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SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E EDUCAÇÃO
Costuma-se definir nossa era como a era do conhecimento.
Se for pela importância dada hoje ao conhecimento,
em todos os setores, pode-se dizer que se vive
mesmo na era do conhecimento, na sociedade do
5 conhecimento, sobretudo em conseqüência da
informatização e do processo de globalização das
telecomunicações a ela associado. Pode ser que, de fato,
já se tenha ingressado na era do conhecimento, mesmo
admitindo que grandes massas da população estejam
10 excluídas dele. Todavia, o que se constata é a predominância
da difusão de dados e informações e não de
conhecimentos. Isso está sendo possível graças às
novas tecnologias que estocam o conhecimento, de
forma prática e acessível, em gigantescos volumes de
15 informações, que são armazenadas inteligentemente,
permitindo a pesquisa e o acesso de maneira muito
simples, amigável e flexível. É o que já acontece com a
Internet: para ser “usuário”, basta dispor de uma linha
telefônica e um computador. “Usuário” não significa aqui
20 apenas receptor de informações, mas também emissor
de informações. Pela Internet, a partir de qualquer sala
de aula do planeta, podem-se acessar inúmeras bibliotecas
em muitas partes do mundo. As novas tecnologias
permitem acessar conhecimentos transmitidos não apenas
25 por palavras, mas também por imagens, sons, fotos,
vídeos (hipermídia), etc. Nos últimos anos, a informação
deixou de ser uma área ou especialidade para se tornar
uma dimensão de tudo, transformando profundamente a
forma como a sociedade se organiza. Pode-se dizer que
30 está em andamento uma Revolução da Informação, como
ocorreram no passado a Revolução Agrícola e a Revolução
Industrial. (...)
As novas tecnologias criaram novos espaços do
conhecimento. Agora, além da escola, também a
35 empresa, o espaço domiciliar e o espaço social tornaram-se
educativos. (...) Esses espaços de formação têm tudo
para permitir maior democratização da informação e do
conhecimento, portanto, menos distorção e menos
manipulação, menos controle e mais liberdade.(...)
40 ___ O conhecimento é o grande capital da humanidade.
Não é apenas o capital da transnacional que precisa dele
para a inovação tecnológica. Ele é básico para a sobrevivência
de todos e, por isso, não deve ser vendido ou comprado,
mas sim disponibilizado a todos. Esta é a função
45 de instituições que se dedicam ao conhecimento
apoiado nos avanços tecnológicos. Espera-se que a educação
do futuro seja mais democrática, menos excludente.
Essa é ao mesmo tempo nossa causa e nosso desafio.
Infelizmente, diante da falta de políticas públicas no
50 setor, acabaram surgindo “indústrias do conhecimento”,
prejudicando uma possível visão humanista, tornando-o
instrumento de lucro e de poder econômico.(...)
Neste contexto de impregnação do conhecimento,
cabe à escola: amar o conhecimento como espaço
55 de realização humana, de alegria e de contentamento
cultural; selecionar e rever criticamente a informação;
formular hipóteses; ser criativa e inventiva (inovar); ser
provocadora de mensagens e não pura receptora; produzir,
construir e reconstruir conhecimento elaborado.
60 E mais: numa perspectiva emancipadora da educação, a
escola tem que fazer tudo isso em favor dos excluídos,
não discriminando o pobre. Ela não pode distribuir poder,
mas pode construir e reconstruir conhecimentos, saber,
que é poder. Numa perspectiva emancipadora da educação,
65 a tecnologia contribui muito pouco para a emancipação
dos excluídos se não for associada ao exercício da
cidadania.(...)
Em geral, temos a tendência de desvalorizar o que
fazemos na escola e de buscar receitas fora dela quando
70 é ela mesma que deveria governar-se. É dever dela ser
cidadã e desenvolver na sociedade a capacidade de
governar e controlar o desenvolvimento econômico e o
mercado. A cidadania precisa controlar o Estado e o
mercado, verdadeira alternativa ao capitalismo neoliberal
75 e ao socialismo burocrático e autoritário. A escola precisa
dar o exemplo, ousar construir o futuro. Inovar é mais
importante do que reproduzir com qualidade o que existe.
