Questões de Concurso Para operador de áudio

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Q2000260 Português

Texto I


        O racismo cresce e assusta na Europa, onde estive durante o último mês e pouco. Acontece um tétrico torneio de violência entre etnias e grupos – brancos contra negros e árabes, árabes contra negros e judeus, neonazistas contra negros, árabes, judeus e o que estiver pela frente. Racismo não é novidade no continente, e nem é preciso invocar a velha tradição antissemita e o seu paroxismo nazista. Na Europa desigual que emergiu da II Guerra Mundial, portugueses, espanhóis, italianos, gregos e outros em fuga das regiões mais pobres eram discriminados onde procuravam os empregos que não tinham em casa, e o problema dos magrebinos na França é anterior à II Guerra. Mas todos integraram-se de um jeito ou de outro no país escolhido ou voltaram aos seus próprios países economicamente recuperados, e o velho racismo foi solucionado, ou pelo menos amenizado, pelo tempo e o progresso.

        O que assusta no novo racismo é a ausência de qualquer solução parecida à vista. Ele é econômico como o outro, claro. Existe na sua grande parte entre jovens marginalizados e sem perspectiva. Mas envolve cor e religião e ódios culturais novos, ou – no caso de judeus e muçulmanos – ódios antigos importados. E o tempo só piora o novo racismo. Caso curioso é o do futebol, que deveria estar contribuindo para o entendimento racial, mas ajuda a deteriorá-lo. Não há grande clube europeu que não tenha um bom número de jogadores negros, que são ídolos das suas torcidas, mas alvos dos insultos raciais das torcidas adversárias – que esquecem seus próprios ídolos negros na hora do xingamento. É nos estádios de futebol que tem havido os piores incidentes raciais. Na França fazem campanhas contra o preconceito e a violência, e contra as novas manifestações do antissemitismo, que tem sido uma infecção recorrente na história da Europa cristã. A luta parece em vão num mundo que, quanto mais cosmopolita fica, mais se retribaliza.

VERÍSSIMO, L.F. “Novos ódios”. Zero Hora, 31 mar.2005. Disponível em:<http://observatoriodaimprensa.com.br/armazemliterario/misterio-resolvido/ . Acesso em: 30/03/2018. 

A troca de “na Europa” por “a Europa”, no primeiro período do texto,
Alternativas
Q2000259 Português

Texto I


        O racismo cresce e assusta na Europa, onde estive durante o último mês e pouco. Acontece um tétrico torneio de violência entre etnias e grupos – brancos contra negros e árabes, árabes contra negros e judeus, neonazistas contra negros, árabes, judeus e o que estiver pela frente. Racismo não é novidade no continente, e nem é preciso invocar a velha tradição antissemita e o seu paroxismo nazista. Na Europa desigual que emergiu da II Guerra Mundial, portugueses, espanhóis, italianos, gregos e outros em fuga das regiões mais pobres eram discriminados onde procuravam os empregos que não tinham em casa, e o problema dos magrebinos na França é anterior à II Guerra. Mas todos integraram-se de um jeito ou de outro no país escolhido ou voltaram aos seus próprios países economicamente recuperados, e o velho racismo foi solucionado, ou pelo menos amenizado, pelo tempo e o progresso.

        O que assusta no novo racismo é a ausência de qualquer solução parecida à vista. Ele é econômico como o outro, claro. Existe na sua grande parte entre jovens marginalizados e sem perspectiva. Mas envolve cor e religião e ódios culturais novos, ou – no caso de judeus e muçulmanos – ódios antigos importados. E o tempo só piora o novo racismo. Caso curioso é o do futebol, que deveria estar contribuindo para o entendimento racial, mas ajuda a deteriorá-lo. Não há grande clube europeu que não tenha um bom número de jogadores negros, que são ídolos das suas torcidas, mas alvos dos insultos raciais das torcidas adversárias – que esquecem seus próprios ídolos negros na hora do xingamento. É nos estádios de futebol que tem havido os piores incidentes raciais. Na França fazem campanhas contra o preconceito e a violência, e contra as novas manifestações do antissemitismo, que tem sido uma infecção recorrente na história da Europa cristã. A luta parece em vão num mundo que, quanto mais cosmopolita fica, mais se retribaliza.

VERÍSSIMO, L.F. “Novos ódios”. Zero Hora, 31 mar.2005. Disponível em:<http://observatoriodaimprensa.com.br/armazemliterario/misterio-resolvido/ . Acesso em: 30/03/2018. 

