Questões de Concurso Para analista - estatística

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Q2879773 Português

SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E EDUCAÇÃO


Costuma-se definir nossa era como a era do conhecimento.

Se for pela importância dada hoje ao conhecimento,

em todos os setores, pode-se dizer que se vive

mesmo na era do conhecimento, na sociedade do

5 conhecimento, sobretudo em conseqüência da

informatização e do processo de globalização das

telecomunicações a ela associado. Pode ser que, de fato,

já se tenha ingressado na era do conhecimento, mesmo

admitindo que grandes massas da população estejam

10 excluídas dele. Todavia, o que se constata é a predominância

da difusão de dados e informações e não de

conhecimentos. Isso está sendo possível graças às

novas tecnologias que estocam o conhecimento, de

forma prática e acessível, em gigantescos volumes de

15 informações, que são armazenadas inteligentemente,

permitindo a pesquisa e o acesso de maneira muito

simples, amigável e flexível. É o que já acontece com a

Internet: para ser “usuário”, basta dispor de uma linha

telefônica e um computador. “Usuário” não significa aqui

20 apenas receptor de informações, mas também emissor

de informações. Pela Internet, a partir de qualquer sala

de aula do planeta, podem-se acessar inúmeras bibliotecas

em muitas partes do mundo. As novas tecnologias

permitem acessar conhecimentos transmitidos não apenas

25 por palavras, mas também por imagens, sons, fotos,

vídeos (hipermídia), etc. Nos últimos anos, a informação

deixou de ser uma área ou especialidade para se tornar

uma dimensão de tudo, transformando profundamente a

forma como a sociedade se organiza. Pode-se dizer que

30 está em andamento uma Revolução da Informação, como

ocorreram no passado a Revolução Agrícola e a Revolução

Industrial. (...)

As novas tecnologias criaram novos espaços do

conhecimento. Agora, além da escola, também a

35 empresa, o espaço domiciliar e o espaço social tornaram-se

educativos. (...) Esses espaços de formação têm tudo

para permitir maior democratização da informação e do

conhecimento, portanto, menos distorção e menos

manipulação, menos controle e mais liberdade.(...)

40 ___ O conhecimento é o grande capital da humanidade.

Não é apenas o capital da transnacional que precisa dele

para a inovação tecnológica. Ele é básico para a sobrevivência

de todos e, por isso, não deve ser vendido ou comprado,

mas sim disponibilizado a todos. Esta é a função

45 de instituições que se dedicam ao conhecimento

apoiado nos avanços tecnológicos. Espera-se que a educação

do futuro seja mais democrática, menos excludente.

Essa é ao mesmo tempo nossa causa e nosso desafio.

Infelizmente, diante da falta de políticas públicas no

50 setor, acabaram surgindo “indústrias do conhecimento”,

prejudicando uma possível visão humanista, tornando-o

instrumento de lucro e de poder econômico.(...)

Neste contexto de impregnação do conhecimento,

cabe à escola: amar o conhecimento como espaço

55 de realização humana, de alegria e de contentamento

cultural; selecionar e rever criticamente a informação;

formular hipóteses; ser criativa e inventiva (inovar); ser

provocadora de mensagens e não pura receptora; produzir,

construir e reconstruir conhecimento elaborado.

60 E mais: numa perspectiva emancipadora da educação, a

escola tem que fazer tudo isso em favor dos excluídos,

não discriminando o pobre. Ela não pode distribuir poder,

mas pode construir e reconstruir conhecimentos, saber,

que é poder. Numa perspectiva emancipadora da educação,

65 a tecnologia contribui muito pouco para a emancipação

dos excluídos se não for associada ao exercício da

cidadania.(...)

Em geral, temos a tendência de desvalorizar o que

fazemos na escola e de buscar receitas fora dela quando

70 é ela mesma que deveria governar-se. É dever dela ser

cidadã e desenvolver na sociedade a capacidade de

governar e controlar o desenvolvimento econômico e o

mercado. A cidadania precisa controlar o Estado e o

mercado, verdadeira alternativa ao capitalismo neoliberal

75 e ao socialismo burocrático e autoritário. A escola precisa

dar o exemplo, ousar construir o futuro. Inovar é mais

importante do que reproduzir com qualidade o que existe.

A matéria-prima da escola é sua visão do futuro.(...)

GADOTTI, Moacir. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?

