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Ano: 2016 Banca: AOCP Órgão: Prefeitura de Juazeiro - BA
Q1237994 Português
Assinale a alternativa correta quanto aos elementos dos excertos retirados do texto. 
Alternativas
Ano: 2016 Banca: AOCP Órgão: Prefeitura de Juazeiro - BA
Q1237840 Português
Assinale a alternativa correta quanto às classes de palavras dos excertos retirados do texto. 
Alternativas
Ano: 2016 Banca: AOCP Órgão: Prefeitura de Juazeiro - BA
Q1237801 Português
Até onde vai nossa capacidade de memória?
Ao contrário de smartphones, tablets e pen drives, o cérebro humano parece ter uma capacidade infinita. Ainda assim, muitos de nós temos dificuldade de decorarmos um simples nome, aniversário ou número de telefone. Neurocientistas há tempos vêm tentando medir o quanto cabe na memória humana, mas a tarefa se torna quase impossível quando sabemos de casos de pessoas extremamente dedicadas que realizam feitos incríveis com seus cérebros. Um deles é o chinês Chao Lu, que, em 2005, quando era um estudante universitário de 24 anos, recitou corretamente os 67.980 dígitos do número Pi (π), durante um período de 24 horas, sem intervalos. Outros gênios realizaram façanhas até mais incríveis, lembrando-se até dos complexos detalhes de uma imagem, por exemplo. Em casos raríssimos, uma lesão pode também ocasionar a chamada síndrome da sabedoria adquirida. Foi o que aconteceu com o americano Orlando Serrel, que, aos 10 anos, foi atingido por uma bola de beisebol no lado esquerdo da cabeça. De uma hora para outra, ele começou a mostrar ser capaz de se lembrar de inúmeras placas de registro de veículos ou ainda fazer cálculos sobre datas de décadas anteriores. E será que as pessoas dotadas de uma supermemória têm, portanto, cérebros excepcionais? Não necessariamente. Nelson Dellis, atual campeão do Torneio de Memória dos Estados Unidos, conta que o feito foi resultado de muita prática. “Eu era bem esquecido, mas depois de algumas semanas treinando, me vi fazendo algo que parecia quase impossível. Todos nós temos essa capacidade”, afirma Dellis. Assim como outros campeões, ele utiliza estratégias já testadas e aprovadas para memorizar itens rapidamente. Um dos truques mais usados é a construção de um “palácio da memória”. A técnica consiste em visualizar um lugar que ele conhece bem, como, por exemplo, a casa onde morou na infância. Dellis então “traduz” os itens que precisa memorizar em imagens que são colocadas nos móveis e cantos da casa. “Você navega mentalmente por aquele espaço e seleciona aquelas imagens que você deixou ali, ‘traduzindoas’ novamente para aquilo que você memorizou”, explica. Pessoas como o chinês Chao, que recitam algarismos em sequência, recorrem a outra tática comum: converter pequenas séries de números em palavras que são unidas por uma história. O sucesso dessas estratégias indica que praticamente qualquer pessoa pode se tornar um ás da memória, bastando apenas muita dedicação. [...]
Assinale a alternativa correta a respeito da pontuação e sintaxe dos excertos retirados do texto. 
Alternativas
Ano: 2016 Banca: AOCP Órgão: Prefeitura de Juazeiro - BA
Q1237606 Português

Até onde vai nossa capacidade de memória?


    Ao contrário de smartphones, tablets e pen drives, o cérebro humano parece ter uma capacidade infinita. Ainda assim, muitos de nós temos dificuldade de decorarmos um simples nome, aniversário ou número de telefone.

    Neurocientistas há tempos vêm tentando medir o quanto cabe na memória humana, mas a tarefa se torna quase impossível quando sabemos de casos de pessoas extremamente dedicadas que realizam feitos incríveis com seus cérebros.

    Um deles é o chinês Chao Lu, que, em 2005, quando era um estudante universitário de 24 anos, recitou corretamente os 67.980 dígitos do número Pi (π), durante um período de 24 horas, sem intervalos.

    Outros gênios realizaram façanhas até mais incríveis, lembrando-se até dos complexos detalhes de uma imagem, por exemplo.

