Questões de Concurso
Para residência multiprofissional - terapia ocupacional
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A escala de faces e o inventário de dor Wisconsin podem ser utilizados para avaliação de dor em crianças e adolescentes, respectivamente.
O uso do protocolo de avaliação PEDI (Pediatric Evaluation Desability Inventory) tem como objetivo medir a função emocional e cognitiva da criança.
O método de avaliação PEDI (Pediatric Evaluation Desability Inventory) mensura o desempenho funcional focado em três habilidades principais: cognição, autocuidado e desenvolvimento motor.
A Medida de Desempenho Ocupacional Canadense (COPM) é indicada para mensurar o esforço despendido nos movimentos para evitar a fadiga.
O terapeuta ocupacional deve preocupar-se inicialmente com a ruptura sofrida pelo paciente em relação às atividades que exercia externamente, somada à nova rotina de atividades hospitalares, incentivando-o, aos poucos, ao desenvolvimento de maior independência da enfermagem e dos familiares, para que sinta condições de cuidar de si mesmo.
A atuação do terapeuta ocupacional em equipes multiprofissionais hospitalares contribui para que pacientes oncológicos apresentem menos queixas relativas aos sintomas da doença.
Projetos hospitalares que necessitem de empenho do terapeuta ocupacional e que independam de equipe interdisciplinar incluem, entre outros: oficinas de geração de renda, semana das crianças e atividades na sala de espera.
Pacientes em tratamento quimioterápico apresentam expressivas demandas para terapia ocupacional, especialmente no que tange à orientação em atividades da vida diária.
É essencial ao terapeuta ocupacional que trabalha com cuidados paliativos incentivar o paciente a aceitar sua morte e suas limitações, restringindo o grau de envolvimento em atividades específicas, de modo que também seja trabalhada a angústia dos familiares até que o paciente chegue a óbito.
O tempo de tratamento e a incerteza de seus resultados influenciam na alteração do desempenho ocupacional, com prejuízo, principalmente, nas áreas de produtividade e lazer.
O foco do trabalho terapêutico ocupacional no cuidado ao paciente oncológico é o desenvolvimento e a manutenção da capacidade funcional desse paciente, incentivando a eficiência na execução das tarefas cotidianas com preservação de habilidades motoras e cognitivas.
Por exigirem menos esforço físico e cognitivo das pacientes, as atividades instrumentais de vida diária devem ser priorizadas no tratamento pós-cirúrgico.
Durante a execução dos exercícios, o terapeuta ocupacional deve estar atento às queixas de dor na região interna do braço das pacientes que foram submetidas à extração do nervo cutâneo medial, pois, em alguns casos, a cirurgia pode ocasionar hiperestesia ao movimento.
O objetivo do plano de reabilitação consiste na prevenção da limitação funcional do membro superior do lado operado, da retração cicatricial e do surgimento de linfomas.
A abordagem do terapeuta ocupacional só terá início quando a paciente estiver em condições de deambulação.
O hospital das especialidades é a tendência atual para o tratamento de casos de alta complexidade em oncologia.
Unidades de terapia intensiva pediátrica devem garantir assistência de terapia ocupacional por meios próprios ou terceirizados.
Acolhimento, escuta qualificada e valorização da prática interdisciplinar são exemplos de tecnologias leves de cuidado que o terapeuta ocupacional deve utilizar para alcançar a atenção integral à saúde de crianças com câncer.
O terapeuta ocupacional deve estar atento à agilidade das intervenções, pois o câncer em crianças apresenta proliferação rápida e é muito invasivo.
É contraindicado o uso de órteses e de recursos para mobilidade e acessibilidade no tratamento de crianças com câncer e acometimento nas funções motoras e de sensibilidade.