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Leia o texto abaixo para responder às questões de 1 a 9.
MEMES, É PRA ISSO QUE EU PAGO INTERNET!
Por Jaider Morais
É indiscutível que a internet revolucionou nossas vidas com os serviços, redes sociais e informações em tempo real e sem barreiras geográficas. O tempo, em que ficamos conectados, aumenta a cada dia e sempre nos deparamos com coisas engraçadas, que de repente todo mundo está compartilhando e muitas vezes nem sabemos de onde veio ou qual a referência. Estamos falando dos memes, uma indústria acelerada que não brinca em serviço.
Pra quem gosta desse tipo de conteúdo (quase todo mundo), é motivo de orgulho morar no país que é considerado um grande e bem sucedido polo industrial desses maravilhosos conteúdos. Quem nunca leu por aí que o Brasil é uma fábrica de memes ou o país deles, ou ainda que brasileiro faz piada com tudo? Pois é, gente. Vamos ver um pouco de como isso surgiu e relembrar alguns clássicos.
Em poucas palavras, memes podem ser fotos/desenhos, em muitas vezes com frases em letras garrafais; gifs ou vídeos curtos; sons ou músicas e textos que quase sempre usam de uma boa dose de humor e se espalham rapidamente pela internet. A palavra meme vem de um termo grego e significa “imitação”. Foi usado pela primeira vez, em 1976, pelo escritor britânico Richard Dawkins em seu bestseller “O Gene Egoísta”. O conceito é bem amplo, mas em resumo ele descreveu meme como uma informação que se multiplica de cérebro em cérebro ou em locais onde a informação é armazenada (como livros). [...]
A gente adora fazer piada de tudo, né? Seja do entrevistador que cometeu uma gafe ao vivo; da celebridade que fez uma cara estranha; do jogador de futebol que caiu; do gatinho engraçado, dentre muitas outras. Em minha opinião, o surgimento dos memes para o brasileiro é a ilustração daquela frase: “essa arma” é poderosa e não pode cair em mãos erradas”.
Não que eu seja velho, mas eu me lembro dos memes que fizeram sucesso em vídeos e animações postadas nos primórdios das redes sociais ou que eram compartilhados por e-mail ou no infravermelho do celular. “Bebê dançarino”, “Vaca louca” e “A baratinha” são exemplos dos primeiros memes que eclodiram no meio tecnológico.
(Fonte: Design com Café)
Analise os enunciados e assinale a alternativa correta.
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MEMES, É PRA ISSO QUE EU PAGO INTERNET!
Por Jaider Morais
É indiscutível que a internet revolucionou nossas vidas com os serviços, redes sociais e informações em tempo real e sem barreiras geográficas. O tempo, em que ficamos conectados, aumenta a cada dia e sempre nos deparamos com coisas engraçadas, que de repente todo mundo está compartilhando e muitas vezes nem sabemos de onde veio ou qual a referência. Estamos falando dos memes, uma indústria acelerada que não brinca em serviço.
Pra quem gosta desse tipo de conteúdo (quase todo mundo), é motivo de orgulho morar no país que é considerado um grande e bem sucedido polo industrial desses maravilhosos conteúdos. Quem nunca leu por aí que o Brasil é uma fábrica de memes ou o país deles, ou ainda que brasileiro faz piada com tudo? Pois é, gente. Vamos ver um pouco de como isso surgiu e relembrar alguns clássicos.
Em poucas palavras, memes podem ser fotos/desenhos, em muitas vezes com frases em letras garrafais; gifs ou vídeos curtos; sons ou músicas e textos que quase sempre usam de uma boa dose de humor e se espalham rapidamente pela internet. A palavra meme vem de um termo grego e significa “imitação”. Foi usado pela primeira vez, em 1976, pelo escritor britânico Richard Dawkins em seu bestseller “O Gene Egoísta”. O conceito é bem amplo, mas em resumo ele descreveu meme como uma informação que se multiplica de cérebro em cérebro ou em locais onde a informação é armazenada (como livros). [...]
