Questões de Concurso Para nível superior

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Q1153598 Português

As boas lições do meu pai



    Um dia, numa visita ao meu pai, notei que ele me olhava longamente, daquele jeito que fazia quando tinha uma questão na cabeça. E veio o comentário, “sua calça está rasgada.” Era o começo da tendência dos jeans detonados. “Sim, pai, está”, eu respondi. Naquela época eu já há muito tinha uma profissão e pagava minhas próprias contas. Ele me deu então aquele olhar apertado e o sorriso de canto de boca que eu conheço tanto. Era uma aprovação.

    Me lembrei de quando tinha nove ou dez anos de idade e ia com ele para os botecos onde uma rodinha de homens tomava cerveja e todos falavam de política. A menina que prestava muita atenção na conversa ganhava aquele meio sorriso do pai. Alguns anos mais tarde bati o carro dele e trabalhei três meses seguidos para pagar a conta do conserto. A família criticava o pé pesado da jovem ao volante. Meu pai devolvia os comentários com aquele mesmo sorriso de ironia e um certo orgulho.

    Minha profissão me levou a muitas viagens arriscadas. Guerras, desastres naturais, acidentes nucleares. Nunca ouvi de meu pai o tradicional “Mas minha filha, isso é muito perigoso!”, compreensível vindo de um homem da geração dele. Alguns amigos diziam que ele me criou para agir como um menino. Prefiro achar que ele me educou para que eu tivesse coragem de ser aquilo que eu quisesse.

    Essa semana acompanhei com prazer a sequência de posts nas redes sociais com fotos de magistradas, atletas, astronautas, acompanhadas da hashtag #dresslikeawoman (vista-se como uma mulher). Meu pai, muito velhinho, já não consegue expressar com clareza as suas opiniões. Mas sei que em algum lugar ali ainda está acesa a chama de intelectual da esquerda que abominaria um presidente - qualquer que seja seu viés político - que se meta com a maneira como uma mulher deve se vestir.

    Meu pai me ensinou, sem nunca ter dito uma palavra sobre isso, que conhecimento, seriedade e trabalho bem feito são bens que não têm gênero e que quem os acumula pode se vestir e se comportar da maneira que achar melhor. Homens e mulheres só devem satisfação a si mesmos e à coerência no caminho que escolheram.

    Eu teria muito a dizer a um homem que tivesse a pretensão de criticar a maneira como uma mulher se veste. Mas meu pai me ensinou a não perder tempo com a vida dos outros. Esse texto é uma homenagem a ele. Meu pai. Agora com licença que preciso me vestir para o trabalho.



Padrão, Ana Paula. As boas lições do meu pai. Isto é, 2017. Disponível em: <https://istoe.com.br/as-boas-licoes-do-meu-pai/>. Acesso em: 20 de fev. 2019.


A palavra que segue a mesma regra de formação do plural de “profissão” é:
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Q1153597 Português

As boas lições do meu pai



    Um dia, numa visita ao meu pai, notei que ele me olhava longamente, daquele jeito que fazia quando tinha uma questão na cabeça. E veio o comentário, “sua calça está rasgada.” Era o começo da tendência dos jeans detonados. “Sim, pai, está”, eu respondi. Naquela época eu já há muito tinha uma profissão e pagava minhas próprias contas. Ele me deu então aquele olhar apertado e o sorriso de canto de boca que eu conheço tanto. Era uma aprovação.

    Me lembrei de quando tinha nove ou dez anos de idade e ia com ele para os botecos onde uma rodinha de homens tomava cerveja e todos falavam de política. A menina que prestava muita atenção na conversa ganhava aquele meio sorriso do pai. Alguns anos mais tarde bati o carro dele e trabalhei três meses seguidos para pagar a conta do conserto. A família criticava o pé pesado da jovem ao volante. Meu pai devolvia os comentários com aquele mesmo sorriso de ironia e um certo orgulho.

    Minha profissão me levou a muitas viagens arriscadas. Guerras, desastres naturais, acidentes nucleares. Nunca ouvi de meu pai o tradicional “Mas minha filha, isso é muito perigoso!”, compreensível vindo de um homem da geração dele. Alguns amigos diziam que ele me criou para agir como um menino. Prefiro achar que ele me educou para que eu tivesse coragem de ser aquilo que eu quisesse.