Acesso em abr 2008

Para o autor, na atualidade, a era do computador promove a(o)

Alternativas
Q2879772 Português

SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E EDUCAÇÃO


Costuma-se definir nossa era como a era do conhecimento.

Se for pela importância dada hoje ao conhecimento,

em todos os setores, pode-se dizer que se vive

mesmo na era do conhecimento, na sociedade do

5 conhecimento, sobretudo em conseqüência da

informatização e do processo de globalização das

telecomunicações a ela associado. Pode ser que, de fato,

já se tenha ingressado na era do conhecimento, mesmo

admitindo que grandes massas da população estejam

10 excluídas dele. Todavia, o que se constata é a predominância

da difusão de dados e informações e não de

conhecimentos. Isso está sendo possível graças às

novas tecnologias que estocam o conhecimento, de

forma prática e acessível, em gigantescos volumes de

15 informações, que são armazenadas inteligentemente,

permitindo a pesquisa e o acesso de maneira muito

simples, amigável e flexível. É o que já acontece com a

Internet: para ser “usuário”, basta dispor de uma linha

telefônica e um computador. “Usuário” não significa aqui

20 apenas receptor de informações, mas também emissor

de informações. Pela Internet, a partir de qualquer sala

de aula do planeta, podem-se acessar inúmeras bibliotecas

em muitas partes do mundo. As novas tecnologias

permitem acessar conhecimentos transmitidos não apenas

25 por palavras, mas também por imagens, sons, fotos,

vídeos (hipermídia), etc. Nos últimos anos, a informação

deixou de ser uma área ou especialidade para se tornar

uma dimensão de tudo, transformando profundamente a

forma como a sociedade se organiza. Pode-se dizer que

30 está em andamento uma Revolução da Informação, como

ocorreram no passado a Revolução Agrícola e a Revolução

Industrial. (...)

As novas tecnologias criaram novos espaços do

conhecimento. Agora, além da escola, também a

35 empresa, o espaço domiciliar e o espaço social tornaram-se

educativos. (...) Esses espaços de formação têm tudo

para permitir maior democratização da informação e do

conhecimento, portanto, menos distorção e menos

manipulação, menos controle e mais liberdade.(...)

40 ___ O conhecimento é o grande capital da humanidade.

Não é apenas o capital da transnacional que precisa dele

para a inovação tecnológica. Ele é básico para a sobrevivência

de todos e, por isso, não deve ser vendido ou comprado,

mas sim disponibilizado a todos. Esta é a função

45 de instituições que se dedicam ao conhecimento

apoiado nos avanços tecnológicos. Espera-se que a educação

do futuro seja mais democrática, menos excludente.

Essa é ao mesmo tempo nossa causa e nosso desafio.

Infelizmente, diante da falta de políticas públicas no

50 setor, acabaram surgindo “indústrias do conhecimento”,

prejudicando uma possível visão humanista, tornando-o

instrumento de lucro e de poder econômico.(...)

Neste contexto de impregnação do conhecimento,

cabe à escola: amar o conhecimento como espaço

55 de realização humana, de alegria e de contentamento

cultural; selecionar e rever criticamente a informação;

formular hipóteses; ser criativa e inventiva (inovar); ser

provocadora de mensagens e não pura receptora; produzir,

construir e reconstruir conhecimento elaborado.

60 E mais: numa perspectiva emancipadora da educação, a

escola tem que fazer tudo isso em favor dos excluídos,

não discriminando o pobre. Ela não pode distribuir poder,

mas pode construir e reconstruir conhecimentos, saber,

que é poder. Numa perspectiva emancipadora da educação,

65 a tecnologia contribui muito pouco para a emancipação

dos excluídos se não for associada ao exercício da

cidadania.(...)

Em geral, temos a tendência de desvalorizar o que

fazemos na escola e de buscar receitas fora dela quando

70 é ela mesma que deveria governar-se. É dever dela ser

cidadã e desenvolver na sociedade a capacidade de

governar e controlar o desenvolvimento econômico e o

mercado. A cidadania precisa controlar o Estado e o

mercado, verdadeira alternativa ao capitalismo neoliberal

75 e ao socialismo burocrático e autoritário. A escola precisa

dar o exemplo, ousar construir o futuro. Inovar é mais

importante do que reproduzir com qualidade o que existe.

A matéria-prima da escola é sua visão do futuro.(...)

GADOTTI, Moacir. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?

