalhos-de-teclado-no-windows-dcc61a57-8ff0-cffe-9796- cb9706-c75eec#WindowsVersion=Windows_10 -- Acesso em: 18 jul. 2023.
Sobre os atalhos de teclado do Windows 10, assinale a opção que apresenta o atalho para abrir o explorador de arquivos:
Disponível em: https://support.microsoft.com/pt-br/office/importar-conteúdo-de-outros-aplicativos-para-o-powerpoint-8165a079-e639-4278-81be-8b3ee94f81fb -- Acesso em: 27 jun. 2023.
Sobre as formas de importar objetos de conteúdo no Microsoft PowerPoint, é CORRETO afirmar que:
Disponível em: https://support.microsoft.com/pt-br/office/o-que-é-um-slide-mestre-b9abb2a0-7aef-4257-a14e-4329c904da54. Acesso em: 27 jun. 2023.
Sobre a formatação de slides e layouts mestres no Microsoft PowerPoint 2019, é possível afirmar que:
I. Os elementos gráficos incluídos no slide mestre são editáveis no modo de exibição normal.
II. Quando você edita o slide mestre, todos os slides baseados nele conterão essas alterações.
III. É possível editar os elementos de um layout mestre para adequá-lo à necessidade pessoal sem prejuízo à formatação definida no slide mestre.
IV. Só é possível ter um slide mestre por arquivo de apresentação.
Disponível em: https://support.microsoft.com/pt-br/office/inserir-uma-quebra-de-seção-eef20fd8-e38c-4ba6-a027-e503bdf8375c#ID0EBDD=Windows .Acesso em: 27 jun. 2023.
Sabendo-se que existem quatro tipos distintos de quebra de seção, sobre elas é possível afirmar que:
I. A quebra de seção “Próxima Página” permite inserir uma quebra de seção na página seguinte. Esta quebra é útil para iniciar novos capítulos de um documento.
II. A quebra de seção “Contínuo” permite inserir uma quebra de seção e iniciar a nova seção na mesma página. Esta quebra é útil para criar alterações de formato, como um número diferente de colunas em uma página.
III. A quebra de seção “Página Par” permite inserir uma quebra de seção e iniciar a nova seção na próxima ímpar.
IV. A quebra de seção “Página Ímpar” permite inserir uma quebra de seção e iniciar a nova seção na próxima par.
Assinale a alternativa que contenha APENAS as alternativas corretas.
Sobre a finalização da montagem do computador de Ada e desconsiderando cabos e conectores necessários, qual a alternativa CORRETA?
Disponível em: https://support.microsoft.com/pt-br/office/usar-a-lista-de-campos-para-organizar-os-campos-em-uma-tabela-dinâmica-43980e05-a585-4fcd-bd91-80160adfebec -- Acesso em: 27 jun. de 2023.
Qual a configuração necessária para obter uma tabela resumo como a apresentada abaixo?
Figura 2. Tabela dinâmica gerada a partir dos dados exibidos na Tabela 1.
TEXTO 4
“Aquele foi o melhor dos tempos, foi o pior dos tempos; aquela foi a idade da sabedoria, foi a idade da insensatez; foi a época da crença, foi a época da descrença; foi a estação da Luz, a estação das Trevas; a primavera da esperança, o inverno do desespero; tínhamos tudo diante de nós, não tínhamos nada diante de nós; íamos todos direto para o Paraíso, todos íamos no sentido contrário – em suma, o período era em tal medida semelhante ao presente que algumas de suas mais ruidosas autoridades insistiram em seu recebimento, para o bem ou para o mal, apenas no grau superlativo de comparação”.
DICKENS, Charles. Um conto de duas cidades. Tradução de Sandra Luzia Couto. São Paulo: Editora Nova Cultural, 2002, p. 15.
TEXTO 4
“Aquele foi o melhor dos tempos, foi o pior dos tempos; aquela foi a idade da sabedoria, foi a idade da insensatez; foi a época da crença, foi a época da descrença; foi a estação da Luz, a estação das Trevas; a primavera da esperança, o inverno do desespero; tínhamos tudo diante de nós, não tínhamos nada diante de nós; íamos todos direto para o Paraíso, todos íamos no sentido contrário – em suma, o período era em tal medida semelhante ao presente que algumas de suas mais ruidosas autoridades insistiram em seu recebimento, para o bem ou para o mal, apenas no grau superlativo de comparação”.
