Questões de Concurso Para analista judiciário - engenharia

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Q2255223 Engenharia Civil
Atenção: A questão refere-se a figura abaixo que é uma representação gráfica de um diagrama PERT CPM.


A data mais tarde do evento 3 é: 
Alternativas
Q2255222 Engenharia Civil
Atenção: A questão refere-se a figura abaixo que é uma representação gráfica de um diagrama PERT CPM.


A data mais cedo do evento 3 é: 
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Q2255071 Legislação dos Tribunais Eleitorais (TSE e TREs)
De acordo com o Regimento Interno do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul, para a realização de sessões, o Tribunal reunir-se-á, ordinariamente, 
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Q2255067 Direito Administrativo
Mário, analista judiciário, no exercício de suas funções praticou ato omissivo culposo que resultou em prejuízo a terceiros. Neste caso,
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Q2255065 Direito Administrativo
Os atos administrativos são editados com observância da lei e permanecem em vigor até prova em contrário. Esse enunciado refere-se ao atributo da 
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Q2255062 Direito Eleitoral
Por ocasião do registro de candidaturas a cargos eletivos, a idade mínima constitucionalmente estabelecida como condição de elegibilidade é verificada tendo por referência a data
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Q2255060 Direito Constitucional
A respeito dos Tribunais Regionais Eleitorais, é certo que
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Q2255059 Direito Eleitoral
A coligação
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Q2255058 Direito Constitucional
Z, Governador do Estado Y, desejando concorrer a outro cargo eletivo, deve
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Q2255057 Direito Constitucional
O Corregedor Eleitoral, junto ao Tribunal Superior Eleitoral, será eleito dentre os Ministros do
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Q2255056 Noções de Informática
Uma DMZ − Zona Desmilitarizada − é um segmento de rede parcialmente protegido que para possibilitar maior segurança na Internet deve estar associada ao mecanismo de proteção
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Q2255055 Noções de Informática
No Excel, se o conteúdo =B1+C1 da célula A1 for recortado e colado na célula A5, esta última normalmente deverá ficar com o conteúdo
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Q2255052 Noções de Informática
Os dispositivos de armazenamento considerados não-voláteis são apenas
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Q2255049 Português
Ensino que ensine

     Jogar com as ambigüidades, cultivar o improviso, juntar o que se pretende irreconciliável e dividir o que se supõe unitário, usar falta de método como método, tratar enigmas como soluções e o inesperado como caminho − são traços da cultura do povo brasileiro. Estratégias de sobrevivência? Por que não também manancial de grandes feitos, tanto na prática como no pensamento? A orientação de nosso ensino costuma ser o oposto dessa fecundidade indisciplinada: dogmas confundidos com idéias, informações sobrepostas a capacitações, insistência em métodos “corretos” e em respostas “certas”, ditadura da falta de imaginação. Nega-se voz aos talentos, difusos e frustrados, da nação. Essa contradição nunca foi tema do nosso debate nacional.
     Entre nós, educação é assunto para economistas e engenheiros, não para educadores, como se o alvo fosse construir escolas, não construir pessoas. Preconizo revolução na orientação do ensino brasileiro. Nada tem a ver com falta de rigor ou com modismo pedagógico. E exige professorado formado, equipado e remunerado para cumprir essa tarefa libertadora.
     Em matemática, por exemplo, em vez de enfoque nas soluções únicas, atenção para as formulações alternativas, as soluções múltiplas ou inexistentes e a descoberta de problemas, tão importante quanto o encontro de soluções. Em leitura e escrita, análise de textos com a preocupação de aprofundar, não de suprimir possibilidades de interpretação; defesa, crítica e revisão de idéias; obrigação de escrever todos os dias, formulando e reformulando sem fim. Em ciência, o despertar para a dialética entre explicações e experimentos e para os mistérios da relação entre os nexos de causa e efeito e sua representação matemática. Em história, e em todas as disciplinas, as transformações analisadas de pontos de vista contrastantes.
     Isso é educação. O resto é perda de tempo. (...) Quem lutará para que a educação no Brasil se eduque?

