Questões de Concurso Para analista judiciário - psicologia

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Q2223092 Psiquiatria
Um sintoma de segunda ordem ,segundo os critérios de Kurt Schneider para esquizofrenia, é:
Alternativas
Q2223091 Psiquiatria
Encefalopatia etílica ou de Wernicke caracteriza-se por:
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Q2223090 Psiquiatria
A porcentagem de pacientes com AIDS que desenvolvem síndrome neuropsiquiátrica é em torno de:
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Q2223089 Psiquiatria
Entre as doenças neurológicas seguintes, a que está mais freqüentemente associada com depressão é:
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Q2223088 Psiquiatria
No transtorno factício, o paciente apresenta uma:
Alternativas
Q2223086 Psiquiatria
Em relação à demência e ao delirium pode-se dizer que:
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Q2223085 Psiquiatria
A psicose de Korsakoff caracteriza-se por: 
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Q2223084 Medicina
Mulher, 31 anos, usa fórmula para emagrecimento e apresenta hipocalemia. O distúrbio ácido-base que pode estar associado é:
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Q2223083 Medicina
Homem, 25 anos, com pneumonia adquirida na comunidade, relata que cinco dias antes apresentou diarréia, rash cutâneo, cefaléia e tonteiras. O agente causal mais provável é do grupo:
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Q2223082 Medicina
Mulher, 28 anos, apresenta quadro clínico de pneumoperitôneo por provável perfuração de úlcera péptica. O sinal semiológico que auxilia no diagnóstico de pneumoperitôneo:
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Q2223081 Medicina
Homem de 18 anos, com parasitose intestinal, apresenta quadro clínico de má absorção, o diagnóstico mais provável é:
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Q2223080 Medicina
Mulher, 42 anos com hipertensão arterial estágio 2, índice de massa corporal (IMC) de 32 Kg/m2 , ácido úrico sérico = 12,0 mg/dl, glicemia de jejum = 132 mg/dl e colesterolemia = 260 mg/dl. A melhor droga, com sua dose diária, para iniciar seu tratamento anti-hipertensivo,é:
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Q2223079 Medicina
Mulher de 73 anos com sinais clínicos de demência, para exclusão de causa secundária, deve-se solicitar o seguinte exame laboratorial:
Alternativas
Q2223078 Medicina
Homem, 55 anos com história familiar de diabetes mellitus (DM), realizou, de rotina, os seguintes exames: glicemia de jejum = 120 mg/dl e teste oral de tolerância à glicose = 180 mg/dl. Pode-se afirmar que há:
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Q2223077 Medicina
Homem, 85 anos, hipertenso em uso prolongado de hidroclorotiazida 50 mg/dia, com fratura de colo de fêmur à direita, é operado. Utilizando cetoprofeno100mg/dia, apresenta, no sexto dia de pós-operatório, hiponatremia, diurese preservada, isostenúria e elevação da creatinina sérica. O diagnóstico clínico é:
Alternativas
Q2223076 Medicina
Mulher, 67 anos com poliartrite aditiva em ombros, tornozelos e punhos de caráter cíclico, tem como hipótese diagnóstica principal: 
Alternativas
Q2223075 Medicina
Homem, 22 anos com asma brônquica persistente e sintomas noturnos¡ deverá usar como droga de primeira linha, de forma inalatória:
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Q2222317 Português
TEXTO OS COITADINHOS

