Questões de Concurso
Para técnico de nível superior - economista
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Relacione cada função econômica do governo à sua característica ou ao seu exemplo.
1. Função Alocativa
2. Função Distributiva
3. Função Estabilizadora
( ) O acesso da população à água e ao esgoto tratável contribui para reduzir os gastos públicos com saúde.
( ) O adequado uso da política monetária leva a uma taxa de inflação menor, sem afetar fortemente o desemprego.
( ) Reduzir impostos sobre consumo tem efeitos progressivos sobre a renda das pessoas.
Assinale a opção que apresenta a relação correta.
Considerando a Equivalência Ricardiana, assinale (V) para a afirmativa verdadeira e (F) para a falsa.
I. Uma redução dos impostos pelo governo hoje eleva o consumo das famílias de imediato.
II. O governo deve sempre manter um orçamento em equilíbrio a cada exercício.
III. Um aumento dos impostos correntes leva a uma queda da poupança privada corrente.
As afirmativas são, respectivamente,
Em relação aos principais agregados macroeconômicos e suas identidades macroeconômicas básicas, assinale (V) para a afirmativa verdadeira e (F) para a falsa.
I. O PIB a preços de mercado pode ser definido como o PIB a custo de fatores adicionado dos impostos indiretos e subtraído os subsídios.
II. O PIB a preços de mercado é igual ao PNB a preços de mercado deduzida a renda líquida enviada ao exterior.
III. A oferta agregada global é definida como a oferta interna somada as importações e deduzidas as exportações.
As afirmações são, respectivamente,
No século XIX, na Irlanda, uma crise alimentar elevou o preço da batata provocando um aumento de sua demanda. Isso decorreu do fato desse bem ser a base da alimentação da população e, em consequência, o aumento de preço obrigou as pessoas a reduzirem seu orçamento com os demais bens.
Assim a batata é um exemplo de bem
Em relação à teoria de custos, assinale (V) para a afirmativa verdadeira e (F) para a falsa.
I. A curva de custo total médio é decrescente enquanto estiver acima da curva de custo marginal.
II. O custo fixo médio é fixo para qualquer nível de quantidade.
III. A integral da curva de custo marginal resulta no custo total na ausência de custo fixo.
As afirmativas são, respectivamente,
Suponha incialmente uma economia sem desemprego, com equilíbrio entre oferta e demanda por trabalho.
A situação na qual haverá falta de mão de obra é aquela em que o governo
Suponha que um indivíduo decida por uma cesta de dois bens (x e y) e que ele sempre decida consumir apenas um dos bens dependendo da razão de preços entre eles.
Logo, suas preferências são
O Governo Federal lançou recentemente um Plano de Demissão Voluntária (PDV) para seus servidores. Suponha um servidor que recebeu uma proposta de emprego no setor privado por um salário menor e resolve aderir ao PDV.
Neste caso, o seu custo de oportunidade para adesão é
TEXTO 1
BELEZA COMO MANDAMENTO
Posso falar de arte e artistas outra vez? Tenho afeição pelo tema. Espero que, em algum lugar aí no Brasil, haja leitores e leitoras, mesmo poucos, que se interessem pela figura singular e tão fundamental do artista. Ou quem sabe se dou sorte e há um ou outro artista aí fora, extraviado nesta coluna?
[....] Sempre me pareceu que o artista verdadeiro sacrifica qualquer “conteúdo”, qualquer “coerência”, por uma bela frase, por um belo gesto, por um belo efeito plástico ou cênico. Como dizia Oscar Wilde, “coerência é a virtude dos que não têm imaginação”. Dos não artistas, portanto.
O que distingue o artista é a busca incondicional pela beleza, em detrimento da verdade, do equilíbrio, do bom senso, da ética, da saúde e até da própria vida. Além disso, leitor, o artista é frequentemente um pobre ser ameaçado, com instalação precária no mundo. E, se faz concessões, corre o risco de se desvirtuar, de perder o rumo.
Assim, o artista precisa sacrificar, ou deixar em segundo plano, a verdade e a moral. A objetividade e os bons princípios são temas para outros tipos humanos, para o cientista e para o sacerdote, respectivamente. [....] Quando um artista migra para outros terrenos (ciência, moral, filosofia, pensamento social, crítica literária), o que acaba dominando, em última análise, é a expressão da beleza. Para o verdadeiro artista, a beleza é o único mandamento. Para o bem e para o mal, ela interfere o tempo todo. E a obra artística resvala para a mentira, para o engano, para a fabulação. Tangencia a imoralidade, o crime, a perversão.