A matéria-prima da escola é sua visão do futuro.(...)
GADOTTI, Moacir. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?
Acesso em abr 2008
Para o autor, na atualidade, a era do computador promove a(o)
SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E EDUCAÇÃO
Costuma-se definir nossa era como a era do conhecimento.
Se for pela importância dada hoje ao conhecimento,
em todos os setores, pode-se dizer que se vive
mesmo na era do conhecimento, na sociedade do
5 conhecimento, sobretudo em conseqüência da
informatização e do processo de globalização das
telecomunicações a ela associado. Pode ser que, de fato,
já se tenha ingressado na era do conhecimento, mesmo
admitindo que grandes massas da população estejam
10 excluídas dele. Todavia, o que se constata é a predominância
da difusão de dados e informações e não de
conhecimentos. Isso está sendo possível graças às
novas tecnologias que estocam o conhecimento, de
forma prática e acessível, em gigantescos volumes de
15 informações, que são armazenadas inteligentemente,
permitindo a pesquisa e o acesso de maneira muito
simples, amigável e flexível. É o que já acontece com a
Internet: para ser “usuário”, basta dispor de uma linha
telefônica e um computador. “Usuário” não significa aqui
20 apenas receptor de informações, mas também emissor
de informações. Pela Internet, a partir de qualquer sala
de aula do planeta, podem-se acessar inúmeras bibliotecas
em muitas partes do mundo. As novas tecnologias
permitem acessar conhecimentos transmitidos não apenas
25 por palavras, mas também por imagens, sons, fotos,
vídeos (hipermídia), etc. Nos últimos anos, a informação
deixou de ser uma área ou especialidade para se tornar
uma dimensão de tudo, transformando profundamente a
forma como a sociedade se organiza. Pode-se dizer que
30 está em andamento uma Revolução da Informação, como
ocorreram no passado a Revolução Agrícola e a Revolução
Industrial. (...)
As novas tecnologias criaram novos espaços do
conhecimento. Agora, além da escola, também a
35 empresa, o espaço domiciliar e o espaço social tornaram-se
educativos. (...) Esses espaços de formação têm tudo
para permitir maior democratização da informação e do
conhecimento, portanto, menos distorção e menos
manipulação, menos controle e mais liberdade.(...)
40 ___ O conhecimento é o grande capital da humanidade.
Não é apenas o capital da transnacional que precisa dele
para a inovação tecnológica. Ele é básico para a sobrevivência
de todos e, por isso, não deve ser vendido ou comprado,
mas sim disponibilizado a todos. Esta é a função
45 de instituições que se dedicam ao conhecimento
apoiado nos avanços tecnológicos. Espera-se que a educação
do futuro seja mais democrática, menos excludente.
Essa é ao mesmo tempo nossa causa e nosso desafio.
Infelizmente, diante da falta de políticas públicas no
50 setor, acabaram surgindo “indústrias do conhecimento”,
prejudicando uma possível visão humanista, tornando-o
instrumento de lucro e de poder econômico.(...)
Neste contexto de impregnação do conhecimento,
cabe à escola: amar o conhecimento como espaço
55 de realização humana, de alegria e de contentamento
cultural; selecionar e rever criticamente a informação;
formular hipóteses; ser criativa e inventiva (inovar); ser
provocadora de mensagens e não pura receptora; produzir,
construir e reconstruir conhecimento elaborado.
60 E mais: numa perspectiva emancipadora da educação, a
escola tem que fazer tudo isso em favor dos excluídos,
não discriminando o pobre. Ela não pode distribuir poder,
mas pode construir e reconstruir conhecimentos, saber,
que é poder. Numa perspectiva emancipadora da educação,
65 a tecnologia contribui muito pouco para a emancipação
dos excluídos se não for associada ao exercício da
cidadania.(...)