Clóvis Rossi — Folha de São Paulo, 25/02/01

    SÃO PAULO – Anestesiada e derrotada, a sociedade nem está percebendo a enorme inversão de valores em curso. Parece aceitar como normal que um grupo de criminosos estenda faixas pela cidade e nelas fale de paz.
     Que paz? Não foram esses mesmos adoráveis senhores que decapitaram ou mandaram decapitar seus próprios companheiros de comunidade durante as recentes rebeliões?
    A sociedade ouve em silêncio o juiz titular da Vara de Execuções Penais, Otávio Augusto Barros Filho, dizer que não vai resolver nada a transferência e isolamento dos líderes do PCC (Primeiro Comando da Capital ou Partido do Crime).
     Digamos que não resolva. Qual é a alternativa oferecida pelo juiz? Libertá-los todos? Devolvê-los aos presídios dos quais gerenciam livremente seus negócios e determinam quem deve viver e quem deve morrer?
     Vamos, por um momento que seja, cair na real: os presos, por mais hediondos que tenham sido seus crimes, merecem, sim, tratamento digno e humano. Mas não merecem um micrograma que seja de privilégios, entre eles o de determinar onde cada um deles fica preso.
      Há um coro, embora surdo, que tenta retratar criminosos como coitadinhos, vítimas do sistema. Calma lá. Coitadinhos e vítimas do sistema, aqui, são os milhões de brasileiros que sobrevivem com salários obscenamente baixos (ou sem salário algum) e, não obstante, mantêm-se teimosamente honestos.
      Coitadinhos e vítimas de um sistema ineficiente, aqui, são os parentes dos abatidos pela violência, condenados à prisão perpétua que é a dor pela perda de alguém querido, ao passo que o criminoso não fica mais que 30 anos na cadeia.
      Parafraseando Millôr Fernandes: ou restaure-se a dignidade para todos, principalmente para os coitadinhos de verdade, ou nos rendamos de uma vez à Crime Incorporation.
“Parafraseando Millôr Fernandes: ou restaure-se a dignidade para todos, principalmente para os coitadinhos de verdade, ou nos rendamos de uma vez à Crime Incorporation”; o comentário correto a respeito deste último parágrafo do texto é:
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Q2222316 Português
TEXTO OS COITADINHOS

Clóvis Rossi — Folha de São Paulo, 25/02/01

    SÃO PAULO – Anestesiada e derrotada, a sociedade nem está percebendo a enorme inversão de valores em curso. Parece aceitar como normal que um grupo de criminosos estenda faixas pela cidade e nelas fale de paz.
     Que paz? Não foram esses mesmos adoráveis senhores que decapitaram ou mandaram decapitar seus próprios companheiros de comunidade durante as recentes rebeliões?
    A sociedade ouve em silêncio o juiz titular da Vara de Execuções Penais, Otávio Augusto Barros Filho, dizer que não vai resolver nada a transferência e isolamento dos líderes do PCC (Primeiro Comando da Capital ou Partido do Crime).
     Digamos que não resolva. Qual é a alternativa oferecida pelo juiz? Libertá-los todos? Devolvê-los aos presídios dos quais gerenciam livremente seus negócios e determinam quem deve viver e quem deve morrer?
     Vamos, por um momento que seja, cair na real: os presos, por mais hediondos que tenham sido seus crimes, merecem, sim, tratamento digno e humano. Mas não merecem um micrograma que seja de privilégios, entre eles o de determinar onde cada um deles fica preso.
      Há um coro, embora surdo, que tenta retratar criminosos como coitadinhos, vítimas do sistema. Calma lá. Coitadinhos e vítimas do sistema, aqui, são os milhões de brasileiros que sobrevivem com salários obscenamente baixos (ou sem salário algum) e, não obstante, mantêm-se teimosamente honestos.
      Coitadinhos e vítimas de um sistema ineficiente, aqui, são os parentes dos abatidos pela violência, condenados à prisão perpétua que é a dor pela perda de alguém querido, ao passo que o criminoso não fica mais que 30 anos na cadeia.
      Parafraseando Millôr Fernandes: ou restaure-se a dignidade para todos, principalmente para os coitadinhos de verdade, ou nos rendamos de uma vez à Crime Incorporation.
No início do texto, o jornalista fala de uma sociedade “anestesiada e derrotada”; o segmento do texto que melhor demonstra a derrota de nossa sociedade é:
Alternativas
Q2219549 Psicologia
Acerca da entrevista de desligamento, assinale a opção correta.
Alternativas
Respostas
441: B
442: A
443: C
444: D
445: E
446: E
447: D
448: D
449: A
450: C
451: B
452: D
453: C
454: A
455: B
456: E
457: C
458: D
459: B
460: C