Questões de Concurso Para arquiteto urbanista

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Q869995 Português

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Tente passar pelo que estou passando

Tente apagar este teu novo engano

Tente me amar, pois estou te amando

Baby, te amo, nem sei se te amo


Tente usar a roupa que estou usando

Tente esquecer em que ano estamos

Arranje algum sangue, escreva num pano

Pérola Negra, te amo, te amo

Pérola Negra, Luiz Melodia, 1973.


Nos versos destacados em negrito, na letra da bela canção de Luiz Melodia; as vírgulas são empregadas, respectivamente, para separar

Alternativas
Q869994 Português

                       


      “[...] em 1948, quando começaram a demolir as casas térreas para construir os edifícios, nós, os pobres que residíamos nas habitações coletivas, fomos despejados e ficamos residindo debaixo das pontes. É por isso que eu denomino que a favela é o quarto de despejo de uma cidade. Nós, os pobres, somos os trastes velhos. [...]” “[...] Eu classifico São Paulo assim: o Palácio é a sala de visita, a Prefeitura é a sala de jantar e a cidade é o seu jardim. A favela é o quintal onde jogam os lixos. [...]” “Quando estou na cidade, tenho a impressão que estou na sala de visita, com seus lustres de cristais, seus tapetes de veludo, almofadas de cetim. E quando estou na favela, tenho a impressão que sou um objeto fora de uso, digno de estar num quarto de despejo.” “[...] nós somos pobres, viemos para as margens do rio. As margens do rio são os lugares do lixo e dos marginais. Gente da favela é considerada marginal. Não mais se vê os corvos voando às margens dos rios, perto dos lixos. Os homens desempregados substituíram os corvos.” “Os políticos sabem que eu sou poetisa. E que o poeta enfrenta a morte quando vê o seu povo oprimido.” “O Brasil devia ser dirigido por quem passou fome.” “Não digam que fui rebotalho, que vivi à margem da vida. Digam que eu procurava trabalho, mas fui sempre preterida. Digam ao povo brasileiro que meu sonho era ser escritora, mas eu não tinha dinheiro para pagar uma editora.”

(trechos extraídos do livro Quarto de despejo – diário de uma favelada, 1960, de CAROLINA MARIA DE JESUS).


A primeira edição saiu com 30 mil exemplares. A obra foi reimpressa sete vezes em 1960. No total, vendeu 80 mil exemplares. “Quarto de Despejo” foi traduzido para 14 línguas em 20 países. Carolina de Jesus lançou mais três livros: “Casa de Alvenaria”, “Pedaços de Fome” e “Provérbios”. Postumamente, em 1982, foi lançado na França, “Diário de Bitita”, que chegou ao Brasil pela Nova Fronteira em 1986.

Leia o trecho a seguir:


Digam ao povo brasileiro que meu sonho era ser escritora, mas eu não tinha dinheiro para pagar uma editora.”


Se quisermos manter a coesão e a coerência textuais do período acima, NÃO podemos substituir a palavra em destaque por:

Alternativas
Q869993 Português

                       


      “[...] em 1948, quando começaram a demolir as casas térreas para construir os edifícios, nós, os pobres que residíamos nas habitações coletivas, fomos despejados e ficamos residindo debaixo das pontes. É por isso que eu denomino que a favela é o quarto de despejo de uma cidade. Nós, os pobres, somos os trastes velhos. [...]” “[...] Eu classifico São Paulo assim: o Palácio é a sala de visita, a Prefeitura é a sala de jantar e a cidade é o seu jardim. A favela é o quintal onde jogam os lixos. [...]” “Quando estou na cidade, tenho a impressão que estou na sala de visita, com seus lustres de cristais, seus tapetes de veludo, almofadas de cetim. E quando estou na favela, tenho a impressão que sou um objeto fora de uso, digno de estar num quarto de despejo.” “[...] nós somos pobres, viemos para as margens do rio. As margens do rio são os lugares do lixo e dos marginais. Gente da favela é considerada marginal. Não mais se vê os corvos voando às margens dos rios, perto dos lixos. Os homens desempregados substituíram os corvos.” “Os políticos sabem que eu sou poetisa. E que o poeta enfrenta a morte quando vê o seu povo oprimido.” “O Brasil devia ser dirigido por quem passou fome.” “Não digam que fui rebotalho, que vivi à margem da vida. Digam que eu procurava trabalho, mas fui sempre preterida. Digam ao povo brasileiro que meu sonho era ser escritora, mas eu não tinha dinheiro para pagar uma editora.”