A gente adora fazer piada de tudo, né? Seja do entrevistador que cometeu uma gafe ao vivo; da celebridade que fez uma cara estranha; do jogador de futebol que caiu; do gatinho engraçado, dentre muitas outras. Em minha opinião, o surgimento dos memes para o brasileiro é a ilustração daquela frase: “essa arma” é poderosa e não pode cair em mãos erradas”.
Não que eu seja velho, mas eu me lembro dos memes que fizeram sucesso em vídeos e animações postadas nos primórdios das redes sociais ou que eram compartilhados por e-mail ou no infravermelho do celular. “Bebê dançarino”, “Vaca louca” e “A baratinha” são exemplos dos primeiros memes que eclodiram no meio tecnológico.
(Fonte: Design com Café)
Observe: [...] “eu me lembro dos memes que fizeram sucesso em vídeos e animações postadas nos primórdios das redes sociais”. Assinale a alternativa que apresenta o significado incorreto da palavra em destaque.
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MEMES, É PRA ISSO QUE EU PAGO INTERNET!
Por Jaider Morais
É indiscutível que a internet revolucionou nossas vidas com os serviços, redes sociais e informações em tempo real e sem barreiras geográficas. O tempo, em que ficamos conectados, aumenta a cada dia e sempre nos deparamos com coisas engraçadas, que de repente todo mundo está compartilhando e muitas vezes nem sabemos de onde veio ou qual a referência. Estamos falando dos memes, uma indústria acelerada que não brinca em serviço.
Pra quem gosta desse tipo de conteúdo (quase todo mundo), é motivo de orgulho morar no país que é considerado um grande e bem sucedido polo industrial desses maravilhosos conteúdos. Quem nunca leu por aí que o Brasil é uma fábrica de memes ou o país deles, ou ainda que brasileiro faz piada com tudo? Pois é, gente. Vamos ver um pouco de como isso surgiu e relembrar alguns clássicos.
Em poucas palavras, memes podem ser fotos/desenhos, em muitas vezes com frases em letras garrafais; gifs ou vídeos curtos; sons ou músicas e textos que quase sempre usam de uma boa dose de humor e se espalham rapidamente pela internet. A palavra meme vem de um termo grego e significa “imitação”. Foi usado pela primeira vez, em 1976, pelo escritor britânico Richard Dawkins em seu bestseller “O Gene Egoísta”. O conceito é bem amplo, mas em resumo ele descreveu meme como uma informação que se multiplica de cérebro em cérebro ou em locais onde a informação é armazenada (como livros). [...]
A gente adora fazer piada de tudo, né? Seja do entrevistador que cometeu uma gafe ao vivo; da celebridade que fez uma cara estranha; do jogador de futebol que caiu; do gatinho engraçado, dentre muitas outras. Em minha opinião, o surgimento dos memes para o brasileiro é a ilustração daquela frase: “essa arma” é poderosa e não pode cair em mãos erradas”.
Não que eu seja velho, mas eu me lembro dos memes que fizeram sucesso em vídeos e animações postadas nos primórdios das redes sociais ou que eram compartilhados por e-mail ou no infravermelho do celular. “Bebê dançarino”, “Vaca louca” e “A baratinha” são exemplos dos primeiros memes que eclodiram no meio tecnológico.
(Fonte: Design com Café)
Os enunciados abaixo foram extraídos do texto. Assinale a alternativa que preencha correta e respectivamente suas lacunas, sem que haja mudança de sentido.
I. Não que eu seja velho, _____ eu me lembro dos memes que fizeram sucesso em vídeos.
II. [...] essa arma é poderosa _____ não pode cair em mãos erradas.
III. O conceito é _____ amplo.
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MEMES, É PRA ISSO QUE EU PAGO INTERNET!
Por Jaider Morais
É indiscutível que a internet revolucionou nossas vidas com os serviços, redes sociais e informações em tempo real e sem barreiras geográficas. O tempo, em que ficamos conectados, aumenta a cada dia e sempre nos deparamos com coisas engraçadas, que de repente todo mundo está compartilhando e muitas vezes nem sabemos de onde veio ou qual a referência. Estamos falando dos memes, uma indústria acelerada que não brinca em serviço.
