Questões de Concurso
Para fiscal de rendas
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Considere as seguintes descrições de distribuições de probabilidade de variáveis aleatórias:
◾Distribuição 1: expressa a probabilidade de que uma dada quantidade de eventos ocorra em um dado intervalo de tempo, se conhecemos a taxa média de ocorrência desses eventos nesse intervalo de tempo, e se a ocorrência de um evento é independente do momento da ocorrência do evento anterior.
◾Distribuição 2: expressa o número de sucessos numa sequência de n experimentos feitos de forma que: cada experimento tem exclusivamente como resultado duas possibilidades, sucesso ou fracasso; cada experimento é independente dos demais; e a probabilidade de sucesso em cada evento é sempre a mesma.
As distribuição descritas acima são, respectivamente:
Uma pizzaria tem no seu cardápio 3 grupos de sabores de pizzas:
◾ Pizzas Tradicionais
◾ Pizzas Especiais
◾ Pizzas Gourmet
Ao todo, há 15 pizzas Tradicionais, cada uma no valor de R$ 35,00, 10 pizzas Especiais, cada uma no valor de R$ 40,00, e 5 pizzas Gourmet, cada uma no valor de R$ 46,00.
Levando em conta todas as pizzas vendidas por essa pizzaria, podemos afirmar que a média, a mediana e a moda dos valores são, respectivamente:
Um empréstimo de R$ 4000,00 será pago em 8 prestações mensais, sendo a primeira delas paga 30 dias após o empréstimo, com juros de 2,5% ao mês sobre o saldo devedor, pelo Sistema de Amortização Constante (SAC).
O valor, em reais, da sexta prestação será:
Em duas pesquisas independentes sobre educação em um município foram selecionados aleatoriamente alunos de quinto ano do ensino fundamental de todas escolas do município para realizarem provas de sondagem (as provas são idênticas nas duas pesquisas). A média aritmética simples das notas obtidas pelos alunos que realizaram a prova de uma pesquisa foi 6,6, enquanto que a média aritmética simples das notas obtidas pelos alunos que realizaram a prova da outra pesquisa foi 5,4.
O seguinte teste de hipótese foi desenhado:
◾ Hipótese H0 : A média da população é igual a 6,6.
◾ Hipótese H1 : A média da população é igual a 5,4.
Serão aleatoriamente selecionadas 10 provas e calculada a média X dessas 10 provas.
Se X > 6 será aceita a hipótese H0 , caso contrário, será rejeitada a hipótese H0 .
Foi calculado que a probabilidade de se cometer o ERRO DE TIPO I é de 5,3%, e que a probabilidade de se cometer o ERRO DE TIPO II é de 4,3%.
Ao realizar o teste de hipóteses acima, se encontrou X = 6,2.
Analise a frase abaixo a respeito do experimento e do teste de hipóteses:
Devemos …………………… que a média da população é 6,6, mas temos ……… de probabilidade de estarmos …………………… .
Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas do texto.
Uma agência de publicidade quer estimar o grau de preferência entre dois produtos (A e B) concorrentes pelos usuários do cartão-fidelidade de uma certa rede de supermercados. Para isso, realizará uma sondagem junto a uma população de amostra dos usuários do cartão.
Os usuários selecionados terão de escolher uma das seguintes opções:
1. Não tenho preferência entre (ou não uso) esses produtos
2. Prefiro o produto A
3. Prefiro o produto B
Para selecionar a amostra, a agência deve decidir entre um dos seguintes métodos de amostragem:
◾Método 1: selecionar aleatoriamente, no cadastro de usuários do cartão, 100 usuários de cartão de crédito e lhes enviar uma enquete.
◾Método 2: com base no cadastro, organizar os clientes da rede de supermercados em grupos de acordo a faixa etária e então selecionar 100 usuários do cartão-fidelidade aleatoriamente e de forma proporcional à quantidade de clientes em cada faixa etária considerada.
◾Método 3: convidar por meio de e-mail cada usuário do cartão para que participe da pesquisa de opinião, e utilizar como população de amostra os usuários que se disponibilizarem a responder o questionário.
Os métodos descritos acima são, respectivamente:
Identifique abaixo com ( C ) as orações corretas e com ( E ) as orações erradas, quanto à concordância e à regência verbal e nominal, conforme a norma culta atual da língua portuguesa do Brasil.
( ) Eu imputo a paralisia cerebral de meu filho ao erro do médico.
( ) Cidadãos quem trabalham e pagam impostos vivem em prisão domiciliar, atrás das grades. Só lhes falta as tornozeleiras.
( ) Sobre o quê mesmo que eu ia escrever?
( ) Filhos, melhor não tê-los, mas se não os temos, como sabê-los? (Morais, Vinicius de.)
( ) São meio-irmãos, por isso não têm muito contato um com o outro.
( ) Ah, tu tens um irmão gêmeos?!
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Quanto ao emprego correto do sinal indicativo de crase, identifique abaixo com ( C ) as orações corretas e com ( E ), as erradas, todas elas extraídas e/ou adaptadas do livro “A Queda”, de Diogo Mainardi (Rio de Janeiro: Record, 4. ed., 2012).