(trechos extraídos do livro Quarto de despejo – diário de uma favelada, 1960, de CAROLINA MARIA DE JESUS).


A primeira edição saiu com 30 mil exemplares. A obra foi reimpressa sete vezes em 1960. No total, vendeu 80 mil exemplares. “Quarto de Despejo” foi traduzido para 14 línguas em 20 países. Carolina de Jesus lançou mais três livros: “Casa de Alvenaria”, “Pedaços de Fome” e “Provérbios”. Postumamente, em 1982, foi lançado na França, “Diário de Bitita”, que chegou ao Brasil pela Nova Fronteira em 1986.

Sobre o termo em destaque na frase “Os homens desempregados substituíram os corvos”, pode-se afirmar que se trata de verbo:
Alternativas
Q869992 Português

                       


      “[...] em 1948, quando começaram a demolir as casas térreas para construir os edifícios, nós, os pobres que residíamos nas habitações coletivas, fomos despejados e ficamos residindo debaixo das pontes. É por isso que eu denomino que a favela é o quarto de despejo de uma cidade. Nós, os pobres, somos os trastes velhos. [...]” “[...] Eu classifico São Paulo assim: o Palácio é a sala de visita, a Prefeitura é a sala de jantar e a cidade é o seu jardim. A favela é o quintal onde jogam os lixos. [...]” “Quando estou na cidade, tenho a impressão que estou na sala de visita, com seus lustres de cristais, seus tapetes de veludo, almofadas de cetim. E quando estou na favela, tenho a impressão que sou um objeto fora de uso, digno de estar num quarto de despejo.” “[...] nós somos pobres, viemos para as margens do rio. As margens do rio são os lugares do lixo e dos marginais. Gente da favela é considerada marginal. Não mais se vê os corvos voando às margens dos rios, perto dos lixos. Os homens desempregados substituíram os corvos.” “Os políticos sabem que eu sou poetisa. E que o poeta enfrenta a morte quando vê o seu povo oprimido.” “O Brasil devia ser dirigido por quem passou fome.” “Não digam que fui rebotalho, que vivi à margem da vida. Digam que eu procurava trabalho, mas fui sempre preterida. Digam ao povo brasileiro que meu sonho era ser escritora, mas eu não tinha dinheiro para pagar uma editora.”

(trechos extraídos do livro Quarto de despejo – diário de uma favelada, 1960, de CAROLINA MARIA DE JESUS).


A primeira edição saiu com 30 mil exemplares. A obra foi reimpressa sete vezes em 1960. No total, vendeu 80 mil exemplares. “Quarto de Despejo” foi traduzido para 14 línguas em 20 países. Carolina de Jesus lançou mais três livros: “Casa de Alvenaria”, “Pedaços de Fome” e “Provérbios”. Postumamente, em 1982, foi lançado na França, “Diário de Bitita”, que chegou ao Brasil pela Nova Fronteira em 1986.

“Quarto de despejo”, conforme indicado no título da obra da escritora Carolina Maria de Jesus, é constituído de relatos reunidos em um diário. A partir da leitura atenta dos fragmentos agrupados no texto 3, assinale a alternativa que indica uma característica do gênero textual “Diário” presente nos trechos dados.
Alternativas
Q869991 Português

                       