Pra quem gosta desse tipo de conteúdo (quase todo mundo), é motivo de orgulho morar no país que é considerado um grande e bem sucedido polo industrial desses maravilhosos conteúdos. Quem nunca leu por aí que o Brasil é uma fábrica de memes ou o país deles, ou ainda que brasileiro faz piada com tudo? Pois é, gente. Vamos ver um pouco de como isso surgiu e relembrar alguns clássicos.
Em poucas palavras, memes podem ser fotos/desenhos, em muitas vezes com frases em letras garrafais; gifs ou vídeos curtos; sons ou músicas e textos que quase sempre usam de uma boa dose de humor e se espalham rapidamente pela internet. A palavra meme vem de um termo grego e significa “imitação”. Foi usado pela primeira vez, em 1976, pelo escritor britânico Richard Dawkins em seu bestseller “O Gene Egoísta”. O conceito é bem amplo, mas em resumo ele descreveu meme como uma informação que se multiplica de cérebro em cérebro ou em locais onde a informação é armazenada (como livros). [...]
A gente adora fazer piada de tudo, né? Seja do entrevistador que cometeu uma gafe ao vivo; da celebridade que fez uma cara estranha; do jogador de futebol que caiu; do gatinho engraçado, dentre muitas outras. Em minha opinião, o surgimento dos memes para o brasileiro é a ilustração daquela frase: “essa arma” é poderosa e não pode cair em mãos erradas”.
Não que eu seja velho, mas eu me lembro dos memes que fizeram sucesso em vídeos e animações postadas nos primórdios das redes sociais ou que eram compartilhados por e-mail ou no infravermelho do celular. “Bebê dançarino”, “Vaca louca” e “A baratinha” são exemplos dos primeiros memes que eclodiram no meio tecnológico.
(Fonte: Design com Café)
Analise as afirmativas e dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F).
( ) “A gente adora fazer piada de tudo, né?” O enunciado anterior reescrito de acordo com o padrão formal da língua é: “Nós adoramos fazer piada de tudo, não é?”
( ) “O tempo, em que ficássemos conectados, aumentaria a cada dia”. Os verbos em destaque foram alterados em tempo e modo e são classificados, respectivamente, como: pretérito imperfeito do subjuntivo e futuro do pretérito do indicativo.
( ) [...] “da celebridade que fez uma cara estranha; do jogador de futebol que caiu.” Os verbos em destaque estão no pretérito imperfeito do indicativo.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
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MEMES, É PRA ISSO QUE EU PAGO INTERNET!
Por Jaider Morais
É indiscutível que a internet revolucionou nossas vidas com os serviços, redes sociais e informações em tempo real e sem barreiras geográficas. O tempo, em que ficamos conectados, aumenta a cada dia e sempre nos deparamos com coisas engraçadas, que de repente todo mundo está compartilhando e muitas vezes nem sabemos de onde veio ou qual a referência. Estamos falando dos memes, uma indústria acelerada que não brinca em serviço.
Pra quem gosta desse tipo de conteúdo (quase todo mundo), é motivo de orgulho morar no país que é considerado um grande e bem sucedido polo industrial desses maravilhosos conteúdos. Quem nunca leu por aí que o Brasil é uma fábrica de memes ou o país deles, ou ainda que brasileiro faz piada com tudo? Pois é, gente. Vamos ver um pouco de como isso surgiu e relembrar alguns clássicos.
Em poucas palavras, memes podem ser fotos/desenhos, em muitas vezes com frases em letras garrafais; gifs ou vídeos curtos; sons ou músicas e textos que quase sempre usam de uma boa dose de humor e se espalham rapidamente pela internet. A palavra meme vem de um termo grego e significa “imitação”. Foi usado pela primeira vez, em 1976, pelo escritor britânico Richard Dawkins em seu bestseller “O Gene Egoísta”. O conceito é bem amplo, mas em resumo ele descreveu meme como uma informação que se multiplica de cérebro em cérebro ou em locais onde a informação é armazenada (como livros). [...]
A gente adora fazer piada de tudo, né? Seja do entrevistador que cometeu uma gafe ao vivo; da celebridade que fez uma cara estranha; do jogador de futebol que caiu; do gatinho engraçado, dentre muitas outras. Em minha opinião, o surgimento dos memes para o brasileiro é a ilustração daquela frase: “essa arma” é poderosa e não pode cair em mãos erradas”.