(Paulo Nogueira Batista Jr., O Globo, 04/08/2017 – adaptado)
O texto lido utiliza um conjunto de palavras terminadas pelo mesmo sufixo – ção.
Assinale a alternativa que apresenta as palavras que têm rigorosamente a mesma formação.
TEXTO 1
BELEZA COMO MANDAMENTO
Posso falar de arte e artistas outra vez? Tenho afeição pelo tema. Espero que, em algum lugar aí no Brasil, haja leitores e leitoras, mesmo poucos, que se interessem pela figura singular e tão fundamental do artista. Ou quem sabe se dou sorte e há um ou outro artista aí fora, extraviado nesta coluna?
[....] Sempre me pareceu que o artista verdadeiro sacrifica qualquer “conteúdo”, qualquer “coerência”, por uma bela frase, por um belo gesto, por um belo efeito plástico ou cênico. Como dizia Oscar Wilde, “coerência é a virtude dos que não têm imaginação”. Dos não artistas, portanto.
O que distingue o artista é a busca incondicional pela beleza, em detrimento da verdade, do equilíbrio, do bom senso, da ética, da saúde e até da própria vida. Além disso, leitor, o artista é frequentemente um pobre ser ameaçado, com instalação precária no mundo. E, se faz concessões, corre o risco de se desvirtuar, de perder o rumo.
Assim, o artista precisa sacrificar, ou deixar em segundo plano, a verdade e a moral. A objetividade e os bons princípios são temas para outros tipos humanos, para o cientista e para o sacerdote, respectivamente. [....] Quando um artista migra para outros terrenos (ciência, moral, filosofia, pensamento social, crítica literária), o que acaba dominando, em última análise, é a expressão da beleza. Para o verdadeiro artista, a beleza é o único mandamento. Para o bem e para o mal, ela interfere o tempo todo. E a obra artística resvala para a mentira, para o engano, para a fabulação. Tangencia a imoralidade, o crime, a perversão.
(Paulo Nogueira Batista Jr., O Globo, 04/08/2017 – adaptado)
No primeiro parágrafo, o texto 1 fala de “um ou outro artista aí fora, extraviado nesta coluna?”.
Nesse caso, os artistas estariam “extraviados” porque
TEXTO 1
BELEZA COMO MANDAMENTO
Posso falar de arte e artistas outra vez? Tenho afeição pelo tema. Espero que, em algum lugar aí no Brasil, haja leitores e leitoras, mesmo poucos, que se interessem pela figura singular e tão fundamental do artista. Ou quem sabe se dou sorte e há um ou outro artista aí fora, extraviado nesta coluna?
[....] Sempre me pareceu que o artista verdadeiro sacrifica qualquer “conteúdo”, qualquer “coerência”, por uma bela frase, por um belo gesto, por um belo efeito plástico ou cênico. Como dizia Oscar Wilde, “coerência é a virtude dos que não têm imaginação”. Dos não artistas, portanto.
O que distingue o artista é a busca incondicional pela beleza, em detrimento da verdade, do equilíbrio, do bom senso, da ética, da saúde e até da própria vida. Além disso, leitor, o artista é frequentemente um pobre ser ameaçado, com instalação precária no mundo. E, se faz concessões, corre o risco de se desvirtuar, de perder o rumo.
Assim, o artista precisa sacrificar, ou deixar em segundo plano, a verdade e a moral. A objetividade e os bons princípios são temas para outros tipos humanos, para o cientista e para o sacerdote, respectivamente. [....] Quando um artista migra para outros terrenos (ciência, moral, filosofia, pensamento social, crítica literária), o que acaba dominando, em última análise, é a expressão da beleza. Para o verdadeiro artista, a beleza é o único mandamento. Para o bem e para o mal, ela interfere o tempo todo. E a obra artística resvala para a mentira, para o engano, para a fabulação. Tangencia a imoralidade, o crime, a perversão.
(Paulo Nogueira Batista Jr., O Globo, 04/08/2017 – adaptado)