    Essa semana acompanhei com prazer a sequência de posts nas redes sociais com fotos de magistradas, atletas, astronautas, acompanhadas da hashtag #dresslikeawoman (vista-se como uma mulher). Meu pai, muito velhinho, já não consegue expressar com clareza as suas opiniões. Mas sei que em algum lugar ali ainda está acesa a chama de intelectual da esquerda que abominaria um presidente - qualquer que seja seu viés político - que se meta com a maneira como uma mulher deve se vestir.

    Meu pai me ensinou, sem nunca ter dito uma palavra sobre isso, que conhecimento, seriedade e trabalho bem feito são bens que não têm gênero e que quem os acumula pode se vestir e se comportar da maneira que achar melhor. Homens e mulheres só devem satisfação a si mesmos e à coerência no caminho que escolheram.

    Eu teria muito a dizer a um homem que tivesse a pretensão de criticar a maneira como uma mulher se veste. Mas meu pai me ensinou a não perder tempo com a vida dos outros. Esse texto é uma homenagem a ele. Meu pai. Agora com licença que preciso me vestir para o trabalho.



Padrão, Ana Paula. As boas lições do meu pai. Isto é, 2017. Disponível em: <https://istoe.com.br/as-boas-licoes-do-meu-pai/>. Acesso em: 20 de fev. 2019.


Na frase “Era o começo da tendência dos jeans detonados.”, a palavra “detonados” pode ser substituída, sem alteração de sentido, por:
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Q1153596 Português

As boas lições do meu pai



    Um dia, numa visita ao meu pai, notei que ele me olhava longamente, daquele jeito que fazia quando tinha uma questão na cabeça. E veio o comentário, “sua calça está rasgada.” Era o começo da tendência dos jeans detonados. “Sim, pai, está”, eu respondi. Naquela época eu já há muito tinha uma profissão e pagava minhas próprias contas. Ele me deu então aquele olhar apertado e o sorriso de canto de boca que eu conheço tanto. Era uma aprovação.

    Me lembrei de quando tinha nove ou dez anos de idade e ia com ele para os botecos onde uma rodinha de homens tomava cerveja e todos falavam de política. A menina que prestava muita atenção na conversa ganhava aquele meio sorriso do pai. Alguns anos mais tarde bati o carro dele e trabalhei três meses seguidos para pagar a conta do conserto. A família criticava o pé pesado da jovem ao volante. Meu pai devolvia os comentários com aquele mesmo sorriso de ironia e um certo orgulho.

    Minha profissão me levou a muitas viagens arriscadas. Guerras, desastres naturais, acidentes nucleares. Nunca ouvi de meu pai o tradicional “Mas minha filha, isso é muito perigoso!”, compreensível vindo de um homem da geração dele. Alguns amigos diziam que ele me criou para agir como um menino. Prefiro achar que ele me educou para que eu tivesse coragem de ser aquilo que eu quisesse.

    Essa semana acompanhei com prazer a sequência de posts nas redes sociais com fotos de magistradas, atletas, astronautas, acompanhadas da hashtag #dresslikeawoman (vista-se como uma mulher). Meu pai, muito velhinho, já não consegue expressar com clareza as suas opiniões. Mas sei que em algum lugar ali ainda está acesa a chama de intelectual da esquerda que abominaria um presidente - qualquer que seja seu viés político - que se meta com a maneira como uma mulher deve se vestir.

    Meu pai me ensinou, sem nunca ter dito uma palavra sobre isso, que conhecimento, seriedade e trabalho bem feito são bens que não têm gênero e que quem os acumula pode se vestir e se comportar da maneira que achar melhor. Homens e mulheres só devem satisfação a si mesmos e à coerência no caminho que escolheram.

    Eu teria muito a dizer a um homem que tivesse a pretensão de criticar a maneira como uma mulher se veste. Mas meu pai me ensinou a não perder tempo com a vida dos outros. Esse texto é uma homenagem a ele. Meu pai. Agora com licença que preciso me vestir para o trabalho.



