Questões de Concurso Para diretor de unidade escolar

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Q2157030 Português
Aprendizado em família


     A terapeuta Adriana Czelusniak levava o filho, Gabriel Czelusniak Cabrera, à psicóloga na tarde de sexta-feira (13). Mãe e filho estavam apreensivos: o resultado do vestibular da Universidade Federal do Paraná (UFPR) estava para ser divulgado a qualquer momento – e ambos tinham prestado os exames para Pedagogia. No banco do passageiro, Cabrera atualizava continuamente em seu celular o portal da instituição, tentando acessar a relação de aprovados. “Mãe, eu passei”, anunciou o rapaz, quando a lista, enfim, foi publicada. Ainda ao volante do carro, Czelusniak pegou o celular e, surpresa, constatou que também tinha sido admitida. Ela e o filho são diagnosticados com transtorno do espectro autista e, a partir do fim de março, vão começar a frequentar juntos o curso universitário. Depois da sessão de terapia de Cabrera com a psicóloga, mãe e filho foram direto ao campus de Ciências Agrárias da UFPR, em Curitiba, onde os aprovados celebram o êxito no vestibular passando por um “banho de lama”, rito de passagem já tradicional na universidade. Antes, no entanto, Czelusniak fez questão de conferir as listas impressas, afixadas em uma das paredes do complexo. Só após confirmar que tinham, mesmo, sido admitidos é que ela e Cabrera foram celebrar com futuros colegas de curso – e tiraram uma série de fotos, já após o banho de lama, em que aparecem sujos e com o rosto pintado. “Eu tive que olhar a lista várias vezes para acreditar. A sensação era de que eu estava vendo a lista errada. Até agora, ainda é difícil acreditar. Foi, realmente, uma surpresa enorme”, disse Czelusniak, de 41 anos. “Por um lado, eu fico com pena de pessoas que passam anos tentando e não conseguem passar. Mas fiquei feliz, porque fizemos [as provas] com nosso conhecimento e passamos. Foi merecido”, comemorou Cabrera.
       Ao fazer as inscrições para o vestibular, Czelusniak não tinha foco na aprovação. Ela queria ver como o filho se comportaria ao longo das provas, em um ambiente cheio de restrições e com pessoas que não são do convívio comum. Cabrera estava cursando o 3º ano do Ensino Médio no Sesi, em uma turma regular, com alunos neurotípicos. A pedido de Czelusniak, mãe e filho prestaram os exames na mesma sala, que não estava tão cheia – com menos de dez pessoas, todas com algum tipo de necessidade especial. Ambos teriam direito a se inscrever para disputar uma vaga suplementar – ofertada além das reservadas ao sistema de cotas e que se destina a pessoas com deficiência. Para isso, no entanto, precisavam de laudo educacional, que Czelusniak não conseguiu providenciar a tempo. Ou seja, mãe e filho se candidataram pela ampla concorrência. “O vestibular não é uma prova amigável à pessoa do espectro autista. Também por essas dificuldades, ficamos muito felizes com o resultado”, completou a recém-aprovada.
[…]

(ANÍBAL, Felippe. Aprendizado em família. Site da
Revista Piauí, 26 janeiro de 2023. Disponível em:
https://piaui.folha.uol.com.br/de-mae-para-filho/. Acesso em
06 de fevereiro de 2023)
Um dos processos de formação de palavras, em Língua Portuguesa, ocorre por composição, subdividindo-se em justaposição e aglutinação. Marque a opção com palavras formadas somente por aglutinação:
Alternativas
Q2157029 Português
Aprendizado em família


