Questões de Concurso Para agente auxiliar de secretaria escolar

Foram encontradas 82 questões

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Ano: 2013 Banca: FUNDEPES Órgão: Prefeitura de Belo Horizonte - MG
Q1214537 Pedagogia
A educação básica na Rede Municipal de Educação de Belo Horizonte com observância da Lei Orgânica do Município, apresenta sua organização fundamentada na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/96.     Com base no texto assinale as afirmativas com V, diante das assertivas verdadeiras, e com F, diante das assertivas falsas.    ( ) A educação infantil organiza-se em 2(dois) ciclos de idade. 
( ) O ensino fundamental regular tem duração de 9(nove) anos. 
( ) O ensino fundamental regular diurno organiza-se em 3(três) ciclos de idade. 
( ) O atendimento aos alunos com necessidades especiais dar-se-á, preferencialmente, em escolas de ensino regular da educação básica.    A sequência CORRETA é: 
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FUNDEPES Órgão: Prefeitura de Belo Horizonte - MG
Q1209942 Pedagogia
Os currículos do ensino fundamental e médio devem ter uma Base Nacional Comum e uma Parte Diversificada.    Numere a COLUNA II de acordo com a COLUNA I, estabelecendo as relações adequadas 
COLUNA I
1. Disciplinas da Base Comum Nacional.  2. Disciplinas da Parte Diversificada. 
COLUNA II  
( ) Educação Física  ( ) Língua Estrangeira  ( ) Artes e Música  ( ) Português 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA. 
Alternativas
Ano: 2010 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Guaxupé - MG
Q1205434 Português
TEXTO: O idoso no Brasil
Palavras tropeçam em palavras, numa tentativa incansável, de captar algo bem além de nossa percepção e imaginação. Ninguém resgata uma dívida unicamente por louvar o credor. Cada dia, nós emitimos sugestões para o bem ou para o mal. O que colocamos na balança da vida depende de nós. De grande significação é reconhecer que muito mais importante, para qualquer um de nós na vida, não é bem aquilo que nos sucede, mas justamente aquilo que fazemos acontecer. Com essas sábias palavras queríamos clorofilar algumas conotações em prol daquele que é mais experiente em termos de vivência, e que na maioria das vezes dependemos dele, o idoso. Num passado recente, chamado ou alcunhado de velho, rabugento, acabado e desiludido para a vida, hoje, devido às melhores condições de vida, quem está na casa dos 60 anos, já é considerado idoso. Nós não deveríamos chamá-los de idosos e sim, mais experientes. Como a idade de aposentadoria do ser humano se insere na faixa dos 65 anos, o idoso deverá ter essa idade. Comemorado em todo País, o Dia Nacional do Idoso, foi estabelecido em 1999, pela Comissão de Educação do Senado Federal e serve para refletir a respeito da situação do idoso no País, seus direitos e dificuldades. 
A população no mundo está ficando cada vez mais velha e, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), por volta de 2025, pela primeira vez na história, haverá mais idosos do que crianças no planeta. 
O Brasil, que já foi celebrado como o país dos jovens, tem hoje cerca de 13,5 milhões de idosos, que representam 8% de sua população. Em 20 anos, o País será o sexto no mundo com o maior número de pessoas idosas. 
Cada fase em nossa vida é única, e como tal deve ser vivida. O dom da vida que nos foi dado deve sempre ser valorizado no momento atual, pois não sabemos até quando será nossa missão, nesse pequeno espaço que ocupamos. Viver bem, sem preocupações e não se entregar ao ócio é muito importante para as pessoas mais maduras. 
Não deixe seu idoso isolado e sem nenhuma tarefa a fazer, mantenha-o bem alimentado, hidratado e com uma ocupação ideal para que participe, se possível, de todas as atividades atinentes à sua idade. O avanço da medicina e a melhora na qualidade de vida são as principais razões dessa elevação da expectativa de vida em todo o mundo. Apesar disso, ainda há muita desinformação sobre as particularidades do envelhecimento e o que é pior: muito preconceito e desrespeito em relação às pessoas da terceira idade, principalmente nos países pobres ou em desenvolvimento. No Brasil, são muitos os problemas enfrentados pelos idosos em seu dia-a-dia: a perda de contato com a força de trabalho, a desvalorização de aposentadorias e pensões, a depressão, o abandono da família, a falta de projetos e de atividades de lazer, além do difícil acesso aos planos de saúde. 