Padrão, Ana Paula. As boas lições do meu pai. Isto é, 2017. Disponível em: <https://istoe.com.br/as-boas-licoes-do-meu-pai/>. Acesso em: 20 de fev. 2019.


Para sustentar a tese, os argumentos do texto se apoiam em:
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Q1153595 Português

As boas lições do meu pai



    Um dia, numa visita ao meu pai, notei que ele me olhava longamente, daquele jeito que fazia quando tinha uma questão na cabeça. E veio o comentário, “sua calça está rasgada.” Era o começo da tendência dos jeans detonados. “Sim, pai, está”, eu respondi. Naquela época eu já há muito tinha uma profissão e pagava minhas próprias contas. Ele me deu então aquele olhar apertado e o sorriso de canto de boca que eu conheço tanto. Era uma aprovação.

    Me lembrei de quando tinha nove ou dez anos de idade e ia com ele para os botecos onde uma rodinha de homens tomava cerveja e todos falavam de política. A menina que prestava muita atenção na conversa ganhava aquele meio sorriso do pai. Alguns anos mais tarde bati o carro dele e trabalhei três meses seguidos para pagar a conta do conserto. A família criticava o pé pesado da jovem ao volante. Meu pai devolvia os comentários com aquele mesmo sorriso de ironia e um certo orgulho.

    Minha profissão me levou a muitas viagens arriscadas. Guerras, desastres naturais, acidentes nucleares. Nunca ouvi de meu pai o tradicional “Mas minha filha, isso é muito perigoso!”, compreensível vindo de um homem da geração dele. Alguns amigos diziam que ele me criou para agir como um menino. Prefiro achar que ele me educou para que eu tivesse coragem de ser aquilo que eu quisesse.

    Essa semana acompanhei com prazer a sequência de posts nas redes sociais com fotos de magistradas, atletas, astronautas, acompanhadas da hashtag #dresslikeawoman (vista-se como uma mulher). Meu pai, muito velhinho, já não consegue expressar com clareza as suas opiniões. Mas sei que em algum lugar ali ainda está acesa a chama de intelectual da esquerda que abominaria um presidente - qualquer que seja seu viés político - que se meta com a maneira como uma mulher deve se vestir.

    Meu pai me ensinou, sem nunca ter dito uma palavra sobre isso, que conhecimento, seriedade e trabalho bem feito são bens que não têm gênero e que quem os acumula pode se vestir e se comportar da maneira que achar melhor. Homens e mulheres só devem satisfação a si mesmos e à coerência no caminho que escolheram.

    Eu teria muito a dizer a um homem que tivesse a pretensão de criticar a maneira como uma mulher se veste. Mas meu pai me ensinou a não perder tempo com a vida dos outros. Esse texto é uma homenagem a ele. Meu pai. Agora com licença que preciso me vestir para o trabalho.



Padrão, Ana Paula. As boas lições do meu pai. Isto é, 2017. Disponível em: <https://istoe.com.br/as-boas-licoes-do-meu-pai/>. Acesso em: 20 de fev. 2019.


A autora defende a tese da:
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Q1131899 Educação Física

A avaliação do treino e do atleta tem importância fundamental em todo o processo da preparação desportiva. Considerando essa relevância o item a seguir.


Vários parâmetros fisiológicos podem ser utilizados para a determinação do índice de esforço realizado durante o treinamento desportivo. Portanto, para a mensuração desse esforço, geralmente o treinador desportivo utiliza a ventilação pulmonar, a unidade metabólica (METs), o consumo de oxigênio (VO2máx.), a depleção de substratos, a frequência cardíaca, o índice de esforço percebido e o limiar anaeróbio, entre outros.

Alternativas
Q1131898 Educação Física

Para que as rotinas de exercícios físicos possam produzir as adaptações na direção desejada, é necessário estabelecer combinação entre três componentes básicos da prescrição de exercício físico: frequência, duração e intensidade dos esforços físicos. De acordo com esses componentes, julgue o item a seguir.


A intensidade da execução de um exercício físico é a relação entre o esforço físico requerido para sua realização e o esforço físico máximo que o indivíduo tem condições de suportar.