Se o fragmento “e o velho racismo foi solucionado, ou pelo menos amenizado, pelo tempo e o progresso” (ver último período do primeiro parágrafo) for transposto para a voz ativa, o verbo resultante dessa transposição será:
Alternativas
Q2000258 Português

Texto I


        O racismo cresce e assusta na Europa, onde estive durante o último mês e pouco. Acontece um tétrico torneio de violência entre etnias e grupos – brancos contra negros e árabes, árabes contra negros e judeus, neonazistas contra negros, árabes, judeus e o que estiver pela frente. Racismo não é novidade no continente, e nem é preciso invocar a velha tradição antissemita e o seu paroxismo nazista. Na Europa desigual que emergiu da II Guerra Mundial, portugueses, espanhóis, italianos, gregos e outros em fuga das regiões mais pobres eram discriminados onde procuravam os empregos que não tinham em casa, e o problema dos magrebinos na França é anterior à II Guerra. Mas todos integraram-se de um jeito ou de outro no país escolhido ou voltaram aos seus próprios países economicamente recuperados, e o velho racismo foi solucionado, ou pelo menos amenizado, pelo tempo e o progresso.

        O que assusta no novo racismo é a ausência de qualquer solução parecida à vista. Ele é econômico como o outro, claro. Existe na sua grande parte entre jovens marginalizados e sem perspectiva. Mas envolve cor e religião e ódios culturais novos, ou – no caso de judeus e muçulmanos – ódios antigos importados. E o tempo só piora o novo racismo. Caso curioso é o do futebol, que deveria estar contribuindo para o entendimento racial, mas ajuda a deteriorá-lo. Não há grande clube europeu que não tenha um bom número de jogadores negros, que são ídolos das suas torcidas, mas alvos dos insultos raciais das torcidas adversárias – que esquecem seus próprios ídolos negros na hora do xingamento. É nos estádios de futebol que tem havido os piores incidentes raciais. Na França fazem campanhas contra o preconceito e a violência, e contra as novas manifestações do antissemitismo, que tem sido uma infecção recorrente na história da Europa cristã. A luta parece em vão num mundo que, quanto mais cosmopolita fica, mais se retribaliza.

VERÍSSIMO, L.F. “Novos ódios”. Zero Hora, 31 mar.2005. Disponível em:<http://observatoriodaimprensa.com.br/armazemliterario/misterio-resolvido/ . Acesso em: 30/03/2018. 

Analise as seguintes assertivas:


I. No segundo período do segundo parágrafo, o adjetivo “econômico”, considerando-se o contexto, é sinônimo de “moderado”.


II. Em “Na Europa desigual que emergiu da II Guerra Mundial”, a transposição da oração destacada para sua forma reduzida geraria a forma verbal “emersa”.


III. Em “as novas manifestações do antissemitismo, que tem sido uma infecção recorrente na história da Europa” o pronome destacado pode referir-se tanto a “antissemitismo” quanto a “manifestações”.


Está correto o que se afirma em

Alternativas
Q2000257 Português

Texto I


        O racismo cresce e assusta na Europa, onde estive durante o último mês e pouco. Acontece um tétrico torneio de violência entre etnias e grupos – brancos contra negros e árabes, árabes contra negros e judeus, neonazistas contra negros, árabes, judeus e o que estiver pela frente. Racismo não é novidade no continente, e nem é preciso invocar a velha tradição antissemita e o seu paroxismo nazista. Na Europa desigual que emergiu da II Guerra Mundial, portugueses, espanhóis, italianos, gregos e outros em fuga das regiões mais pobres eram discriminados onde procuravam os empregos que não tinham em casa, e o problema dos magrebinos na França é anterior à II Guerra. Mas todos integraram-se de um jeito ou de outro no país escolhido ou voltaram aos seus próprios países economicamente recuperados, e o velho racismo foi solucionado, ou pelo menos amenizado, pelo tempo e o progresso.

        O que assusta no novo racismo é a ausência de qualquer solução parecida à vista. Ele é econômico como o outro, claro. Existe na sua grande parte entre jovens marginalizados e sem perspectiva. Mas envolve cor e religião e ódios culturais novos, ou – no caso de judeus e muçulmanos – ódios antigos importados. E o tempo só piora o novo racismo. Caso curioso é o do futebol, que deveria estar contribuindo para o entendimento racial, mas ajuda a deteriorá-lo. Não há grande clube europeu que não tenha um bom número de jogadores negros, que são ídolos das suas torcidas, mas alvos dos insultos raciais das torcidas adversárias – que esquecem seus próprios ídolos negros na hora do xingamento. É nos estádios de futebol que tem havido os piores incidentes raciais. Na França fazem campanhas contra o preconceito e a violência, e contra as novas manifestações do antissemitismo, que tem sido uma infecção recorrente na história da Europa cristã. A luta parece em vão num mundo que, quanto mais cosmopolita fica, mais se retribaliza.