(Roberto Mangabeira Unger, Folha de S. Paulo, 09/01/2007)
Está inteiramente adequada a correlação entre os tempos e os modos verbais na seguinte frase: 
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Q2255044 Português
Ensino que ensine

     Jogar com as ambigüidades, cultivar o improviso, juntar o que se pretende irreconciliável e dividir o que se supõe unitário, usar falta de método como método, tratar enigmas como soluções e o inesperado como caminho − são traços da cultura do povo brasileiro. Estratégias de sobrevivência? Por que não também manancial de grandes feitos, tanto na prática como no pensamento? A orientação de nosso ensino costuma ser o oposto dessa fecundidade indisciplinada: dogmas confundidos com idéias, informações sobrepostas a capacitações, insistência em métodos “corretos” e em respostas “certas”, ditadura da falta de imaginação. Nega-se voz aos talentos, difusos e frustrados, da nação. Essa contradição nunca foi tema do nosso debate nacional.
     Entre nós, educação é assunto para economistas e engenheiros, não para educadores, como se o alvo fosse construir escolas, não construir pessoas. Preconizo revolução na orientação do ensino brasileiro. Nada tem a ver com falta de rigor ou com modismo pedagógico. E exige professorado formado, equipado e remunerado para cumprir essa tarefa libertadora.
     Em matemática, por exemplo, em vez de enfoque nas soluções únicas, atenção para as formulações alternativas, as soluções múltiplas ou inexistentes e a descoberta de problemas, tão importante quanto o encontro de soluções. Em leitura e escrita, análise de textos com a preocupação de aprofundar, não de suprimir possibilidades de interpretação; defesa, crítica e revisão de idéias; obrigação de escrever todos os dias, formulando e reformulando sem fim. Em ciência, o despertar para a dialética entre explicações e experimentos e para os mistérios da relação entre os nexos de causa e efeito e sua representação matemática. Em história, e em todas as disciplinas, as transformações analisadas de pontos de vista contrastantes.
     Isso é educação. O resto é perda de tempo. (...) Quem lutará para que a educação no Brasil se eduque?

(Roberto Mangabeira Unger, Folha de S. Paulo, 09/01/2007)
No terceiro parágrafo, ao sugerir novos encaminhamentos para o ensino da matemática, da leitura e da escrita, da ciência e da história, o autor mostra que está valorizando
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Q2252211 Português

                                           

Assinale a opção em que o termo sublinhado não tem natureza nominal e, por isso, complementa o verbo, elemento principal do predicado da oração em que ocorre no texto III.
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Q2252210 Português

                                           

Haverá erro gramatical no texto III, caso se substitua
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Q2252209 Português

                                           

Julgue os itens a seguir, que apresentam propostas de paráfrases para parágrafos indicados do texto III.
I (segundo parágrafo) No período JK, de pósguerra, fica clara a exaltação do país de músicos e esportistas, a todos que possam fazer a importância histórica dessa construção. II (quarto parágrafo) Enquanto for de serventia para os efetivamente poderosos, a parcela internacional-provinciana do país, que é restrita e sem expressão política e econômica, sobreviverá por mais algum tempo. III (sexto parágrafo) Em breve, dá para ter esperança que a grande noite de descompromisso, que representa o provincianismo, ajudará por tudo isso, a reescrever a história pitoresca do país, no máximo, como mais um rascunho.
Assinale a opção correta.
Alternativas
Q2252207 Português

                                         

Com referência ao texto II, julgue os itens abaixo.


I O autor do texto defende que a redistribuição do poder político tem como conseqüência a reforma eleitoral.

II A defesa da liberdade de organização geográfica e federativa constitui um argumento para preservar o poder da União.

III A argumentação do texto visa reforçar o poder político de quem está mais próximo do cidadão, do município.

IV Subentende-se da argumentação do texto que a reforma eleitoral no Brasil deverá ser feita em etapas.


Estão certos apenas os itens 

Alternativas
Q2252205 Português

                                         

Nos itens seguintes, julgue se as alterações propostas para o texto I respeitam o emprego dos sinais de pontuação e a coerência textual.
I Substituição da vírgula depois de “política” (L.1) por dois-pontos. II Inserção de vírgula logo depois de “ordem” (L.5). III Retirada da vírgula logo após “Confundem” (L.10). IV Substituição dos travessões que demarcam “entidade política” (L.11) por parênteses. V Retirada da vírgula logo depois de “cidadania” (L. 14).
A quantidade de itens certos é igual a
Alternativas
Respostas
181: E
182: B
183: D
184: E
185: D
186: C
187: D
188: E
189: C
190: A
191: D
192: A
193: E
194: C
195: E
196: D
197: C
198: A
199: E
200: B