DICKENS, Charles. Um conto de duas cidades. Tradução de Sandra Luzia Couto. São Paulo: Editora Nova Cultural, 2002, p. 15.
I - O passado é ambivalente, possuindo, assim, dois valores possíveis para a voz do texto;
II - O presente é semelhante e se compara ao passado, portanto são passíveis de comparação;
III - O tempo passado era sempre melhor do que o tempo presente, pois seu valor positivo pode ser atestado em toda as orações do fragmento;
IV - O tempo passado é equiparado ao futuro, já que, segundo o fragmento literário, apenas no futuro é que se poderia atestar a qualidade do passado;
V - O futuro é o tempo que será sempre igual ao passado, conforme pode ser depreendido pela última oração do fragmento.
Assinale a alternativa que apresenta APENAS as afirmações CORRETAS:
TEXTO 3
“[...] na concepção interacional (dialógica) da língua, os sujeitos são vistos como atores/ construtores sociais, sujeitos ativos que – dialogicamente – se constroem e são construídos no texto, considerado o próprio lugar da interação e da constituição dos interlocutores. Desse modo, há lugar, no texto, para toda uma gama de implícitos, dos mais variados tipos, somente detectáveis quando se tem, como pano de fundo, o contexto sociocognitivo dos participantes da interação”.
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2011, p. 10-11.
Deste modo, com base nessa discussão, qual das opções abaixo é coerente com a concepção de leitura e interpretação apresentada no texto acima?
TEXTO 2
Inferência é a operação cognitiva pela qual, utilizando seu conhecimento de mundo, o receptor (leitor/ouvinte) de um texto estabelece uma relação não explícita entre dois elementos (normalmente frases ou trechos) deste texto que ele busca compreender e interpretar, por vezes até considerando seu conhecimento de mundo. Quase todos os textos que lemos ou ouvimos exigem que façamos uma série de inferências para podermos compreendê-los integralmente. Se assim não fosse, nossos textos teriam de ser excessivamente longos para poderem explicitar tudo o que queremos comunicar.
Adaptado de KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 12. ed. São Paulo: Contexto, 2001, p. 65.
As inferências podem ser consideradas como operações cognitivas de acréscimo e preenchimento de novas informações no texto,
TEXTO 2
Inferência é a operação cognitiva pela qual, utilizando seu conhecimento de mundo, o receptor (leitor/ouvinte) de um texto estabelece uma relação não explícita entre dois elementos (normalmente frases ou trechos) deste texto que ele busca compreender e interpretar, por vezes até considerando seu conhecimento de mundo. Quase todos os textos que lemos ou ouvimos exigem que façamos uma série de inferências para podermos compreendê-los integralmente. Se assim não fosse, nossos textos teriam de ser excessivamente longos para poderem explicitar tudo o que queremos comunicar.
Adaptado de KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 12. ed. São Paulo: Contexto, 2001, p. 65.
I. As inferências são informações construídas pelo leitor com base no texto que ele lê e em seu conhecimento de mundo.
II. As inferências são feitas com base no texto, sem que se precise levar em conta as intenções do leitor.
III. As inferências são operações cognitivas, portanto, obedecem ao que o leitor deseja interpretar do texto.
IV. As inferências são operações cognitivas feitas pelo leitor, do texto, acrescentando novas informações, não explícitas, considerando as pistas textuais presentes no texto.
Assinale a alternativa que contenha APENAS as afirmações CORRETAS:
TEXTO 1
“Chama-se textualidade ao conjunto de características que fazem com que um texto seja um texto, e não apenas uma sequência de frases. Beaugrande e Dressler (1983) apontam sete fatores responsáveis pela textualidade de um discurso qualquer: a coerência e a coesão, que se relacionam com o material conceitual e linguístico do texto, e a intencionalidade, a aceitabilidade, a situacionalidade, a informatividade e a intertextualidade, que têm a ver com os fatores pragmáticos envolvidos no processo sociocomunicativo”
COSTA VAL, Maria da Graça. Redação e textualidade. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006, p. 5.