Questões de Concurso Para inspetor de polícia

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Q1149536 Inglês

Atenção: Considere o texto abaixo para responder à questão. 


Family-Based Immigrant Visas


Two groups of family based immigrant visa categories, including immediate relatives and family preference categories, are provided under the provisions of United States immigration law, specifically the Immigration and Nationality Act (INA). As the first step, a sponsoring relative must file a Petition for Alien Relative, Form I-130 with the Department of Homeland Security, U.S. Citizenship and Immigration Services (USCIS). 


Immediate Relative Immigrant Visas (Unlimited): These visa types are based on a close family relationship with a United States (U.S.) citizen described as an Immediate Relative (IR). The number of immigrants in these categories is not limited each fiscal year. Immediate relative visa types include: 


− IR-1: Spouse of a U.S. Citizen Note: A spouse is a legally wedded husband or wife. Merely living together does not qualify a marriage for immigration.

− IR-2: Unmarried Child Under 21 Years of Age of a U.S. Citizen

− IR-3: Orphan adopted abroad by a U.S. Citizen

− IR-4: Orphan to be adopted in the U.S. by a U.S. citizen − IR-5: Parent of a U.S. Citizen who is at least 21 years old 


Family Preference Immigrant Visas (Limited): These visa types are for specific, more distant, family relationships with a U.S. citizen and some specified relationships with a Lawful Permanent Resident (LPR). There are fiscal year numerical limitations on family preference immigrants, shown at the end of each category. The family preference categories are: 


Family First Preference (F1): Unmarried sons and daughters of U.S. citizens, and their minor children, if any. (23,400)

Family Second Preference (F2): Spouses, minor children, and unmarried sons and daughters (age 21 and over) of LPRs. At least seventy-seven percent of all visas available for this category will go to the spouses and children; the remainder is allocated to unmarried sons and daughters. (114,200)

Family Third Preference (F3): Married sons and daughters of U.S. citizens, and their spouses and minor children. (23,400)

Family Fourth Preference (F4): Brothers and sisters of U.S. citizens, and their spouses and minor children, provided the U.S. citizens are at least 21 years of age. (65,000) 


Note: Grandparents, aunts, uncles, in-laws, and cousins cannot sponsor a relative for immigration.


Numerical Limitations for Limited Family-Based Preference Categories 


Whenever the number of qualified applicants for a category exceeds the available immigrant visas, there will be an immigration wait. In this situation, the available immigrant visas will be issued in the chronological order in which the petitions were filed using their priority date. 


(Adapted from: https://travel.state.gov/content/travel/en/us-visas/immigrate/family-immigration/family-based-immigrant-visas.html#1) 

De acordo com o texto,
Alternativas
Q1149535 Inglês

Atenção: Considere o texto abaixo para responder à questão. 


Family-Based Immigrant Visas


Two groups of family based immigrant visa categories, including immediate relatives and family preference categories, are provided under the provisions of United States immigration law, specifically the Immigration and Nationality Act (INA). As the first step, a sponsoring relative must file a Petition for Alien Relative, Form I-130 with the Department of Homeland Security, U.S. Citizenship and Immigration Services (USCIS). 


Immediate Relative Immigrant Visas (Unlimited): These visa types are based on a close family relationship with a United States (U.S.) citizen described as an Immediate Relative (IR). The number of immigrants in these categories is not limited each fiscal year. Immediate relative visa types include: 


− IR-1: Spouse of a U.S. Citizen Note: A spouse is a legally wedded husband or wife. Merely living together does not qualify a marriage for immigration.

− IR-2: Unmarried Child Under 21 Years of Age of a U.S. Citizen

− IR-3: Orphan adopted abroad by a U.S. Citizen

− IR-4: Orphan to be adopted in the U.S. by a U.S. citizen − IR-5: Parent of a U.S. Citizen who is at least 21 years old 


Family Preference Immigrant Visas (Limited): These visa types are for specific, more distant, family relationships with a U.S. citizen and some specified relationships with a Lawful Permanent Resident (LPR). There are fiscal year numerical limitations on family preference immigrants, shown at the end of each category. The family preference categories are: 


Family First Preference (F1): Unmarried sons and daughters of U.S. citizens, and their minor children, if any. (23,400)

Family Second Preference (F2): Spouses, minor children, and unmarried sons and daughters (age 21 and over) of LPRs. At least seventy-seven percent of all visas available for this category will go to the spouses and children; the remainder is allocated to unmarried sons and daughters. (114,200)

Family Third Preference (F3): Married sons and daughters of U.S. citizens, and their spouses and minor children. (23,400)

Family Fourth Preference (F4): Brothers and sisters of U.S. citizens, and their spouses and minor children, provided the U.S. citizens are at least 21 years of age. (65,000) 


Note: Grandparents, aunts, uncles, in-laws, and cousins cannot sponsor a relative for immigration.