Alternativas
Q1131897 Educação Física

Para que as rotinas de exercícios físicos possam produzir as adaptações na direção desejada, é necessário estabelecer combinação entre três componentes básicos da prescrição de exercício físico: frequência, duração e intensidade dos esforços físicos. De acordo com esses componentes, julgue o item a seguir.


A duração da execução de um exercício físico específico atua sobre o organismo sem interrupções. Contudo, a duração de uma sessão de exercício físico equivale ao tempo parcial em que o indivíduo se envolve com uma série de esforços físicos programados, sem incluir as pausas entre os exercícios.

Alternativas
Q1131896 Educação Física

Para que as rotinas de exercícios físicos possam produzir as adaptações na direção desejada, é necessário estabelecer combinação entre três componentes básicos da prescrição de exercício físico: frequência, duração e intensidade dos esforços físicos. De acordo com esses componentes, julgue o item a seguir.


A frequência do exercício físico é caracterizada pelo tempo despendido na execução de um exercício físico específico ou de uma sessão de exercício físico.

Alternativas
Q1131895 Educação Física

Para que as rotinas de exercícios físicos possam produzir as adaptações na direção desejada, é necessário estabelecer combinação entre três componentes básicos da prescrição de exercício físico: frequência, duração e intensidade dos esforços físicos. De acordo com esses componentes, julgue o item a seguir.


A duração de realização dos exercícios físicos refere-se ao número de vezes em que o indivíduo se exercita por semana ou, em casos esporádicos, por dia.

Alternativas
Q1131894 Educação Física

A respeito dos Princípios Biológicos para prescrição e orientação de exercícios físicos (EF), julgue o item a seguir.


No Princípio da Reversibilidade, as adaptações metabólicas e funcionais induzidas pelo EF tendem a retornar aos estados iniciais após a paralisação dos programas prescritos. De maneira geral, os exercícios físicos de média a longa duração e de baixa intensidade têm efeito mais prolongado sobre o organismo, enquanto os exercícios físicos de intensidade mais elevada e de menor duração têm efeito mais imediato.

Alternativas
Q1131893 Educação Física

A respeito dos Princípios Biológicos para prescrição e orientação de exercícios físicos (EF), julgue o item a seguir.


O Princípio da Progressão estabelece a realização de determinado EF que produzirá adaptações no organismo que serão específicas para esse tipo de esforço (ex: treinamento de musculação para desenvolver força).

Alternativas
Q1131892 Educação Física

A respeito dos Princípios Biológicos para prescrição e orientação de exercícios físicos (EF), julgue o item a seguir.


No Princípio da Individualidade, cada organismo poderá reagir aos estímulos provocados pelos EF de maneira bastante particular, ou seja, nem todos os indivíduos deverão apresentar progressão na adaptação aos esforços físicos da mesma forma e ritmo (ex: sexo, hábitos de vida, estado de saúde).

Alternativas
Q1131891 Educação Física

A respeito dos Princípios Biológicos para prescrição e orientação de exercícios físicos (EF), julgue o item a seguir.


No Princípio da Especificidade, os esforços físicos podem ocorrer de duas formas, isoladas ou por meio da combinação de ambas, garantindo o aumento da quantidade e intensidade das atividades.

Alternativas
Q1131890 Educação Física

A respeito dos Princípios Biológicos para prescrição e orientação de exercícios físicos (EF), julgue o item a seguir.


No Princípio da Individualidade, o indivíduo, ao ser exposto a determinado esforço físico, deverá apresentar uma série de adaptações orgânicas que na sequência lhe permitirá ser submetido a estímulos gradativamente mais intensos.

Alternativas
Q1131889 Educação Física

A respeito dos Princípios Biológicos para prescrição e orientação de exercícios físicos (EF), julgue o item a seguir.


O Princípio da Sobrecarga estabelece que, para que possam ocorrer melhorias nas condições metabólicas e funcionais do indivíduo, o organismo deverá ser submetido a uma rotina de EF que venha oferecer esforços físicos mais intensos do que aqueles a que ele está normalmente acostumado.

