Questões de Concurso Para químico de petróleo júnior

Foram encontradas 306 questões

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Q180684 Química
Em dado processo de separação por membrana cuja força motriz é o gradiente de pressão, pretende-se separar as espécies químicas W e Z presentes em uma solução aquosa.
Se o coeficiente de rejeição da espécie química Z é igual a 1, então o permeado é
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Q180683 Química
A flotação é um processo usado para separar
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Q180682 Engenharia Química e Química Industrial
Um hidrociclone foi projetado para tratar determinada suspensão aquosa a 60 °C com uma queda de pressão Δp e uma eficiência global de coleta η.
Se a temperatura de operação diminuir para 40 °C, mantendo-se inalterada a vazão de suspensão, então
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Q180306 Engenharia Química e Química Industrial
Para uma substância pura sofrendo uma transformação adiabática e reversível, de um estado inicial a um estado final, a variação de entropia do sistema é
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Q180305 Engenharia Química e Química Industrial
Uma corrente (corrente 1) de 100 kg/h de água, na condição de vapor saturado a uma pressão Pe a uma temperatura (entalpia específica = 2.500 kJ/kg), é misturada adiabaticamente com outra corrente de água (corrente 2) que se encontra na condição de vapor superaquecido, a uma temperatura Te a uma pressão P= P(entalpia específica = 3.500 kJ/kg). A corrente obtida pela mistura das correntes 1 e 2 (corrente 3) é vapor superaquecido a uma temperatura Tmenor do que T2 e a uma pressão P= P1 (entalpia específica = 3.000 kJ/kg).
A vazão mássica da corrente 3, em kg/h, é
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Q180291 Engenharia Química e Química Industrial
Imagem associada para resolução da questão

Uma mistura formada pelos componentes A e B se encontra à pressão de 120 kPa. No aquecimento dessa mistura, na pressão especificada, é formada a primeira bolha na temperatura de 100 °C. Dadas as respectivas curvas da pressão de vapor dos componentes A e B, presentes na figura acima, a composição aproximada da fase líquida e a da fase vapor em relação ao componente A, na temperatura de 100 °C, são, respectivamente,
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Q180289 Engenharia Química e Química Industrial
Uma corrente gasosa com vazão molar de 40 kmol/h e contendo ar e 5% molar de acetona é tratada, para remover 80% da acetona presente, em uma coluna de absorção que opera a 300 K e 101,3 kPa. A água é usada como solvente com vazão molar de 100 kmol/h. A equação de equilíbrio do sistema acetona – ar – água é y = 2,53x onde y e x são as composições molares da fase líquida e da fase gasosa em equilíbrio.
A composição molar de acetona do produto líquido é, aproximadamente,
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Q180285 Engenharia Química e Química Industrial
Imagem associada para resolução da questão

O gráfico da figura acima refere-se ao método de McCabe-Thiele da separação por destilação da mistura AB.
Para a separação dada, a mínima razão de refluxo externa de topo é
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Q180275 Engenharia Química e Química Industrial
Considere o grupo adimensional P x H/(V x S) relacionado ao escoamento de fluidos, onde P é queda de pressão, H é uma distância característica no problema sob análise, e V é viscosidade absoluta.
Representando comprimento por L, massa por M, e tempo por T, as dimensões físicas de S são
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Q180274 Engenharia Mecânica
A equação de Bernoulli é usada para calcular a queda de pressão de um fluido incompressível que escoa em regime permanente em uma tubulação horizontal de diâmetro uniforme.
Se representarmos por Δp5 e Δp10  as quedas de pressão previstas para, respectivamente, 5 m e 10 m de tubulação, então, Δp5 será igual a
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Q180270 Engenharia Mecânica
As indústrias, em geral, trabalham constantemente com fluidos escoando pelo interior de tubos. Imagine que água deva ser transportada através de um tubo cilíndrico, cujas superfícies são mantidas a uma temperatura constante igual a 80 °C. A água entra no tubo a 40 °C e sai a 60 °C, escoando com uma taxa mássica de 0,03 kg. s-1 . A média logarítmica de diferença de temperatura é aproximadamente 30 °C. O tubo tem diâmetros interno e externo, respectivamente, iguais a 10 cm e 12 cm, e um comprimento de 10 m. Sabe-se que, se o regime de escoamento da água for laminar, o número de Nusselt será igual a 3,66 (temperatura constante na parede) e, se for turbulento, Nusselt será calculado por Nu = 0,02(Re/200)(Pr/2).
De acordo com as informações fornecidas, a taxa de calor trocado entre a água e a parede do tubo é, em watts, igual a