Numerical Limitations for Limited Family-Based Preference Categories 


Whenever the number of qualified applicants for a category exceeds the available immigrant visas, there will be an immigration wait. In this situation, the available immigrant visas will be issued in the chronological order in which the petitions were filed using their priority date. 


(Adapted from: https://travel.state.gov/content/travel/en/us-visas/immigrate/family-immigration/family-based-immigrant-visas.html#1) 

Segundo o texto,
Alternativas
Q1149532 História
Juscelino Kubitschek lançou o concurso para a escolha do Plano Piloto, o projeto básico do desenho da Capital Federal, que teve Lucio Costa como vencedor. O arquiteto Oscar Niemeyer, parceiro de Lucio Costa, foi integrado ao projeto por
Alternativas
Q1149531 História
O político goiano nomeado governador biônico pelo então presidente José Sarney foi
Alternativas
Q1149530 História e Geografia de Estados e Municípios
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2016, Brasília cresceu, respectivamente, em porcentagem e número de habitantes:
Alternativas
Q1149529 Direito Constitucional
A previsão constitucional da Polícia do Legislativo decorre diretamente do princípio
Alternativas
Q1149528 Português

O exame dos dados relacionados à produção legislativa da Câmara dos Deputados e ao comportamento dos partidos em plenário não deixa dúvida quanto à forte influência do Executivo nas decisões tomadas pelo Legislativo, e quanto à ação disciplinada dos deputados vis-à-vis a determinação das lideranças. Diagnóstico forte e contrário à boa parte do que se tem produzido sobre a política brasileira em anos recentes. O argumento autoriza, ademais, a visão de um sistema político estável e perfeitamente capaz de produzir políticas públicas de acordo com a vontade de governos e maiorias eleitos de forma legítima. O presidente seria o elemento central de coordenação do comportamento dos agentes políticos [...]

(SANTOS, Fabiano (org). O Poder Legislativo nos Estados: diversidade e convergência. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2001, p. 17)


Considerando o trecho acima, é correto afirmar: 

Alternativas
Q1149527 Regimento Interno
Sobre a deliberação parlamentar, diz-se que:
Alternativas
Q1149526 Regimento Interno
Sobre a Corregedoria da Câmara Legislativa, é correto afirmar:
Alternativas
Q1149525 Legislação Estadual
As Comissões Parlamentares de Inquérito,
Alternativas
Q1149524 Direito Constitucional
O veto oposto pelo chefe do Executivo a projeto de lei
Alternativas
Q1149523 Legislação Estadual
Sobre a resolução da Câmara Legislativa, é correto afirmar:
Alternativas
Q1149522 Legislação Estadual
Depende de autorização legislativa:
Alternativas
Q1149521 Português

− Regras e restrições que devem ser respeitadas no trabalho de criação são estabelecidas por uma tradição estética.

− O artista internaliza pouco a pouco regras e restrições de uma tradição estética.

− O artista exerce sua criatividade dentro dos limites que as regras e restrições de uma tradição estética impõem.


As principais ideias das afirmações acima estão articuladas com correção e coerência em:

Alternativas
Q1149520 Português
O verbo indicado entre parênteses deverá adotar uma forma do plural para preencher corretamente a lacuna da seguinte frase:
Alternativas
Q1149519 Português
No Iluminismo, arte e ciência ainda não constituíam duas atividades separadas por um abismo de incompreensão e hostilidade recíprocas.
Mantém-se a correção gramatical da frase acima substituindo-se o elemento sublinhado por:
Alternativas
Q1149518 Português
Ao contrário do que ocorreria mais tarde, no momento em que a cisão entre os adeptos da razão, de um lado, e os adeptos da emoção, de outro, provocaria uma fragmentação da consciência europeia, no século XVIII prevalecia uma cultura bem integrada, em que poetas enalteciam os feitos da ciência e pensadores celebravam as realizações da arte. (Adaptado de: Giannetti. Op.cit.)  
Considerando as relações de sentido estabelecidas no texto acima, afirma-se corretamente: 
Alternativas
Q1149517 Português
O comentário escrito com correção e lógica está em:
Alternativas
Q1149516 Português

Atenção: Considere o texto abaixo para responder à questão. 


