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Q388982 Administração de Recursos Materiais
Periodicamente, a empresa deve efetuar contagens físicas de seus itens de estoque e produtos em processo para:
Alternativas
Q388981 Administração de Recursos Materiais
São considerados princípios de estocagem de materiais, EXCETO:
Alternativas
Q388980 Administração de Recursos Materiais
São técnicas de previsão do consumo, EXCETO:
Alternativas
Q388979 Administração de Recursos Materiais
É um conjunto válido de tipos de embalagens para armazenamento de materiais:
Alternativas
Q388978 Administração de Recursos Materiais
Associe a primeira com a segunda coluna, que trata dos métodos quantitativos para calcular a previsão de consumo, e após escolha a alternativa que representa a sequência correta de cima para baixo:

I Método do último período
II Método da média móvel
III Método da média ponderada
IV Método da média com ponderação exponencial

( ) Duas curvas exatamente iguais em um gráfico, porém deslocadas de um período de tempo.
( ) Os valores dos períodos mais próximos recebem peso maior que os valores correspondentes aos períodos mais atuais.
( ) A previsão para o próximo período é obtida calculando-se a média dos valores de consumo nos períodos anteriores.
( ) Previsão do consumo apenas com sua tendência geral, eliminando a reação exagerada a valores aleatórios.

A sequência CORRETA, de cima para baixo, é:
Alternativas
Q388977 Administração de Recursos Materiais
A administração central das empresas deverá determinar ao Departamento de Controle de Estoques o programa de objetivos a serem atingidos, isto é, estabelecer certos padrões que sirvam de guia aos programadores e controladores e também de critérios para medir a performance do Departamento. Essas políticas são diretrizes, com EXCEÇÃO de:
Alternativas
Q388976 Gestão de Pessoas
São exemplos de agrupamentos de trajetórias de carreira, usando como critério de classificação a natureza dos conhecimentos e habilidades requeridos, EXCETO:
Alternativas
Q388975 Gestão de Pessoas
A discussão da questão das competências é essencial para a caracterização das expectativas da organização em relação às pessoas.

No caso da definição das Competências por Eixo, estas podem se dividir em competências
Alternativas
Q388974 Administração Geral
A ____________ é a condição da organização de adaptar continuamente suas competências às exigências do ambiente. O termo que completa corretamente a lacuna é:
Alternativas
Q386851 Legislação Estadual
Nos termos da Constituição do Estado, NÃO se inclui entre as matérias sobre as quais cabe à Assembleia Legisla- tiva dispor com a sanção do Governador:
Alternativas
Q384083 Legislação Estadual
Com fundamento na Constituição do Estado de Minas Gerais, é correto afirmar, EXCETO:
Alternativas
Q384079 Português
Assinale a alternativa que preenche CORRETAMENTE, na ordem em que ocorrem, as lacunas do resumo de artigo científico a seguir.

Resumo:________. artigo traça considerações sobre parte da obra poética de Cecília Meireles, a qual é dirigida às crianças. Com o estudo específico de seu livro, Ou isto ou aquilo (1993), pretende-se observar as características de um livro de poemas infantis. Ao analisar ________ livro quanto ao seu nível estético-literário, tem-se por objetivo destacar sua relevância na literatura infantil e as contribuições da poetisa para ________ gênero literário. Ao final será considerado o estudo da literatura infantil na escola, evidenciando o caráter pedagógico da poesia infantil.

(Disponível em: http://www.olhodagua.ibilce.unesp.br/index.php/Olhodagua/article/view/3>. Acesso em: 20 out.2013).
Alternativas
Q384076 Português
SEMPRE AS RELATIVAS

1º § Tostão, o que foi jogador de futebol, abandonou a carreira por causa de problemas em seu olho, fruto de uma bolada. Estudou medicina, psicanálise, foi professor. Abandonou esta nova carreira há uns dez anos (ou mais?) para tornar-se comentarista esportivo (na TV), espaço que também abandonou. Há alguns anos é colunista da Folha, que o publica duas vezes por semana.

