Questões de Concurso
Para analista - economia
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A neutralidade da moeda, no curto e no longo prazo, constitui fundamento central da Teoria Quantitativa da Moeda (TQM).
No modelo keynesiano, a taxa de juros é um fenômeno estritamente monetário.
Quando o estoque de capital por trabalhador é inferior ao estoque de capital por trabalhador de estado estacionário, o capital per capita cresce ao longo tempo.
O modelo pressupõe retornos decrescentes à escala em relação aos insumos capital e trabalho.
A regra de ouro do modelo é alcançada quando a inclinação da curva de produto per capita iguala a curva de depreciação do capital per capita.
O aumento da taxa de crescimento populacional aumenta a taxa de crescimento do produto.
A redução do salário nominal acarreta o deslocamento da curva IS para baixo e para a direita.
O aumento do salário nominal acarreta elevação da taxa real de juros quando o Banco Central controla a quantidade de moeda.
Se a política monetária é operacionalizada por meio do controle das taxas de juros, uma expansão fiscal não gera efeito crowding out (efeito deslocamento) sobre o produto.
Na situação de excesso de oferta no mercado monetário, os preços e a demanda dos títulos deverão subir para reequilibrar o mercado.
Os pontos à direita da curva IS, fora do equilíbrio, representam situações nas quais a poupança agregada é superior ao investimento agregado.
O aumento da preferência pela liquidez por parte dos agentes desloca a curva de oferta agregada para cima e para a esquerda.
Quanto maior for o grau de competição entre as empresas em uma indústria, maior será o índice Hirschman-Herfindahl (HH), que mede o nível de concentração industrial.
A concorrência schumpeteriana caracteriza-se pela busca permanente pela diferenciação por parte das empresas, com vistas à obtenção de vantagens competitivas que proporcionem lucros de monopólio.
Todos os pontos sobre a fronteira de possibilidades de utilidade são eficientes no sentido de Pareto.
A divisão igualitária de todos os bens da economia entre os seus agentes é uma alocação justa no sentido econômico.
Nos mercados organizados sob a forma de concorrência perfeita, o lucro econômico das empresas será nulo no equilíbrio de longo prazo.
Considere uma firma monopolista cuja função custo seja dada por C = 30 + 10Q, em que Q é a quantidade produzida, e cuja demanda pelo seu produto seja dada por Q = 100 – P, em que P é o preço do produto. Nesse caso, a firma, ao maximizar seu lucro, produzirá 55 unidades do bem.
Quanto maior for a elasticidade preço da demanda por determinado bem, maior será a capacidade da empresa monopolista para fixar o preço em patamar acima daquele que vigoraria sob concorrência perfeita.
Em razão de todos os insumos serem variáveis, no longo prazo não existirão custos fixos.