Questões de Concurso
Para médico hematologista
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A etiologia da lesão óssea do mieloma múltiplo está associada à falta de aderência dos plasmócitos neoplásicos ao estroma da medula óssea.
A leucemia linfoide aguda do adulto apresenta, invariavelmente, a presença do antígeno gp40 (CD7).
A leucemia linfoide aguda com cromossomo Philadelphia apresenta, com o uso do mesilato de imatinibe, evolução semelhante às demais leucemias linfoides agudas.
Apesar do acometimento do sistema nervoso central ao diagnóstico ser raro, cerca de 30% dos pacientes que não receberem quimioprofilaxia apresentarão recaída nesse sítio.
Cerca de 20% dos casos de leucemia linfoide aguda de linhagem T apresentam rearranjo da cadeia pesada da imunoglobulina.
Raros são os casos de leucemia linfoide aguda de linhagem B que apresentam rearranjo da cadeia pesada da imunoglobulina.
Infecção é a principal causa de óbito de pacientes com leucemia mieloide aguda em tratamento de indução de remissão, e o pulmão é o principal órgão acometido.
A leucemia mieloide aguda secundária a tratamento com agentes alquilantes normalmente é precedida de um período de mielodisplasia e citopenias variadas.
A leucemia mieloide aguda sem maturação, conforme os critérios da OMS, corresponde àquela em que a linhagem mieloide foi comprovada e apresenta 90% ou mais de blastos na medula óssea.
Alterações citogenéticas adicionais à translocação t(15;17)(q22;q12) são observadas em raros casos de leucemia promielocítica aguda e representam menos de 10% do total.
O cariótipo ao diagnóstico é o principal fator prognóstico das leucemias mieloides agudas.
A presença da mutação T315I do BCR-ABL é um critério objetivo para indicar o transplante de medula óssea em paciente jovem recém-diagnosticado com leucemia mieloide crônica e com doador relacionado HLA compatível.
Pacientes que, ao diagnóstico, apresentam-se em fase acelerada e são tratados com doses superiores de mesilato de imatinibe, por exemplo, 600 mg, têm evolução semelhante aos de fase crônica tratados com dose padrão.
No momento de transformação de fase crônica para fase acelerada ou para crise blástica, cerca de 80% dos pacientes apresentam alterações citogenéticas adicionais.
Conforme os critérios atuais da OMS, em todos os casos de leucemia mieloide crônica é possível detectar o cromossomo Philadelphia, decorrente da translocação t(9;22).
A doença linfoproliferativa pós-transplante, que ocorre nos primeiros anos após o transplante, está frequentemente associada à infecção pelo vírus de Epstein-Bar.
A leucemia linfocítica crônica é a neoplasia hematológica que apresenta maior predisposição genética.
Em cerca de um terço dos pacientes com linfoma esplênico da zona marginal é possível detectar uma proteína monoclonal. Esses casos estão associados a uma alta incidência de síndrome de hiperviscosidade.
Uma das características do imunofenótipo da leucemia linfocítica crônica é a presença de cadeia de imunoglobulina monoclonal de expressão forte.
A leucemia prolinfocítica crônica caracteriza-se por células maiores, de aspecto mais imaturo e nucléolo proeminente, quando comparada com a leucemia linfocítica crônica.