VERÍSSIMO, L.F. “Novos ódios”. Zero Hora, 31 mar.2005. Disponível em:<http://observatoriodaimprensa.com.br/armazemliterario/misterio-resolvido/ . Acesso em: 30/03/2018. 

Releia estes trechos:


I. “Na Europa desigual que emergiu da II Guerra Mundial (...)”


II. “(...) num mundo que, quanto mais cosmopolita fica, mais se retribaliza.”


Configuram-se como antônimos das expressões destacadas nas frases I e II, respectivamente: 

Alternativas
Q2000255 Português

Texto I


        O racismo cresce e assusta na Europa, onde estive durante o último mês e pouco. Acontece um tétrico torneio de violência entre etnias e grupos – brancos contra negros e árabes, árabes contra negros e judeus, neonazistas contra negros, árabes, judeus e o que estiver pela frente. Racismo não é novidade no continente, e nem é preciso invocar a velha tradição antissemita e o seu paroxismo nazista. Na Europa desigual que emergiu da II Guerra Mundial, portugueses, espanhóis, italianos, gregos e outros em fuga das regiões mais pobres eram discriminados onde procuravam os empregos que não tinham em casa, e o problema dos magrebinos na França é anterior à II Guerra. Mas todos integraram-se de um jeito ou de outro no país escolhido ou voltaram aos seus próprios países economicamente recuperados, e o velho racismo foi solucionado, ou pelo menos amenizado, pelo tempo e o progresso.

        O que assusta no novo racismo é a ausência de qualquer solução parecida à vista. Ele é econômico como o outro, claro. Existe na sua grande parte entre jovens marginalizados e sem perspectiva. Mas envolve cor e religião e ódios culturais novos, ou – no caso de judeus e muçulmanos – ódios antigos importados. E o tempo só piora o novo racismo. Caso curioso é o do futebol, que deveria estar contribuindo para o entendimento racial, mas ajuda a deteriorá-lo. Não há grande clube europeu que não tenha um bom número de jogadores negros, que são ídolos das suas torcidas, mas alvos dos insultos raciais das torcidas adversárias – que esquecem seus próprios ídolos negros na hora do xingamento. É nos estádios de futebol que tem havido os piores incidentes raciais. Na França fazem campanhas contra o preconceito e a violência, e contra as novas manifestações do antissemitismo, que tem sido uma infecção recorrente na história da Europa cristã. A luta parece em vão num mundo que, quanto mais cosmopolita fica, mais se retribaliza.

VERÍSSIMO, L.F. “Novos ódios”. Zero Hora, 31 mar.2005. Disponível em:<http://observatoriodaimprensa.com.br/armazemliterario/misterio-resolvido/ . Acesso em: 30/03/2018. 

De acordo com o texto,
Alternativas
Q1631057 Áudio e Vídeo
“O rádio hipermidiático fala em diversas linguagens em distintos suportes e, ainda assim, mantém no áudio seu foco. O áudio precisa ser independente e, ao mesmo tempo, complementar. Nem todo ouvinte pode – ou quer – buscar um aprofundamento, uma multiplicidade de linguagens – seja através do rádio digital ou do suporte web da emissora”. (In: LOPEZ, Débora C. Radiojornalismo hipermidiático. Covilhã: UBI/LabCom Books, 2010, p. 119)

A partir das considerações da autora, assinale a alternativa que compreendem novos formatos e suportes no rádio da atualidade:
Alternativas
Q1631056 Áudio e Vídeo
Com passagem para o Século XXI e a utilização de novas tecnologias, as fronteiras entre compositores, músicos e produtores ficam cada vez mais nebulosas na definição de autoria. Hoje, músicos, produtores, intérpretes, arranjadores, engenheiros de som, programadores, diretores artísticos, divulgadores e mesmo executivos de gravadoras, todos contribuem de alguma forma e interferem, em diferentes medidas nos processos de decisão que resultarão no trabalho final de produção.

