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Nos últimos dez anos, uma questão importante para o gestor público brasileiro é como os conceitos e instrumentos mercadológicos, voltados à visão de fora para dentro das organizações e à satisfação do cliente, podem ser aplicados ao cenário do serviço público.
O mito da cultura da administração pública ainda ocupa o lugar de grande obstáculo para a implementação de novas práticas de trabalho. A burocracia permanece ainda, em muitos casos, como fator preponderante na orientação dos trabalhos. Se, por um lado, notam-se avanços importantes na direção da modernização − e-gov, sistemas administrativos informatizados, pregão eletrônico, etc. − por outro, mantêm-se características extremamente superadas e obsoletas − os eternos carimbos, a formalização exagerada dos procedimentos, as idas e vindas de documentos, etc. [...]
É óbvio que, ainda por algum tempo, muitos dos instrumentos utilizados atualmente pelo gestor público continuarão existindo, mas podem assumir novos significados e formatos mais adequados às exigências do contexto. Assim, as figuras de autoridade, os valores dominantes, as normas de comportamentos, o sistema de incentivos e as sanções devem unir-se para influenciar as pessoas na direção de atingir resultados com maior qualidade.
(BRITO, Alberto; et al. Gestão Estratégica. In: OLIVEIRA, Lais Macedo; GALVÃO, Maria Cristina Costa Pinto. Desenvolvimento Gerencial na Administração Pública do Estado de São Paulo. 2. ed. São Paulo: FUNDAP: Secretaria de Gestão Pública, 2009. p.109)
A burocracia permanece ainda, em muitos casos, como fator preponderante na orientação dos trabalhos. (2° parágrafo)
O sentido do termo burocracia na afirmativa acima, utilizando o que diz o Dicionário Houaiss, está relacionado com o sentido
Nos últimos dez anos, uma questão importante para o gestor público brasileiro é como os conceitos e instrumentos mercadológicos, voltados à visão de fora para dentro das organizações e à satisfação do cliente, podem ser aplicados ao cenário do serviço público.
O mito da cultura da administração pública ainda ocupa o lugar de grande obstáculo para a implementação de novas práticas de trabalho. A burocracia permanece ainda, em muitos casos, como fator preponderante na orientação dos trabalhos. Se, por um lado, notam-se avanços importantes na direção da modernização − e-gov, sistemas administrativos informatizados, pregão eletrônico, etc. − por outro, mantêm-se características extremamente superadas e obsoletas − os eternos carimbos, a formalização exagerada dos procedimentos, as idas e vindas de documentos, etc. [...]
É óbvio que, ainda por algum tempo, muitos dos instrumentos utilizados atualmente pelo gestor público continuarão existindo, mas podem assumir novos significados e formatos mais adequados às exigências do contexto. Assim, as figuras de autoridade, os valores dominantes, as normas de comportamentos, o sistema de incentivos e as sanções devem unir-se para influenciar as pessoas na direção de atingir resultados com maior qualidade.
(BRITO, Alberto; et al. Gestão Estratégica. In: OLIVEIRA, Lais Macedo; GALVÃO, Maria Cristina Costa Pinto. Desenvolvimento Gerencial na Administração Pública do Estado de São Paulo. 2. ed. São Paulo: FUNDAP: Secretaria de Gestão Pública, 2009. p.109)
Entre os valores dominantes do Planejamento Estratégico da Secretaria da Fazenda devem ser citados:
Nos últimos dez anos, uma questão importante para o gestor público brasileiro é como os conceitos e instrumentos mercadológicos, voltados à visão de fora para dentro das organizações e à satisfação do cliente, podem ser aplicados ao cenário do serviço público.
O mito da cultura da administração pública ainda ocupa o lugar de grande obstáculo para a implementação de novas práticas de trabalho. A burocracia permanece ainda, em muitos casos, como fator preponderante na orientação dos trabalhos. Se, por um lado, notam-se avanços importantes na direção da modernização − e-gov, sistemas administrativos informatizados, pregão eletrônico, etc. − por outro, mantêm-se características extremamente superadas e obsoletas − os eternos carimbos, a formalização exagerada dos procedimentos, as idas e vindas de documentos, etc. [...]