Em geral, temos a tendência de desvalorizar o que
fazemos na escola e de buscar receitas fora dela quando
70 é ela mesma que deveria governar-se. É dever dela ser
cidadã e desenvolver na sociedade a capacidade de
governar e controlar o desenvolvimento econômico e o
mercado. A cidadania precisa controlar o Estado e o
mercado, verdadeira alternativa ao capitalismo neoliberal
75 e ao socialismo burocrático e autoritário. A escola precisa
dar o exemplo, ousar construir o futuro. Inovar é mais
importante do que reproduzir com qualidade o que existe.
A matéria-prima da escola é sua visão do futuro.(...)
GADOTTI, Moacir. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?
Acesso em abr 2008
O alargamento dos espaços do conhecimento, referido no segundo parágrafo, traz, como conseqüência,
SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E EDUCAÇÃO
Costuma-se definir nossa era como a era do conhecimento.
Se for pela importância dada hoje ao conhecimento,
em todos os setores, pode-se dizer que se vive
mesmo na era do conhecimento, na sociedade do
5 conhecimento, sobretudo em conseqüência da
informatização e do processo de globalização das
telecomunicações a ela associado. Pode ser que, de fato,
já se tenha ingressado na era do conhecimento, mesmo
admitindo que grandes massas da população estejam
10 excluídas dele. Todavia, o que se constata é a predominância
da difusão de dados e informações e não de
conhecimentos. Isso está sendo possível graças às
novas tecnologias que estocam o conhecimento, de
forma prática e acessível, em gigantescos volumes de
15 informações, que são armazenadas inteligentemente,
permitindo a pesquisa e o acesso de maneira muito
simples, amigável e flexível. É o que já acontece com a
Internet: para ser “usuário”, basta dispor de uma linha
telefônica e um computador. “Usuário” não significa aqui
20 apenas receptor de informações, mas também emissor
de informações. Pela Internet, a partir de qualquer sala
de aula do planeta, podem-se acessar inúmeras bibliotecas
em muitas partes do mundo. As novas tecnologias
permitem acessar conhecimentos transmitidos não apenas
25 por palavras, mas também por imagens, sons, fotos,
vídeos (hipermídia), etc. Nos últimos anos, a informação
deixou de ser uma área ou especialidade para se tornar
uma dimensão de tudo, transformando profundamente a
forma como a sociedade se organiza. Pode-se dizer que
30 está em andamento uma Revolução da Informação, como
ocorreram no passado a Revolução Agrícola e a Revolução
Industrial. (...)
As novas tecnologias criaram novos espaços do
conhecimento. Agora, além da escola, também a
35 empresa, o espaço domiciliar e o espaço social tornaram-se
educativos. (...) Esses espaços de formação têm tudo
para permitir maior democratização da informação e do
conhecimento, portanto, menos distorção e menos
manipulação, menos controle e mais liberdade.(...)
40 ___ O conhecimento é o grande capital da humanidade.
Não é apenas o capital da transnacional que precisa dele
para a inovação tecnológica. Ele é básico para a sobrevivência
de todos e, por isso, não deve ser vendido ou comprado,
mas sim disponibilizado a todos. Esta é a função
45 de instituições que se dedicam ao conhecimento
apoiado nos avanços tecnológicos. Espera-se que a educação
do futuro seja mais democrática, menos excludente.
Essa é ao mesmo tempo nossa causa e nosso desafio.
Infelizmente, diante da falta de políticas públicas no
50 setor, acabaram surgindo “indústrias do conhecimento”,
prejudicando uma possível visão humanista, tornando-o
instrumento de lucro e de poder econômico.(...)
Neste contexto de impregnação do conhecimento,
cabe à escola: amar o conhecimento como espaço
55 de realização humana, de alegria e de contentamento
cultural; selecionar e rever criticamente a informação;
formular hipóteses; ser criativa e inventiva (inovar); ser
provocadora de mensagens e não pura receptora; produzir,
construir e reconstruir conhecimento elaborado.
60 E mais: numa perspectiva emancipadora da educação, a
escola tem que fazer tudo isso em favor dos excluídos,
não discriminando o pobre. Ela não pode distribuir poder,
mas pode construir e reconstruir conhecimentos, saber,
que é poder. Numa perspectiva emancipadora da educação,
65 a tecnologia contribui muito pouco para a emancipação
dos excluídos se não for associada ao exercício da
cidadania.(...)