Dados: massa específi ca da água = 1000 kg. m −3
condutividade térmica da água = 0,6 W. m−1. K −1
viscosidade cinemática da água = 5 x 10−7 m2. s −1
condutividade térmica do tubo = 60 W. m−1. K −1 prandtl = 3 π = 3
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Q180269 Engenharia Mecânica
Uma bomba centrífuga está sendo empregada para transferir líquido do tanque TQ1 para o tanque TQ2.
Analise as afirmativas abaixo relativas a um aumento na vazão de operação.
I - Aumentando-se a pressão no tanque TQ2, a vazão de operação também aumenta.
II - Fechando-se parcialmente uma válvula instalada na linha, a vazão de operação aumenta.
III - Aumentando-se a rotação de operação do impelidor da bomba, a vazão de operação também aumenta.
IV - Aumentando-se o nível de líquido no tanque TQ1, a vazão de operação aumenta.

É correto APENAS o que se afirma em
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Q180268 Engenharia Mecânica
Um trocador de calor casco e tubo deve ser construído para aquecer a água que irá alimentar uma caldeira. O líquido frio é água proveniente da central de utilidades da indústria. O trocador de calor opera em contracorrente e contém tubos de aço-carbono, com diâmetros interno e externo iguais a 2,0 cm e 2,5 cm, respectivamente. A água fria escoa pelo interior dos tubos a uma velocidade de 0,5 m/s, entrando a 30 °C e saindo a 50 °C, enquanto a água quente entra a 80 °C. As taxas mássicas da água fria e da água quente que alimentam o trocador de calor são 15 kg. s-1 e 30 kg. s-1 , respectivamente. O coeficiente global de transferência de calor, baseado na área externa, é 250 W. m-2. K-1 .
Considere a massa específica e o calor específico da água iguais a 1.000 kg. m-3 e 4.200 J. kg-1. K-1 , respectivamente, independentemente da temperatura. Aproxime o valor π para 3 e considere o fator de correção da MLDT como igual a 1,0.

Dados: 1/ln(0,95) = −19,5; 1/ln(0,85) = −6,2;
1/ln(0,75) = −3,5; 1/ln(0,65) = −2,3.

Se o comprimento máximo do tubo for 2,4 metros, qual é o número de passagens por tubo?
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Q170961 Matemática
Um dos riscos de acidentes em dutos de gás natural é de vazamento. A probabilidade de que o vazamento provoque um incêndio é de 1%. Caso não haja incêndio, o problema não acabou, pois pode ocorrer explosão de uma nuvem de gás. No caso de não haver incêndio, a probabilidade de haver explosão é de 1%.
Dado que houve um vazamento, qual é a probabilidade aproximada de não haver incêndio e não ocorrer explosão?
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Q154687 Português
                                                       Um pouco de silêncio
Nesta trepidante cultura nossa, da agitação e do barulho, gostar de sossego é uma excentricidade.
Sob a pressão do ter de parecer, ter de participar, ter de adquirir, ter de qualquer coisa, assumimos uma infinidade de obrigações. Muitas desnecessárias, outras impossíveis, algumas que não combinam conosco nem nos interessam.
Não há perdão nem anistia para os que ficam de fora da ciranda: os que não se submetem mas questionam, os que pagam o preço de sua relativa autonomia, os que não se deixam escravizar, pelo menos sem alguma resistência.
O normal é ser atualizado, produtivo e bem-informado. É indispensável circular, estar enturmado. Quem não corre com a manada praticamente nem existe, se não se cuidar botam numa jaula: um animal estranho.
Acuados pelo relógio, pelos compromissos, pela opinião alheia, disparamos sem rumo – ou em trilhas determinadas – feito hamsters que se alimentam de sua própria agitação.
Ficar sossegado é perigoso: pode parecer doença. Recolher-se em casa, ou dentro de si mesmo, ameaça quem leva um susto cada vez que examina sua alma.
Estar sozinho é considerado humilhante, sinal de que não se arrumou ninguém – como se amizade ou amor se “arrumasse" em loja. [...]
Além do desgosto pela solidão, temos horror à quietude. Logo pensamos em depressão: quem sabe terapia e antidepressivo? Criança que não brinca ou salta nem participa de atividades frenéticas está com algum problema.
O silêncio nos assusta por retumbar no vazio dentro de nós. Quando nada se move nem faz barulho, notamos as frestas pelas quais nos espiam coisas incômodas e mal resolvidas, ou se enxerga outro ângulo de nós mesmos. Nos damos conta de que não somos apenas figurinhas atarantadas correndo entre casa, trabalho e bar, praia ou campo.
Existe em nós, geralmente nem percebido e nada valorizado, algo além desse que paga contas, transa, ganha dinheiro, e come, envelhece, e um dia (mas isso é só para os outros!) vai morrer. Quem é esse que afinal sou eu? Quais seus desejos e medos, seus projetos e sonhos?
No susto que essa ideia provoca, queremos ruí- do, ruídos. Chegamos em casa e ligamos a televisão antes de largar a bolsa ou pasta. Não é para assistir a um programa: é pela distração.
Silêncio faz pensar, remexe águas paradas, trazendo à tona sabe Deus que desconcerto nosso. Com medo de ver quem – ou o que – somos, adia-se o defrontamento com nossa alma sem máscaras.
Mas, se a gente aprende a gostar um pouco de sossego, descobre – em si e no outro – regiões nem imaginadas, questões fascinantes e não necessariamente ruins.
Nunca esqueci a experiência de quando alguém botou a mão no meu ombro de criança e disse: — Fica quietinha, um momento só, escuta a chuva chegando.
E ela chegou: intensa e lenta, tornando tudo singularmente novo. A quietude pode ser como essa chuva: nela a gente se refaz para voltar mais inteiro ao convívio, às tantas fases, às tarefas, aos amores.
Então, por favor, me deem isso: um pouco de silêncio bom para que eu escute o vento nas folhas, a chuva nas lajes, e tudo o que fala muito além das palavras de todos os textos e da música de todos os sentimentos. LUFT, Lya. Pensar é transgredir. Rio de Janeiro: Record, 2004. p. 41. Adaptado.
Complete as frases da segunda coluna com a expressão adequada à norma-padrão.

I – por que                             P – As pessoas ficaram tranquilas ______ não tiveram de refazer o trabalho. 
II – porque                             Q – Não sei o ______ de tanta preocupacão com a pressa.
III – porquê                            R – Afinal, tantas dúvidas com a terapia, ______?                    
                                              S – Ignoro ______ razão as pessoas não se habituam à solidão.


O preenchimento dos espaços com as expressões que tornam as sentenças corretas resulta nas seguintes associações:
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Q154655 Matemática
A tabela a seguir apresenta algumas estatísticas sobre o número de solicitações à Coordenação de Inspeção, Aceitação e Veto de Navios (COINV) da Transpetro, em 2009, para uso dos terminais aquaviários da empresa por navios de terceiros, por tipo de carga nos últimos 5 anos.
Imagem associada para resolução da questão

Os sinais de x, y, z e w são, respectivamente,
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Q154653 Matemática
Um investidor precisa calcular a variância dos lucros de algumas empresas para auxiliá-lo na caracterização do risco de um investimento. As informações sobre lucros são fornecidas em reais e, como ele não quer trabalhar com valores muito grandes, resolveu trabalhar com os números em milhões de reais.
A variância obtida com os dados em milhões de reais é a variância dos dados em reais dividida por
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Q154636 Inglês
Model copes with chaos to deliver relief Computer program helps responders transport supplies in tough conditions
By Rachel Ehrenberg Science News, Web edition: Monday, February 21st, 2011
WASHINGTON — Getting blood or other perishable supplies to an area that’s been struck by an earthquake or hurricane isn’t as simple as asking what brown can do for you. But a new model quickly determines the best routes and means for delivering humanitarian aid, even in situations where bridges are out or airport tarmacs are clogged with planes.
The research, presented February 18 at the annual meeting of the American Association for the Advancement of Science, could help get supplies to areas which have experienced natural disasters or help prepare for efficient distribution of vaccines when the flu hits.
Efficient supply chains have long been a goal of manufacturers, but transport in fragile networks — where supply, demand and delivery routes may be in extremely rapid flux — requires a different approach, said Anna Nagurney of the University of Massachusetts Amherst, who presented the new work. Rather than considering the shortest path from one place to another to maximize profit, her system aims for the cleanest path at minimum cost, while capturing factors such as the perishability of the product and the uncertainty of supply routes. ‘You don’t know where demand is, so it’s tricky,’ said Nagurney. ‘It’s a multicriteria decision-making problem.’
By calculating the total cost associated with each link in a network, accounting for congestion and incorporating penalties for time and products that are lost, the computer model calculates the best supply chain in situations where standard routes may be disrupted.
‘Mathematical tools are essential to develop formal means to predict, and to respond to, such critical perturbations,’ said Iain Couzin of Princeton University, who uses similar computational tools to study collective animal behavior. ‘This is particularly important where response must be rapid and effective, such as during disaster scenarios … or during epidemics or breaches of national security.
’ The work can be applied to immediate, pressing situations, such as getting blood, food or medication to a disaster site, or to longer-term problems such as determining the best locations for manufacturing flu vaccines. . Retrieved April 7th, 2011.
The computer model discussed in the text “…copes with chaos to deliver relief" (title) and analyzes different factors. The only factor NOT taken in consideration in the model is the
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Q154635 Inglês
Model copes with chaos to deliver relief Computer program helps responders transport supplies in tough conditions
By Rachel Ehrenberg Science News, Web edition: Monday, February 21st, 2011
WASHINGTON — Getting blood or other perishable supplies to an area that’s been struck by an earthquake or hurricane isn’t as simple as asking what brown can do for you. But a new model quickly determines the best routes and means for delivering humanitarian aid, even in situations where bridges are out or airport tarmacs are clogged with planes.
The research, presented February 18 at the annual meeting of the American Association for the Advancement of Science, could help get supplies to areas which have experienced natural disasters or help prepare for efficient distribution of vaccines when the flu hits.
Efficient supply chains have long been a goal of manufacturers, but transport in fragile networks — where supply, demand and delivery routes may be in extremely rapid flux — requires a different approach, said Anna Nagurney of the University of Massachusetts Amherst, who presented the new work. Rather than considering the shortest path from one place to another to maximize profit, her system aims for the cleanest path at minimum cost, while capturing factors such as the perishability of the product and the uncertainty of supply routes. ‘You don’t know where demand is, so it’s tricky,’ said Nagurney. ‘It’s a multicriteria decision-making problem.’
By calculating the total cost associated with each link in a network, accounting for congestion and incorporating penalties for time and products that are lost, the computer model calculates the best supply chain in situations where standard routes may be disrupted.
‘Mathematical tools are essential to develop formal means to predict, and to respond to, such critical perturbations,’ said Iain Couzin of Princeton University, who uses similar computational tools to study collective animal behavior. ‘This is particularly important where response must be rapid and effective, such as during disaster scenarios … or during epidemics or breaches of national security.
’ The work can be applied to immediate, pressing situations, such as getting blood, food or medication to a disaster site, or to longer-term problems such as determining the best locations for manufacturing flu vaccines. . Retrieved April 7th, 2011.
In “The work can be applied to immediate, pressing situations," (lines 41-42), the fragment “can be applied" is replaced, without change in meaning, by
Alternativas
Q154634 Inglês
Model copes with chaos to deliver relief Computer program helps responders transport supplies in tough conditions
By Rachel Ehrenberg Science News, Web edition: Monday, February 21st, 2011
WASHINGTON — Getting blood or other perishable supplies to an area that’s been struck by an earthquake or hurricane isn’t as simple as asking what brown can do for you. But a new model quickly determines the best routes and means for delivering humanitarian aid, even in situations where bridges are out or airport tarmacs are clogged with planes.
The research, presented February 18 at the annual meeting of the American Association for the Advancement of Science, could help get supplies to areas which have experienced natural disasters or help prepare for efficient distribution of vaccines when the flu hits.
Efficient supply chains have long been a goal of manufacturers, but transport in fragile networks — where supply, demand and delivery routes may be in extremely rapid flux — requires a different approach, said Anna Nagurney of the University of Massachusetts Amherst, who presented the new work. Rather than considering the shortest path from one place to another to maximize profit, her system aims for the cleanest path at minimum cost, while capturing factors such as the perishability of the product and the uncertainty of supply routes. ‘You don’t know where demand is, so it’s tricky,’ said Nagurney. ‘It’s a multicriteria decision-making problem.’
By calculating the total cost associated with each link in a network, accounting for congestion and incorporating penalties for time and products that are lost, the computer model calculates the best supply chain in situations where standard routes may be disrupted.
‘Mathematical tools are essential to develop formal means to predict, and to respond to, such critical perturbations,’ said Iain Couzin of Princeton University, who uses similar computational tools to study collective animal behavior. ‘This is particularly important where response must be rapid and effective, such as during disaster scenarios … or during epidemics or breaches of national security.
’ The work can be applied to immediate, pressing situations, such as getting blood, food or medication to a disaster site, or to longer-term problems such as determining the best locations for manufacturing flu vaccines. . Retrieved April 7th, 2011.
Based on the meanings in the text, the two items are antonymous in
Alternativas
Respostas
181: A
182: D
183: C
184: B
185: D
186: E
187: C
188: B
189: A
190: D
191: A
192: D
193: D
194: D
195: B
196: B
197: A
198: C
199: A
200: E