Não que eu seja velho, mas eu me lembro dos memes que fizeram sucesso em vídeos e animações postadas nos primórdios das redes sociais ou que eram compartilhados por e-mail ou no infravermelho do celular. “Bebê dançarino”, “Vaca louca” e “A baratinha” são exemplos dos primeiros memes que eclodiram no meio tecnológico.
(Fonte: Design com Café)
Observe: “É indiscutível que a internet revolucionou nossas vidas”. Assinale a alternativa que apresenta a correta classificação sintática da expressão em destaque.
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MEMES, É PRA ISSO QUE EU PAGO INTERNET!
Por Jaider Morais
É indiscutível que a internet revolucionou nossas vidas com os serviços, redes sociais e informações em tempo real e sem barreiras geográficas. O tempo, em que ficamos conectados, aumenta a cada dia e sempre nos deparamos com coisas engraçadas, que de repente todo mundo está compartilhando e muitas vezes nem sabemos de onde veio ou qual a referência. Estamos falando dos memes, uma indústria acelerada que não brinca em serviço.
Pra quem gosta desse tipo de conteúdo (quase todo mundo), é motivo de orgulho morar no país que é considerado um grande e bem sucedido polo industrial desses maravilhosos conteúdos. Quem nunca leu por aí que o Brasil é uma fábrica de memes ou o país deles, ou ainda que brasileiro faz piada com tudo? Pois é, gente. Vamos ver um pouco de como isso surgiu e relembrar alguns clássicos.
Em poucas palavras, memes podem ser fotos/desenhos, em muitas vezes com frases em letras garrafais; gifs ou vídeos curtos; sons ou músicas e textos que quase sempre usam de uma boa dose de humor e se espalham rapidamente pela internet. A palavra meme vem de um termo grego e significa “imitação”. Foi usado pela primeira vez, em 1976, pelo escritor britânico Richard Dawkins em seu bestseller “O Gene Egoísta”. O conceito é bem amplo, mas em resumo ele descreveu meme como uma informação que se multiplica de cérebro em cérebro ou em locais onde a informação é armazenada (como livros). [...]
A gente adora fazer piada de tudo, né? Seja do entrevistador que cometeu uma gafe ao vivo; da celebridade que fez uma cara estranha; do jogador de futebol que caiu; do gatinho engraçado, dentre muitas outras. Em minha opinião, o surgimento dos memes para o brasileiro é a ilustração daquela frase: “essa arma” é poderosa e não pode cair em mãos erradas”.
Não que eu seja velho, mas eu me lembro dos memes que fizeram sucesso em vídeos e animações postadas nos primórdios das redes sociais ou que eram compartilhados por e-mail ou no infravermelho do celular. “Bebê dançarino”, “Vaca louca” e “A baratinha” são exemplos dos primeiros memes que eclodiram no meio tecnológico.
(Fonte: Design com Café)
O texto apresenta uma série de informações a respeito de um assunto bem divulgado na mídia. Nesse sentido, assinale a alternativa incorreta, ou seja, aquela que apresenta algo que não condiz com o artigo.
Leia o texto abaixo para responder às questões de 1 a 9.
MEMES, É PRA ISSO QUE EU PAGO INTERNET!
Por Jaider Morais
É indiscutível que a internet revolucionou nossas vidas com os serviços, redes sociais e informações em tempo real e sem barreiras geográficas. O tempo, em que ficamos conectados, aumenta a cada dia e sempre nos deparamos com coisas engraçadas, que de repente todo mundo está compartilhando e muitas vezes nem sabemos de onde veio ou qual a referência. Estamos falando dos memes, uma indústria acelerada que não brinca em serviço.
Pra quem gosta desse tipo de conteúdo (quase todo mundo), é motivo de orgulho morar no país que é considerado um grande e bem sucedido polo industrial desses maravilhosos conteúdos. Quem nunca leu por aí que o Brasil é uma fábrica de memes ou o país deles, ou ainda que brasileiro faz piada com tudo? Pois é, gente. Vamos ver um pouco de como isso surgiu e relembrar alguns clássicos.