Alternativas
Q1131888 Educação Física

As formas de ver a deficiência física estão ancoradas nas concepções de homem e mundo. Conscientes ou não, as referências literárias auxiliam a identificar as formas de se ver a deficiência, que reflete crenças sobre a pessoa com deficiência. As concepções de deficiência podem auxiliar no entendimento da relação que o aluno possa vir a ter com as PcDs em seu processo de formação para atuação como professor de Educação Física. Portanto, sobre as quatro formas identificadas de se avaliar a deficiência, que podem auxiliar na compreensão das crenças sobre ela, e suas possibilidades de trabalho, julgue o item a seguir.


A percepção de desempenho identifica a percepção das pessoas em relação ao desempenho, produtividade e qualidade de trabalho das pessoas com deficiência.

Alternativas
Q1131887 Educação Física

As formas de ver a deficiência física estão ancoradas nas concepções de homem e mundo. Conscientes ou não, as referências literárias auxiliam a identificar as formas de se ver a deficiência, que reflete crenças sobre a pessoa com deficiência. As concepções de deficiência podem auxiliar no entendimento da relação que o aluno possa vir a ter com as PcDs em seu processo de formação para atuação como professor de Educação Física. Portanto, sobre as quatro formas identificadas de se avaliar a deficiência, que podem auxiliar na compreensão das crenças sobre ela, e suas possibilidades de trabalho, julgue o item a seguir.


A inclusão, como matriz de interpretação, é representada por uma forma de ver a deficiência como um problema da sociedade, isto é, como um problema gerado pela ausência de condições de igualdade para o exercício pleno do trabalho por parte das pessoas com deficiência.

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Q1131886 Educação Física

As formas de ver a deficiência física estão ancoradas nas concepções de homem e mundo. Conscientes ou não, as referências literárias auxiliam a identificar as formas de se ver a deficiência, que reflete crenças sobre a pessoa com deficiência. As concepções de deficiência podem auxiliar no entendimento da relação que o aluno possa vir a ter com as PcDs em seu processo de formação para atuação como professor de Educação Física. Portanto, sobre as quatro formas identificadas de se avaliar a deficiência, que podem auxiliar na compreensão das crenças sobre ela, e suas possibilidades de trabalho, julgue o item a seguir.


A deficiência, vista como fenômeno espiritual, é uma concepção em que o pensamento predominante se caracteriza pela qualificação da deficiência como um “desvio da normalidade” ou “doença”, o que contribui para a segregação das pessoas com deficiência no trabalho: alocação das pessoas tendo por parâmetro a deficiência e não as potencialidades da pessoa com deficiência.

Alternativas
Q1131885 Educação Física

As formas de ver a deficiência física estão ancoradas nas concepções de homem e mundo. Conscientes ou não, as referências literárias auxiliam a identificar as formas de se ver a deficiência, que reflete crenças sobre a pessoa com deficiência. As concepções de deficiência podem auxiliar no entendimento da relação que o aluno possa vir a ter com as PcDs em seu processo de formação para atuação como professor de Educação Física. Portanto, sobre as quatro formas identificadas de se avaliar a deficiência, que podem auxiliar na compreensão das crenças sobre ela, e suas possibilidades de trabalho, julgue o item a seguir.


A normalidade como matriz de interpretação é uma dimensão que reconhece e qualifica a deficiência como uma manifestação de desejos ou castigos divinos e que contribui para o desenvolvimento de ações pautadas na caridade e compaixão em relação às pessoas com deficiência.

Alternativas
Q1131884 Educação Física

Em relação às técnicas e regras do basquetebol, do voleibol e do futebol, julgue o item a seguir.


A cortada no voleibol é um tipo de ataque muito utilizado pelos jogadores que consiste em golpear a bola, rápida e violentamente, com uma das mãos, procurando fazer a bola tocar a quadra adversária.

Alternativas
Respostas
2601: A
2602: A
2603: C
2604: D
2605: C
2606: C
2607: E
2608: E
2609: E
2610: C
2611: E
2612: C
2613: E
2614: E
2615: C
2616: C
2617: C
2618: E
2619: E
2620: C