     A terapeuta Adriana Czelusniak levava o filho, Gabriel Czelusniak Cabrera, à psicóloga na tarde de sexta-feira (13). Mãe e filho estavam apreensivos: o resultado do vestibular da Universidade Federal do Paraná (UFPR) estava para ser divulgado a qualquer momento – e ambos tinham prestado os exames para Pedagogia. No banco do passageiro, Cabrera atualizava continuamente em seu celular o portal da instituição, tentando acessar a relação de aprovados. “Mãe, eu passei”, anunciou o rapaz, quando a lista, enfim, foi publicada. Ainda ao volante do carro, Czelusniak pegou o celular e, surpresa, constatou que também tinha sido admitida. Ela e o filho são diagnosticados com transtorno do espectro autista e, a partir do fim de março, vão começar a frequentar juntos o curso universitário. Depois da sessão de terapia de Cabrera com a psicóloga, mãe e filho foram direto ao campus de Ciências Agrárias da UFPR, em Curitiba, onde os aprovados celebram o êxito no vestibular passando por um “banho de lama”, rito de passagem já tradicional na universidade. Antes, no entanto, Czelusniak fez questão de conferir as listas impressas, afixadas em uma das paredes do complexo. Só após confirmar que tinham, mesmo, sido admitidos é que ela e Cabrera foram celebrar com futuros colegas de curso – e tiraram uma série de fotos, já após o banho de lama, em que aparecem sujos e com o rosto pintado. “Eu tive que olhar a lista várias vezes para acreditar. A sensação era de que eu estava vendo a lista errada. Até agora, ainda é difícil acreditar. Foi, realmente, uma surpresa enorme”, disse Czelusniak, de 41 anos. “Por um lado, eu fico com pena de pessoas que passam anos tentando e não conseguem passar. Mas fiquei feliz, porque fizemos [as provas] com nosso conhecimento e passamos. Foi merecido”, comemorou Cabrera.
       Ao fazer as inscrições para o vestibular, Czelusniak não tinha foco na aprovação. Ela queria ver como o filho se comportaria ao longo das provas, em um ambiente cheio de restrições e com pessoas que não são do convívio comum. Cabrera estava cursando o 3º ano do Ensino Médio no Sesi, em uma turma regular, com alunos neurotípicos. A pedido de Czelusniak, mãe e filho prestaram os exames na mesma sala, que não estava tão cheia – com menos de dez pessoas, todas com algum tipo de necessidade especial. Ambos teriam direito a se inscrever para disputar uma vaga suplementar – ofertada além das reservadas ao sistema de cotas e que se destina a pessoas com deficiência. Para isso, no entanto, precisavam de laudo educacional, que Czelusniak não conseguiu providenciar a tempo. Ou seja, mãe e filho se candidataram pela ampla concorrência. “O vestibular não é uma prova amigável à pessoa do espectro autista. Também por essas dificuldades, ficamos muito felizes com o resultado”, completou a recém-aprovada.
[…]

(ANÍBAL, Felippe. Aprendizado em família. Site da
Revista Piauí, 26 janeiro de 2023. Disponível em:
https://piaui.folha.uol.com.br/de-mae-para-filho/. Acesso em
06 de fevereiro de 2023)
Leia atentamente:
I) Claramente, o candidato não compreendeu o edital.
II) O candidato não compreendeu claramente o edital.
Considerando as duas colocações do advérbio, é correto assinalar:
Alternativas
Q2157028 Português
Aprendizado em família


     A terapeuta Adriana Czelusniak levava o filho, Gabriel Czelusniak Cabrera, à psicóloga na tarde de sexta-feira (13). Mãe e filho estavam apreensivos: o resultado do vestibular da Universidade Federal do Paraná (UFPR) estava para ser divulgado a qualquer momento – e ambos tinham prestado os exames para Pedagogia. No banco do passageiro, Cabrera atualizava continuamente em seu celular o portal da instituição, tentando acessar a relação de aprovados. “Mãe, eu passei”, anunciou o rapaz, quando a lista, enfim, foi publicada. Ainda ao volante do carro, Czelusniak pegou o celular e, surpresa, constatou que também tinha sido admitida. Ela e o filho são diagnosticados com transtorno do espectro autista e, a partir do fim de março, vão começar a frequentar juntos o curso universitário. Depois da sessão de terapia de Cabrera com a psicóloga, mãe e filho foram direto ao campus de Ciências Agrárias da UFPR, em Curitiba, onde os aprovados celebram o êxito no vestibular passando por um “banho de lama”, rito de passagem já tradicional na universidade. Antes, no entanto, Czelusniak fez questão de conferir as listas impressas, afixadas em uma das paredes do complexo. Só após confirmar que tinham, mesmo, sido admitidos é que ela e Cabrera foram celebrar com futuros colegas de curso – e tiraram uma série de fotos, já após o banho de lama, em que aparecem sujos e com o rosto pintado. “Eu tive que olhar a lista várias vezes para acreditar. A sensação era de que eu estava vendo a lista errada. Até agora, ainda é difícil acreditar. Foi, realmente, uma surpresa enorme”, disse Czelusniak, de 41 anos. “Por um lado, eu fico com pena de pessoas que passam anos tentando e não conseguem passar. Mas fiquei feliz, porque fizemos [as provas] com nosso conhecimento e passamos. Foi merecido”, comemorou Cabrera.
       Ao fazer as inscrições para o vestibular, Czelusniak não tinha foco na aprovação. Ela queria ver como o filho se comportaria ao longo das provas, em um ambiente cheio de restrições e com pessoas que não são do convívio comum. Cabrera estava cursando o 3º ano do Ensino Médio no Sesi, em uma turma regular, com alunos neurotípicos. A pedido de Czelusniak, mãe e filho prestaram os exames na mesma sala, que não estava tão cheia – com menos de dez pessoas, todas com algum tipo de necessidade especial. Ambos teriam direito a se inscrever para disputar uma vaga suplementar – ofertada além das reservadas ao sistema de cotas e que se destina a pessoas com deficiência. Para isso, no entanto, precisavam de laudo educacional, que Czelusniak não conseguiu providenciar a tempo. Ou seja, mãe e filho se candidataram pela ampla concorrência. “O vestibular não é uma prova amigável à pessoa do espectro autista. Também por essas dificuldades, ficamos muito felizes com o resultado”, completou a recém-aprovada.
[…]

