Questões de Concurso Para auxiliar de escritório

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Q612229 Português
De acordo com as regras de concordância, está INCORRETA a alternativa:
Alternativas
Q612228 Português
Marque a alternativa correta quanto ao emprego dos pronomes eu e mim:
Alternativas
Q612227 Português
A única alternativa que foge às possibilidades de colocação do pronome oblíquo átono é:
Alternativas
Q612226 Português
Indique a alternativa que contém a sequência necessária para completar as lacunas abaixo: A ___________ de uma crise hídrica provoca uma grande _______ na população paulista. É ________ o risco de faltar água na capital por isso não se pode ________ a legislação que estabelece o racionamento do precioso líquido.
Alternativas
Q612225 Português

As crianças e a conta do mês

Braulio Tavares  

     Eu nunca soube quanto meu pai ganhava de salário, nunca soube quanto era o aluguel que ele pagava antes de comprar a casa própria. Na minha casa, havia umas noites em que meu pai e minha mãe sentavam à mesa da sala, após o jantar, e em vez das cartas de “crapô” (um jogo de baralho que era o grande passatempo da família) espalhavam sobre ela as contas do mês. E começava aquela ladainha de sempre. “Pagamos esta, deixamos esta outra esperando...” As contas são sempre mais do que o que a gente tem no momento, então é preciso fazer esse malabarismo, melhor deixar que todas atrasem um pouquinho do que deixar uma delas atrasar demais.  


     O detalhe é que quando a gente se aproximava para acompanhar eles diziam: “Vá brincar, papai e mamãe estão cuidando de coisas sérias” – não eram essas as palavras, mas era a intenção. Hoje, já tendo passado pelo penoso processo de acompanhar os filhos na entrada da idade adulta, fico me perguntando se não seria melhor puxar as crianças desde cedo para dentro desse processo. Crianças só ficam sabendo dessas coisas quando o problema se tornou grande, quando os pais já estão se descabelando, batendo boca, irritados: “Mas não é possível, dois meses de atraso no colégio, os meninos estão sendo cobrados na frente da classe toda!” 

      Seria interessante dar uma ideia, desde cedo, de como a casa é administrada. Crianças sentem, com razão, que têm direito àquilo tudo: casa, comida, brinquedo, tudo o mais. O.k., não precisam devolver uma parte da mesada. Mas, seria bom que tivessem ideia de quanto custa aquela estrutura toda à sua volta. Crianças parecem pensar que os pais têm um suprimento inesgotável de dinheiro e quando negam alguma coisa é por sovinice ou má vontade. O pagamento das contas da casa é um processo totalmente invisível aos olhos dos filhos. Ninguém sabe nada, porque não é com eles. Com eles é pedir o dinheiro do cinema, do ônibus, do lanche, um direito seu.

    Penso hoje, que se eu tivesse participado mais daqueles serões na mesa da sala, percebendo a proporção dos ganhos e dos gastos, isso teria me ajudado a administrar melhor minhas várias casas, depois que virei adulto. Não custa muito. É uma espécie de dever de casa que se faz uma vez por mês, não mais do que isso, mas pode ajudar a gente a deixar mais nítidas em todas as ideias e a convicção emocional de que “estamos todos no mesmo barco”.

 Fonte: Disponível em: http://goo.gl/vG4m9x 

Leia as frases abaixo e assinale a alternativa INCORRETA:
Alternativas
Q612224 Português

As crianças e a conta do mês

Braulio Tavares  

     Eu nunca soube quanto meu pai ganhava de salário, nunca soube quanto era o aluguel que ele pagava antes de comprar a casa própria. Na minha casa, havia umas noites em que meu pai e minha mãe sentavam à mesa da sala, após o jantar, e em vez das cartas de “crapô” (um jogo de baralho que era o grande passatempo da família) espalhavam sobre ela as contas do mês. E começava aquela ladainha de sempre. “Pagamos esta, deixamos esta outra esperando...” As contas são sempre mais do que o que a gente tem no momento, então é preciso fazer esse malabarismo, melhor deixar que todas atrasem um pouquinho do que deixar uma delas atrasar demais.  


     O detalhe é que quando a gente se aproximava para acompanhar eles diziam: “Vá brincar, papai e mamãe estão cuidando de coisas sérias” – não eram essas as palavras, mas era a intenção. Hoje, já tendo passado pelo penoso processo de acompanhar os filhos na entrada da idade adulta, fico me perguntando se não seria melhor puxar as crianças desde cedo para dentro desse processo. Crianças só ficam sabendo dessas coisas quando o problema se tornou grande, quando os pais já estão se descabelando, batendo boca, irritados: “Mas não é possível, dois meses de atraso no colégio, os meninos estão sendo cobrados na frente da classe toda!” 