   A obra de arte genial dribla de algum modo o efeito debilitador da passagem do tempo e adquire o poder de dizer coisas novas a sucessivas gerações de apreciadores. As grandes obras da ciência, como os tratados hipocráticos, foram criações que marcaram época, mas que a passagem do tempo reduziu à condição de peça de antiquário. Com a arte é diferente. 

   A obra de arte genial transcende sua época. Mas ela é fruto de uma época. O trabalho do artista inevitavelmente reflete os valores de uma época - ou aquilo que os alemães denominam "zeitgeist", o espírito definidor de um período histórico particular.

  Duzentos e cinquenta anos nos separam do nascimento de Mozart. Os seus 36 anos de intensa atividade musical transcorreram no século XVIII. Sua morte, em 1791, praticamente coincide com o desfecho dramático do século das luzes que foi a Revolução Francesa. 

  De tempos em tempos, surgem artistas que não se contentam em fazer escolhas dentro dos marcos definidos pelos adeptos de uma tradição estética − colegas, críticos e o público −, mas almejam ir além e escolher por si mesmos as regras do fazer criativo. 

   Em sua formação musical Mozart assimilou desde cedo, sob a rigorosa tutela do pai, a tradição clássica austríaca que tinha em Joseph Haydn a sua mais consumada expressão. Na juventude, Mozart se empenhou com extraordinário afinco ao desafio de dominar essa tradição. 

  Seu reconhecimento definitivo veio do próprio Haydn que, em comentário feito ao pai de Mozart, afirmou: "seu filho é o maior compositor de que tenho conhecimento". Seria difícil pedir mais. 

  Mozart não foi um revolucionário, como Beethoven. Ele jamais se propôs a subverter os marcos da tradição na qual se fez músico. O que é assombroso constatar é que Mozart conquistou a expansão de um potencial criativo sem que precisasse abdicar de uma estrita adesão ao rigor formal clássico. 

  Não seria descabido especular que o peso esmagador do seu gênio tenha contribuído para impelir Beethoven a embarcar na aventura radical da ruptura romântica. Pois se é verdade, como dizia Marx, que "a tradição de todas as gerações mortas oprime como um pesadelo o cérebro dos vivos", o que dizer de uma tradição na qual floresce um Mozart? 

  Como entender a gênese de um gênio da estatura de Mozart? A imagem da criança prodígio, que aos oito anos arrebatou ao piano as cortes de Londres e Versailles, pode sugerir pistas enganosas - a ideia de dons sobrenaturais ou talentos geneticamente determinados. 

  Como pondera o biólogo Edward Wilson, "não existe um gene para tocar bem piano. O que há é uma ampla conjunção de genes cujos efeitos favorecem destreza manual, criatividade, expressão emotiva, foco, espectro de atenção e controle de tom, ritmo e timbre. Essa conjunção também torna a criança bem-dotada propensa a tirar proveito da oportunidade certa na hora certa". Mozart foi um prodígio que se fez gênio. O seu caminho de criança prodígio a gênio maduro revela o acerto do verso de Hesíodo: "Ante os portais da excelência, os altos deuses puseram o suor". 

  O surgimento de um Mozart, em suma, pode ser entendido como o efeito da convergência, estatisticamente improvável, de um grande número de circunstâncias felizes: excepcional dotação genética; a fortuna de uma educação exigente numa esplêndida tradição musical; a convivência com modelos inspiradores; um clima cultural propício e uma energia pessoal vulcânica ligada a um não menos generoso impulso criador. Acidentes felizes acontecem. 

  Mozart certamente não tem a profundidade emotiva de Beethoven. Nem por isso, contudo, é menor que ele. Na obra de Mozart sentimos pulsar a crença na possibilidade de existência de uma ordem cósmica que nos transcende. Alguma coisa além da nossa capacidade de compreensão, mas que nos é facultado entrever ou intuir no contato com a música. Que o ânimo luminoso dessa arte esteja conosco na difícil jornada que o século 21 prenuncia. 


(Adaptado de: GIANNETTI, Eduardo. O elogio do vira-lata. São Paulo: Cia. das Letras, 2018, edição digital.) 

No contexto, o termo sublinhado pode ser corretamente substituído pelo que se encontra entre parênteses em:
Alternativas
Q1149515 Português

Atenção: Considere o texto abaixo para responder à questão. 