(ANÍBAL, Felippe. Aprendizado em família. Site da
Revista Piauí, 26 janeiro de 2023. Disponível em:
https://piaui.folha.uol.com.br/de-mae-para-filho/. Acesso em
06 de fevereiro de 2023)
Assinale a alternativa que apresenta concordância verbal inadequada:
Alternativas
Q2157027 Português
Aprendizado em família


     A terapeuta Adriana Czelusniak levava o filho, Gabriel Czelusniak Cabrera, à psicóloga na tarde de sexta-feira (13). Mãe e filho estavam apreensivos: o resultado do vestibular da Universidade Federal do Paraná (UFPR) estava para ser divulgado a qualquer momento – e ambos tinham prestado os exames para Pedagogia. No banco do passageiro, Cabrera atualizava continuamente em seu celular o portal da instituição, tentando acessar a relação de aprovados. “Mãe, eu passei”, anunciou o rapaz, quando a lista, enfim, foi publicada. Ainda ao volante do carro, Czelusniak pegou o celular e, surpresa, constatou que também tinha sido admitida. Ela e o filho são diagnosticados com transtorno do espectro autista e, a partir do fim de março, vão começar a frequentar juntos o curso universitário. Depois da sessão de terapia de Cabrera com a psicóloga, mãe e filho foram direto ao campus de Ciências Agrárias da UFPR, em Curitiba, onde os aprovados celebram o êxito no vestibular passando por um “banho de lama”, rito de passagem já tradicional na universidade. Antes, no entanto, Czelusniak fez questão de conferir as listas impressas, afixadas em uma das paredes do complexo. Só após confirmar que tinham, mesmo, sido admitidos é que ela e Cabrera foram celebrar com futuros colegas de curso – e tiraram uma série de fotos, já após o banho de lama, em que aparecem sujos e com o rosto pintado. “Eu tive que olhar a lista várias vezes para acreditar. A sensação era de que eu estava vendo a lista errada. Até agora, ainda é difícil acreditar. Foi, realmente, uma surpresa enorme”, disse Czelusniak, de 41 anos. “Por um lado, eu fico com pena de pessoas que passam anos tentando e não conseguem passar. Mas fiquei feliz, porque fizemos [as provas] com nosso conhecimento e passamos. Foi merecido”, comemorou Cabrera.
       Ao fazer as inscrições para o vestibular, Czelusniak não tinha foco na aprovação. Ela queria ver como o filho se comportaria ao longo das provas, em um ambiente cheio de restrições e com pessoas que não são do convívio comum. Cabrera estava cursando o 3º ano do Ensino Médio no Sesi, em uma turma regular, com alunos neurotípicos. A pedido de Czelusniak, mãe e filho prestaram os exames na mesma sala, que não estava tão cheia – com menos de dez pessoas, todas com algum tipo de necessidade especial. Ambos teriam direito a se inscrever para disputar uma vaga suplementar – ofertada além das reservadas ao sistema de cotas e que se destina a pessoas com deficiência. Para isso, no entanto, precisavam de laudo educacional, que Czelusniak não conseguiu providenciar a tempo. Ou seja, mãe e filho se candidataram pela ampla concorrência. “O vestibular não é uma prova amigável à pessoa do espectro autista. Também por essas dificuldades, ficamos muito felizes com o resultado”, completou a recém-aprovada.
[…]

(ANÍBAL, Felippe. Aprendizado em família. Site da
Revista Piauí, 26 janeiro de 2023. Disponível em:
https://piaui.folha.uol.com.br/de-mae-para-filho/. Acesso em
06 de fevereiro de 2023)
No texto, “amigável” é determinante de “prova”. Considerando a classe de palavras, amigável classifica-se como:
Alternativas
Q2157026 Português
Aprendizado em família