É óbvio que, ainda por algum tempo, muitos dos instrumentos utilizados atualmente pelo gestor público continuarão existindo, mas podem assumir novos significados e formatos mais adequados às exigências do contexto. Assim, as figuras de autoridade, os valores dominantes, as normas de comportamentos, o sistema de incentivos e as sanções devem unir-se para influenciar as pessoas na direção de atingir resultados com maior qualidade.
(BRITO, Alberto; et al. Gestão Estratégica. In: OLIVEIRA, Lais Macedo; GALVÃO, Maria Cristina Costa Pinto. Desenvolvimento Gerencial na Administração Pública do Estado de São Paulo. 2. ed. São Paulo: FUNDAP: Secretaria de Gestão Pública, 2009. p.109)
De acordo com o texto, a expressão grifada acima refere-se, especialmente,
Pesquisadores do Pantanal estão tentando salvar da extinção o tucura, uma das raças de gado mais antigas da região e mais adaptadas a ela. Atualmente, restam apenas cerca de 500 exemplares entre os quase três milhões de cabeças de gado da área. Também conhecido como bovino pantaneiro, o tucura já foi dominante entre os rebanhos locais, mas foi deixado de lado quando começou a importação maciça de raças muito maiores, como o nelore e outros zebus, a partir da década de 1950.
O tucura chegou à região há mais de 300 anos, junto com os colonizadores ibéricos. Durante esse tempo, a raça foi se adaptando ao complexo ambiente pantaneiro − que tem longos períodos de seca e de cheia. Um de seus principais diferenciais é justamente este: quando outras raças já não conseguem mais pastar na vegetação inundada, ele ainda consegue resistir na região por mais tempo. Isso acontece porque suas patas e cascos são mais resistentes à água. Uma ajuda e tanto no Pantanal, onde fazendas podem ficar submersas por até seis meses.
Apesar dessas características, o tucura parecia se encaminhar inevitavelmente para a extinção. Afinal o porte compacto que lhe garante maior sobrevivência ante as intempéries pantaneiras é também seu maior defeito para os produtores: menos carne para vender.
(Giuliana Miranda. Folha de S. Paulo, Ciência, A14, 4 de outubro de 2010, com adaptações)
O pronome grifado acima evita a repetição, no texto, de que
Pesquisadores do Pantanal estão tentando salvar da extinção o tucura, uma das raças de gado mais antigas da região e mais adaptadas a ela. Atualmente, restam apenas cerca de 500 exemplares entre os quase três milhões de cabeças de gado da área. Também conhecido como bovino pantaneiro, o tucura já foi dominante entre os rebanhos locais, mas foi deixado de lado quando começou a importação maciça de raças muito maiores, como o nelore e outros zebus, a partir da década de 1950.
O tucura chegou à região há mais de 300 anos, junto com os colonizadores ibéricos. Durante esse tempo, a raça foi se adaptando ao complexo ambiente pantaneiro − que tem longos períodos de seca e de cheia. Um de seus principais diferenciais é justamente este: quando outras raças já não conseguem mais pastar na vegetação inundada, ele ainda consegue resistir na região por mais tempo. Isso acontece porque suas patas e cascos são mais resistentes à água. Uma ajuda e tanto no Pantanal, onde fazendas podem ficar submersas por até seis meses.
Apesar dessas características, o tucura parecia se encaminhar inevitavelmente para a extinção. Afinal o porte compacto que lhe garante maior sobrevivência ante as intempéries pantaneiras é também seu maior defeito para os produtores: menos carne para vender.
(Giuliana Miranda. Folha de S. Paulo, Ciência, A14, 4 de outubro de 2010, com adaptações)
A afirmativa grifada acima constitui, no texto,
Pesquisadores do Pantanal estão tentando salvar da extinção o tucura, uma das raças de gado mais antigas da região e mais adaptadas a ela. Atualmente, restam apenas cerca de 500 exemplares entre os quase três milhões de cabeças de gado da área. Também conhecido como bovino pantaneiro, o tucura já foi dominante entre os rebanhos locais, mas foi deixado de lado quando começou a importação maciça de raças muito maiores, como o nelore e outros zebus, a partir da década de 1950.
O tucura chegou à região há mais de 300 anos, junto com os colonizadores ibéricos. Durante esse tempo, a raça foi se adaptando ao complexo ambiente pantaneiro − que tem longos períodos de seca e de cheia. Um de seus principais diferenciais é justamente este: quando outras raças já não conseguem mais pastar na vegetação inundada, ele ainda consegue resistir na região por mais tempo. Isso acontece porque suas patas e cascos são mais resistentes à água. Uma ajuda e tanto no Pantanal, onde fazendas podem ficar submersas por até seis meses.