      “[...] em 1948, quando começaram a demolir as casas térreas para construir os edifícios, nós, os pobres que residíamos nas habitações coletivas, fomos despejados e ficamos residindo debaixo das pontes. É por isso que eu denomino que a favela é o quarto de despejo de uma cidade. Nós, os pobres, somos os trastes velhos. [...]” “[...] Eu classifico São Paulo assim: o Palácio é a sala de visita, a Prefeitura é a sala de jantar e a cidade é o seu jardim. A favela é o quintal onde jogam os lixos. [...]” “Quando estou na cidade, tenho a impressão que estou na sala de visita, com seus lustres de cristais, seus tapetes de veludo, almofadas de cetim. E quando estou na favela, tenho a impressão que sou um objeto fora de uso, digno de estar num quarto de despejo.” “[...] nós somos pobres, viemos para as margens do rio. As margens do rio são os lugares do lixo e dos marginais. Gente da favela é considerada marginal. Não mais se vê os corvos voando às margens dos rios, perto dos lixos. Os homens desempregados substituíram os corvos.” “Os políticos sabem que eu sou poetisa. E que o poeta enfrenta a morte quando vê o seu povo oprimido.” “O Brasil devia ser dirigido por quem passou fome.” “Não digam que fui rebotalho, que vivi à margem da vida. Digam que eu procurava trabalho, mas fui sempre preterida. Digam ao povo brasileiro que meu sonho era ser escritora, mas eu não tinha dinheiro para pagar uma editora.”

(trechos extraídos do livro Quarto de despejo – diário de uma favelada, 1960, de CAROLINA MARIA DE JESUS).


A primeira edição saiu com 30 mil exemplares. A obra foi reimpressa sete vezes em 1960. No total, vendeu 80 mil exemplares. “Quarto de Despejo” foi traduzido para 14 línguas em 20 países. Carolina de Jesus lançou mais três livros: “Casa de Alvenaria”, “Pedaços de Fome” e “Provérbios”. Postumamente, em 1982, foi lançado na França, “Diário de Bitita”, que chegou ao Brasil pela Nova Fronteira em 1986.

Considerando o conjunto das informações dadas; em relação ao trecho “Os políticos sabem que eu sou poetisa. E que o poeta enfrenta a morte quando vê o seu povo oprimido.”, é correto afirmar que a escritora:
Alternativas
Q869989 Português

                                     TEXTO 1


As Caravanas

Chico Buarque | 2017


É um dia de real grandeza, tudo azul

Um mar turqueza à la Istambul enchendo os olhos

Um sol de torrar os miolos

Quando pinta em Copacabana


A caravana do Arará1 — do Caxangá, da Chatuba

A caravana do Irajá, o comboio da Penha

Não há barreira que retenha esses estranhos

Suburbanos tipo muçulmanos do Jacarezinho

A caminho do Jardim de Alá — é o bicho,

é o buchicho é a charanga


Diz que malocam seus facões e adagas

Em sungas estufadas e calções disformes

Diz que eles têm picas enormes

E seus sacos são granadas

Lá das quebradas da Maré


Com negros torsos nus deixam em polvorosa

A gente ordeira e virtuosa que apela

Pra polícia despachar de volta

O populacho pra favela

Ou pra Benguela, ou pra Guiné


Sol, a culpa deve ser do sol

Que bate na moleira, o sol

Que estoura as veias, o suor

Que embaça os olhos e a razão


E essa zoeira dentro da prisão

Crioulos empilhados no porão

De caravelas no alto mar

Tem que bater, tem que matar, engrossa a gritaria


Filha do medo, a raiva é mãe da covardia

Ou doido sou eu que escuto vozes

Não há gente tão insana

Nem caravana do Arará

1 Parque Arará é uma comunidade popular localizada no bairro carioca de Benfica. 

Considere o trecho a seguir:


Ou doido sou eu que escuto vozes

Não há gente tão insana

Nem caravana do Arará


Nesses versos finais da canção As Caravanas, o admirado compositor popular:

Alternativas
Q869988 Português

                                     TEXTO 1


As Caravanas

Chico Buarque | 2017


É um dia de real grandeza, tudo azul

Um mar turqueza à la Istambul enchendo os olhos

Um sol de torrar os miolos

Quando pinta em Copacabana


A caravana do Arará1 — do Caxangá, da Chatuba

A caravana do Irajá, o comboio da Penha

Não há barreira que retenha esses estranhos

Suburbanos tipo muçulmanos do Jacarezinho

A caminho do Jardim de Alá — é o bicho,

é o buchicho é a charanga


Diz que malocam seus facões e adagas

Em sungas estufadas e calções disformes

Diz que eles têm picas enormes

E seus sacos são granadas

Lá das quebradas da Maré


Com negros torsos nus deixam em polvorosa

A gente ordeira e virtuosa que apela

Pra polícia despachar de volta

O populacho pra favela

Ou pra Benguela, ou pra Guiné


Sol, a culpa deve ser do sol

Que bate na moleira, o sol

Que estoura as veias, o suor

Que embaça os olhos e a razão


E essa zoeira dentro da prisão

Crioulos empilhados no porão

De caravelas no alto mar

Tem que bater, tem que matar, engrossa a gritaria


Filha do medo, a raiva é mãe da covardia

Ou doido sou eu que escuto vozes

Não há gente tão insana

Nem caravana do Arará

1 Parque Arará é uma comunidade popular localizada no bairro carioca de Benfica. 

Leia atentamente os versos a seguir:


Sol, a culpa deve ser do sol

Que bate na moleira, o sol

Que estoura as veias, o suor

Que embaça os olhos e a razão


Considerando a perspectiva do autor-poeta-compositor e a totalidade da letra de As Caravanas, pode-se afirmar que, nesses versos, Chico Buarque faz referência:

Alternativas
Q869987 Português

                                     TEXTO 1


As Caravanas

Chico Buarque | 2017


É um dia de real grandeza, tudo azul

Um mar turqueza à la Istambul enchendo os olhos

Um sol de torrar os miolos

Quando pinta em Copacabana


A caravana do Arará1 — do Caxangá, da Chatuba

A caravana do Irajá, o comboio da Penha

Não há barreira que retenha esses estranhos

Suburbanos tipo muçulmanos do Jacarezinho

A caminho do Jardim de Alá — é o bicho,

é o buchicho é a charanga


Diz que malocam seus facões e adagas

Em sungas estufadas e calções disformes

Diz que eles têm picas enormes

E seus sacos são granadas

Lá das quebradas da Maré


Com negros torsos nus deixam em polvorosa

A gente ordeira e virtuosa que apela

Pra polícia despachar de volta

O populacho pra favela

Ou pra Benguela, ou pra Guiné


Sol, a culpa deve ser do sol

Que bate na moleira, o sol

Que estoura as veias, o suor

Que embaça os olhos e a razão


E essa zoeira dentro da prisão

Crioulos empilhados no porão

De caravelas no alto mar

Tem que bater, tem que matar, engrossa a gritaria


Filha do medo, a raiva é mãe da covardia

Ou doido sou eu que escuto vozes

Não há gente tão insana

Nem caravana do Arará

1 Parque Arará é uma comunidade popular localizada no bairro carioca de Benfica. 

Assinale a alternativa com a frase que pode ser considerada uma síntese do que expressa essa bela letra de Chico Buarque.
Alternativas
Q869986 Português

                                     TEXTO 1


As Caravanas

Chico Buarque | 2017


É um dia de real grandeza, tudo azul

Um mar turqueza à la Istambul enchendo os olhos

Um sol de torrar os miolos

Quando pinta em Copacabana


A caravana do Arará1 — do Caxangá, da Chatuba

A caravana do Irajá, o comboio da Penha

Não há barreira que retenha esses estranhos

Suburbanos tipo muçulmanos do Jacarezinho

A caminho do Jardim de Alá — é o bicho,

é o buchicho é a charanga


Diz que malocam seus facões e adagas

Em sungas estufadas e calções disformes

Diz que eles têm picas enormes

E seus sacos são granadas

Lá das quebradas da Maré


Com negros torsos nus deixam em polvorosa

A gente ordeira e virtuosa que apela

Pra polícia despachar de volta

O populacho pra favela

Ou pra Benguela, ou pra Guiné


Sol, a culpa deve ser do sol

Que bate na moleira, o sol

Que estoura as veias, o suor

Que embaça os olhos e a razão


E essa zoeira dentro da prisão

Crioulos empilhados no porão

De caravelas no alto mar

Tem que bater, tem que matar, engrossa a gritaria


Filha do medo, a raiva é mãe da covardia

Ou doido sou eu que escuto vozes

Não há gente tão insana

Nem caravana do Arará

1 Parque Arará é uma comunidade popular localizada no bairro carioca de Benfica. 

Conforme a perspectiva do eu poético de As Caravanas, o verso “Não há barreira que retenha esses estranhos” expressa:
Alternativas
Q868765 Arquitetura

Para desenhar o projeto de um edifício com o programa AutoCAD 2011, o arquiteto escolheu o desenho paramétrico, tecnologia usada para desenhar com restrições, que são associações e limitações aplicadas à geometria em 2D.


Com relação à restrição geométrica, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Q868764 Arquitetura

Associe os comandos de edição do programa AutoCAD 2011, listados a seguir, às suas respectivas funções.


1. Array

2. Fillet

3. Offset

4. Pedit

5. Trim


( ) faz cópias ordenadas de figura tanto em uma organização ortogonal como circular.

( ) corta linha que se cruzam.

( ) arredonda os cantos entre duas linhas ou polilinhas.

( ) cria uma entidade paralela a outra em linhas, polilinhas, círculos e arcos.

( ) edita polilinha, incluindo elipses, retângulos e polígonos.


Assinale a opção que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.

Alternativas
Q868763 Arquitetura
Assinale a opção que indica o item que o Inspetor Predial deve apresentar na etapa de campo para a elaboração do laudo.
Alternativas
Q868762 Arquitetura

Um arquiteto, para elaborar a composição de custos de um orçamento, deve realizar as etapas a seguir.


( ) cotação de preços;

( ) identificação dos serviços;

( ) definição de encargos sociais;

( ) discriminação dos custos diretos;

( ) levantamento quantitativo;

( ) discriminação dos custos indiretos.


Assinale a opção que apresenta a sequência ordenada que ele deve seguir.

Alternativas
Q868761 Arquitetura

No levantamento dos serviços de cobertura, o orçamentista obteve as dimensões do telhado em projeção horizontal, a partir da planta baixa do edifício.


Imagem associada para resolução da questão


Com base na tabela apresentada, calcule a área real do telhado em duas águas, cujas dimensões são 10,00m x 2,00m e 10,00m x 10,00m e as inclinações de 10% e 20%, respectivamente.

Alternativas
Q868760 Arquitetura

Na composição do caderno de encargos, o critério de analogia adotado pelo arquiteto foi o de que dois materiais ou dois equipamentos desempenham idêntica função construtiva e apresentam as mesmas características exigidas na especificação ou no procedimento que a eles se refiram.


Assinale a opção que indica o critério adotado.

Alternativas
Q868759 Arquitetura

Para a execução de uma obra, o contratante optou pelo regime que prevê uma remuneração fixa ou um percentual sobre o custo, incluídos neste, os encargos e os ônus legais.


Este regime é o de

Alternativas
Q868758 Arquitetura
No projeto de restauro da estrutura em madeira de um telhado sujeita à alta incidência de ataque de insetos, o arquiteto escolheu o método de tratamento curativo de longa duração, que possui ótima penetração e permite que as peças de grandes dimensões sejam mantidas no seu local original.
Esse método denomina-se
Alternativas
Q868757 Arquitetura

O arquiteto foi incumbido de elaborar o projeto de restauração de um edifício.


Sobre o conceito de restauração, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Q868756 Arquitetura
A Praça Nossa Senhora da Luz, situada em Salvador, a partir do projeto de reforma da arquiteta Lucinei Neiva, realizado em 2000, destaca-se por
Alternativas
Q868755 Arquitetura

No projeto de um auditório há um desnível de 0,60m entre o palco e a plateia, que será vencido por meio de uma rampa com 15% de inclinação, segundo a NBR9050:2015.


O comprimento da projeção horizontal dessa rampa será de

Alternativas
Respostas
3381: A
3382: D
3383: E
3384: D
3385: B
3386: C
3387: B
3388: D
3389: B
3390: D
3391: B
3392: B
3393: E
3394: C
3395: C
3396: D
3397: E
3398: A
3399: B
3400: B