     A terapeuta Adriana Czelusniak levava o filho, Gabriel Czelusniak Cabrera, à psicóloga na tarde de sexta-feira (13). Mãe e filho estavam apreensivos: o resultado do vestibular da Universidade Federal do Paraná (UFPR) estava para ser divulgado a qualquer momento – e ambos tinham prestado os exames para Pedagogia. No banco do passageiro, Cabrera atualizava continuamente em seu celular o portal da instituição, tentando acessar a relação de aprovados. “Mãe, eu passei”, anunciou o rapaz, quando a lista, enfim, foi publicada. Ainda ao volante do carro, Czelusniak pegou o celular e, surpresa, constatou que também tinha sido admitida. Ela e o filho são diagnosticados com transtorno do espectro autista e, a partir do fim de março, vão começar a frequentar juntos o curso universitário. Depois da sessão de terapia de Cabrera com a psicóloga, mãe e filho foram direto ao campus de Ciências Agrárias da UFPR, em Curitiba, onde os aprovados celebram o êxito no vestibular passando por um “banho de lama”, rito de passagem já tradicional na universidade. Antes, no entanto, Czelusniak fez questão de conferir as listas impressas, afixadas em uma das paredes do complexo. Só após confirmar que tinham, mesmo, sido admitidos é que ela e Cabrera foram celebrar com futuros colegas de curso – e tiraram uma série de fotos, já após o banho de lama, em que aparecem sujos e com o rosto pintado. “Eu tive que olhar a lista várias vezes para acreditar. A sensação era de que eu estava vendo a lista errada. Até agora, ainda é difícil acreditar. Foi, realmente, uma surpresa enorme”, disse Czelusniak, de 41 anos. “Por um lado, eu fico com pena de pessoas que passam anos tentando e não conseguem passar. Mas fiquei feliz, porque fizemos [as provas] com nosso conhecimento e passamos. Foi merecido”, comemorou Cabrera.
       Ao fazer as inscrições para o vestibular, Czelusniak não tinha foco na aprovação. Ela queria ver como o filho se comportaria ao longo das provas, em um ambiente cheio de restrições e com pessoas que não são do convívio comum. Cabrera estava cursando o 3º ano do Ensino Médio no Sesi, em uma turma regular, com alunos neurotípicos. A pedido de Czelusniak, mãe e filho prestaram os exames na mesma sala, que não estava tão cheia – com menos de dez pessoas, todas com algum tipo de necessidade especial. Ambos teriam direito a se inscrever para disputar uma vaga suplementar – ofertada além das reservadas ao sistema de cotas e que se destina a pessoas com deficiência. Para isso, no entanto, precisavam de laudo educacional, que Czelusniak não conseguiu providenciar a tempo. Ou seja, mãe e filho se candidataram pela ampla concorrência. “O vestibular não é uma prova amigável à pessoa do espectro autista. Também por essas dificuldades, ficamos muito felizes com o resultado”, completou a recém-aprovada.
[…]

(ANÍBAL, Felippe. Aprendizado em família. Site da
Revista Piauí, 26 janeiro de 2023. Disponível em:
https://piaui.folha.uol.com.br/de-mae-para-filho/. Acesso em
06 de fevereiro de 2023)
Releia a seguinte frase:
“Ela e o filho são diagnosticados com transtorno do espectro autista e, a partir do fim de março, vão começar a frequentar juntos o curso universitário.”
O uso de vírgulas em “a partir do fim de março” é necessário para:
Alternativas
Q2157024 Português
Aprendizado em família


     A terapeuta Adriana Czelusniak levava o filho, Gabriel Czelusniak Cabrera, à psicóloga na tarde de sexta-feira (13). Mãe e filho estavam apreensivos: o resultado do vestibular da Universidade Federal do Paraná (UFPR) estava para ser divulgado a qualquer momento – e ambos tinham prestado os exames para Pedagogia. No banco do passageiro, Cabrera atualizava continuamente em seu celular o portal da instituição, tentando acessar a relação de aprovados. “Mãe, eu passei”, anunciou o rapaz, quando a lista, enfim, foi publicada. Ainda ao volante do carro, Czelusniak pegou o celular e, surpresa, constatou que também tinha sido admitida. Ela e o filho são diagnosticados com transtorno do espectro autista e, a partir do fim de março, vão começar a frequentar juntos o curso universitário. Depois da sessão de terapia de Cabrera com a psicóloga, mãe e filho foram direto ao campus de Ciências Agrárias da UFPR, em Curitiba, onde os aprovados celebram o êxito no vestibular passando por um “banho de lama”, rito de passagem já tradicional na universidade. Antes, no entanto, Czelusniak fez questão de conferir as listas impressas, afixadas em uma das paredes do complexo. Só após confirmar que tinham, mesmo, sido admitidos é que ela e Cabrera foram celebrar com futuros colegas de curso – e tiraram uma série de fotos, já após o banho de lama, em que aparecem sujos e com o rosto pintado. “Eu tive que olhar a lista várias vezes para acreditar. A sensação era de que eu estava vendo a lista errada. Até agora, ainda é difícil acreditar. Foi, realmente, uma surpresa enorme”, disse Czelusniak, de 41 anos. “Por um lado, eu fico com pena de pessoas que passam anos tentando e não conseguem passar. Mas fiquei feliz, porque fizemos [as provas] com nosso conhecimento e passamos. Foi merecido”, comemorou Cabrera.
       Ao fazer as inscrições para o vestibular, Czelusniak não tinha foco na aprovação. Ela queria ver como o filho se comportaria ao longo das provas, em um ambiente cheio de restrições e com pessoas que não são do convívio comum. Cabrera estava cursando o 3º ano do Ensino Médio no Sesi, em uma turma regular, com alunos neurotípicos. A pedido de Czelusniak, mãe e filho prestaram os exames na mesma sala, que não estava tão cheia – com menos de dez pessoas, todas com algum tipo de necessidade especial. Ambos teriam direito a se inscrever para disputar uma vaga suplementar – ofertada além das reservadas ao sistema de cotas e que se destina a pessoas com deficiência. Para isso, no entanto, precisavam de laudo educacional, que Czelusniak não conseguiu providenciar a tempo. Ou seja, mãe e filho se candidataram pela ampla concorrência. “O vestibular não é uma prova amigável à pessoa do espectro autista. Também por essas dificuldades, ficamos muito felizes com o resultado”, completou a recém-aprovada.
[…]