Apesar dessas características, o tucura parecia se encaminhar inevitavelmente para a extinção. Afinal o porte compacto que lhe garante maior sobrevivência ante as intempéries pantaneiras é também seu maior defeito para os produtores: menos carne para vender.
(Giuliana Miranda. Folha de S. Paulo, Ciência, A14, 4 de outubro de 2010, com adaptações)
Pesquisadores do Pantanal estão tentando salvar da extinção o tucura, uma das raças de gado mais antigas da região e mais adaptadas a ela. Atualmente, restam apenas cerca de 500 exemplares entre os quase três milhões de cabeças de gado da área. Também conhecido como bovino pantaneiro, o tucura já foi dominante entre os rebanhos locais, mas foi deixado de lado quando começou a importação maciça de raças muito maiores, como o nelore e outros zebus, a partir da década de 1950.
O tucura chegou à região há mais de 300 anos, junto com os colonizadores ibéricos. Durante esse tempo, a raça foi se adaptando ao complexo ambiente pantaneiro − que tem longos períodos de seca e de cheia. Um de seus principais diferenciais é justamente este: quando outras raças já não conseguem mais pastar na vegetação inundada, ele ainda consegue resistir na região por mais tempo. Isso acontece porque suas patas e cascos são mais resistentes à água. Uma ajuda e tanto no Pantanal, onde fazendas podem ficar submersas por até seis meses.
Apesar dessas características, o tucura parecia se encaminhar inevitavelmente para a extinção. Afinal o porte compacto que lhe garante maior sobrevivência ante as intempéries pantaneiras é também seu maior defeito para os produtores: menos carne para vender.
(Giuliana Miranda. Folha de S. Paulo, Ciência, A14, 4 de outubro de 2010, com adaptações)
Marajó, ilha indecisa, ora terra ora água. No inverno, platôs ficam cercados por um tapete aquático que recobre dois terços da superfície. A arte pré-cabralina deixou ali a mais bela representação de nossa arqueologia, as igaçabas: urnas cinerárias. No início do século XIX, as peças começaram a aflorar sob os cascos dos búfalos nas pastagens. Causaram admiração e motivaram seu estudo.
A civilização marajoara rivalizaria com outras civilizações ameríndias nas manifestações artísticas, como pintura corporal, modelagem de barro, cestaria, adornos de plumas. Mas o terreno de Marajó, extremamente úmido e sujeito a inundações, afogou essa identidade cultural. Restou, sobretudo, a cerâmica, em particular a ritual − as igaçabas; os traços simétricos e harmoniosos as definem como arte geométrica ou estilizada.
A prova de que os índios davam grande importância às urnas é que as enterravam em monumentais aterros. As igaçabas revelam a presença de ornamentos pessoais de belíssima feitura: vasilhames, machados de pedra e, nas urnas que continham cinzas de índias, tangas de cerâmica, únicas no mundo, e muiraquitãs.
Pesquisadores compõem pouco a pouco a história da civilização marajoara. Decifram mistérios que envolvem as relíquias da cultura que se desenvolveu durante mil anos, de 400 a 1400 de nossa era.
* muiraquitã − artefato talhado em pedra (em jade, pela cor esverdeada) ou em madeira, representando pessoas ou animais, ao qual são atribuídas qualidades sobrenaturais de amuleto.
(Heitor e Silvia Reali. Brasil. Almanaque de cultura popular. São Paulo: Andreato comunicação e cultura, n. 73, abril de 2005. p.15, adaptado)
É correto afirmar que o segmento introduzido pelos dois pontos constitui
Marajó, ilha indecisa, ora terra ora água. No inverno, platôs ficam cercados por um tapete aquático que recobre dois terços da superfície. A arte pré-cabralina deixou ali a mais bela representação de nossa arqueologia, as igaçabas: urnas cinerárias. No início do século XIX, as peças começaram a aflorar sob os cascos dos búfalos nas pastagens. Causaram admiração e motivaram seu estudo.