2º § Na coluna de 13/10/2013, afirma sobre si mesmo que é um colunista que foi jogador, não um jogador que se tornou colunista. E se queixa de que tem gente que não entende.

3º § Analisa futebol. De vez em quando, cita poemas e evoca a psicanálise. Alguns o consideram um estilista da língua, outros elogiam sua perspicácia, incluindo sua análise estranha do idiomatismo “correr atrás do prejuízo”, que ele acha um erro, porque ninguém faria isso, isto é, correr atrás do prejuízo. Mas isso é argumento? Mas esqueceu que se trata de um idiomatismo. Também não chove a cântaros e ninguém bate um papo, literalmente.

4º § Sem dúvida, Tostão é uma boa fonte para o português culto de hoje. É um representante da cultura e escreve profissionalmente. Com um viés regional, claro, mas uma língua falada em território(s) tão extenso(s) há de ter vários padrões.

5º § Uma de suas marcas é a ausência dos pronomes em casos como “formei em medicina”. Não tenho cer- teza absoluta (isto é, não disponho de dados quantitativos), mas diria que Minas - em algumas regiões, pelo me- nos - é onde esta variante inovadora está mais assentada. E é culta, não apenas popular, como se poderia pen- sar. Tanto que Tostão a emprega em suas colunas.

6º § Outra marca que se espalha cada vez mais, e que está firme em Minas (mas não só lá) é a chamada relativa cortadora. Tostão forneceu bons exemplos em sua coluna de 9/10/13, na mesma Folha (Esporte, p. D4). Escreveu:

7º § “Parafraseando o poeta (ele cita muito Fernando Pessoa), “Tabacaria” pode não ser o mais belo poema da literatura universal, mas é, para mim, o mais belo, pois é o que mais gosto”. Depois: “Já o Cruzeiro não é o mais belo time do Brasileiro somente porque é o time que mais gosto e que tenho mais laços afetivos”.

8º § Cortadora é a adjetiva que elimina a preposição. Em vez das formas “de que mais gosto” e “com que / com o qual tenho mais laços”, ocorrem as formas “que mais gosto” e “que tenho mais laços”.

9º § Uma observação importantíssima: quem usa essas formas não diz “gosto isso” (diz “gosto disso”) nem “tenho ele mais laços afetivos” (diz “com o qual tenho…”). Ou seja: a queda da preposição só ocorre nas relativas. É uma regra sofisticada!

10º § Já se pensou que esta variante ocorria apenas ou predominantemente nas regiões rurais. Mas ela se espalha cada vez mais. Tarallo (A pesquisa sociolinguística, São Paulo, Ática) pesquisou a ocorrência das relativas desde 1725. Quantificou a ocorrência das diversas formas e descobriu que a cortadora ocorria muito pouco em 1725. Sua presença nos documentos foi aumentando paulatinamente até 1825. Desde então, cresce vertiginosamente: sua ocorrência é de cerca de 70% já em 1880!

11º § É evidente, mas é bom anotar, que os dados analisados por Tarallo são todos de língua escrita. E é provável que os números fossem mais altos na língua falada também naquele tempo, como são claramente hoje.

12 º § As outras relativas, além da cortadora, são a ainda considerada padrão (do tipo “o time de que mais gosto”) e a que retém o pronome pessoal - como se redobrasse o nome retomado por “que” ou “qual” (como em “o time que mais gosto dele”).

13º § A história da língua revela, quase sem exceções, que, para cada alternativa (variante), existe documentação antiga. Ou seja, praticamente não se inventa nada quando parece que se “criam” novas formas de falar. Dizendo melhor: quando parece que se cria alguma forma nova, ou ela é velha ou resulta da aplicação de uma regra antiga.