Em poucas palavras, memes podem ser fotos/desenhos, em muitas vezes com frases em letras garrafais; gifs ou vídeos curtos; sons ou músicas e textos que quase sempre usam de uma boa dose de humor e se espalham rapidamente pela internet. A palavra meme vem de um termo grego e significa “imitação”. Foi usado pela primeira vez, em 1976, pelo escritor britânico Richard Dawkins em seu bestseller “O Gene Egoísta”. O conceito é bem amplo, mas em resumo ele descreveu meme como uma informação que se multiplica de cérebro em cérebro ou em locais onde a informação é armazenada (como livros). [...]
A gente adora fazer piada de tudo, né? Seja do entrevistador que cometeu uma gafe ao vivo; da celebridade que fez uma cara estranha; do jogador de futebol que caiu; do gatinho engraçado, dentre muitas outras. Em minha opinião, o surgimento dos memes para o brasileiro é a ilustração daquela frase: “essa arma” é poderosa e não pode cair em mãos erradas”.
Não que eu seja velho, mas eu me lembro dos memes que fizeram sucesso em vídeos e animações postadas nos primórdios das redes sociais ou que eram compartilhados por e-mail ou no infravermelho do celular. “Bebê dançarino”, “Vaca louca” e “A baratinha” são exemplos dos primeiros memes que eclodiram no meio tecnológico.
(Fonte: Design com Café)
Analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta.
I. “Pois é, gente.” O termo em destaque é classificado sintaticamente como vocativo.
II. “Estamos falando dos memes, uma indústria acelerada que não brinca em serviço." A expressão em destaque tem a função de complemento nominal.
III. “[...] o Brasil é uma fábrica de memes”. A expressão em destaque tem a função de predicativo do sujeito.
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É indiscutível que a internet revolucionou nossas vidas com os serviços, redes sociais e informações em tempo real e sem barreiras geográficas. O tempo, em que ficamos conectados, aumenta a cada dia e sempre nos deparamos com coisas engraçadas, que de repente todo mundo está compartilhando e muitas vezes nem sabemos de onde veio ou qual a referência. Estamos falando dos memes, uma indústria acelerada que não brinca em serviço.
Pra quem gosta desse tipo de conteúdo (quase todo mundo), é motivo de orgulho morar no país que é considerado um grande e bem sucedido polo industrial desses maravilhosos conteúdos. Quem nunca leu por aí que o Brasil é uma fábrica de memes ou o país deles, ou ainda que brasileiro faz piada com tudo? Pois é, gente. Vamos ver um pouco de como isso surgiu e relembrar alguns clássicos.
Em poucas palavras, memes podem ser fotos/desenhos, em muitas vezes com frases em letras garrafais; gifs ou vídeos curtos; sons ou músicas e textos que quase sempre usam de uma boa dose de humor e se espalham rapidamente pela internet. A palavra meme vem de um termo grego e significa “imitação”. Foi usado pela primeira vez, em 1976, pelo escritor britânico Richard Dawkins em seu bestseller “O Gene Egoísta”. O conceito é bem amplo, mas em resumo ele descreveu meme como uma informação que se multiplica de cérebro em cérebro ou em locais onde a informação é armazenada (como livros). [...]
A gente adora fazer piada de tudo, né? Seja do entrevistador que cometeu uma gafe ao vivo; da celebridade que fez uma cara estranha; do jogador de futebol que caiu; do gatinho engraçado, dentre muitas outras. Em minha opinião, o surgimento dos memes para o brasileiro é a ilustração daquela frase: “essa arma” é poderosa e não pode cair em mãos erradas”.
Não que eu seja velho, mas eu me lembro dos memes que fizeram sucesso em vídeos e animações postadas nos primórdios das redes sociais ou que eram compartilhados por e-mail ou no infravermelho do celular. “Bebê dançarino”, “Vaca louca” e “A baratinha” são exemplos dos primeiros memes que eclodiram no meio tecnológico.
(Fonte: Design com Café)
Todo texto é elaborado com finalidades específicas e possui marcas que identificam quem o escreve. Assinale a alternativa que corretamente apresenta a pessoa do discurso utilizada, em sua maior extensão.