A civilização marajoara rivalizaria com outras civilizações ameríndias nas manifestações artísticas, como pintura corporal, modelagem de barro, cestaria, adornos de plumas. Mas o terreno de Marajó, extremamente úmido e sujeito a inundações, afogou essa identidade cultural. Restou, sobretudo, a cerâmica, em particular a ritual − as igaçabas; os traços simétricos e harmoniosos as definem como arte geométrica ou estilizada.
A prova de que os índios davam grande importância às urnas é que as enterravam em monumentais aterros. As igaçabas revelam a presença de ornamentos pessoais de belíssima feitura: vasilhames, machados de pedra e, nas urnas que continham cinzas de índias, tangas de cerâmica, únicas no mundo, e muiraquitãs.
Pesquisadores compõem pouco a pouco a história da civilização marajoara. Decifram mistérios que envolvem as relíquias da cultura que se desenvolveu durante mil anos, de 400 a 1400 de nossa era.
* muiraquitã − artefato talhado em pedra (em jade, pela cor esverdeada) ou em madeira, representando pessoas ou animais, ao qual são atribuídas qualidades sobrenaturais de amuleto.
(Heitor e Silvia Reali. Brasil. Almanaque de cultura popular. São Paulo: Andreato comunicação e cultura, n. 73, abril de 2005. p.15, adaptado)
O segmento grifado significa, com outras palavras, que
Marajó, ilha indecisa, ora terra ora água. No inverno, platôs ficam cercados por um tapete aquático que recobre dois terços da superfície. A arte pré-cabralina deixou ali a mais bela representação de nossa arqueologia, as igaçabas: urnas cinerárias. No início do século XIX, as peças começaram a aflorar sob os cascos dos búfalos nas pastagens. Causaram admiração e motivaram seu estudo.
A civilização marajoara rivalizaria com outras civilizações ameríndias nas manifestações artísticas, como pintura corporal, modelagem de barro, cestaria, adornos de plumas. Mas o terreno de Marajó, extremamente úmido e sujeito a inundações, afogou essa identidade cultural. Restou, sobretudo, a cerâmica, em particular a ritual − as igaçabas; os traços simétricos e harmoniosos as definem como arte geométrica ou estilizada.
A prova de que os índios davam grande importância às urnas é que as enterravam em monumentais aterros. As igaçabas revelam a presença de ornamentos pessoais de belíssima feitura: vasilhames, machados de pedra e, nas urnas que continham cinzas de índias, tangas de cerâmica, únicas no mundo, e muiraquitãs.
Pesquisadores compõem pouco a pouco a história da civilização marajoara. Decifram mistérios que envolvem as relíquias da cultura que se desenvolveu durante mil anos, de 400 a 1400 de nossa era.
* muiraquitã − artefato talhado em pedra (em jade, pela cor esverdeada) ou em madeira, representando pessoas ou animais, ao qual são atribuídas qualidades sobrenaturais de amuleto.
(Heitor e Silvia Reali. Brasil. Almanaque de cultura popular. São Paulo: Andreato comunicação e cultura, n. 73, abril de 2005. p.15, adaptado)
Marajó, ilha indecisa, ora terra ora água. No inverno, platôs ficam cercados por um tapete aquático que recobre dois terços da superfície. A arte pré-cabralina deixou ali a mais bela representação de nossa arqueologia, as igaçabas: urnas cinerárias. No início do século XIX, as peças começaram a aflorar sob os cascos dos búfalos nas pastagens. Causaram admiração e motivaram seu estudo.
A civilização marajoara rivalizaria com outras civilizações ameríndias nas manifestações artísticas, como pintura corporal, modelagem de barro, cestaria, adornos de plumas. Mas o terreno de Marajó, extremamente úmido e sujeito a inundações, afogou essa identidade cultural. Restou, sobretudo, a cerâmica, em particular a ritual − as igaçabas; os traços simétricos e harmoniosos as definem como arte geométrica ou estilizada.
A prova de que os índios davam grande importância às urnas é que as enterravam em monumentais aterros. As igaçabas revelam a presença de ornamentos pessoais de belíssima feitura: vasilhames, machados de pedra e, nas urnas que continham cinzas de índias, tangas de cerâmica, únicas no mundo, e muiraquitãs.
Pesquisadores compõem pouco a pouco a história da civilização marajoara. Decifram mistérios que envolvem as relíquias da cultura que se desenvolveu durante mil anos, de 400 a 1400 de nossa era.
* muiraquitã − artefato talhado em pedra (em jade, pela cor esverdeada) ou em madeira, representando pessoas ou animais, ao qual são atribuídas qualidades sobrenaturais de amuleto.
(Heitor e Silvia Reali. Brasil. Almanaque de cultura popular. São Paulo: Andreato comunicação e cultura, n. 73, abril de 2005. p.15, adaptado)
Liderança é uma palavra frequentemente associada a feitos e realizações de grandes personagens da história e da vida social ou, então, a uma dimensão mágica, em que algumas poucas pessoas teriam habilidades inatas ou o dom de transformar-se em grandes líderes, capazes de influenciar outras e, assim, obter e manter o poder.
Os estudos sobre o tema, no entanto, mostram que a maioria das pessoas pode tornar-se líder, ou pelo menos desenvolver consideravelmente as suas capacidades de liderança.
Paulo Roberto Motta diz: "líderes são pessoas comuns que aprendem habilidades comuns, mas que, no seu conjunto, formam uma pessoa incomum". De fato, são necessárias algumas habilidades, mas elas podem ser aprendidas tanto através das experiências da vida, quanto da formação voltada para essa finalidade.
O fenômeno da liderança só ocorre na interrelação; envolve duas ou mais pessoas e a existência de necessidades para serem atendidas ou objetivos para serem alcançados, que requerem a interação cooperativa dos membros envolvidos. Não pressupõe proximidade física ou temporal: pode-se ter a mente e/ou o comportamento influenciado por um escritor ou por um líder religioso que nunca se viu ou que viveu noutra época. [...]
Se a legitimidade da liderança se baseia na aceitação do poder de influência do líder, implica dizer que parte desse poder encontra-se no próprio grupo. É nessa premissa que se fundamenta a maioria das teorias contemporâneas sobre liderança.
Daí definirem liderança como a arte de usar o poder que existe nas pessoas ou a arte de liderar as pessoas para fazerem o que se requer delas, da maneira mais efetiva e humana possível. [...]
(Augusta E.E.H. Barbosa do Amaral e Sandra Souza Pinto. Gestão de pessoas, in Desenvolvimento gerencial na Administração pública do Estado de São Paulo, org. Lais Macedo de Oliveira e Maria Cristina Pinto Galvão, Secretaria de Gestão pública, São Paulo: Fundap, 2. ed., 2009, p. 290 e 292, com adaptações)
A afirmativa acima quer dizer, com outras palavras, que
Liderança é uma palavra frequentemente associada a feitos e realizações de grandes personagens da história e da vida social ou, então, a uma dimensão mágica, em que algumas poucas pessoas teriam habilidades inatas ou o dom de transformar-se em grandes líderes, capazes de influenciar outras e, assim, obter e manter o poder.
Os estudos sobre o tema, no entanto, mostram que a maioria das pessoas pode tornar-se líder, ou pelo menos desenvolver consideravelmente as suas capacidades de liderança.
Paulo Roberto Motta diz: "líderes são pessoas comuns que aprendem habilidades comuns, mas que, no seu conjunto, formam uma pessoa incomum". De fato, são necessárias algumas habilidades, mas elas podem ser aprendidas tanto através das experiências da vida, quanto da formação voltada para essa finalidade.
O fenômeno da liderança só ocorre na interrelação; envolve duas ou mais pessoas e a existência de necessidades para serem atendidas ou objetivos para serem alcançados, que requerem a interação cooperativa dos membros envolvidos. Não pressupõe proximidade física ou temporal: pode-se ter a mente e/ou o comportamento influenciado por um escritor ou por um líder religioso que nunca se viu ou que viveu noutra época. [...]
Se a legitimidade da liderança se baseia na aceitação do poder de influência do líder, implica dizer que parte desse poder encontra-se no próprio grupo. É nessa premissa que se fundamenta a maioria das teorias contemporâneas sobre liderança.
Daí definirem liderança como a arte de usar o poder que existe nas pessoas ou a arte de liderar as pessoas para fazerem o que se requer delas, da maneira mais efetiva e humana possível. [...]
(Augusta E.E.H. Barbosa do Amaral e Sandra Souza Pinto. Gestão de pessoas, in Desenvolvimento gerencial na Administração pública do Estado de São Paulo, org. Lais Macedo de Oliveira e Maria Cristina Pinto Galvão, Secretaria de Gestão pública, São Paulo: Fundap, 2. ed., 2009, p. 290 e 292, com adaptações)
No contexto, interrelação significa
Liderança é uma palavra frequentemente associada a feitos e realizações de grandes personagens da história e da vida social ou, então, a uma dimensão mágica, em que algumas poucas pessoas teriam habilidades inatas ou o dom de transformar-se em grandes líderes, capazes de influenciar outras e, assim, obter e manter o poder.
Os estudos sobre o tema, no entanto, mostram que a maioria das pessoas pode tornar-se líder, ou pelo menos desenvolver consideravelmente as suas capacidades de liderança.
Paulo Roberto Motta diz: "líderes são pessoas comuns que aprendem habilidades comuns, mas que, no seu conjunto, formam uma pessoa incomum". De fato, são necessárias algumas habilidades, mas elas podem ser aprendidas tanto através das experiências da vida, quanto da formação voltada para essa finalidade.
O fenômeno da liderança só ocorre na interrelação; envolve duas ou mais pessoas e a existência de necessidades para serem atendidas ou objetivos para serem alcançados, que requerem a interação cooperativa dos membros envolvidos. Não pressupõe proximidade física ou temporal: pode-se ter a mente e/ou o comportamento influenciado por um escritor ou por um líder religioso que nunca se viu ou que viveu noutra época. [...]
Se a legitimidade da liderança se baseia na aceitação do poder de influência do líder, implica dizer que parte desse poder encontra-se no próprio grupo. É nessa premissa que se fundamenta a maioria das teorias contemporâneas sobre liderança.
Daí definirem liderança como a arte de usar o poder que existe nas pessoas ou a arte de liderar as pessoas para fazerem o que se requer delas, da maneira mais efetiva e humana possível. [...]
(Augusta E.E.H. Barbosa do Amaral e Sandra Souza Pinto. Gestão de pessoas, in Desenvolvimento gerencial na Administração pública do Estado de São Paulo, org. Lais Macedo de Oliveira e Maria Cristina Pinto Galvão, Secretaria de Gestão pública, São Paulo: Fundap, 2. ed., 2009, p. 290 e 292, com adaptações)
Liderança é uma palavra frequentemente associada a feitos e realizações de grandes personagens da história e da vida social ou, então, a uma dimensão mágica, em que algumas poucas pessoas teriam habilidades inatas ou o dom de transformar-se em grandes líderes, capazes de influenciar outras e, assim, obter e manter o poder.
Os estudos sobre o tema, no entanto, mostram que a maioria das pessoas pode tornar-se líder, ou pelo menos desenvolver consideravelmente as suas capacidades de liderança.
Paulo Roberto Motta diz: "líderes são pessoas comuns que aprendem habilidades comuns, mas que, no seu conjunto, formam uma pessoa incomum". De fato, são necessárias algumas habilidades, mas elas podem ser aprendidas tanto através das experiências da vida, quanto da formação voltada para essa finalidade.
O fenômeno da liderança só ocorre na interrelação; envolve duas ou mais pessoas e a existência de necessidades para serem atendidas ou objetivos para serem alcançados, que requerem a interação cooperativa dos membros envolvidos. Não pressupõe proximidade física ou temporal: pode-se ter a mente e/ou o comportamento influenciado por um escritor ou por um líder religioso que nunca se viu ou que viveu noutra época. [...]
Se a legitimidade da liderança se baseia na aceitação do poder de influência do líder, implica dizer que parte desse poder encontra-se no próprio grupo. É nessa premissa que se fundamenta a maioria das teorias contemporâneas sobre liderança.
Daí definirem liderança como a arte de usar o poder que existe nas pessoas ou a arte de liderar as pessoas para fazerem o que se requer delas, da maneira mais efetiva e humana possível. [...]
(Augusta E.E.H. Barbosa do Amaral e Sandra Souza Pinto. Gestão de pessoas, in Desenvolvimento gerencial na Administração pública do Estado de São Paulo, org. Lais Macedo de Oliveira e Maria Cristina Pinto Galvão, Secretaria de Gestão pública, São Paulo: Fundap, 2. ed., 2009, p. 290 e 292, com adaptações)
“________________ é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto” (BRASIL, 1993).
Assinale a alternativa que preenche CORRETAMENTE a lacuna com a modalidade de licitação descrita.