Seguindo a Lei do Direito Autoral (Lei n° 9.610/98), qual das alternativas NÃO representa um direito moral do autor:
Alternativas
Q1631055 Áudio e Vídeo
A edição dos materiais radiofônicos, dentro da convergência de mídias, precisam ser produzidos para diferentes suportes: rádio hertziano, webrádio, redes sociais e podcasting. Outra implicação profissional é o trabalho multitarefa desempenhado dentro dos estúdios sonoros. Diante dessas questões, é necessário desenvolver o talento cultural e técnico e dispor de equipamentos que auxiliem na melhor produção possível.

Assinale a alternativa que demonstra a passagem do modelo de trabalho da fase analógica para a digital na produção radiofônica:
Alternativas
Q1631054 Áudio e Vídeo
As novas possibilidades técnicas com o surgimento do áudio digital e a convergência de diferentes mídias ampliam as ferramentas de edição dos materiais sonoros gravados. Por exemplo, é possível ao final da edição dispor de trilhas definitivas a serem utilizadas na versão final, o trabalho em pista separadas e específico com cada recurso disponível. Por fim, os dois últimos âmbitos desse processo são os seguintes: a) equilíbrio correto e combinação de timbres entre diferentes fontes sonoras; e b) pós-produção e preparação das matrizes para qual objetivo foi produzido: transmissão radiofônica, produção musical para mp3, reprodução em rádio, CD, Vinil.

Assinale a alternativa que define os dois últimos processos da afirmação:
Alternativas
Q1631053 Áudio e Vídeo
A Convenção de Berna, em 1886, na cidade de Berna na Suíça, teve o objetivo de reunir países do mundo todo para uniformizar o reconhecimento e a concessão dos direitos de autor e direitos conexos entre as nações que assinaram o tratado. No Brasil, o registro de obras é facultado ao autor e pode ser realizado em órgãos públicos (como a Biblioteca Nacional) e privados (como empresas especializadas e cartórios da iniciativa privada). A Lei 9.610 de 1998 dispõe sobre a legislação dos direitos autorais e o registro de obras artísticas, científicas e literárias.
Como a lei considera o autor da obra intelectual?
Alternativas
Q1631052 Áudio e Vídeo
O cuidado e a manutenção do estúdio são atribuições do operador de áudio que visam a garantia de qualidade na produção e evitam prejuízos aos equipamentos utilizados. Nesse sentido, alguns passos devem ser realizados na ligação e no desligamento, evitando picos de sinal e estouros nas caixas de som. Outro exemplo está nos controles de ganho e volume da mesa que nunca devem ficar no máximo, pois o sinal é distorcido e implica diretamente na gravação e transmissão de conteúdos.

Diante disso, quais os passos que devem ser seguidos na ligação dos aparelhos em estúdio?
Alternativas
Q1631051 Áudio e Vídeo
O processo de equalização em estúdio é um dos passos que determina um planejamento de qualidade na coordenação das atividades do operador de áudio. Para garantir que a produção utilize todas as potencialidades da criação em áudio, são necessários o treinamento da audição e o conhecimento técnico. Uma característica que comprova essa afirmação é que quando passamos a ouvir as frequências mais baixas com uma certa intensidade, começamos a aumentar o volume. Dessa forma iremos ouvir primeiro os sons médios e agudos e, depois de um certo ponto, é que os graves se tornam perceptíveis. Uma das primeiras técnicas para balancear esse processo é a equalização de cada lado do PA por vez e o repasse para os dois lados simultaneamente, assim como as vias de retorno.

Assinale a alternativa que representa a melhor forma de garantir que a equalização seja bem feita:
Alternativas
Q1631050 Áudio e Vídeo
A mixagem é antes de tudo conhecimento técnico, domínio de vários equipamentos, treinamento auditivo e sensibilidade artística. Outro fator importante envolve o conhecimento musical que pode influenciar tanto no aspecto técnico do que será trabalhado como em questões que envolvem o equilíbrio, efeitos, estéreo, dinâmica, conceito e finalização. Desta forma, a mixagem passa por quem toma as decisões sobre determinado projeto até o responsável pela execução em um estúdio.

A partir das afirmações, qual sentença que melhor define o processo de mixagem no ambiente sonoro:
Alternativas
Q1631049 Áudio e Vídeo
O som estabelece uma relação primordial no processo criativo em áudio com todas as riquezas possíveis na expressão de conteúdos, ideias e na formulação de materiais em diversas áreas. O rádio, antes da televisão, dramatizou, por meio de radionovelas e programas de entretenimento, para o cotidiano popular o que estava disponível na literatura e a informação impressa. Quais os passos que devem ser seguidos no processo criativo de produção em áudio?
Alternativas
Q1631048 Áudio e Vídeo
O resultado final da captação do som exige qualidade no momento da gravação. Essa é a primeira peça que apreende aspectos do cotidiano, voz, fala, som ambiente, música, instrumentos, entre outras utilizações. Nesse sentido, cada ato necessita de um tipo específico de microfone que são divididos entre os dinâmicos e condensador.