Acesso em abr 2008

O alargamento dos espaços do conhecimento, referido no segundo parágrafo, traz, como conseqüência,

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Q2879771 Português

SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E EDUCAÇÃO


Costuma-se definir nossa era como a era do conhecimento.

Se for pela importância dada hoje ao conhecimento,

em todos os setores, pode-se dizer que se vive

mesmo na era do conhecimento, na sociedade do

5 conhecimento, sobretudo em conseqüência da

informatização e do processo de globalização das

telecomunicações a ela associado. Pode ser que, de fato,

já se tenha ingressado na era do conhecimento, mesmo

admitindo que grandes massas da população estejam

10 excluídas dele. Todavia, o que se constata é a predominância

da difusão de dados e informações e não de

conhecimentos. Isso está sendo possível graças às

novas tecnologias que estocam o conhecimento, de

forma prática e acessível, em gigantescos volumes de

15 informações, que são armazenadas inteligentemente,

permitindo a pesquisa e o acesso de maneira muito

simples, amigável e flexível. É o que já acontece com a

Internet: para ser “usuário”, basta dispor de uma linha

telefônica e um computador. “Usuário” não significa aqui

20 apenas receptor de informações, mas também emissor

de informações. Pela Internet, a partir de qualquer sala

de aula do planeta, podem-se acessar inúmeras bibliotecas

em muitas partes do mundo. As novas tecnologias

permitem acessar conhecimentos transmitidos não apenas

25 por palavras, mas também por imagens, sons, fotos,

vídeos (hipermídia), etc. Nos últimos anos, a informação

deixou de ser uma área ou especialidade para se tornar

uma dimensão de tudo, transformando profundamente a

forma como a sociedade se organiza. Pode-se dizer que

30 está em andamento uma Revolução da Informação, como

ocorreram no passado a Revolução Agrícola e a Revolução

Industrial. (...)

As novas tecnologias criaram novos espaços do

conhecimento. Agora, além da escola, também a

35 empresa, o espaço domiciliar e o espaço social tornaram-se

educativos. (...) Esses espaços de formação têm tudo

para permitir maior democratização da informação e do

conhecimento, portanto, menos distorção e menos

manipulação, menos controle e mais liberdade.(...)

40 ___ O conhecimento é o grande capital da humanidade.

Não é apenas o capital da transnacional que precisa dele

para a inovação tecnológica. Ele é básico para a sobrevivência

de todos e, por isso, não deve ser vendido ou comprado,

mas sim disponibilizado a todos. Esta é a função

45 de instituições que se dedicam ao conhecimento

apoiado nos avanços tecnológicos. Espera-se que a educação

do futuro seja mais democrática, menos excludente.

Essa é ao mesmo tempo nossa causa e nosso desafio.

Infelizmente, diante da falta de políticas públicas no

50 setor, acabaram surgindo “indústrias do conhecimento”,

prejudicando uma possível visão humanista, tornando-o

instrumento de lucro e de poder econômico.(...)

Neste contexto de impregnação do conhecimento,

cabe à escola: amar o conhecimento como espaço

55 de realização humana, de alegria e de contentamento

cultural; selecionar e rever criticamente a informação;

formular hipóteses; ser criativa e inventiva (inovar); ser

provocadora de mensagens e não pura receptora; produzir,

construir e reconstruir conhecimento elaborado.

60 E mais: numa perspectiva emancipadora da educação, a

escola tem que fazer tudo isso em favor dos excluídos,

não discriminando o pobre. Ela não pode distribuir poder,

mas pode construir e reconstruir conhecimentos, saber,

que é poder. Numa perspectiva emancipadora da educação,

65 a tecnologia contribui muito pouco para a emancipação

dos excluídos se não for associada ao exercício da

cidadania.(...)

Em geral, temos a tendência de desvalorizar o que

fazemos na escola e de buscar receitas fora dela quando

70 é ela mesma que deveria governar-se. É dever dela ser

cidadã e desenvolver na sociedade a capacidade de

governar e controlar o desenvolvimento econômico e o

mercado. A cidadania precisa controlar o Estado e o

mercado, verdadeira alternativa ao capitalismo neoliberal

75 e ao socialismo burocrático e autoritário. A escola precisa

dar o exemplo, ousar construir o futuro. Inovar é mais

importante do que reproduzir com qualidade o que existe.