Em geral, temos a tendência de desvalorizar o que
fazemos na escola e de buscar receitas fora dela quando
70 é ela mesma que deveria governar-se. É dever dela ser
cidadã e desenvolver na sociedade a capacidade de
governar e controlar o desenvolvimento econômico e o
mercado. A cidadania precisa controlar o Estado e o
mercado, verdadeira alternativa ao capitalismo neoliberal
75 e ao socialismo burocrático e autoritário. A escola precisa
dar o exemplo, ousar construir o futuro. Inovar é mais
importante do que reproduzir com qualidade o que existe.
A matéria-prima da escola é sua visão do futuro.(...)
GADOTTI, Moacir. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?
Acesso em abr 2008
A "Revolução da Informação" a que se refere o autor exerce influência na organização social, utilizando instrumentos que
SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E EDUCAÇÃO
Costuma-se definir nossa era como a era do conhecimento.
Se for pela importância dada hoje ao conhecimento,
em todos os setores, pode-se dizer que se vive
mesmo na era do conhecimento, na sociedade do
5 conhecimento, sobretudo em conseqüência da
informatização e do processo de globalização das
telecomunicações a ela associado. Pode ser que, de fato,
já se tenha ingressado na era do conhecimento, mesmo
admitindo que grandes massas da população estejam
10 excluídas dele. Todavia, o que se constata é a predominância
da difusão de dados e informações e não de
conhecimentos. Isso está sendo possível graças às
novas tecnologias que estocam o conhecimento, de
forma prática e acessível, em gigantescos volumes de
15 informações, que são armazenadas inteligentemente,
permitindo a pesquisa e o acesso de maneira muito
simples, amigável e flexível. É o que já acontece com a
Internet: para ser “usuário”, basta dispor de uma linha
telefônica e um computador. “Usuário” não significa aqui
20 apenas receptor de informações, mas também emissor
de informações. Pela Internet, a partir de qualquer sala
de aula do planeta, podem-se acessar inúmeras bibliotecas
em muitas partes do mundo. As novas tecnologias
permitem acessar conhecimentos transmitidos não apenas
25 por palavras, mas também por imagens, sons, fotos,
vídeos (hipermídia), etc. Nos últimos anos, a informação
deixou de ser uma área ou especialidade para se tornar
uma dimensão de tudo, transformando profundamente a
forma como a sociedade se organiza. Pode-se dizer que
30 está em andamento uma Revolução da Informação, como
ocorreram no passado a Revolução Agrícola e a Revolução
Industrial. (...)
As novas tecnologias criaram novos espaços do
conhecimento. Agora, além da escola, também a
35 empresa, o espaço domiciliar e o espaço social tornaram-se
educativos. (...) Esses espaços de formação têm tudo
para permitir maior democratização da informação e do
conhecimento, portanto, menos distorção e menos
manipulação, menos controle e mais liberdade.(...)
40 ___ O conhecimento é o grande capital da humanidade.
Não é apenas o capital da transnacional que precisa dele
para a inovação tecnológica. Ele é básico para a sobrevivência
de todos e, por isso, não deve ser vendido ou comprado,
mas sim disponibilizado a todos. Esta é a função
45 de instituições que se dedicam ao conhecimento
apoiado nos avanços tecnológicos. Espera-se que a educação
do futuro seja mais democrática, menos excludente.
Essa é ao mesmo tempo nossa causa e nosso desafio.
Infelizmente, diante da falta de políticas públicas no
50 setor, acabaram surgindo “indústrias do conhecimento”,
prejudicando uma possível visão humanista, tornando-o
instrumento de lucro e de poder econômico.(...)
Neste contexto de impregnação do conhecimento,
cabe à escola: amar o conhecimento como espaço
55 de realização humana, de alegria e de contentamento
cultural; selecionar e rever criticamente a informação;
formular hipóteses; ser criativa e inventiva (inovar); ser
provocadora de mensagens e não pura receptora; produzir,
construir e reconstruir conhecimento elaborado.