Assinale a alternativa que apresenta a definição correta sobre cada tipo:
Alternativas
Q1631047 Áudio e Vídeo
O canadense Murray Schafer (1933) formou em 1969 juntamente com um grupo de pesquisadores o Projeto Paisagem Sonora (World Soundscape Project – WSP) com o objetivo de educar as pessoas para o mundo dos sons. A publicação do livro a “Afinação do Mundo” em 1977 relata os passos desse projeto entre as mudanças da sociedade com a industrialização e a interação entre o ser humano e a nova infinidade de sons em diferentes intensidades e ambientes. Assim, a captação de som ambiente pode se tornar um elemento da expressão para diferentes acontecimentos.
Assinale a alternativa que corresponde a utilização dos sons ambientes para expressar determinadas situações:
Alternativas
Q1631046 Áudio e Vídeo
“Se inicialmente a produção em estúdio se restringia ao registro de uma performance, hoje existem vários procedimentos técnicos e musicais que podem ser utilizados para se chegar ao resultado sonoro desejado, técnicas diversas a serem empregadas em função dos objetivos musicais e das concepções estéticas que se tem em mente. Desse modo, não podemos falar que existe um processo, ou uma técnica de produção adotada universalmente pela indústria fonográfica, mas, sim, que existem procedimentos técnicos e rotinas de produção diversos, cuja utilização deve ser avaliada a partir dos objetivos musicais que se tem em mente.” (In: MACEDO, Frederico A. B. O processo de produção musical na indústria fonográfica: questões técnicas e musicais envolvidas no processo de produção musical em estúdio. Revista Eletrônica de Musicologia. UFPR: Volume XI, setembro de 2007).
Com base na citação acima e possibilidades técnicas de melhoramento estético do som, assinale os recursos utilizados em estúdio que, assim como a música, auxiliam em uma produção de qualidade:
Alternativas
Q1631045 Áudio e Vídeo
A física e a acústica definem o som como uma forma de energia que se propaga por ondas longitudinais num meio material e que sensibilizam nossos ouvidos. Essa definição também pode ser ligada a fatores e características voltadas à energia mecânica, à produção de vibrações e à ligação com um meio ou ambiente específico. A sensação auditiva só é possível graças ao fenômeno da propagação. Quais as características que a propagação do som possui?
Alternativas
Q1631044 Áudio e Vídeo
A mesa de som é um dos principais componentes na operação de um estúdio de áudio. Nesse sistema, é possível misturar e controlar os sinais, equilibrar volumes e estabelecer conexões entre canais para garantir uma transmissão de qualidade. Existem hoje no mercado mesas genéricas com volumes e controladores mais comuns, assim como aparelhos sofisticados que garantem a automaticidade destes controles.
Assinale a alternativa incorreta sobre os recursos técnicos que a mesa possibilita:
Alternativas
Q1631043 Áudio e Vídeo
“No Dia do Radialista, a presidenta Dilma Rousseff assinou hoje (7), em cerimônia no Palácio do Planalto, o decreto que permite a migração das rádios AM para a faixa FM. O decreto atende a um pleito do setor, preocupado com o aumento dos níveis de interferência. No discurso, Dilma disse que as rádios AM são um patrimônio do país e que o Estado deve dar as condições para que elas continuem prestando serviços e se adaptando.” (Disponível em: “Dilma assina decreto autorizando migração de rádios AM para FM”, de 7 de novembro de 2013, disponível em:
http://www.ebc.com.br/noticias/politica/2013/11/dilma-assina-decreto-autorizandomigracao-de-radios-am-para-fm).

A migração, que em 2016 teve a assinatura do presidente Michel Temer com a autorização para 240 emissoras de todo o país, porém, a possibilidade ainda passa por problemas nas grandes cidades pela falta de espaço na atual faixa de transmissão. Qual das alternativas representa a solução apresentada pelos radiodifusores?
Alternativas
Respostas
181: A
182: B
183: D
184: E
185: D
186: A
187: A
188: D
189: E
190: C
191: A
192: B
193: D
194: C
195: A
196: A
197: E
198: C
199: B
200: D