Em todas as alternativas, as aspas foram utilizadas com a mesma finalidade, EXCETO:
Alternativas
Q383867 Direito Constitucional
São hipóteses de perda do mandato de Deputado, EXCETO:
Alternativas
Q383866 Português

INSTRUÇÃO: A  questão refere-se ao trecho a seguir, transcrição de parte do verbete “pesar”, tal como consta no dicionárioHouaiss. Leia-o antes de responder a elas.

pesar v.(sXIII)[...] Imagem associada para resolução da questão  p. de menos us. que apesar de • apesar dos p. apesar do que possa ou se possa ter contra; apesar de tudo <o Rio, apesar dos p., continua uma bela cidade> • em que pese (a) ainda que (tal coisa) pese, custe, doa, incomode (a alguém) <em que pese aos governistas, votaremos contramalgrado, apesar de, não obstante <em que pesem as suas contradições, a melhor tese ainda é a dele > Imagem associada para resolução da questão ver  gram a seguir Imagem associada para resolução da questão  GRAM na locução em que pese a, a flexão pese permanece invariável, quando se tratar de pessoa (em que  pese aos governistas, votaremos contra), e concorda com o sujeito, quando se tratar de coisa (em que pesem as suas contradições, a melhor tese ainda é a dele) [...].


Em todas as alternativas, a construção em destaque tem o mesmo valor que “em que pese”, EXCETO:
Alternativas
Q383865 Português

INSTRUÇÃO: A  questão  refere-se ao trecho a seguir, transcrição de parte do verbete “pesar”, tal como consta no dicionário Houaiss. Leia-o antes de responder a elas.


pesar v.(sXIII)[...] Imagem associada para resolução da questão p. de menos us. que apesar de apesar dos p. apesar do que possa ou se possa ter contra; apesar de tudo <o Rio, apesar dos p., continua uma bela cidade> • em que pese (a) B 1 ainda que (tal coisa) pese, custe, doa, incomode (a alguém) <em que pese aos governistas, votaremos contra> 2 malgrado, apesar de, não obstante <em que pesem as suas contradições, a melhor tese ainda é a dele > Imagem associada para resolução da questão ver  gram a seguir Imagem associada para resolução da questão GRAM na locução em que pese a, a flexão pese permanece invariável, quando se tratar de pessoa (em que  pese aos governistas, votaremos contra), e concorda com o sujeito, quando se tratar de coisa (em que pesem as suas contradições, a melhor tese ainda é a dele) [...].



Assinale a alternativa em que o acento grave tenha sido empregado em consonância com os usos descritos no trecho acima.

Alternativas
Q383864 Português
Assinale a alternativa em que a substituição da preposição em destaque pela dos parênteses implique erro.
Alternativas
Q383861 Português
                        SEMPRE AS RELATIVAS