    Em casos raríssimos, uma lesão pode também ocasionar a chamada síndrome da sabedoria adquirida. Foi o que aconteceu com o americano Orlando Serrel, que, aos 10 anos, foi atingido por uma bola de beisebol no lado esquerdo da cabeça. De uma hora para outra, ele começou a mostrar ser capaz de se lembrar de inúmeras placas de registro de veículos ou ainda fazer cálculos sobre datas de décadas anteriores.

    E será que as pessoas dotadas de uma supermemória têm, portanto, cérebros excepcionais?

    Não necessariamente. Nelson Dellis, atual campeão do Torneio de Memória dos Estados Unidos, conta que o feito foi resultado de muita prática. “Eu era bem esquecido, mas depois de algumas semanas treinando, me vi fazendo algo que parecia quase impossível. Todos nós temos essa capacidade”, afirma Dellis.

   Assim como outros campeões, ele utiliza estratégias já testadas e aprovadas para memorizar itens rapidamente. Um dos truques mais usados é a construção de um “palácio da memória”. A técnica consiste em visualizar um lugar que ele conhece bem, como, por exemplo, a casa onde morou na infância.

   Dellis então “traduz” os itens que precisa memorizar em imagens que são colocadas nos móveis e cantos da casa. “Você navega mentalmente por aquele espaço e seleciona aquelas imagens que você deixou ali, ‘traduzindoas’ novamente para aquilo que você memorizou”, explica.

   Pessoas como o chinês Chao, que recitam algarismos em sequência, recorrem a outra tática comum: converter pequenas séries de números em palavras que são unidas por uma história.

   O sucesso dessas estratégias indica que praticamente qualquer pessoa pode se tornar um ás da memória, bastando apenas muita dedicação. [...]

(Adam Hadhazy, 8 de abril de 2015. Texto retirado de BBC Future. Disponível em http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/04/150408_vert_fut_capacidade_cerebro_ml - adaptado)


Em “Assim como outros campeões, ele utiliza estratégias já testadas”, o pronome “ele”, em destaque, refere-se

Alternativas
Ano: 2009 Banca: CONSULPLAN Órgão: CESAN
Q1224615 Português
A H²ORA
O mais antigo dos filósofos gregos, Tales de Mileto, não deixou nada escrito. Do seu pensamento, só restaram interpretações. A principal delas é a de que tudo se origina da água. A síntese da sua cosmologia do Universo é mais ou menos a seguinte: a Terra flutua sobre a água, que é a causa de todas as coisas. Nos tempos atuais e especialmente hoje, Dia Mundial da Água, essa combinação química de hidrogênio e oxigênio, exaltada por Mileto nos anos 585 a.C., virou uma metáfora de vida e morte. De um recurso natural inesgotável, passou à categoria de um bem escasso, a ponto de as Nações Unidas o definirem como uma provável causa de guerras no futuro deste século. Para alguns, o Brasil pode até parecer bem na foto, porque é superdotado em recursos hídricos. Só que para os 20% mais pobres da população brasileira que não têm água limpa saindo das torneiras e convivem com seus filhos menores morrendo de diarreia, a imagem de um paraíso tropical está meio fora de foco. (...) Ainda que seja dono de 12% da água do mundo, a distribuição no Brasil é desigual e irregular. Durante a última semana, a água concentrou as atenções em Istambul, na Turquia, no 5.º Fórum Mundial da Água, onde o Brasil foi o centro das atenções devido à generosidade da sua natureza. 
(Liana Melo. A H2 ORA. O Globo. 22/03/2009)
Com base no texto I, analise:
I. A nítida imagem de um paraíso tropical é vista por todo o povo brasileiro, pois no Brasil a natureza é generosa.
II. A água envolve questões de vida e de morte.
III.Em “a de que” (linha 03), há um recurso coesivo: a omissão de palavra citada anteriormente, que pode ser facilmente subtendida.
IV. Com relação ao volume de água própria para o consumo, o Brasil tem uma situação privilegiada.
Estão de acordo com as ideias do texto:
Alternativas
Respostas
1: A
2: D
3: E
4: A
5: D