60 E mais: numa perspectiva emancipadora da educação, a
escola tem que fazer tudo isso em favor dos excluídos,
não discriminando o pobre. Ela não pode distribuir poder,
mas pode construir e reconstruir conhecimentos, saber,
que é poder. Numa perspectiva emancipadora da educação,
65 a tecnologia contribui muito pouco para a emancipação
dos excluídos se não for associada ao exercício da
cidadania.(...)
Em geral, temos a tendência de desvalorizar o que
fazemos na escola e de buscar receitas fora dela quando
70 é ela mesma que deveria governar-se. É dever dela ser
cidadã e desenvolver na sociedade a capacidade de
governar e controlar o desenvolvimento econômico e o
mercado. A cidadania precisa controlar o Estado e o
mercado, verdadeira alternativa ao capitalismo neoliberal
75 e ao socialismo burocrático e autoritário. A escola precisa
dar o exemplo, ousar construir o futuro. Inovar é mais
importante do que reproduzir com qualidade o que existe.
A matéria-prima da escola é sua visão do futuro.(...)
GADOTTI, Moacir. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?
Acesso em abr 2008
Assinale a opção que exprime corretamente as idéias do primeiro parágrafo.
I. Os Índices Nacionais – INPC são calculados por meio dos resultados dos índices regionais, usando a média aritmética ponderada. As variáveis de ponderação do INPC e do IPCA começaram a ser as mesmas após a POF2017/2018,para ambos será o “rendimento total urbano”.
II. O IPCA é usado pelo BACEN (Banco Central do Brasil) a fim de realizar o acompanhamento dos objetivos definidos no sistema de metas de inflação, vigorado a partir de julhode1999,parao balizamento da política monetária.
III. O IGP-M tema finalidade de ser um indicador extremamente confiável para as operações financeiras, essencialmente as de longo prazo, sendo usado para correções de Notas do Tesouro Nacional (NTN) dos tipos B e C e para os CDB pós-fixados com prazos acima de um ano. Avalia a variação de preços no mercado de: construção civil, atacado e de consumo.
Assinale a alternativa correta.
(Disponível em: https://exame.com/negocios/mercado-criptoativos-tornando-importante-aliado-globalizacao/.)
A transformação digital no setor bancário e financeiro está sendo impulsionada pelo surgimento dos criptoativos, também conhecidos como criptomoedas ou moedas digitais. Eles representam uma ruptura significativa no modelo tradicional de moedas e transações, prometendo maior eficiência, transparência e acessibilidade ao sistema financeiro global. Compreender o impacto dos criptoativos é essencial para acompanhar as tendências emergentes do mercado. Qual é a característica fundamental dos criptoativos neste cenário de ruptura digital do setor bancário e financeiro?
O Colegiado da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), em reunião no dia 26/3/2024, analisou propostas de Termo de Compromisso dos seguintes processos administrativos sancionadores (PAS): O Colegiado da CVM acompanhou o parecer do CTC e rejeitou a proposta para celebração de Termo de Compromisso com Sergio Agapito Lires Rial e João Guerra Duarte Neto.”
(Disponível em: https://www.gov.br/cvm/pt-br/assuntos/noticias/2024/cvm-rejeita-termo-de-compromissocom-ex-diretores-da-americanas-sa-em-recuperacaojudicial#:~:text=ATIVIDADE%20SANCIONADORA,CVM%20rejeita%20Termo%20de%20Compromisso%20com%20ex%2Ddiretores,Americanas%20S.A.%20%2D%20Em%20Recupera%C3%A7%C3%A3o%20Judicial&text=O%20Colegiado%20da%20Comiss%C3%A3o%20de,processos%20administrativos%20sancionadores%20(PAS)%3A.)
Compreender o papel e as responsabilidades da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) é essencial para quem atua ou se interessa pelo mercado de capitais, pois essa instituição desempenha um papel fundamental na proteção dos investidores e na manutenção da confiança no sistema financeiro nacional. Qual é a principal incumbência da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) no contexto do mercado de capitais brasileiro?