A matéria-prima da escola é sua visão do futuro.(...)

GADOTTI, Moacir. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?

Acesso em abr 2008

A "Revolução da Informação" a que se refere o autor exerce influência na organização social, utilizando instrumentos que

Alternativas
Q2878767 Português

SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E EDUCAÇÃO


Costuma-se definir nossa era como a era do conhecimento.

Se for pela importância dada hoje ao conhecimento,

em todos os setores, pode-se dizer que se vive

mesmo na era do conhecimento, na sociedade do

5 conhecimento, sobretudo em conseqüência da

informatização e do processo de globalização das

telecomunicações a ela associado. Pode ser que, de fato,

já se tenha ingressado na era do conhecimento, mesmo

admitindo que grandes massas da população estejam

10 excluídas dele. Todavia, o que se constata é a predominância

da difusão de dados e informações e não de

conhecimentos. Isso está sendo possível graças às

novas tecnologias que estocam o conhecimento, de

forma prática e acessível, em gigantescos volumes de

15 informações, que são armazenadas inteligentemente,

permitindo a pesquisa e o acesso de maneira muito

simples, amigável e flexível. É o que já acontece com a

Internet: para ser “usuário”, basta dispor de uma linha

telefônica e um computador. “Usuário” não significa aqui

20 apenas receptor de informações, mas também emissor

de informações. Pela Internet, a partir de qualquer sala

de aula do planeta, podem-se acessar inúmeras bibliotecas

em muitas partes do mundo. As novas tecnologias

permitem acessar conhecimentos transmitidos não apenas

25 por palavras, mas também por imagens, sons, fotos,

vídeos (hipermídia), etc. Nos últimos anos, a informação

deixou de ser uma área ou especialidade para se tornar

uma dimensão de tudo, transformando profundamente a

forma como a sociedade se organiza. Pode-se dizer que

30 está em andamento uma Revolução da Informação, como

ocorreram no passado a Revolução Agrícola e a Revolução

Industrial. (...)

As novas tecnologias criaram novos espaços do

conhecimento. Agora, além da escola, também a

35 empresa, o espaço domiciliar e o espaço social tornaram-se

educativos. (...) Esses espaços de formação têm tudo

para permitir maior democratização da informação e do

conhecimento, portanto, menos distorção e menos

manipulação, menos controle e mais liberdade.(...)

40 ___ O conhecimento é o grande capital da humanidade.

Não é apenas o capital da transnacional que precisa dele

para a inovação tecnológica. Ele é básico para a sobrevivência

de todos e, por isso, não deve ser vendido ou comprado,

mas sim disponibilizado a todos. Esta é a função

45 de instituições que se dedicam ao conhecimento

apoiado nos avanços tecnológicos. Espera-se que a educação

do futuro seja mais democrática, menos excludente.

Essa é ao mesmo tempo nossa causa e nosso desafio.

Infelizmente, diante da falta de políticas públicas no

50 setor, acabaram surgindo “indústrias do conhecimento”,

prejudicando uma possível visão humanista, tornando-o

instrumento de lucro e de poder econômico.(...)

Neste contexto de impregnação do conhecimento,

cabe à escola: amar o conhecimento como espaço

55 de realização humana, de alegria e de contentamento

cultural; selecionar e rever criticamente a informação;

formular hipóteses; ser criativa e inventiva (inovar); ser

provocadora de mensagens e não pura receptora; produzir,

construir e reconstruir conhecimento elaborado.

60 E mais: numa perspectiva emancipadora da educação, a

escola tem que fazer tudo isso em favor dos excluídos,

não discriminando o pobre. Ela não pode distribuir poder,

mas pode construir e reconstruir conhecimentos, saber,

que é poder. Numa perspectiva emancipadora da educação,

65 a tecnologia contribui muito pouco para a emancipação

dos excluídos se não for associada ao exercício da

cidadania.(...)

Em geral, temos a tendência de desvalorizar o que

fazemos na escola e de buscar receitas fora dela quando

70 é ela mesma que deveria governar-se. É dever dela ser

cidadã e desenvolver na sociedade a capacidade de

governar e controlar o desenvolvimento econômico e o

mercado. A cidadania precisa controlar o Estado e o

mercado, verdadeira alternativa ao capitalismo neoliberal

75 e ao socialismo burocrático e autoritário. A escola precisa

dar o exemplo, ousar construir o futuro. Inovar é mais

importante do que reproduzir com qualidade o que existe.

A matéria-prima da escola é sua visão do futuro.(...)

GADOTTI, Moacir. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?

Acesso em abr 2008

Assinale a opção que exprime corretamente as idéias do primeiro parágrafo.

Alternativas
Q2554365 Análise de Balanços
Sobre os Índices, analise as assertivas.

I. Os Índices Nacionais – INPC são calculados por meio dos resultados dos índices regionais, usando a média aritmética ponderada. As variáveis de ponderação do INPC e do IPCA começaram a ser as mesmas após a POF2017/2018,para ambos será o “rendimento total urbano”.
II. O IPCA é usado pelo BACEN (Banco Central do Brasil) a fim de realizar o acompanhamento dos objetivos definidos no sistema de metas de inflação, vigorado a partir de julhode1999,parao balizamento da política monetária.
III. O IGP-M tema finalidade de ser um indicador extremamente confiável para as operações financeiras, essencialmente as de longo prazo, sendo usado para correções de Notas do Tesouro Nacional (NTN) dos tipos B e C e para os CDB pós-fixados com prazos acima de um ano. Avalia a variação de preços no mercado de: construção civil, atacado e de consumo.

Assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q2554364 Análise de Balanços
Números índices “são usados para sugerir variações relativas em quantidades, preços ou valores de um artigo (s) dentro de um determinado período de tempo”. Eles resumem as modificações nas condições econômicas sucedidas em um intervalo de tempo, por meio de uma razão. Se somente um item é contado trata-se de um número índice simples. Porém, caso vários itens (produtos) possuem suas variações computadas há um número índice composto. A decisão da base de um número índice é muitas vezes uma tarefa complexa. É necessário selecionar um período relativamente estável, o mais “típico” possível, quando a atividade econômica não estiver sendo impactada por alterações estruturais ocasionais. No Brasil, onde a economia parece estar constantemente sendo “balançada”, em maior ou menor grau, por flutuações e crises de diversas maneiras, a escolha da base torna-se ainda mais contestável: talvez por isso haja tanta predileção pelos índices relativos de ligação. Abaixo serão citados alguns índices e as definições das siglas, marque a alternativa correta em relação aos índices: 
Alternativas
Q2494080 Conhecimentos Bancários
O open banking estimula a concorrência e a redução do custo do crédito, bem como muda o paradigma tecnológico do mercado bancário e dos serviços prestados pelos bancos. Em que consiste o open banking
Alternativas
Q2494079 Conhecimentos Bancários
O Guia de Conduta Ética do Banco Banestes é um documento que define os princípios fundamentais que devem guiar o comportamento dos colaboradores no ambiente de trabalho. Entre os aspectos abordados pelo guia, está a constituição do Conselho de Conduta Ética. O Conselho de Conduta Ética do Banco Banestes é composto por: 
Alternativas
Q2494078 Conhecimentos Bancários
O Guia de Conduta Ética do Banestes estabelece os princípios e diretrizes fundamentais que norteiam o comportamento ético dos colaboradores e demais envolvidos nas atividades da instituição. Esse guia reflete os valores da instituição, buscando promover a integridade, transparência e responsabilidade em todas as interações e decisões tomadas no ambiente de trabalho. Quais são os “Rs” da consciência ambiental?
Alternativas
Q2494077 Conhecimentos Bancários
“Mercado de criptoativos vem se tornando importante aliado da globalização. Os criptoativos vêm rompendo barreiras e se tornando uma importante ferramenta na aceleração da globalização, transcendendo fronteiras tradicionais, gerando novas oportunidades ao comércio internacional epromovendo a inclusão financeira.”
(Disponível em: https://exame.com/negocios/mercado-criptoativos-tornando-importante-aliado-globalizacao/.)

A transformação digital no setor bancário e financeiro está sendo impulsionada pelo surgimento dos criptoativos, também conhecidos como criptomoedas ou moedas digitais. Eles representam uma ruptura significativa no modelo tradicional de moedas e transações, prometendo maior eficiência, transparência e acessibilidade ao sistema financeiro global. Compreender o impacto dos criptoativos é essencial para acompanhar as tendências emergentes do mercado. Qual é a característica fundamental dos criptoativos neste cenário de ruptura digital do setor bancário e financeiro?
Alternativas
Q2494076 Conhecimentos Bancários
No contexto jurídico, a lavagem de dinheiro representa um grave delito que envolve a conversão de valores provenientes de atividades criminosas em ativos aparentemente legítimos. Essa prática tem impacto significativo na segurança e integridade do sistema financeiro, sendo objeto de legislações específicas que visam combater e punir essa conduta. Qual é a principal lei que trata dos crimes de lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo no país?
Alternativas
Q2494075 Conhecimentos Bancários
“CVM rejeita Termo de Compromisso com ex-diretores da Americanas S.A. – Em Recuperação Judicial
O Colegiado da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), em reunião no dia 26/3/2024, analisou propostas de Termo de Compromisso dos seguintes processos administrativos sancionadores (PAS): O Colegiado da CVM acompanhou o parecer do CTC e rejeitou a proposta para celebração de Termo de Compromisso com Sergio Agapito Lires Rial e João Guerra Duarte Neto.”

(Disponível em: https://www.gov.br/cvm/pt-br/assuntos/noticias/2024/cvm-rejeita-termo-de-compromissocom-ex-diretores-da-americanas-sa-em-recuperacaojudicial#:~:text=ATIVIDADE%20SANCIONADORA,CVM%20rejeita%20Termo%20de%20Compromisso%20com%20ex%2Ddiretores,Americanas%20S.A.%20%2D%20Em%20Recupera%C3%A7%C3%A3o%20Judicial&text=O%20Colegiado%20da%20Comiss%C3%A3o%20de,processos%20administrativos%20sancionadores%20(PAS)%3A.)

Compreender o papel e as responsabilidades da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) é essencial para quem atua ou se interessa pelo mercado de capitais, pois essa instituição desempenha um papel fundamental na proteção dos investidores e na manutenção da confiança no sistema financeiro nacional. Qual é a principal incumbência da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) no contexto do mercado de capitais brasileiro?
Alternativas
Q2494074 Conhecimentos Bancários
O Banco Central do Brasil (BCB) é a instituição responsável por formular e executar a política monetária, regular o sistema financeiro nacional e zelar pela estabilidade econômica do país, ou seja, sua atuação abrange diversas áreas. Qual é a função primordial do Banco Central do Brasil (BCB) em relação à política monetária? 
Alternativas
Q2494072 Conhecimentos Bancários
A estrutura e competências do CMN foram aprimoradas ao longo do tempo, refletindo a evolução do sistema financeiro e as necessidades da economia brasileira. Compreender a composição do CMN é fundamental para entender como são tomadas as decisões que impactam diretamente a economia brasileira. Qual é a composição atual do Conselho Monetário Nacional (CMN) do Brasil? 
Alternativas
Q2494071 Conhecimentos Bancários
O Sistema Financeiro Nacional (SFN) é formado por um conjunto de instituições e órgãos que regulam e executam as operações financeiras no Brasil. O Conselho Monetário Nacional (CMN) é um órgão colegiado de caráter deliberativo e normativo que atua como a mais alta autoridade monetária do Brasil. Qual é a função do Conselho Monetário Nacional (CMN) no Sistema Financeiro Nacional?
Alternativas
Q2494070 Conhecimentos Bancários
O mercado bancário desempenha um papel determinante na oferta de crédito para a economia e na estipulação da taxa de juros final ao consumidor/tomador de empréstimo. Assinale a alternativa que não apresenta tendência de ação atualmente presente nos bancos e no mercado bancário em geral.
Alternativas
Q2494069 Conhecimentos Bancários
Para que medir o Índice de Basiléia em uma instituição bancária?
Alternativas
Q2494068 Conhecimentos Bancários
O banco é uma instituição financeira que, além de fazer a custódia de dinheiro, providencia diversos serviços financeiros para os seus clientes. Assinale a alternativa correta sobre os bancos.
Alternativas
Q2494067 Conhecimentos Bancários
Os fundos de investimento são instrumentos de formação de poupança muito interessantes para os investidores. Qual(is) o(s) fator(es) de risco associado(s) aos fundos de renda fixa?
Alternativas
Q2494066 Conhecimentos Bancários
Assinale a alternativa correta sobre o Crédito Direto ao Consumidor (CDC). 
Alternativas
Respostas
21: E
22: B
23: C
24: D
25: D
26: B
27: D
28: D
29: A
30: C
31: A
32: D
33: C
34: C
35: B
36: C
37: A
38: A
39: D
40: C