      Seria interessante dar uma ideia, desde cedo, de como a casa é administrada. Crianças sentem, com razão, que têm direito àquilo tudo: casa, comida, brinquedo, tudo o mais. O.k., não precisam devolver uma parte da mesada. Mas, seria bom que tivessem ideia de quanto custa aquela estrutura toda à sua volta. Crianças parecem pensar que os pais têm um suprimento inesgotável de dinheiro e quando negam alguma coisa é por sovinice ou má vontade. O pagamento das contas da casa é um processo totalmente invisível aos olhos dos filhos. Ninguém sabe nada, porque não é com eles. Com eles é pedir o dinheiro do cinema, do ônibus, do lanche, um direito seu.

    Penso hoje, que se eu tivesse participado mais daqueles serões na mesa da sala, percebendo a proporção dos ganhos e dos gastos, isso teria me ajudado a administrar melhor minhas várias casas, depois que virei adulto. Não custa muito. É uma espécie de dever de casa que se faz uma vez por mês, não mais do que isso, mas pode ajudar a gente a deixar mais nítidas em todas as ideias e a convicção emocional de que “estamos todos no mesmo barco”.

 Fonte: Disponível em: http://goo.gl/vG4m9x 

Em “Mas não é possível, dois meses de atraso no colégio, os meninos estão sendo cobrados na frente da classe toda!”, é CORRETO afirmar que as palavras destacadas recebem acentos gráficos, porque ambas são:
Alternativas
Q612223 Português

As crianças e a conta do mês

Braulio Tavares  

     Eu nunca soube quanto meu pai ganhava de salário, nunca soube quanto era o aluguel que ele pagava antes de comprar a casa própria. Na minha casa, havia umas noites em que meu pai e minha mãe sentavam à mesa da sala, após o jantar, e em vez das cartas de “crapô” (um jogo de baralho que era o grande passatempo da família) espalhavam sobre ela as contas do mês. E começava aquela ladainha de sempre. “Pagamos esta, deixamos esta outra esperando...” As contas são sempre mais do que o que a gente tem no momento, então é preciso fazer esse malabarismo, melhor deixar que todas atrasem um pouquinho do que deixar uma delas atrasar demais.  


     O detalhe é que quando a gente se aproximava para acompanhar eles diziam: “Vá brincar, papai e mamãe estão cuidando de coisas sérias” – não eram essas as palavras, mas era a intenção. Hoje, já tendo passado pelo penoso processo de acompanhar os filhos na entrada da idade adulta, fico me perguntando se não seria melhor puxar as crianças desde cedo para dentro desse processo. Crianças só ficam sabendo dessas coisas quando o problema se tornou grande, quando os pais já estão se descabelando, batendo boca, irritados: “Mas não é possível, dois meses de atraso no colégio, os meninos estão sendo cobrados na frente da classe toda!” 

      Seria interessante dar uma ideia, desde cedo, de como a casa é administrada. Crianças sentem, com razão, que têm direito àquilo tudo: casa, comida, brinquedo, tudo o mais. O.k., não precisam devolver uma parte da mesada. Mas, seria bom que tivessem ideia de quanto custa aquela estrutura toda à sua volta. Crianças parecem pensar que os pais têm um suprimento inesgotável de dinheiro e quando negam alguma coisa é por sovinice ou má vontade. O pagamento das contas da casa é um processo totalmente invisível aos olhos dos filhos. Ninguém sabe nada, porque não é com eles. Com eles é pedir o dinheiro do cinema, do ônibus, do lanche, um direito seu.

    Penso hoje, que se eu tivesse participado mais daqueles serões na mesa da sala, percebendo a proporção dos ganhos e dos gastos, isso teria me ajudado a administrar melhor minhas várias casas, depois que virei adulto. Não custa muito. É uma espécie de dever de casa que se faz uma vez por mês, não mais do que isso, mas pode ajudar a gente a deixar mais nítidas em todas as ideias e a convicção emocional de que “estamos todos no mesmo barco”.

 Fonte: Disponível em: http://goo.gl/vG4m9x 

Em “[...] e em vez das cartas de “crapô” (um jogo de baralho que era o grande passatempo da família) espalhavam sobre ela as contas do mês.”, a expressão destacada só pode ser substituída, sem ocorrência de alteração de sentido, por:
Alternativas
Q612222 Português

As crianças e a conta do mês

Braulio Tavares  

     Eu nunca soube quanto meu pai ganhava de salário, nunca soube quanto era o aluguel que ele pagava antes de comprar a casa própria. Na minha casa, havia umas noites em que meu pai e minha mãe sentavam à mesa da sala, após o jantar, e em vez das cartas de “crapô” (um jogo de baralho que era o grande passatempo da família) espalhavam sobre ela as contas do mês. E começava aquela ladainha de sempre. “Pagamos esta, deixamos esta outra esperando...” As contas são sempre mais do que o que a gente tem no momento, então é preciso fazer esse malabarismo, melhor deixar que todas atrasem um pouquinho do que deixar uma delas atrasar demais.  


     O detalhe é que quando a gente se aproximava para acompanhar eles diziam: “Vá brincar, papai e mamãe estão cuidando de coisas sérias” – não eram essas as palavras, mas era a intenção. Hoje, já tendo passado pelo penoso processo de acompanhar os filhos na entrada da idade adulta, fico me perguntando se não seria melhor puxar as crianças desde cedo para dentro desse processo. Crianças só ficam sabendo dessas coisas quando o problema se tornou grande, quando os pais já estão se descabelando, batendo boca, irritados: “Mas não é possível, dois meses de atraso no colégio, os meninos estão sendo cobrados na frente da classe toda!” 

      Seria interessante dar uma ideia, desde cedo, de como a casa é administrada. Crianças sentem, com razão, que têm direito àquilo tudo: casa, comida, brinquedo, tudo o mais. O.k., não precisam devolver uma parte da mesada. Mas, seria bom que tivessem ideia de quanto custa aquela estrutura toda à sua volta. Crianças parecem pensar que os pais têm um suprimento inesgotável de dinheiro e quando negam alguma coisa é por sovinice ou má vontade. O pagamento das contas da casa é um processo totalmente invisível aos olhos dos filhos. Ninguém sabe nada, porque não é com eles. Com eles é pedir o dinheiro do cinema, do ônibus, do lanche, um direito seu.

    Penso hoje, que se eu tivesse participado mais daqueles serões na mesa da sala, percebendo a proporção dos ganhos e dos gastos, isso teria me ajudado a administrar melhor minhas várias casas, depois que virei adulto. Não custa muito. É uma espécie de dever de casa que se faz uma vez por mês, não mais do que isso, mas pode ajudar a gente a deixar mais nítidas em todas as ideias e a convicção emocional de que “estamos todos no mesmo barco”.

 Fonte: Disponível em: http://goo.gl/vG4m9x 

No fragmento: “Eu nunca soube quanto meu pai ganhava de salário, nunca soube quanto era o aluguel que ele pagava antes de comprar a casa própria.", as palavras destacadas exercem a função de: 
Alternativas
Q612221 Português

As crianças e a conta do mês

Braulio Tavares  

     Eu nunca soube quanto meu pai ganhava de salário, nunca soube quanto era o aluguel que ele pagava antes de comprar a casa própria. Na minha casa, havia umas noites em que meu pai e minha mãe sentavam à mesa da sala, após o jantar, e em vez das cartas de “crapô” (um jogo de baralho que era o grande passatempo da família) espalhavam sobre ela as contas do mês. E começava aquela ladainha de sempre. “Pagamos esta, deixamos esta outra esperando...” As contas são sempre mais do que o que a gente tem no momento, então é preciso fazer esse malabarismo, melhor deixar que todas atrasem um pouquinho do que deixar uma delas atrasar demais.  


     O detalhe é que quando a gente se aproximava para acompanhar eles diziam: “Vá brincar, papai e mamãe estão cuidando de coisas sérias” – não eram essas as palavras, mas era a intenção. Hoje, já tendo passado pelo penoso processo de acompanhar os filhos na entrada da idade adulta, fico me perguntando se não seria melhor puxar as crianças desde cedo para dentro desse processo. Crianças só ficam sabendo dessas coisas quando o problema se tornou grande, quando os pais já estão se descabelando, batendo boca, irritados: “Mas não é possível, dois meses de atraso no colégio, os meninos estão sendo cobrados na frente da classe toda!” 

      Seria interessante dar uma ideia, desde cedo, de como a casa é administrada. Crianças sentem, com razão, que têm direito àquilo tudo: casa, comida, brinquedo, tudo o mais. O.k., não precisam devolver uma parte da mesada. Mas, seria bom que tivessem ideia de quanto custa aquela estrutura toda à sua volta. Crianças parecem pensar que os pais têm um suprimento inesgotável de dinheiro e quando negam alguma coisa é por sovinice ou má vontade. O pagamento das contas da casa é um processo totalmente invisível aos olhos dos filhos. Ninguém sabe nada, porque não é com eles. Com eles é pedir o dinheiro do cinema, do ônibus, do lanche, um direito seu.

    Penso hoje, que se eu tivesse participado mais daqueles serões na mesa da sala, percebendo a proporção dos ganhos e dos gastos, isso teria me ajudado a administrar melhor minhas várias casas, depois que virei adulto. Não custa muito. É uma espécie de dever de casa que se faz uma vez por mês, não mais do que isso, mas pode ajudar a gente a deixar mais nítidas em todas as ideias e a convicção emocional de que “estamos todos no mesmo barco”.

 Fonte: Disponível em: http://goo.gl/vG4m9x 

Com base no texto acima, é CORRETO afirmar que:
Alternativas
Q577915 Fonoaudiologia
Segundo a Resolução CFFa nº 391, que dispõe sobre o procedimento para a aplicação de multa eleitoral, suspensão do exercício profissional e cancelamento da inscrição em decorrência de inadimplemento de anuidade, taxas e emolumentos, é incorreto afirmar que:
Alternativas
Q577912 Fonoaudiologia
Segundo o Código de Ética da Fonoaudiologia, na fixação dos honorários profissionais, podem ser considerados os seguintes fatores, exceto:
Alternativas
Q577911 Fonoaudiologia
Considere as ações a seguir.

I. Exercer a profissão, quando impedido de fazê-lo, ou facilitar, por qualquer meio, o seu exercício aos não registrados ou aos leigos.
II. Violar sigilo profissional.
III. Praticar, no exercício da atividade profissional, ato que a lei defina como crime ou contravenção. 
Pode-se afirmar que, de acordo com a Lei nº 6.965, constituem infrações disciplinares: 
Alternativas
Q577910 Fonoaudiologia
Não constitui renda do Conselho Federal de Fonoaudiologia: 
Alternativas
Q577909 Fonoaudiologia
Compete aos Conselhos Regionais de Fonoaudiologia, de acordo com a Lei nº 6.965: 
Alternativas
Q577908 Fonoaudiologia
De acordo com a Lei nº 6.965, o exercício do mandato de membro do Conselho Federal e dos Conselhos Regionais de Fonoaudiologia, assim como a respectiva eleição, mesmo na condição de suplente, ficará subordinado, além de outras exigências legais, ao preenchimento dos seguintes requisitos e condições, exceto:
Alternativas
Q577907 Fonoaudiologia
Considere as afirmações a seguir.

I. O fonoaudiólogo poderá solicitar a baixa administrativa do seu registro profissional, ficando impedido de exercer atividades exclusivas da fonoaudiologia a partir do momento em que for intimado sobre o deferimento do seu pedido.
II. A baixa administrativa do registro profissional, por não caracterizar sanção disciplinar, não acarreta o seu cancelamento, razão pela qual o fonoaudiólogo permanecerá obrigado a cumprir o disposto na Lei nº 6.965/81, no Código de Ética da Fonoaudiologia e nas Resoluções do Conselho Federal.
III. O fonoaudiólogo poderá solicitar, a qualquer tempo, a reintegração do direito ao exercício profissional, desde que o faça por escrito e mediante o pagamento da anuidade correspondente, voltando a exercer as atividades exclusivas de fonoaudiólogo a partir do momento em que for deferida a solicitação.
Sob o prisma da Resolução CFFa nº 388, é correto o que se afirma em:
Alternativas
Q577906 Fonoaudiologia
Assinale a alternativa que contraria o disposto pela Lei nº 6.965. 
Alternativas
Q577905 Noções de Informática
No sistema operacional Windows 8, na interface Metro, qual a finalidade da função Maior, ao se clicar com o botão direito do mouse sobre um ícone?
Alternativas
Q577904 Noções de Informática
Ao se salvar uma nova apresentação no programa MS Power Point 2013, qual extensão de arquivo é assumida como padrão?
Alternativas
Q577903 Noções de Informática
A seguinte planilha deverá ser utilizada para responder a questão, sobre o programa MS Excel 2013.

Qual será o resultado ao se aplicar um duplo clique sobre a alça de preenchimento da célula B10? 
Alternativas
Respostas
141: B
142: D
143: B
144: C
145: A
146: C
147: D
148: D
149: A
150: B
151: A
152: D
153: C
154: C
155: B
156: A
157: D
158: A
159: B
160: E