(Antônio Paiva Rodrigues / com adaptações / www.supertextos.com)
Infere-se do texto “O idoso no Brasil”:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: FUMARC Órgão: Prefeitura de Matozinhos - MG
Q1200275 Português
UM PAÍS SE FAZ COM SAPATOS E LIVROS
Leo Cunha
Outro dia, numa palestra, eu escutei uma frase genial do Pedro Bandeira, aquele escritor que você deve estar cansado de conhecer. [...]
 Pois bem: o Pedro estava num colégio carérrimo e chiquérrimo de São Paulo quando uma madame veio reclamar do preço dos livros. Nosso caro escritor - carérrimo, segundo a madame - olhou pros filhos dela e viu que os dois estavam de tênis importado.
Então o Pedro – que, apesar do nome, não costuma dar bandeira – virou pra ela e soltou a seguinte frase: “Ô, minha senhora, não é o livro que é caro. É a senhora que prefere investir no pé do que na cabeça dos seus filhos” . 
O auditório aplaudiu de pé aquela história. Palmas, gritos, gargalhadas.Eu, disfarçadamente, olhei pra baixo pra ver se não estava calçando meu bom e velho Nike branco. Não tenho a menor intenção de fazer propaganda pra ninguém, pelo contrário: não perco uma chance de comentar aquelas acusações que a Nike vive recebendo, de explorar o trabalho infantil na Ásia. Mas não posso negar que me bateu um sentimento de culpa ao escutar aquela frase. Felizmente eu estava calçando um discretíssimo mocassim preto, então pude aplaudir com mais entusiasmo a tirada do Pedro.
Tirada, aliás, que me fez lembrar um caso divertido da minha infância. Foi no início da década de 80, eu e minha irmã estávamos entrando na adolescência e estudávamos num grande colégio de BH.
Um dia, estávamos em casa quando a mãe de um colega da minha irmã bateu a campainha. Abrimos a janela e vimos a tal senhora debruçada sobre o portão, em lágrimas. Pronto, morreu alguém!, pensamos logo.
Mas não. A coitada começou a explicar, aos soluços: “Eu não estou dando conta dos meus serviçais, eles não param de brigar!”. Juro, foi assim que ela falou: “meus serviçais”. Se eu me lembro bem, a casa dessa senhora era imensa e ocupava quase um quarteirão. Para manter o castelo em ordem, ela precisava de pelo menos uns oito “serviçais”. Era aí que o negócio complicava, pois controlar tanta gente se mostrava uma tarefa árdua, que exigia muito preparo e psicologia.
Ficamos muito consternados com a pobrezinha, ela agradeceu o apoio moral, mas completou que esse não era o motivo da visita. O que era então? E foi aí que veio a bomba. O colégio tinha mandado os meninos lerem um livro assim assim (esqueci o título) e ela queria saber se minha irmã já tinha terminado, pra poder emprestar pro filho dela!
Minha mãe ficou congelada, não sabia se tinha ouvido direito. Então quer dizer que a madame podia contratar oito serviçais pra se engalfinharem e não podia comprar um livro, um mísero livro, coitadinho, que nunca brigou com ninguém?
Minha mãe era livreira, professora, escrevia resenhas para a imprensa e tinha uma biblioteca imensa, inclusive com alguns livros repetidos. Deve ser por isso que, se não me falha a memória, nós não apenas emprestamos, como demos o livro para a mulher.
A frase do Pedro Bandeira completa perfeitamente o caso, e vice-versa. Ninguém está negando que o livro, ou alguns livros, poderiam ser mais baratos, mas de que adianta baixar o preço do produto se nós não dermos valor a ele, se ele não for importante em nossas vidas? Se a gente prefere entrar numa sapataria e investir no pé de nossos filhos. Se a gente entra num McDonald’s da vida e pede pelo número, pede pelo número deixando as letras para depois, ou para nunca.
Disponível em: http://dicasdeleitores.blogspot.com.br/2012/09/um-pais-se-faz- com-sapatos-e-livros.html Acesso em 28 mar. 2016 (Adaptado)
Sobre o caso da infância do autor, todas as constatações podem ser feitas, EXCETO:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FADESP Órgão: Prefeitura de Marabá - PA
Q1193130 Noções de Informática
Em uma palestra para grande público, o servidor que apresenta slides produzidos no Powerpoint utiliza-se de
Alternativas
Respostas
16: A
17: B
18: D
19: B
20: D