Leia o texto abaixo para responder às questões de 1 a 9.
MEMES, É PRA ISSO QUE EU PAGO INTERNET!
Por Jaider Morais
É indiscutível que a internet revolucionou nossas vidas com os serviços, redes sociais e informações em tempo real e sem barreiras geográficas. O tempo, em que ficamos conectados, aumenta a cada dia e sempre nos deparamos com coisas engraçadas, que de repente todo mundo está compartilhando e muitas vezes nem sabemos de onde veio ou qual a referência. Estamos falando dos memes, uma indústria acelerada que não brinca em serviço.
Pra quem gosta desse tipo de conteúdo (quase todo mundo), é motivo de orgulho morar no país que é considerado um grande e bem sucedido polo industrial desses maravilhosos conteúdos. Quem nunca leu por aí que o Brasil é uma fábrica de memes ou o país deles, ou ainda que brasileiro faz piada com tudo? Pois é, gente. Vamos ver um pouco de como isso surgiu e relembrar alguns clássicos.
Em poucas palavras, memes podem ser fotos/desenhos, em muitas vezes com frases em letras garrafais; gifs ou vídeos curtos; sons ou músicas e textos que quase sempre usam de uma boa dose de humor e se espalham rapidamente pela internet. A palavra meme vem de um termo grego e significa “imitação”. Foi usado pela primeira vez, em 1976, pelo escritor britânico Richard Dawkins em seu bestseller “O Gene Egoísta”. O conceito é bem amplo, mas em resumo ele descreveu meme como uma informação que se multiplica de cérebro em cérebro ou em locais onde a informação é armazenada (como livros). [...]
A gente adora fazer piada de tudo, né? Seja do entrevistador que cometeu uma gafe ao vivo; da celebridade que fez uma cara estranha; do jogador de futebol que caiu; do gatinho engraçado, dentre muitas outras. Em minha opinião, o surgimento dos memes para o brasileiro é a ilustração daquela frase: “essa arma” é poderosa e não pode cair em mãos erradas”.
Não que eu seja velho, mas eu me lembro dos memes que fizeram sucesso em vídeos e animações postadas nos primórdios das redes sociais ou que eram compartilhados por e-mail ou no infravermelho do celular. “Bebê dançarino”, “Vaca louca” e “A baratinha” são exemplos dos primeiros memes que eclodiram no meio tecnológico.
(Fonte: Design com Café)
De acordo com o texto, assinale a alternativa correta.
Segundo o Manual de Processamento de Roupas de Serviços de Saúde: Prevenção e Controle de Riscos − ANVISA (2009), nas diversas etapas de processamento existe a necessidade da utilização de carro de transporte adequado. São etapas em que não está prevista a utilização de carro de transporte:
I. Pesagem.
II. Secagem.
III. Lavagem.
Quais estão corretas?
Com base no Manual de Processamento de Roupas de Serviços de Saúde: Prevenção e Controle de Riscos − ANVISA (2009), relacione a Coluna 1 à Coluna 2, associando o tipo de carro de transporte a respectiva definição.
Coluna 1
1. Carro de roupa suja.
2. Carro-cesto.
3. Carro-mesa.
4. Carro para armazenamento e/ou distribuição de roupa limpa (carro-prateleira/carro-estante).
Coluna 2
( ) Geralmente utilizado para o transporte da roupa que circula entre os equipamentos, como lavadoras, centrífugas, secadoras ou prensas.
( ) Substitui a mesa fixa utilizada para as atividades de preparo e/ou dobragem de roupa dentro da unidade de processamento.
( ) Utilizado para o transporte da roupa dobrada dentro da unidade de processamento de roupas até a rouparia. Serve também de estante no armazenamento e distribuição de roupas limpas.