(ANÍBAL, Felippe. Aprendizado em família. Site da
Revista Piauí, 26 janeiro de 2023. Disponível em:
https://piaui.folha.uol.com.br/de-mae-para-filho/. Acesso em
06 de fevereiro de 2023)
Considere o seguinte trecho:
“Por um lado, eu fico com pena de pessoas que passam anos tentando e não conseguem passar. Mas fiquei feliz, porque fizemos [as provas] com nosso conhecimento e passamos. Foi merecido.”
Com base nessa afirmação, é correto afirmar que Adriana Czelusniak:
Alternativas
Q2157023 Português
Aprendizado em família


     A terapeuta Adriana Czelusniak levava o filho, Gabriel Czelusniak Cabrera, à psicóloga na tarde de sexta-feira (13). Mãe e filho estavam apreensivos: o resultado do vestibular da Universidade Federal do Paraná (UFPR) estava para ser divulgado a qualquer momento – e ambos tinham prestado os exames para Pedagogia. No banco do passageiro, Cabrera atualizava continuamente em seu celular o portal da instituição, tentando acessar a relação de aprovados. “Mãe, eu passei”, anunciou o rapaz, quando a lista, enfim, foi publicada. Ainda ao volante do carro, Czelusniak pegou o celular e, surpresa, constatou que também tinha sido admitida. Ela e o filho são diagnosticados com transtorno do espectro autista e, a partir do fim de março, vão começar a frequentar juntos o curso universitário. Depois da sessão de terapia de Cabrera com a psicóloga, mãe e filho foram direto ao campus de Ciências Agrárias da UFPR, em Curitiba, onde os aprovados celebram o êxito no vestibular passando por um “banho de lama”, rito de passagem já tradicional na universidade. Antes, no entanto, Czelusniak fez questão de conferir as listas impressas, afixadas em uma das paredes do complexo. Só após confirmar que tinham, mesmo, sido admitidos é que ela e Cabrera foram celebrar com futuros colegas de curso – e tiraram uma série de fotos, já após o banho de lama, em que aparecem sujos e com o rosto pintado. “Eu tive que olhar a lista várias vezes para acreditar. A sensação era de que eu estava vendo a lista errada. Até agora, ainda é difícil acreditar. Foi, realmente, uma surpresa enorme”, disse Czelusniak, de 41 anos. “Por um lado, eu fico com pena de pessoas que passam anos tentando e não conseguem passar. Mas fiquei feliz, porque fizemos [as provas] com nosso conhecimento e passamos. Foi merecido”, comemorou Cabrera.
       Ao fazer as inscrições para o vestibular, Czelusniak não tinha foco na aprovação. Ela queria ver como o filho se comportaria ao longo das provas, em um ambiente cheio de restrições e com pessoas que não são do convívio comum. Cabrera estava cursando o 3º ano do Ensino Médio no Sesi, em uma turma regular, com alunos neurotípicos. A pedido de Czelusniak, mãe e filho prestaram os exames na mesma sala, que não estava tão cheia – com menos de dez pessoas, todas com algum tipo de necessidade especial. Ambos teriam direito a se inscrever para disputar uma vaga suplementar – ofertada além das reservadas ao sistema de cotas e que se destina a pessoas com deficiência. Para isso, no entanto, precisavam de laudo educacional, que Czelusniak não conseguiu providenciar a tempo. Ou seja, mãe e filho se candidataram pela ampla concorrência. “O vestibular não é uma prova amigável à pessoa do espectro autista. Também por essas dificuldades, ficamos muito felizes com o resultado”, completou a recém-aprovada.
[…]

(ANÍBAL, Felippe. Aprendizado em família. Site da
Revista Piauí, 26 janeiro de 2023. Disponível em:
https://piaui.folha.uol.com.br/de-mae-para-filho/. Acesso em
06 de fevereiro de 2023)
Além do resultado on-line, Adriana Czelusniak confere as listas impressas, afixadas nas paredes do complexo, para se certificar da aprovação. Essa desconfiança do resultado se deve a:
Alternativas
Q2157022 Português
Aprendizado em família


     A terapeuta Adriana Czelusniak levava o filho, Gabriel Czelusniak Cabrera, à psicóloga na tarde de sexta-feira (13). Mãe e filho estavam apreensivos: o resultado do vestibular da Universidade Federal do Paraná (UFPR) estava para ser divulgado a qualquer momento – e ambos tinham prestado os exames para Pedagogia. No banco do passageiro, Cabrera atualizava continuamente em seu celular o portal da instituição, tentando acessar a relação de aprovados. “Mãe, eu passei”, anunciou o rapaz, quando a lista, enfim, foi publicada. Ainda ao volante do carro, Czelusniak pegou o celular e, surpresa, constatou que também tinha sido admitida. Ela e o filho são diagnosticados com transtorno do espectro autista e, a partir do fim de março, vão começar a frequentar juntos o curso universitário. Depois da sessão de terapia de Cabrera com a psicóloga, mãe e filho foram direto ao campus de Ciências Agrárias da UFPR, em Curitiba, onde os aprovados celebram o êxito no vestibular passando por um “banho de lama”, rito de passagem já tradicional na universidade. Antes, no entanto, Czelusniak fez questão de conferir as listas impressas, afixadas em uma das paredes do complexo. Só após confirmar que tinham, mesmo, sido admitidos é que ela e Cabrera foram celebrar com futuros colegas de curso – e tiraram uma série de fotos, já após o banho de lama, em que aparecem sujos e com o rosto pintado. “Eu tive que olhar a lista várias vezes para acreditar. A sensação era de que eu estava vendo a lista errada. Até agora, ainda é difícil acreditar. Foi, realmente, uma surpresa enorme”, disse Czelusniak, de 41 anos. “Por um lado, eu fico com pena de pessoas que passam anos tentando e não conseguem passar. Mas fiquei feliz, porque fizemos [as provas] com nosso conhecimento e passamos. Foi merecido”, comemorou Cabrera.
       Ao fazer as inscrições para o vestibular, Czelusniak não tinha foco na aprovação. Ela queria ver como o filho se comportaria ao longo das provas, em um ambiente cheio de restrições e com pessoas que não são do convívio comum. Cabrera estava cursando o 3º ano do Ensino Médio no Sesi, em uma turma regular, com alunos neurotípicos. A pedido de Czelusniak, mãe e filho prestaram os exames na mesma sala, que não estava tão cheia – com menos de dez pessoas, todas com algum tipo de necessidade especial. Ambos teriam direito a se inscrever para disputar uma vaga suplementar – ofertada além das reservadas ao sistema de cotas e que se destina a pessoas com deficiência. Para isso, no entanto, precisavam de laudo educacional, que Czelusniak não conseguiu providenciar a tempo. Ou seja, mãe e filho se candidataram pela ampla concorrência. “O vestibular não é uma prova amigável à pessoa do espectro autista. Também por essas dificuldades, ficamos muito felizes com o resultado”, completou a recém-aprovada.
[…]

(ANÍBAL, Felippe. Aprendizado em família. Site da
Revista Piauí, 26 janeiro de 2023. Disponível em:
https://piaui.folha.uol.com.br/de-mae-para-filho/. Acesso em
06 de fevereiro de 2023)
No começo do texto, mãe e filho estão apreensivos, porque:
Alternativas
Q2105876 Pedagogia
No livro “Educação na cidade” (1995), Freire aborda, entre outros temas, o da formação docente. No capítulo 2, ele afirma que “Não se pode pensar em mudar a cara da escola, não se pode ajudar a escola a ir ficando séria, competente, rigorosa e alegre sem pensar na formação permanente da educadora.” A seguir, ele complementa declarando que, na sua perspectiva, a formação permanente das educadoras se fará, tanto quanto possível, preponderantemente por meio da reflexão sobre a prática. Nessa perspectiva, a Lei nº 6.316, de 12 de dezembro de 2013, que institui o Estatuto e os Planos de Carreira e Remuneração dos Profissionais do Magistério e dos Servidores da Educação Básica do Ensino Público Municipal de São Bernardo do Campo, dispõe, no art. 8º , que a valorização dos Profissionais do Magistério e Servidores da Educação Básica do Ensino Público Municipal dar-se-á assegurando-se-lhes, conforme explicita seu parágrafo único:
Alternativas
Q2105875 Pedagogia
Na obra “Professores reflexivos em uma escola reflexiva”, Alarcão (2011) afirma que um “professor reflexivo” é um profissional que constrói seus conhecimentos a partir de investigações sobre sua prática, suas metodologias e sua relação com os alunos, atuando de forma inteligente e flexível. Segundo ela, o professor reflexivo é um produtor de seu próprio desenvolvimento. Ele é aquele que, diariamente, busca aprimorar suas capacidades. Para que esse professor possa se formar, é preciso, inicialmente, que haja a implantação de uma formação docente reflexiva a partir das escolas de formação dos professores, tornando-o responsável pela melhoria do ensino e não apenas um mero transmissor de conhecimento. Além dessa formação inicial, Alarcão defende uma série de estratégias de grande valor formativo, com algum destaque para a _______________________no que concerne a formação de professores em contexto de trabalho.
Assinale a alternativa que preenche a lacuna do texto corretamente. 
Alternativas
Q2105874 Pedagogia
Ao se preparar para o concurso de Diretor de escola pública municipal, Clarice leu o livro “Formação continuada de professores” (IMBERNÓN, 2010), o qual apresenta um conjunto de ideias e propostas globais que pretendem melhorar a formação continuada de professores, fazendo com que ela “abandone o individualismo docente a fim de chegar ao trabalho colaborativo” e, também, imprimindo a ela uma lógica diferente da atual que visa “atualizar e culturalizar” os professores em “conhecimentos de qualquer denominação ou tipologia”.
De acordo com Imbernón, “a formação continuada deve possibilitar o desenvolvimento coletivo de processos autônomos no trabalho docente, o compartilhamento de processos metodológicos e de gestão, a aceitação da indeterminação técnica, uma maior importância ao desenvolvimento pessoal, a potencialização da autoestima coletiva e a criação e o desenvolvimento de novas estruturas”. Segundo o autor, pouco a pouco foi surgindo a consciência sobre o papel que o formador deve assumir e sobre um modelo de formação a implementar, ou seja, o formador
Alternativas
Q2105873 Pedagogia
Ao discutir a avaliação do rendimento escolar como instrumento de gestão educacional, Sandra M. Z. L.Sousa (in Oliveira, 2013, cap. 10) afirma que “O discurso que enfatiza a urgência de se enfrentar e resolver o deteriorado quadro da realidade brasileira, particularmente do ensino básico, é hoje ‘unanimidade nacional’. Observa-se, no entanto, que os argumentos que têm sido mais utilizados, particularmente pelos responsáveis pela gestão das políticas educacionais, não são aqueles que se sustentam na luta pela educação, enquanto direito do cidadão e condição para sua participação política e social”. Sob o argumento de “ser a educação condição para o desenvolvimento econômico e para inserção do Brasil no grupo dos países mais desenvolvidos”, governo federal e governos estaduais vêm estimulando iniciativas que se orientam por uma visão interna da escola, tomando-a como “um ‘micro sistema’ educacional incumbido da construção do ‘sucesso escolar’”. Este encaminhamento, ao mesmo tempo que estimula a competição entre as escolas e as responsabiliza individualmente pela qualidade de ensino, defende o Estado mínimo e re-situa, no campo educacional, o compromisso do poder público, cabendo a ele
Alternativas
Q2105872 Pedagogia
Na obra “Avaliar para promover: as setas do caminho” (2001), Jussara Hoffmann, estudiosa do tema avaliação, destaca a importância do professor praticar o que ela conceitua como uma “avaliação mediadora”, isto é, observar o aluno e refletir sobre as melhores estratégias que visem promover sua aprendizagem, num ciclo que passa pelas etapas de mobilização, experiência educativa e expressão do conhecimento, alargando-se, progressivamente, no sentido de
Alternativas
Q2105871 Pedagogia
Philippe Perrenoud (1999) discute a temática da avaliação da educação escolar entre duas lógicas: a da avaliação formativa e a de seleção. O autor argumenta que, sendo a vocação da avaliação formativa a de contribuir para as aprendizagens, em uma lógica de ação, sem resignar-se com as desigualdades e as dificuldades, ela
Alternativas
Q2105870 Pedagogia
A evolução tecnológica da sociedade proporciona o desenvolvimento contínuo de ferramentas que aperfeiçoam o modo com que nos comunicamos e interpretamos uma informação. Por essa razão, o emprego das TIC (Tecnologias de Informação e Comunicação) na educação tem merecido a atenção e o empenho de educadores e pesquisadores. M. Elizabeth B. de Almeida (in VIEIRA, ALMEIDA e ALONSO, 2003) analisa que “a utilização de ambientes virtuais de colaboração e aprendizagem na escola favorece a criação e a atualização contínua de uma rede colaborativa formada por pessoas que atuam na escola (diretor, coordenadores, professores, funcionários, alunos), especialistas, membros da comunidade, outras organizações da sociedade civil ou autoridades da secretaria da educação etc.” A autora argumenta que a “utilização desses ambientes virtuais de colaboração e aprendizagem na escola permite criar um sistema de gestão de conhecimentos e informações” e destaca que “assim, gestores escolares terão informações disponíveis que lhes permitam identificar dificuldades e buscar compreendê-las e sobrepujá-las por meio ________________; selecionar e articular informações que tragam subsídios ; acompanhar em nível macro as ações desenvolvidas tanto no âmbito administrativo quanto no pedagógico, de modo a adquirir ________________ ”.
Assinale a alternativa cujos termos preenchem as lacunas na ordem em que aparecem, deixando a frase correta.
Alternativas
Q2105869 Pedagogia
Um dos temas bastante discutidos entre os educadores é o da construção do conhecimento pelos sujeitos. Nessa perspectiva, Weisz (2002) defende que ensino e aprendizagem, processos distintos, precisam ser articulados em situações de aprendizagem organizadas pelo professor e adequadas ao processo de construção de conhecimento que o aluno está vivenciando. Segundo a autora, boas situações de aprendizagem costumam ser aquelas em que os alunos “têm problemas a resolver e decisões a tomar em função do que se propõem produzir’’, precisando
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Q2105868 Pedagogia
Carina, ao estudar para o concurso de Diretor de Escola, verificou que o trabalho pedagógico desenvolvido nas diversas salas de aula, revela diferentes tendências educacionais. Verificou, também, que tais tendências se desenvolvem a partir da necessidade de inovação de uma sociedade. Lendo a obra “Filosofia da Educação”, de Luckesi (2002), tomou ciência de que, segundo esse autor, as tendências pedagógicas podem ser classificadas em duas grandes linhas de pensamento: liberal e progressista. Ambas têm por finalidade preparar os alunos para a vida em sociedade, contudo, cada uma apresenta uma forma de organização diferenciada. A progressista é uma tendência que se fundamenta em uma análise crítica das realidades sociais, sustentando as finalidades sociopolíticas da educação. De acordo com Luckesi, essa ampla tendência progressista compreende as tendências classificadas em libertadora, libertária e crítico-social dos conteúdos. No que diz respeito à tendência libertadora, ela é mais conhecida como pedagogia de 
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Q2105867 Pedagogia
Carlos, estudante de pedagogia, aprendeu que o Regimento Escolar é fundamental para que toda instituição de ensino possa funcionar de maneira adequada e de acordo com a lei. Ele aprendeu, também, que além da legislação básica, a própria instituição tem o papel de definir seu Regimento escolar. Interessado no tema, Carlos leu o texto de Wolf, “Regimento escolar de escolas públicas: para além do registro de normas”. Nele constatou que “A legislação educacional vigente, fundada em uma concepção de gestão democrática, apresenta o Regimento Escolar como documento resultante de uma construção coletiva, que deve
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Q2105866 Pedagogia
O Projeto Político Pedagógico (PPP), ou Projeto Pedagógico, conforme a LDBEN (Lei nº 9394/96), é um documento que reúne os objetivos, metas e diretrizes de uma escola, e deve ser elaborado obrigatoriamente por toda instituição de ensino. A esse respeito, no texto “O projeto político-pedagógico e a gestão da escola”, Bussmann (in Veiga, 1995) afirma que “Por razões pedagógicas e técnico-administrativas, inerentes ao compromisso da escola com a educação e o ensino, são reforçadas hoje a necessidade e o desafio de cada escola construir seu próprio projeto político-pedagógico e administrá-lo”. A seguir, Bussmann afirma que essa construção não se restringe à elaboração de um documento, mas, essencialmente, a
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Q2105865 Pedagogia
Na LDBEN/96, consta como o oitavo dos princípios nos quais deve se basear o ensino, a gestão democrática do ensino público, e, em seu artigo 14, se estabelece que “os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática do ensino público na educação básica de acordo com as suas peculiaridades e conforme os seguintes princípios: I – participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola; II – participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes.” Esses conselhos são discutidos por Ângela A. Ciseski e José E. Romão, in Gadotti e Romão (2001). Eles apontam diferentes opiniões sobre os Conselhos de Escola, analisando que, “especialmente num país de pouca ou nenhuma tradição democrática,” é claro “que o funcionamento de coletivos democráticos eficientes e eficazes, em qualquer nível ou âmbito das relações sociais, apresenta uma série de dificuldades”, tais como a de os representantes realmente apresentarem os interesses dos representados; a do caráter consultivo dos conselhos acabar legitimando decisões autoritárias e inibindo a participação. Eles concluem, entendendo que os Conselhos de Escola 
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Respostas
161: D
162: C
163: C
164: A
165: B
166: B
167: D
168: B
169: E
170: A
171: A
172: E
173: C
174: D
175: A
176: B
177: D
178: C
179: A
180: D