Questões de Concurso
Para analista de infraestrutura
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As femtocélulas, projetadas para fornecer serviços similares aos fornecidos pelas macrocélulas das redes móveis celulares, são utilizadas nos espaços internos das edificações e operam em frequências diferentes das convencionais, para evitar interferências.
As tecnologias LTE-Advanced e WiMax, fortes candidatas às tecnologias 4G, empregam a técnica de modulação OFDM (orthogonal frequency division multiplexing) e antenas com tecnologia MIMO (multiple input multiple output) para melhorar o desempenho da rede.
Os sistemas 3G mais avançados, como o WCDMA e o HSPA, podem operar com taxas de transmissão de até 155 Mbps entre o dispositivo móvel e a estação rádio-base.
As estações rádio-base do tipo greenfield devem ser instaladas no topo de edifícios e torres.
Para que um dispositivo móvel determine sua localização usando o sistema GPS, é necessário calcular os níveis de sinal de rádio de pelo menos dois satélites quando o esquema de trilateração 2D for usado.
A tecnologia NFC (near field communication) funciona de maneira similar ao RFID (radio frequency identification), no sentido de que uma fonte ativa obtém dados de uma fonte passiva, mas é mais otimizado para longas distâncias.
Para melhor atendimento das necessidades das aplicações, as pesquisas sobre rádio cognitivo visam construir um sistema autônomo de comunicação sem fio, capaz de alocar dinamicamente as regiões livres do espectro eletromagnético.
O amplificador óptico do tipo SOA (semiconductor optical amplifier) pertence à família de amplificadores embasados em guias de ondas ópticas para os sistemas WDM.
O SDH-NG permite a convivência de tráfegos TDM e de pacotes embasados no protocolo IP.
Por possuírem baixo fator de dispersão cromática, as fibras single mode (SM – G.652) são as mais indicadas para operar em sistemas WDM com alta concentração de comprimentos de ondas.
O SDH-NG oferece novos recursos em relação às redes SDH/SONET, tais como o VCAT (virtual concatenation), o GFP (generic framing procedure) e o LCAS (link capacity adjustment scheme).
O serviço de peering, fornecido pelos pontos de troca de tráfego, visa, entre outras metas, reaproveitar os backbones existentes, a fim de obter maior conectividade e desempenho na comunicação inter-rede.
O backhaul engloba os componentes de rede de maior hierarquia responsáveis pela junção dos backbones das operadoras.
Uma rede com tecnologia OTH conta com sinais independentes para gerenciamento, supervisão e proteção do sinal do cliente. Entre esses sinais, o OTU2 e o OTU2e, previstos pela recomendação G.709, destinam-se aos clientes do tipo ethernet.
Em comparação com um virtual container SDH de largura de banda fixa, o recurso de VCAT (virtual concatenation) fornece maior eficiência no transporte de serviço de dados.
No final de 2011, a ANATEL submeteu a consulta pública proposta de norma para condições de operação de satélites geoestacionários em banda Ka com cobertura sobre o território brasileiro. A norma tem por objetivo estabelecer critérios e parâmetros técnicos de forma a disciplinar a operação, sobre o território brasileiro, de satélites geoestacionários espaçados de 2 graus, nas faixas de frequências de 17,7 GHz a 20,2 GHz, para enlaces de descida, e de 27 GHz a 30 GHz, para enlaces de subida.
No referido projeto de norma, a ANATEL propõe que estações espaciais e terrenas devam utilizar antenas com polarização circular. Propõe, também, controle de emissões fora do eixo de radiação principal da antena, ao definir requisitos para o diagrama de radiação das antenas de transmissão. Além disso, prevê a utilização de controle automático de potência nos enlaces de subida.
A exploração de satélites na banda Ka tem atraído o interesse de operadoras nacionais e estrangeiras, em função da crescente demanda por largura de banda nas aplicações por satélite e dos avanços tecnológicos que encorajaram investimentos em projetos de redes de satélites em faixas de frequências mais altas.
No final de 2011, a ANATEL submeteu a consulta pública proposta de norma para condições de operação de satélites geoestacionários em banda Ka com cobertura sobre o território brasileiro. A norma tem por objetivo estabelecer critérios e parâmetros técnicos de forma a disciplinar a operação, sobre o território brasileiro, de satélites geoestacionários espaçados de 2 graus, nas faixas de frequências de 17,7 GHz a 20,2 GHz, para enlaces de descida, e de 27 GHz a 30 GHz, para enlaces de subida.
No referido projeto de norma, a ANATEL propõe que estações espaciais e terrenas devam utilizar antenas com polarização circular. Propõe, também, controle de emissões fora do eixo de radiação principal da antena, ao definir requisitos para o diagrama de radiação das antenas de transmissão. Além disso, prevê a utilização de controle automático de potência nos enlaces de subida.
A exploração de satélites na banda Ka tem atraído o interesse de operadoras nacionais e estrangeiras, em função da crescente demanda por largura de banda nas aplicações por satélite e dos avanços tecnológicos que encorajaram investimentos em projetos de redes de satélites em faixas de frequências mais altas.
No final de 2011, a ANATEL submeteu a consulta pública proposta de norma para condições de operação de satélites geoestacionários em banda Ka com cobertura sobre o território brasileiro. A norma tem por objetivo estabelecer critérios e parâmetros técnicos de forma a disciplinar a operação, sobre o território brasileiro, de satélites geoestacionários espaçados de 2 graus, nas faixas de frequências de 17,7 GHz a 20,2 GHz, para enlaces de descida, e de 27 GHz a 30 GHz, para enlaces de subida.
No referido projeto de norma, a ANATEL propõe que estações espaciais e terrenas devam utilizar antenas com polarização circular. Propõe, também, controle de emissões fora do eixo de radiação principal da antena, ao definir requisitos para o diagrama de radiação das antenas de transmissão. Além disso, prevê a utilização de controle automático de potência nos enlaces de subida.
A exploração de satélites na banda Ka tem atraído o interesse de operadoras nacionais e estrangeiras, em função da crescente demanda por largura de banda nas aplicações por satélite e dos avanços tecnológicos que encorajaram investimentos em projetos de redes de satélites em faixas de frequências mais altas.
Com relação a DSLAM, cable modem e tecnologias correlatas,julgue o próximo item.
Cable modem que utiliza a tecnologia DOCSIS (data-over-cable service interface specifications) na versão 1.1 está sujeito a eavesdropping (escuta da conversação sem o consentimento das partes).