( ) Eu ia colado às suas costas, pronto para segurá-lo em caso de queda. (p. 113)
( ) Cheguei cedo à UTI do hospital de Pádua. (p. 36)
( ) De um momento para o outro, o futuro de Tito passou à prescindir de mim. (p. 130)
( ) Ele era “exatamente igual às outras pessoas – dois olhos, o nariz no meio, a boca embaixo”. (p. 100)
( ) Os moradores de nosso vilarejo alagado do Arkansas habituaram-se à Tito. (p. 137)
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Coloque as frases abaixo na ordem correta de modo a formar um parágrafo coeso e coerente. (Mainardi, 2012, p. 14)
1. Ele pode cair sem esfolar os joelhos e sem espatifar os dentes.
2. Depois caiu.
3. Tito caminha todos os dias na praia de Ipanema.
4. Ele sempre cai.
5. A areia impede que ele se arrebente.
6. Hoje ele deu duzentos e dezoito passos sem cair.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta.
A Jennifer Moyer
Abri um livro e, antes de começar a lê-lo, me fixei na dedicatória da primeira página. Dizia: À memória de Jennifer Moyer, que deixou tudo melhor do que havia encontrado. É o que todos nós gostaríamos de ver escrito no nosso obituário, imagino.
Desconheço quem seja Jennifer Moyer, mas simpatizei com essa moça (garanto que ela nunca deixou de ser moça, mesmo que tenha morrido aos cem). Só as pessoas de alma jovem e sadia é que entendem que a gente não vem ao mundo para sugá-lo, para retirar dele o suco possível e deixar para trás o nosso lixo. Encontramos o mundo de um jeito, ao nascer. É uma questão de honra que ele esteja melhor ao partirmos.
Mas não é tarefa fácil. Eu desanimo quando vejo a quantidade de pessoas grosseiras que se reproduzem feito gremlins.
[…]
MEDEIROS, Martha. Feliz por nada. Porto Alegre: L&PM, 38 ed., 2012,
p. 123.
As frases abaixo foram extraídas do livro “A Queda”, de Diogo Mainardi (Rio de Janeiro: Record, 4. ed., 2012).
Assinale aquela frase em que a palavra “que” é empregada com a mesma função que em “… Moyer, que deixou tudo melhor do que havia encontrado.”
A Jennifer Moyer
Abri um livro e, antes de começar a lê-lo, me fixei na dedicatória da primeira página. Dizia: À memória de Jennifer Moyer, que deixou tudo melhor do que havia encontrado. É o que todos nós gostaríamos de ver escrito no nosso obituário, imagino.
Desconheço quem seja Jennifer Moyer, mas simpatizei com essa moça (garanto que ela nunca deixou de ser moça, mesmo que tenha morrido aos cem). Só as pessoas de alma jovem e sadia é que entendem que a gente não vem ao mundo para sugá-lo, para retirar dele o suco possível e deixar para trás o nosso lixo. Encontramos o mundo de um jeito, ao nascer. É uma questão de honra que ele esteja melhor ao partirmos.
Mas não é tarefa fácil. Eu desanimo quando vejo a quantidade de pessoas grosseiras que se reproduzem feito gremlins.
[…]
MEDEIROS, Martha. Feliz por nada. Porto Alegre: L&PM, 38 ed., 2012,
p. 123.
Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ), de acordo com o texto.
( ) A frase “antes de começar a lê-lo”, sublinhada no texto, explica por que a autora se fixou na dedicatória da primeira página. É uma frase que acrescenta uma informação desnecessária para o conteúdo do texto.
( ) O conector “embora” pode substituir “mesmo que” sem alterar o sentido da oração.
( ) A palavra “jovem”, sublinhada no texto, tem a função de adjetivo, embora às vezes possa ser utilizada como substantivo.
( ) O conector “mas”, sublinhado no 3° e último parágrafo, não só introduz um novo parágrafo, como também uma ideia oposta ao que foi exposto até então.
( ) “feito”, em “feito gremlins”, pode ser substituído por “como” sem alterar o sentido da oração.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
A Jennifer Moyer
Abri um livro e, antes de começar a lê-lo, me fixei na dedicatória da primeira página. Dizia: À memória de Jennifer Moyer, que deixou tudo melhor do que havia encontrado. É o que todos nós gostaríamos de ver escrito no nosso obituário, imagino.
Desconheço quem seja Jennifer Moyer, mas simpatizei com essa moça (garanto que ela nunca deixou de ser moça, mesmo que tenha morrido aos cem). Só as pessoas de alma jovem e sadia é que entendem que a gente não vem ao mundo para sugá-lo, para retirar dele o suco possível e deixar para trás o nosso lixo. Encontramos o mundo de um jeito, ao nascer. É uma questão de honra que ele esteja melhor ao partirmos.
Mas não é tarefa fácil. Eu desanimo quando vejo a quantidade de pessoas grosseiras que se reproduzem feito gremlins.
[…]
MEDEIROS, Martha. Feliz por nada. Porto Alegre: L&PM, 38 ed., 2012,
p. 123.
A Jennifer Moyer
Abri um livro e, antes de começar a lê-lo, me fixei na dedicatória da primeira página. Dizia: À memória de Jennifer Moyer, que deixou tudo melhor do que havia encontrado. É o que todos nós gostaríamos de ver escrito no nosso obituário, imagino.
Desconheço quem seja Jennifer Moyer, mas simpatizei com essa moça (garanto que ela nunca deixou de ser moça, mesmo que tenha morrido aos cem). Só as pessoas de alma jovem e sadia é que entendem que a gente não vem ao mundo para sugá-lo, para retirar dele o suco possível e deixar para trás o nosso lixo. Encontramos o mundo de um jeito, ao nascer. É uma questão de honra que ele esteja melhor ao partirmos.
Mas não é tarefa fácil. Eu desanimo quando vejo a quantidade de pessoas grosseiras que se reproduzem feito gremlins.
[…]
MEDEIROS, Martha. Feliz por nada. Porto Alegre: L&PM, 38 ed., 2012,
p. 123.