( ) Utilizado na coleta, transporte e armazenamento temporário de roupa suja. Esse carro deve possuir dreno para facilitar a higienização e a eliminação de líquidos.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
No Manual de Processamento de Roupas de Serviços de Saúde: Prevenção e Controle de Riscos − ANVISA (2009), está estabelecido que, entre as etapas de processamento está a etapa de prensagem e passagem a ferro. Sendo assim, segundo o referido Manual, entre os equipamentos utilizados nessa etapa estão, EXCETO:
Segundo o Manual de Processamento de Roupas de Serviços de Saúde: Prevenção e Controle de Riscos − ANVISA (2009), entre os principais equipamentos da unidade de processamento de roupas está aquele que possui a função básica de, ao mesmo tempo, secar e passar a roupa lisa como lençóis, fronhas, campos cirúrgicos, entre outros. Isso ocorre em um processo contínuo, no qual o tecido entra em contato com a superfície dos cilindros rotativos e calhas fixas. Qual o nome desse equipamento?
O Manual de Processamento de Roupas de Serviços de Saúde: Prevenção e Controle de Riscos − ANVISA (2009) define que não existe um processo único e ideal para a lavagem de todas as roupas do serviço de saúde. As fases de um ciclo completo de lavagem consistem em: umectação, enxágues, pré-lavagem, lavagem, alvejamento, enxágues, acidulação e amaciamento. De acordo com o referido Manual, um ciclo completo de lavagem geralmente é aplicado para roupas com sujidade pesada. Para roupas com sujidade leve, dispensam-se as etapas de:
Manual de Processamento de Roupas de Serviços de Saúde: Prevenção e Controle de Riscos − ANVISA (2009) estabelece os parâmetros para classificação de roupa suja em: grau de sujidade, coloração da roupa, tipo de fibra têxtil e tecido, formato, tamanho e/ou tipo de peça. A classificação por cor tem o objetivo de evitar manchas. Segundo o referido Manual, a divisão por cor é a seguinte:
I. Roupa branca e cores claras.
II. Roupa de cores firmes.
III. Roupa de cores desbotáveis.
Quais estão corretas?
Segundo o Manual de Processamento de Roupas de Serviços de Saúde: Prevenção e Controle de Riscos − ANVISA (2009), para o acondicionamento da roupa suja, recomenda-se saco _________ de plástico ou de tecido, que tenha qualidade suficiente para resistir ao peso da roupa, de modo a não se romper durante a sua manipulação e transporte. Os sacos de tecido são adequados para a maioria das roupas e devem ser submetidos ao mesmo processo de lavagem da roupa antes de serem reutilizados. Já os sacos plásticos são de uso único e sugere-se que possuam cor diferente dos sacos de resíduos de serviços de saúde, evitando-se, com isso, confusão, troca dos sacos e o seu destino errado.
Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna do trecho acima.
Com base nas definições do Glossário do Guia para a Qualificação de Transporte dos Produtos Biológicos − ANVISA (2017), analise as seguintes assertivas, relativas ao transporte de medicamentos, assinalando C, se corretas, ou I, se incorretas.
( ) Container: ambiente utilizado para armazenamento e/ou transporte de produtos, podendo ser refrigerado e com a temperatura controlada.
( ) Elemento ou Material Refrigerante: materiais utilizados para resfriamento de um sistema de transporte.
( ) Modal: tipo de transporte utilizado para o envio dos produtos biológicos (marítimo, aéreo, rodoviário, fluvial e ferroviário).
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Chiavenato (2021) define que as condições inseguras constituem as principais causas dos acidentes no trabalho e os atos inseguros são comportamentos humanos pré-dispostos a acidentes. Sendo assim, de acordo com o referido autor, NÃO se caracteriza como ato inseguro das pessoas:
Em Marras (2016), a partir de dezembro de 1994, por força de Portaria do MT, toda a empresa passou a ser obrigada a elaborar um Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional (PCMSO), com o objetivo de preservar a saúde dos seus trabalhadores. Segundo o referido autor, a empresa é obrigada a avaliar periodicamente os seus trabalhadores por meio de exames clínicos, que se classificam pelo momento em que são aplicados. Nesse sentido, os exames demissionais:
Em Marras (2016), EPI é a sigla que identifica o equipamento de proteção individual utilizado pelo trabalhador com o objetivo de evitar acidentes de trabalho. Uma vez estabelecida a norma legal sobre a utilização de EPIs durante o trabalho, ela gera obrigações e penalidade aos agentes diretamente envolvidos. Segundo o autor, o empregado NÃO é obrigado a: