Questões de Concurso
Para nível superior
Foram encontradas 9.084 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
As boas lições do meu pai
Um dia, numa visita ao meu pai, notei que ele me olhava longamente, daquele jeito que fazia quando tinha uma questão na cabeça. E veio o comentário, “sua calça está rasgada.” Era o começo da tendência dos jeans detonados. “Sim, pai, está”, eu respondi. Naquela época eu já há muito tinha uma profissão e pagava minhas próprias contas. Ele me deu então aquele olhar apertado e o sorriso de canto de boca que eu conheço tanto. Era uma aprovação.
Me lembrei de quando tinha nove ou dez anos de idade e ia com ele para os botecos onde uma rodinha de homens tomava cerveja e todos falavam de política. A menina que prestava muita atenção na conversa ganhava aquele meio sorriso do pai. Alguns anos mais tarde bati o carro dele e trabalhei três meses seguidos para pagar a conta do conserto. A família criticava o pé pesado da jovem ao volante. Meu pai devolvia os comentários com aquele mesmo sorriso de ironia e um certo orgulho.
Minha profissão me levou a muitas viagens arriscadas. Guerras, desastres naturais, acidentes nucleares. Nunca ouvi de meu pai o tradicional “Mas minha filha, isso é muito perigoso!”, compreensível vindo de um homem da geração dele. Alguns amigos diziam que ele me criou para agir como um menino. Prefiro achar que ele me educou para que eu tivesse coragem de ser aquilo que eu quisesse.
Essa semana acompanhei com prazer a sequência de posts nas redes sociais com fotos de magistradas, atletas, astronautas, acompanhadas da hashtag #dresslikeawoman (vista-se como uma mulher). Meu pai, muito velhinho, já não consegue expressar com clareza as suas opiniões. Mas sei que em algum lugar ali ainda está acesa a chama de intelectual da esquerda que abominaria um presidente - qualquer que seja seu viés político - que se meta com a maneira como uma mulher deve se vestir.
Meu pai me ensinou, sem nunca ter dito uma palavra sobre isso, que conhecimento, seriedade e trabalho bem feito são bens que não têm gênero e que quem os acumula pode se vestir e se comportar da maneira que achar melhor. Homens e mulheres só devem satisfação a si mesmos e à coerência no caminho que escolheram.
Eu teria muito a dizer a um homem que tivesse a pretensão de criticar a maneira como uma mulher se veste. Mas meu pai me ensinou a não perder tempo com a vida dos outros. Esse texto é uma homenagem a ele. Meu pai. Agora com licença que preciso me vestir para o trabalho.
Padrão, Ana Paula. As boas lições do meu pai. Isto é, 2017. Disponível em: <https://istoe.com.br/as-boas-licoes-do-meu-pai/>. Acesso em: 20 de fev. 2019.
As boas lições do meu pai
Um dia, numa visita ao meu pai, notei que ele me olhava longamente, daquele jeito que fazia quando tinha uma questão na cabeça. E veio o comentário, “sua calça está rasgada.” Era o começo da tendência dos jeans detonados. “Sim, pai, está”, eu respondi. Naquela época eu já há muito tinha uma profissão e pagava minhas próprias contas. Ele me deu então aquele olhar apertado e o sorriso de canto de boca que eu conheço tanto. Era uma aprovação.
Me lembrei de quando tinha nove ou dez anos de idade e ia com ele para os botecos onde uma rodinha de homens tomava cerveja e todos falavam de política. A menina que prestava muita atenção na conversa ganhava aquele meio sorriso do pai. Alguns anos mais tarde bati o carro dele e trabalhei três meses seguidos para pagar a conta do conserto. A família criticava o pé pesado da jovem ao volante. Meu pai devolvia os comentários com aquele mesmo sorriso de ironia e um certo orgulho.
Minha profissão me levou a muitas viagens arriscadas. Guerras, desastres naturais, acidentes nucleares. Nunca ouvi de meu pai o tradicional “Mas minha filha, isso é muito perigoso!”, compreensível vindo de um homem da geração dele. Alguns amigos diziam que ele me criou para agir como um menino. Prefiro achar que ele me educou para que eu tivesse coragem de ser aquilo que eu quisesse.
Essa semana acompanhei com prazer a sequência de posts nas redes sociais com fotos de magistradas, atletas, astronautas, acompanhadas da hashtag #dresslikeawoman (vista-se como uma mulher). Meu pai, muito velhinho, já não consegue expressar com clareza as suas opiniões. Mas sei que em algum lugar ali ainda está acesa a chama de intelectual da esquerda que abominaria um presidente - qualquer que seja seu viés político - que se meta com a maneira como uma mulher deve se vestir.
Meu pai me ensinou, sem nunca ter dito uma palavra sobre isso, que conhecimento, seriedade e trabalho bem feito são bens que não têm gênero e que quem os acumula pode se vestir e se comportar da maneira que achar melhor. Homens e mulheres só devem satisfação a si mesmos e à coerência no caminho que escolheram.
Eu teria muito a dizer a um homem que tivesse a pretensão de criticar a maneira como uma mulher se veste. Mas meu pai me ensinou a não perder tempo com a vida dos outros. Esse texto é uma homenagem a ele. Meu pai. Agora com licença que preciso me vestir para o trabalho.
Padrão, Ana Paula. As boas lições do meu pai. Isto é, 2017. Disponível em: <https://istoe.com.br/as-boas-licoes-do-meu-pai/>. Acesso em: 20 de fev. 2019.
As boas lições do meu pai
Um dia, numa visita ao meu pai, notei que ele me olhava longamente, daquele jeito que fazia quando tinha uma questão na cabeça. E veio o comentário, “sua calça está rasgada.” Era o começo da tendência dos jeans detonados. “Sim, pai, está”, eu respondi. Naquela época eu já há muito tinha uma profissão e pagava minhas próprias contas. Ele me deu então aquele olhar apertado e o sorriso de canto de boca que eu conheço tanto. Era uma aprovação.
Me lembrei de quando tinha nove ou dez anos de idade e ia com ele para os botecos onde uma rodinha de homens tomava cerveja e todos falavam de política. A menina que prestava muita atenção na conversa ganhava aquele meio sorriso do pai. Alguns anos mais tarde bati o carro dele e trabalhei três meses seguidos para pagar a conta do conserto. A família criticava o pé pesado da jovem ao volante. Meu pai devolvia os comentários com aquele mesmo sorriso de ironia e um certo orgulho.
Minha profissão me levou a muitas viagens arriscadas. Guerras, desastres naturais, acidentes nucleares. Nunca ouvi de meu pai o tradicional “Mas minha filha, isso é muito perigoso!”, compreensível vindo de um homem da geração dele. Alguns amigos diziam que ele me criou para agir como um menino. Prefiro achar que ele me educou para que eu tivesse coragem de ser aquilo que eu quisesse.
Essa semana acompanhei com prazer a sequência de posts nas redes sociais com fotos de magistradas, atletas, astronautas, acompanhadas da hashtag #dresslikeawoman (vista-se como uma mulher). Meu pai, muito velhinho, já não consegue expressar com clareza as suas opiniões. Mas sei que em algum lugar ali ainda está acesa a chama de intelectual da esquerda que abominaria um presidente - qualquer que seja seu viés político - que se meta com a maneira como uma mulher deve se vestir.
Meu pai me ensinou, sem nunca ter dito uma palavra sobre isso, que conhecimento, seriedade e trabalho bem feito são bens que não têm gênero e que quem os acumula pode se vestir e se comportar da maneira que achar melhor. Homens e mulheres só devem satisfação a si mesmos e à coerência no caminho que escolheram.
Eu teria muito a dizer a um homem que tivesse a pretensão de criticar a maneira como uma mulher se veste. Mas meu pai me ensinou a não perder tempo com a vida dos outros. Esse texto é uma homenagem a ele. Meu pai. Agora com licença que preciso me vestir para o trabalho.
Padrão, Ana Paula. As boas lições do meu pai. Isto é, 2017. Disponível em: <https://istoe.com.br/as-boas-licoes-do-meu-pai/>. Acesso em: 20 de fev. 2019.
As boas lições do meu pai
Um dia, numa visita ao meu pai, notei que ele me olhava longamente, daquele jeito que fazia quando tinha uma questão na cabeça. E veio o comentário, “sua calça está rasgada.” Era o começo da tendência dos jeans detonados. “Sim, pai, está”, eu respondi. Naquela época eu já há muito tinha uma profissão e pagava minhas próprias contas. Ele me deu então aquele olhar apertado e o sorriso de canto de boca que eu conheço tanto. Era uma aprovação.
Me lembrei de quando tinha nove ou dez anos de idade e ia com ele para os botecos onde uma rodinha de homens tomava cerveja e todos falavam de política. A menina que prestava muita atenção na conversa ganhava aquele meio sorriso do pai. Alguns anos mais tarde bati o carro dele e trabalhei três meses seguidos para pagar a conta do conserto. A família criticava o pé pesado da jovem ao volante. Meu pai devolvia os comentários com aquele mesmo sorriso de ironia e um certo orgulho.
Minha profissão me levou a muitas viagens arriscadas. Guerras, desastres naturais, acidentes nucleares. Nunca ouvi de meu pai o tradicional “Mas minha filha, isso é muito perigoso!”, compreensível vindo de um homem da geração dele. Alguns amigos diziam que ele me criou para agir como um menino. Prefiro achar que ele me educou para que eu tivesse coragem de ser aquilo que eu quisesse.
Essa semana acompanhei com prazer a sequência de posts nas redes sociais com fotos de magistradas, atletas, astronautas, acompanhadas da hashtag #dresslikeawoman (vista-se como uma mulher). Meu pai, muito velhinho, já não consegue expressar com clareza as suas opiniões. Mas sei que em algum lugar ali ainda está acesa a chama de intelectual da esquerda que abominaria um presidente - qualquer que seja seu viés político - que se meta com a maneira como uma mulher deve se vestir.
Meu pai me ensinou, sem nunca ter dito uma palavra sobre isso, que conhecimento, seriedade e trabalho bem feito são bens que não têm gênero e que quem os acumula pode se vestir e se comportar da maneira que achar melhor. Homens e mulheres só devem satisfação a si mesmos e à coerência no caminho que escolheram.
Eu teria muito a dizer a um homem que tivesse a pretensão de criticar a maneira como uma mulher se veste. Mas meu pai me ensinou a não perder tempo com a vida dos outros. Esse texto é uma homenagem a ele. Meu pai. Agora com licença que preciso me vestir para o trabalho.
Padrão, Ana Paula. As boas lições do meu pai. Isto é, 2017. Disponível em: <https://istoe.com.br/as-boas-licoes-do-meu-pai/>. Acesso em: 20 de fev. 2019.
A avaliação do treino e do atleta tem importância fundamental em todo o processo da preparação desportiva. Considerando essa relevância o item a seguir.
Vários parâmetros fisiológicos podem ser
utilizados para a determinação do índice
de esforço realizado durante o treinamento
desportivo. Portanto, para a mensuração
desse esforço, geralmente o treinador
desportivo utiliza a ventilação pulmonar,
a unidade metabólica (METs), o consumo
de oxigênio (VO2máx.), a depleção de
substratos, a frequência cardíaca, o índice
de esforço percebido e o limiar anaeróbio,
entre outros.
Para que as rotinas de exercícios físicos possam produzir as adaptações na direção desejada, é necessário estabelecer combinação entre três componentes básicos da prescrição de exercício físico: frequência, duração e intensidade dos esforços físicos. De acordo com esses componentes, julgue o item a seguir.
A intensidade da execução de um exercício
físico é a relação entre o esforço físico
requerido para sua realização e o esforço
físico máximo que o indivíduo tem condições
de suportar.
Para que as rotinas de exercícios físicos possam produzir as adaptações na direção desejada, é necessário estabelecer combinação entre três componentes básicos da prescrição de exercício físico: frequência, duração e intensidade dos esforços físicos. De acordo com esses componentes, julgue o item a seguir.
A duração da execução de um exercício
físico específico atua sobre o organismo
sem interrupções. Contudo, a duração de
uma sessão de exercício físico equivale
ao tempo parcial em que o indivíduo se
envolve com uma série de esforços físicos
programados, sem incluir as pausas entre
os exercícios.
Para que as rotinas de exercícios físicos possam produzir as adaptações na direção desejada, é necessário estabelecer combinação entre três componentes básicos da prescrição de exercício físico: frequência, duração e intensidade dos esforços físicos. De acordo com esses componentes, julgue o item a seguir.
A frequência do exercício físico é
caracterizada pelo tempo despendido na
execução de um exercício físico específico
ou de uma sessão de exercício físico.
Para que as rotinas de exercícios físicos possam produzir as adaptações na direção desejada, é necessário estabelecer combinação entre três componentes básicos da prescrição de exercício físico: frequência, duração e intensidade dos esforços físicos. De acordo com esses componentes, julgue o item a seguir.
A duração de realização dos exercícios
físicos refere-se ao número de vezes em
que o indivíduo se exercita por semana ou,
em casos esporádicos, por dia.
A respeito dos Princípios Biológicos para prescrição e orientação de exercícios físicos (EF), julgue o item a seguir.
No Princípio da Reversibilidade, as
adaptações metabólicas e funcionais
induzidas pelo EF tendem a retornar aos
estados iniciais após a paralisação dos
programas prescritos. De maneira geral, os
exercícios físicos de média a longa duração
e de baixa intensidade têm efeito mais
prolongado sobre o organismo, enquanto
os exercícios físicos de intensidade mais
elevada e de menor duração têm efeito
mais imediato.
A respeito dos Princípios Biológicos para prescrição e orientação de exercícios físicos (EF), julgue o item a seguir.
O Princípio da Progressão estabelece
a realização de determinado EF que
produzirá adaptações no organismo que
serão específicas para esse tipo de esforço
(ex: treinamento de musculação para
desenvolver força).
A respeito dos Princípios Biológicos para prescrição e orientação de exercícios físicos (EF), julgue o item a seguir.
No Princípio da Individualidade, cada
organismo poderá reagir aos estímulos
provocados pelos EF de maneira bastante
particular, ou seja, nem todos os indivíduos
deverão apresentar progressão na
adaptação aos esforços físicos da mesma
forma e ritmo (ex: sexo, hábitos de vida,
estado de saúde).
A respeito dos Princípios Biológicos para prescrição e orientação de exercícios físicos (EF), julgue o item a seguir.
No Princípio da Especificidade, os esforços
físicos podem ocorrer de duas formas,
isoladas ou por meio da combinação de
ambas, garantindo o aumento da quantidade
e intensidade das atividades.
A respeito dos Princípios Biológicos para prescrição e orientação de exercícios físicos (EF), julgue o item a seguir.
No Princípio da Individualidade, o
indivíduo, ao ser exposto a determinado
esforço físico, deverá apresentar uma série
de adaptações orgânicas que na sequência
lhe permitirá ser submetido a estímulos
gradativamente mais intensos.
A respeito dos Princípios Biológicos para prescrição e orientação de exercícios físicos (EF), julgue o item a seguir.
O Princípio da Sobrecarga estabelece
que, para que possam ocorrer melhorias
nas condições metabólicas e funcionais
do indivíduo, o organismo deverá ser
submetido a uma rotina de EF que venha
oferecer esforços físicos mais intensos do
que aqueles a que ele está normalmente
acostumado.
As formas de ver a deficiência física estão ancoradas nas concepções de homem e mundo. Conscientes ou não, as referências literárias auxiliam a identificar as formas de se ver a deficiência, que reflete crenças sobre a pessoa com deficiência. As concepções de deficiência podem auxiliar no entendimento da relação que o aluno possa vir a ter com as PcDs em seu processo de formação para atuação como professor de Educação Física. Portanto, sobre as quatro formas identificadas de se avaliar a deficiência, que podem auxiliar na compreensão das crenças sobre ela, e suas possibilidades de trabalho, julgue o item a seguir.
A percepção de desempenho identifica
a percepção das pessoas em relação ao
desempenho, produtividade e qualidade de
trabalho das pessoas com deficiência.
As formas de ver a deficiência física estão ancoradas nas concepções de homem e mundo. Conscientes ou não, as referências literárias auxiliam a identificar as formas de se ver a deficiência, que reflete crenças sobre a pessoa com deficiência. As concepções de deficiência podem auxiliar no entendimento da relação que o aluno possa vir a ter com as PcDs em seu processo de formação para atuação como professor de Educação Física. Portanto, sobre as quatro formas identificadas de se avaliar a deficiência, que podem auxiliar na compreensão das crenças sobre ela, e suas possibilidades de trabalho, julgue o item a seguir.
A inclusão, como matriz de interpretação,
é representada por uma forma de ver a
deficiência como um problema da sociedade,
isto é, como um problema gerado pela
ausência de condições de igualdade para
o exercício pleno do trabalho por parte das
pessoas com deficiência.
As formas de ver a deficiência física estão ancoradas nas concepções de homem e mundo. Conscientes ou não, as referências literárias auxiliam a identificar as formas de se ver a deficiência, que reflete crenças sobre a pessoa com deficiência. As concepções de deficiência podem auxiliar no entendimento da relação que o aluno possa vir a ter com as PcDs em seu processo de formação para atuação como professor de Educação Física. Portanto, sobre as quatro formas identificadas de se avaliar a deficiência, que podem auxiliar na compreensão das crenças sobre ela, e suas possibilidades de trabalho, julgue o item a seguir.
A deficiência, vista como fenômeno
espiritual, é uma concepção em que o
pensamento predominante se caracteriza
pela qualificação da deficiência como um
“desvio da normalidade” ou “doença”, o que
contribui para a segregação das pessoas
com deficiência no trabalho: alocação das
pessoas tendo por parâmetro a deficiência
e não as potencialidades da pessoa com
deficiência.
As formas de ver a deficiência física estão ancoradas nas concepções de homem e mundo. Conscientes ou não, as referências literárias auxiliam a identificar as formas de se ver a deficiência, que reflete crenças sobre a pessoa com deficiência. As concepções de deficiência podem auxiliar no entendimento da relação que o aluno possa vir a ter com as PcDs em seu processo de formação para atuação como professor de Educação Física. Portanto, sobre as quatro formas identificadas de se avaliar a deficiência, que podem auxiliar na compreensão das crenças sobre ela, e suas possibilidades de trabalho, julgue o item a seguir.
A normalidade como matriz de
interpretação é uma dimensão que
reconhece e qualifica a deficiência como uma
manifestação de desejos ou castigos divinos
e que contribui para o desenvolvimento de
ações pautadas na caridade e compaixão
em relação às pessoas com deficiência.
Em relação às técnicas e regras do basquetebol, do voleibol e do futebol, julgue o item a seguir.
A cortada no voleibol é um tipo de ataque
muito utilizado pelos jogadores que consiste
em golpear a bola, rápida e violentamente,
com uma das mãos, procurando fazer a
bola tocar a quadra adversária.