   A obra de arte genial dribla de algum modo o efeito debilitador da passagem do tempo e adquire o poder de dizer coisas novas a sucessivas gerações de apreciadores. As grandes obras da ciência, como os tratados hipocráticos, foram criações que marcaram época, mas que a passagem do tempo reduziu à condição de peça de antiquário. Com a arte é diferente. 

   A obra de arte genial transcende sua época. Mas ela é fruto de uma época. O trabalho do artista inevitavelmente reflete os valores de uma época - ou aquilo que os alemães denominam "zeitgeist", o espírito definidor de um período histórico particular.

  Duzentos e cinquenta anos nos separam do nascimento de Mozart. Os seus 36 anos de intensa atividade musical transcorreram no século XVIII. Sua morte, em 1791, praticamente coincide com o desfecho dramático do século das luzes que foi a Revolução Francesa. 

  De tempos em tempos, surgem artistas que não se contentam em fazer escolhas dentro dos marcos definidos pelos adeptos de uma tradição estética − colegas, críticos e o público −, mas almejam ir além e escolher por si mesmos as regras do fazer criativo. 

   Em sua formação musical Mozart assimilou desde cedo, sob a rigorosa tutela do pai, a tradição clássica austríaca que tinha em Joseph Haydn a sua mais consumada expressão. Na juventude, Mozart se empenhou com extraordinário afinco ao desafio de dominar essa tradição. 

  Seu reconhecimento definitivo veio do próprio Haydn que, em comentário feito ao pai de Mozart, afirmou: "seu filho é o maior compositor de que tenho conhecimento". Seria difícil pedir mais. 

  Mozart não foi um revolucionário, como Beethoven. Ele jamais se propôs a subverter os marcos da tradição na qual se fez músico. O que é assombroso constatar é que Mozart conquistou a expansão de um potencial criativo sem que precisasse abdicar de uma estrita adesão ao rigor formal clássico. 

  Não seria descabido especular que o peso esmagador do seu gênio tenha contribuído para impelir Beethoven a embarcar na aventura radical da ruptura romântica. Pois se é verdade, como dizia Marx, que "a tradição de todas as gerações mortas oprime como um pesadelo o cérebro dos vivos", o que dizer de uma tradição na qual floresce um Mozart? 

  Como entender a gênese de um gênio da estatura de Mozart? A imagem da criança prodígio, que aos oito anos arrebatou ao piano as cortes de Londres e Versailles, pode sugerir pistas enganosas - a ideia de dons sobrenaturais ou talentos geneticamente determinados. 

  Como pondera o biólogo Edward Wilson, "não existe um gene para tocar bem piano. O que há é uma ampla conjunção de genes cujos efeitos favorecem destreza manual, criatividade, expressão emotiva, foco, espectro de atenção e controle de tom, ritmo e timbre. Essa conjunção também torna a criança bem-dotada propensa a tirar proveito da oportunidade certa na hora certa". Mozart foi um prodígio que se fez gênio. O seu caminho de criança prodígio a gênio maduro revela o acerto do verso de Hesíodo: "Ante os portais da excelência, os altos deuses puseram o suor". 

  O surgimento de um Mozart, em suma, pode ser entendido como o efeito da convergência, estatisticamente improvável, de um grande número de circunstâncias felizes: excepcional dotação genética; a fortuna de uma educação exigente numa esplêndida tradição musical; a convivência com modelos inspiradores; um clima cultural propício e uma energia pessoal vulcânica ligada a um não menos generoso impulso criador. Acidentes felizes acontecem. 

  Mozart certamente não tem a profundidade emotiva de Beethoven. Nem por isso, contudo, é menor que ele. Na obra de Mozart sentimos pulsar a crença na possibilidade de existência de uma ordem cósmica que nos transcende. Alguma coisa além da nossa capacidade de compreensão, mas que nos é facultado entrever ou intuir no contato com a música. Que o ânimo luminoso dessa arte esteja conosco na difícil jornada que o século 21 prenuncia. 


(Adaptado de: GIANNETTI, Eduardo. O elogio do vira-lata. São Paulo: Cia. das Letras, 2018, edição digital.) 

... mas que a passagem do tempo reduziu à condição de peças de antiquário. (1°parágrafo)


A crase da frase acima deve ser mantida, sem que nenhuma outra modificação seja feita, substituindo-se o segmento sublinhado por 

Alternativas
Respostas
281: C
282: B
283: E
284: C
285: A
286: B
287: A
288: E
289: B
290: E
291: B
292: D
293: B
294: E
295: C
296: D
297: B
298: A
299: D
300: B