                                                            Sírio Possenti


1º § Tostão, o que foi jogador de futebol, abandonou a carreira por causa de problemas em seu olho, fruto de uma bolada. Estudou medicina, psicanálise, foi professor. Abandonou esta nova carreira há uns dez anos (ou mais?) para tornar-se comentarista esportivo (na TV), espaço que também abandonou. Há alguns anos é colunista da Folha, que o publica duas vezes por semana.
2º § Na coluna de 13/10/2013, afirma sobre si mesmo que é um colunista que foi jogador, não um jogador que se tornou colunista. E se queixa de que tem gente que não entende.
3º § Analisa futebol. De vez em quando, cita poemas e evoca a psicanálise. Alguns o consideram um estilista da língua, outros elogiam sua perspicácia, incluindo sua análise estranha do idiomatismo “correr atrás do prejuízo”, que ele acha um erro, porque ninguém faria isso, isto é, correr atrás do prejuízo. Mas isso é argumento? Mas esqueceu que se trata de um idiomatismo. Também não chove a cântaros e ninguém bate um papo, literalmente.
4º § Sem dúvida, Tostão é uma boa fonte para o português culto de hoje. É um representante da cultura e escreve profissionalmente. Com um viés regional, claro, mas uma língua falada em território(s) tão extenso(s) há de ter vários padrões.
5º § Uma de suas marcas é a ausência dos pronomes em casos como “formei em medicina”. Não tenho certeza absoluta (isto é, não disponho de dados quantitativos), mas diria que Minas - em algumas regiões, pelo menos - é onde esta variante inovadora está mais assentada. E é culta, não apenas popular, como se poderia pensar. Tanto que Tostão a emprega em suas colunas.
6º § Outra marca que se espalha cada vez mais, e que está firme em Minas (mas não só lá) é a chamada relativa cortadora. Tostão forneceu bons exemplos em sua coluna de 9/10/13, na mesma Folha (Esporte, p. D4). Escreveu:
7º § “Parafraseando o poeta (ele cita muito Fernando Pessoa), “Tabacaria” pode não ser o mais belo poema da literatura universal, mas é, para mim, o mais belo, pois é o que mais gosto”. Depois: “Já o Cruzeiro não é o mais belo time do Brasileiro somente porque é o time que mais gosto e que tenho mais laços afetivos”.
8º § Cortadora é a adjetiva que elimina a preposição. Em vez das formas “de que mais gosto” e “com que / com o qual tenho mais laços”, ocorrem as formas “que mais gosto” e “que tenho mais laços”.
9º § Uma observação importantíssima: quem usa essas formas não diz “gosto isso” (diz “gosto disso”) nem “tenho ele mais laços afetivos” (diz “com o qual tenho…”). Ou seja: a queda da preposição só ocorre nas relativas. É uma regra sofisticada!
10º § Já se pensou que esta variante ocorria apenas ou predominantemente nas regiões rurais. Mas ela se espalha cada vez mais. Tarallo (A pesquisa sociolinguística, São Paulo, Ática) pesquisou a ocorrência das relativas desde 1725. Quantificou a ocorrência das diversas formas e descobriu que a cortadora ocorria muito pouco em 1725. Sua presença nos documentos foi aumentando paulatinamente até 1825. Desde então, cresce vertiginosamente: sua ocorrência é de cerca de 70% já em 1880!
11º § É evidente, mas é bom anotar, que os dados analisados por Tarallo são todos de língua escrita. E é provável que os números fossem mais altos na língua falada também naquele tempo, como são claramente hoje.
12º § As outras relativas, além da cortadora, são a ainda considerada padrão (do tipo “o time de que mais gosto”) e a que retém o pronome pessoal - como se redobrasse o nome retomado por “que” ou “qual” (como em “o time que mais gosto dele”).
13º § A história da língua revela, quase sem exceções, que, para cada alternativa (variante), existe documentação antiga. Ou seja, praticamente não se inventa nada quando parece que se “criam” novas formas de falar. Dizendo melhor: quando parece que se cria alguma forma nova, ou ela é velha ou resulta da aplicação de uma regra antiga.


  (Disponível em: imagem-001.jpg Acesso em 25 out. 2013).


I. idiomatismo (3º §):          idiotismo
II. perspicácia (3º §):          argúcia
III. literalmente (3º §):         à letra
IV. redobrasse (12º §):       quadruplicasse

Considerando as relações de sinonímia propostas para os termos acima, dado o contexto de sua utilização pelo autor, pode-se dizer que são CORRETAS:
Alternativas
Q383858 Português
                        SEMPRE AS RELATIVAS

                                                            Sírio Possenti


1º § Tostão, o que foi jogador de futebol, abandonou a carreira por causa de problemas em seu olho, fruto de uma bolada. Estudou medicina, psicanálise, foi professor. Abandonou esta nova carreira há uns dez anos (ou mais?) para tornar-se comentarista esportivo (na TV), espaço que também abandonou. Há alguns anos é colunista da Folha, que o publica duas vezes por semana.
2º § Na coluna de 13/10/2013, afirma sobre si mesmo que é um colunista que foi jogador, não um jogador que se tornou colunista. E se queixa de que tem gente que não entende.
3º § Analisa futebol. De vez em quando, cita poemas e evoca a psicanálise. Alguns o consideram um estilista da língua, outros elogiam sua perspicácia, incluindo sua análise estranha do idiomatismo “correr atrás do prejuízo”, que ele acha um erro, porque ninguém faria isso, isto é, correr atrás do prejuízo. Mas isso é argumento? Mas esqueceu que se trata de um idiomatismo. Também não chove a cântaros e ninguém bate um papo, literalmente.
4º § Sem dúvida, Tostão é uma boa fonte para o português culto de hoje. É um representante da cultura e escreve profissionalmente. Com um viés regional, claro, mas uma língua falada em território(s) tão extenso(s) há de ter vários padrões.
5º § Uma de suas marcas é a ausência dos pronomes em casos como “formei em medicina”. Não tenho certeza absoluta (isto é, não disponho de dados quantitativos), mas diria que Minas - em algumas regiões, pelo menos - é onde esta variante inovadora está mais assentada. E é culta, não apenas popular, como se poderia pensar. Tanto que Tostão a emprega em suas colunas.
6º § Outra marca que se espalha cada vez mais, e que está firme em Minas (mas não só lá) é a chamada relativa cortadora. Tostão forneceu bons exemplos em sua coluna de 9/10/13, na mesma Folha (Esporte, p. D4). Escreveu:
7º § “Parafraseando o poeta (ele cita muito Fernando Pessoa), “Tabacaria” pode não ser o mais belo poema da literatura universal, mas é, para mim, o mais belo, pois é o que mais gosto”. Depois: “Já o Cruzeiro não é o mais belo time do Brasileiro somente porque é o time que mais gosto e que tenho mais laços afetivos”.
8º § Cortadora é a adjetiva que elimina a preposição. Em vez das formas “de que mais gosto” e “com que / com o qual tenho mais laços”, ocorrem as formas “que mais gosto” e “que tenho mais laços”.
9º § Uma observação importantíssima: quem usa essas formas não diz “gosto isso” (diz “gosto disso”) nem “tenho ele mais laços afetivos” (diz “com o qual tenho…”). Ou seja: a queda da preposição só ocorre nas relativas. É uma regra sofisticada!
10º § Já se pensou que esta variante ocorria apenas ou predominantemente nas regiões rurais. Mas ela se espalha cada vez mais. Tarallo (A pesquisa sociolinguística, São Paulo, Ática) pesquisou a ocorrência das relativas desde 1725. Quantificou a ocorrência das diversas formas e descobriu que a cortadora ocorria muito pouco em 1725. Sua presença nos documentos foi aumentando paulatinamente até 1825. Desde então, cresce vertiginosamente: sua ocorrência é de cerca de 70% já em 1880!
11º § É evidente, mas é bom anotar, que os dados analisados por Tarallo são todos de língua escrita. E é provável que os números fossem mais altos na língua falada também naquele tempo, como são claramente hoje.
12º § As outras relativas, além da cortadora, são a ainda considerada padrão (do tipo “o time de que mais gosto”) e a que retém o pronome pessoal - como se redobrasse o nome retomado por “que” ou “qual” (como em “o time que mais gosto dele”).
13º § A história da língua revela, quase sem exceções, que, para cada alternativa (variante), existe documentação antiga. Ou seja, praticamente não se inventa nada quando parece que se “criam” novas formas de falar. Dizendo melhor: quando parece que se cria alguma forma nova, ou ela é velha ou resulta da aplicação de uma regra antiga.


  (Disponível em: imagem-001.jpg Acesso em 25 out. 2013).


I. O advogado de que estamos falando é um profissional competente e renomado.
II. O advogado que estamos falando é um profissional competente e renomado.
III. O advogado que estamos falando dele é um profissional competente e renomado.
IV. O advogado é um profissional competente e renomado e é dele que estamos falando.

Tendo em conta os períodos acima, resultantes da junção das frases “O advogado é um profissional competente e renomado.” e “Estamos falando do advogado.”, pode-se afirmar que os diferentes formatos de orações relativas (orações adjetivas, segundo a Nomenclatura Gramatical Brasileira) discutidos pelo autor do texto estão representados apenas em:
Alternativas
Q383677 Legislação Estadual
No que se refere às proposições do processo legislativo estadual, é CORRETO afirmar:
Alternativas
Respostas
181: D
182: B
183: D
184: B
185: A
186: B
187: C
188: D
189: A
190: B
191: B
192: C
193: D
194: B
195: A
196: C
197: C
198: A
199: C
200: C