Questões de Concurso
Para técnico de nível superior - jornalismo
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Uma das características do veículo rádio continua sendo a instantaneidade na transmissão de notícias e a penetração, já que o sinal pode chegar a lugares onde não é possível sintonizar televisão ou acessar internet. Com base nestas afirmações, analise as assertivas a seguir:
I. Em rádio toda frase precisa de verbo, pois sugere ação.
II. Nunca use gerúndio, por mais que a ação esteja acontecendo no momento.
III. Sujeito, verbo e predicado compõe a ordem indireta, que dever ser utilizada no rádio.
IV. Use frases curtas, principalmente entre vírgulas.
V. Tente escrever o texto na forma positiva, evitando o “não”.
É CORRETO apenas o que se afirma em:
De acordo com o Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros, elaborado pela Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ), o profissional da área NÃO pode:
I. colocar em risco a integridade da fonte ou de profissionais com os quais atua.
II. divulgar informações obtidas com o uso de identidades falsas, câmeras escondidas ou microfones ocultos, nem nos casos incontestáveis de interesse público.
III. produzir matérias de caráter publicitário ou decorrente de patrocínios.
IV. defender o direito de resposta às pessoas ou organizações mencionadas em reportagens pelas quais é responsável.
Analisando as afirmativas anteriores, é CORRETO o que se afirma apenas em:
TEXTO II
Cidadezinha Qualquer versus Nadópolis
1. Cidadezinha Qualquer, os leitores fiquem sabendo logo, é uma cidade comum localizada em uma região distante de um longínquo país. O que os leitores não sabiam ainda, pois eu ainda não lhes contei, e agora conto, é que existe uma cidade chamada Nadópolis, sede de um município fronteiriço com Cidadezinha Qualquer. (...) Nadópolis era uma cidade meio antipática mesmo. Não, não era birra dos cidadãos cidadequalquerianos: Nadópolis tinha um ar arrogante e antipático! A começar pelo nome pomposo. Esse “polis” grego e sofisticado no final do nome, essa pose forçada que destoa do ambiente natural da região, renega a história... Isso para não falar da mania que tinham os nadopolenses de apregoar as vantagens de viver em um município como o seu. Era comum ouvi-los dizer:
2. - “Nadópolis é a cidade mais porreta da região; lá todo mundo veve bem e nóis não tem os pobrema qui as outra cidade de perto tudo tem...”
3. Para que os leitores não julguem o autor muito parcial é bom que se diga: realmente Nadópolis era mais próspera do que Cidadezinha Qualquer. Graças ao incremento de sua agricultura e à grande soma de recursos e trabalho que isto envolve, Nadópolis, àquela época, vivia o seu período de esplendor. Grandes e suntuosas construções erguiam-se por toda parte, o comércio local atraía compradores de toda a proximidade, a vida noturna era agitadíssima. Grupos de visitantes eram levados para pontos estratégicos para serem orientados por um agente turístico sobre as maravilhas da cidade. Como não podia deixar de ser, a arrecadação da Prefeitura local também era das melhores.
(COTRIM, Fabiano. http://www.faroldacidade.com.br. Postado em 01/04/2008. – Texto adaptado)
“Nadópolis era uma cidade meio antipática mesmo. Não, não era birra dos cidadãos cidadequalquerianos. Nadópolis tinha um ar arrogante e antipático! A começar pelo nome pomposo. (...)”
Considere as seguintes afrmações:
I. Ocorre nesse fragmento uma personificação da cidade de Nadópolis.
II. O adjetivo “pomposo” aufere à Nadópolis uma expressão de nobreza.
III. O advérbio negativo vem trazer a recusa da pompa destinada a Nadópolis.
IV. A expressão “mesmo” assume função adverbial de intensidade em relação ao adjetivo “antipática”.
Está correto APENAS o que se afirma em: