Questões de Concurso
Para arquiteto urbanista
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Ano: 2011
Banca:
CESGRANRIO
Órgão:
Petrobras
Provas:
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Analista de Sistemas Júnior - Engenharia de Software
|
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Assistente Social Júnior - 2011 |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobrás - Contador Júnior - 2011 |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Advogado |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Analista de Sistemas Júnior - Processos de Negócios - 2011 |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Analista de Sistemas Júnior - Infra-Estrutura - 2011 |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Engenheiro de Equipamento Júnior - Elétrica 2011 |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Arquiteto |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Engenheiro de Equipamento Júnior - Eletrônica - 2011 |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Engenheiro de Produção Júnior - 2011 |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Geofísico Júnior - Geologia - 2011 |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Geólogo Júnior - 2011 |
Q199939
Português
“Não me consta que já houvesse um 'diferenciado' negativamente marcado." (L. 18-19)
A respeito da ocorrência da forma verbal houvesse, desacada no trecho, teceram-se os seguintes comentários:
I - A forma verbal houvesse, nessa estrutura, tem valor de existisse, e se apresenta como verbo impessoal.
II - O verbo haver, quando impessoal, transmite sua impessoalidade a auxiliares.
III - A forma verbal houvesse, nesse trecho, desempenha uma função de verbo auxiliar.
É correto o que se afirma em
A respeito da ocorrência da forma verbal houvesse, desacada no trecho, teceram-se os seguintes comentários:
I - A forma verbal houvesse, nessa estrutura, tem valor de existisse, e se apresenta como verbo impessoal.
II - O verbo haver, quando impessoal, transmite sua impessoalidade a auxiliares.
III - A forma verbal houvesse, nesse trecho, desempenha uma função de verbo auxiliar.
É correto o que se afirma em
Ano: 2011
Banca:
CESGRANRIO
Órgão:
Petrobras
Provas:
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Analista de Sistemas Júnior - Engenharia de Software
|
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Assistente Social Júnior - 2011 |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobrás - Contador Júnior - 2011 |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Advogado |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Analista de Sistemas Júnior - Processos de Negócios - 2011 |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Analista de Sistemas Júnior - Infra-Estrutura - 2011 |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Engenheiro de Equipamento Júnior - Elétrica 2011 |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Arquiteto |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Engenheiro de Equipamento Júnior - Eletrônica - 2011 |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Engenheiro de Produção Júnior - 2011 |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Geofísico Júnior - Geologia - 2011 |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Geólogo Júnior - 2011 |
Q199885
Inglês
Texto associado
Off the Deep End in Brazil
Gerald Herbert
With crude still hemorrhaging into the Gulf of Mexico, deep-water drilling might seem taboo just now. In fact, extreme oil will likely be the new normal. Despite the gulf tragedy, the quest for oil and gas in the most difficult places on the planet is just getting underway. Prospecting proceeds apace in the ultradeepwater reserves off the coasts of Ghana and Nigeria, the sulfur-laden depths of the Black Sea, and the tar sands of Venezuela’s Orinoco Basin. Brazil’s Petrobras, which already controls a quarter of global deepwater operations, is just starting to plumb its 9 to 15 billion barrels of proven reserves buried some four miles below the Atlantic. The reason is simple: after a century and a half of breakneck oil prospecting, the easy stuff is history. Blistering growth in emerging nations has turned the power grid upside down. India and China will consume 28 percent of global energy by 2030, triple the juice they required in 1990. China is set to overtake the U.S. in energy consumption by 2014. And now that the Great Recession is easing, the earth’s hoard of conventional oil is waning even faster. The International Energy Agency reckons the world will need to find 65 million additional barrels a day by 2030. If the U.S. offshore-drilling moratorium drags on, look for idled rigs heading to other shores. Available in: Retrieved on: June 19, 2011.
Gerald Herbert
With crude still hemorrhaging into the Gulf of Mexico, deep-water drilling might seem taboo just now. In fact, extreme oil will likely be the new normal. Despite the gulf tragedy, the quest for oil and gas in the most difficult places on the planet is just getting underway. Prospecting proceeds apace in the ultradeepwater reserves off the coasts of Ghana and Nigeria, the sulfur-laden depths of the Black Sea, and the tar sands of Venezuela’s Orinoco Basin. Brazil’s Petrobras, which already controls a quarter of global deepwater operations, is just starting to plumb its 9 to 15 billion barrels of proven reserves buried some four miles below the Atlantic. The reason is simple: after a century and a half of breakneck oil prospecting, the easy stuff is history. Blistering growth in emerging nations has turned the power grid upside down. India and China will consume 28 percent of global energy by 2030, triple the juice they required in 1990. China is set to overtake the U.S. in energy consumption by 2014. And now that the Great Recession is easing, the earth’s hoard of conventional oil is waning even faster. The International Energy Agency reckons the world will need to find 65 million additional barrels a day by 2030. If the U.S. offshore-drilling moratorium drags on, look for idled rigs heading to other shores. Available in: Retrieved on: June 19, 2011.
Comparing Texts I and II,
Ano: 2011
Banca:
CESGRANRIO
Órgão:
Petrobras
Provas:
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Analista de Sistemas Júnior - Engenharia de Software
|
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Assistente Social Júnior - 2011 |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobrás - Contador Júnior - 2011 |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Advogado |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Analista de Sistemas Júnior - Processos de Negócios - 2011 |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Analista de Sistemas Júnior - Infra-Estrutura - 2011 |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Engenheiro de Equipamento Júnior - Elétrica 2011 |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Arquiteto |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Engenheiro de Equipamento Júnior - Eletrônica - 2011 |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Engenheiro de Produção Júnior - 2011 |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Geofísico Júnior - Geologia - 2011 |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Geólogo Júnior - 2011 |
Q199881
Inglês
Based on the meanings in Text I, the two words are antonymous in
Ano: 2011
Banca:
CESGRANRIO
Órgão:
Petrobras
Provas:
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Analista de Sistemas Júnior - Engenharia de Software
|
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CESGRANRIO - 2011 - Petrobrás - Contador Júnior - 2011 |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Advogado |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Analista de Sistemas Júnior - Processos de Negócios - 2011 |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Analista de Sistemas Júnior - Infra-Estrutura - 2011 |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Engenheiro de Equipamento Júnior - Elétrica 2011 |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Arquiteto |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Engenheiro de Equipamento Júnior - Eletrônica - 2011 |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Engenheiro de Produção Júnior - 2011 |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Geofísico Júnior - Geologia - 2011 |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Geólogo Júnior - 2011 |
Q199878
Inglês
The communicative intention of Text I is to
Ano: 2011
Banca:
CESGRANRIO
Órgão:
Petrobras
Provas:
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Analista de Sistemas Júnior - Engenharia de Software
|
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CESGRANRIO - 2011 - Petrobrás - Contador Júnior - 2011 |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Advogado |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Analista de Sistemas Júnior - Processos de Negócios - 2011 |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Analista de Sistemas Júnior - Infra-Estrutura - 2011 |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Engenheiro de Equipamento Júnior - Elétrica 2011 |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Arquiteto |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Engenheiro de Equipamento Júnior - Eletrônica - 2011 |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Engenheiro de Produção Júnior - 2011 |
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CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Geólogo Júnior - 2011 |
Q199875
Português
Texto associado
PALAVRA PEJORATIVA
O uso do termo “diferenciada” com sentido negativo ressuscita o preconceito de classe
“Você já viu o tipo de gente que fica ao redor das estações do metrô? Drogados, mendigos, uma gente diferenciada.” As palavras atribuídas à psicóloga Guiomar Ferreira, moradora há 26 anos do bairro Higienópolis, em São Paulo, colocaram lenha na polê- mica sobre a construção de uma estação de metrô na região, onde se concentra parte da elite paulistana. Guiomar nega ser a autora da frase. Mas a autoria, convenhamos, é o de menos. A menção a camelôs e usuários do transporte público ressuscitou velhos preconceitos de classe, e pode deixar como lembran- ça a volta de um clichê: o termo “diferenciada”. A palavra nunca fora usada até então com viés pejorativo no Brasil. Habitava o jargão corporativo e publicitário, sendo usada como sinônimo vago de algo “especial”, “destacado” ou “diferente” (sempre para melhor). – Não me consta que já houvesse um “diferenciado” negativamente marcado. Não tenho nenhum conhecimento de existência desse “clichê”. Parece-me que a origem, aí, foi absolutamente episódica, nascida da infeliz declaração – explica Maria Helena Moura Neves, professora da Unesp de Araraquara (SP) e do Mackenzie. Para a professora, o termo pode até ganhar as ruas com o sentido negativo, mas não devido a um deslizamento semântico natural. Por natural, entenda-se uma direção semântica provocada pela configuração de sentido do termo originário. No verbo “diferenciar”, algo que “se diferencia” será bom, ao contrário do que ocorreu com o verbo “discriminar”, por exemplo. Ao virar “discriminado”, implicou algo negativo. Maria Helena, porém, não crê que a nova acepção de “diferenciado” tenha vida longa. – Não deve vingar, a não ser como chiste, aquelas coisas que vêm entre aspas, de brincadeira – emenda ela. [...] MURANO, Edgard. Disponível em: . Acesso em: 05 jul. 2011. Adaptado
O uso do termo “diferenciada” com sentido negativo ressuscita o preconceito de classe
“Você já viu o tipo de gente que fica ao redor das estações do metrô? Drogados, mendigos, uma gente diferenciada.” As palavras atribuídas à psicóloga Guiomar Ferreira, moradora há 26 anos do bairro Higienópolis, em São Paulo, colocaram lenha na polê- mica sobre a construção de uma estação de metrô na região, onde se concentra parte da elite paulistana. Guiomar nega ser a autora da frase. Mas a autoria, convenhamos, é o de menos. A menção a camelôs e usuários do transporte público ressuscitou velhos preconceitos de classe, e pode deixar como lembran- ça a volta de um clichê: o termo “diferenciada”. A palavra nunca fora usada até então com viés pejorativo no Brasil. Habitava o jargão corporativo e publicitário, sendo usada como sinônimo vago de algo “especial”, “destacado” ou “diferente” (sempre para melhor). – Não me consta que já houvesse um “diferenciado” negativamente marcado. Não tenho nenhum conhecimento de existência desse “clichê”. Parece-me que a origem, aí, foi absolutamente episódica, nascida da infeliz declaração – explica Maria Helena Moura Neves, professora da Unesp de Araraquara (SP) e do Mackenzie. Para a professora, o termo pode até ganhar as ruas com o sentido negativo, mas não devido a um deslizamento semântico natural. Por natural, entenda-se uma direção semântica provocada pela configuração de sentido do termo originário. No verbo “diferenciar”, algo que “se diferencia” será bom, ao contrário do que ocorreu com o verbo “discriminar”, por exemplo. Ao virar “discriminado”, implicou algo negativo. Maria Helena, porém, não crê que a nova acepção de “diferenciado” tenha vida longa. – Não deve vingar, a não ser como chiste, aquelas coisas que vêm entre aspas, de brincadeira – emenda ela. [...] MURANO, Edgard. Disponível em: . Acesso em: 05 jul. 2011. Adaptado
Segundo os compêndios gramaticais, existem duas possibilidades de escritura da voz passiva no português. Na frase abaixo, encontra-se uma delas:
“A palavra nunca fora usada até então com viés pejorativo no Brasil." (L. 13-14)
A outra possibilidade de escritura, na forma passiva, na qual o sentido NÃO se altera é:
“A palavra nunca fora usada até então com viés pejorativo no Brasil." (L. 13-14)
A outra possibilidade de escritura, na forma passiva, na qual o sentido NÃO se altera é:
Ano: 2011
Banca:
CESGRANRIO
Órgão:
Petrobras
Provas:
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Analista de Sistemas Júnior - Engenharia de Software
|
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Advogado |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Analista de Sistemas Júnior - Infra-Estrutura - 2011 |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Engenheiro de Equipamento Júnior - Elétrica 2011 |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Arquiteto |
Q199874
Português
Texto associado
PALAVRA PEJORATIVA
O uso do termo “diferenciada” com sentido negativo ressuscita o preconceito de classe
“Você já viu o tipo de gente que fica ao redor das estações do metrô? Drogados, mendigos, uma gente diferenciada.” As palavras atribuídas à psicóloga Guiomar Ferreira, moradora há 26 anos do bairro Higienópolis, em São Paulo, colocaram lenha na polê- mica sobre a construção de uma estação de metrô na região, onde se concentra parte da elite paulistana. Guiomar nega ser a autora da frase. Mas a autoria, convenhamos, é o de menos. A menção a camelôs e usuários do transporte público ressuscitou velhos preconceitos de classe, e pode deixar como lembran- ça a volta de um clichê: o termo “diferenciada”. A palavra nunca fora usada até então com viés pejorativo no Brasil. Habitava o jargão corporativo e publicitário, sendo usada como sinônimo vago de algo “especial”, “destacado” ou “diferente” (sempre para melhor). – Não me consta que já houvesse um “diferenciado” negativamente marcado. Não tenho nenhum conhecimento de existência desse “clichê”. Parece-me que a origem, aí, foi absolutamente episódica, nascida da infeliz declaração – explica Maria Helena Moura Neves, professora da Unesp de Araraquara (SP) e do Mackenzie. Para a professora, o termo pode até ganhar as ruas com o sentido negativo, mas não devido a um deslizamento semântico natural. Por natural, entenda-se uma direção semântica provocada pela configuração de sentido do termo originário. No verbo “diferenciar”, algo que “se diferencia” será bom, ao contrário do que ocorreu com o verbo “discriminar”, por exemplo. Ao virar “discriminado”, implicou algo negativo. Maria Helena, porém, não crê que a nova acepção de “diferenciado” tenha vida longa. – Não deve vingar, a não ser como chiste, aquelas coisas que vêm entre aspas, de brincadeira – emenda ela. [...] MURANO, Edgard. Disponível em: . Acesso em: 05 jul. 2011. Adaptado
O uso do termo “diferenciada” com sentido negativo ressuscita o preconceito de classe
“Você já viu o tipo de gente que fica ao redor das estações do metrô? Drogados, mendigos, uma gente diferenciada.” As palavras atribuídas à psicóloga Guiomar Ferreira, moradora há 26 anos do bairro Higienópolis, em São Paulo, colocaram lenha na polê- mica sobre a construção de uma estação de metrô na região, onde se concentra parte da elite paulistana. Guiomar nega ser a autora da frase. Mas a autoria, convenhamos, é o de menos. A menção a camelôs e usuários do transporte público ressuscitou velhos preconceitos de classe, e pode deixar como lembran- ça a volta de um clichê: o termo “diferenciada”. A palavra nunca fora usada até então com viés pejorativo no Brasil. Habitava o jargão corporativo e publicitário, sendo usada como sinônimo vago de algo “especial”, “destacado” ou “diferente” (sempre para melhor). – Não me consta que já houvesse um “diferenciado” negativamente marcado. Não tenho nenhum conhecimento de existência desse “clichê”. Parece-me que a origem, aí, foi absolutamente episódica, nascida da infeliz declaração – explica Maria Helena Moura Neves, professora da Unesp de Araraquara (SP) e do Mackenzie. Para a professora, o termo pode até ganhar as ruas com o sentido negativo, mas não devido a um deslizamento semântico natural. Por natural, entenda-se uma direção semântica provocada pela configuração de sentido do termo originário. No verbo “diferenciar”, algo que “se diferencia” será bom, ao contrário do que ocorreu com o verbo “discriminar”, por exemplo. Ao virar “discriminado”, implicou algo negativo. Maria Helena, porém, não crê que a nova acepção de “diferenciado” tenha vida longa. – Não deve vingar, a não ser como chiste, aquelas coisas que vêm entre aspas, de brincadeira – emenda ela. [...] MURANO, Edgard. Disponível em: . Acesso em: 05 jul. 2011. Adaptado
Na última fala do Texto II, a forma verbal vingar está com o sentido de “ter bom êxito", “dar certo". (L. 35)
Em qual das frases abaixo o verbo em negrito apresenta a mesma regência de vingar?
Em qual das frases abaixo o verbo em negrito apresenta a mesma regência de vingar?
Ano: 2011
Banca:
CESGRANRIO
Órgão:
Petrobras
Provas:
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Analista de Sistemas Júnior - Engenharia de Software
|
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Assistente Social Júnior - 2011 |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobrás - Contador Júnior - 2011 |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Advogado |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Analista de Sistemas Júnior - Processos de Negócios - 2011 |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Analista de Sistemas Júnior - Infra-Estrutura - 2011 |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Engenheiro de Equipamento Júnior - Elétrica 2011 |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Arquiteto |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Engenheiro de Equipamento Júnior - Eletrônica - 2011 |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Engenheiro de Produção Júnior - 2011 |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Geofísico Júnior - Geologia - 2011 |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Geólogo Júnior - 2011 |
Q199870
Português
Texto associado
REPIQUE DAS MESMAS PALAVRAS
Palavras consideradas difíceis, como “engalanada”, já não atraem muitos autores de escola de samba. A busca agora é pela comunicação direta. Em 2011, “vai” será a palavra mais repetida nos desfiles das 12 escolas do Grupo Especial: 19 vezes no total. Em seguida, uma variação do mesmo verbo: “vou”, com dez repetições. Essa também será a incidência de “vida” e “amor” (dez vezes cada uma). “Luz” e “mar” (nove vezes) fecham o pódio das mais populares de 2011. Isto sem considerar as repetições de uma mesma música, uma vez que ela não muda durante todo o desfile das escolas. Outrora clássicas, palavras como “relicário” e “divinal” só aparecerão uma vez cada uma. E “engalanado”, que já teve seus dias de estrela, ficará mesmo de fora dos desfiles do Grupo Especial. Para especialistas, as palavras mais usadas atualmente são curtas, chamam o público e motivam os componentes. – “Vai” é a clara tentativa do compositor de empolgar e envolver a plateia desde o concurso das escolas, quando tem que mostrar às comissões julgadoras que suas músicas têm capacidade de empolgar. “Vou” está na linha de “vai”: chama, motiva. Quanto a “vida” e “amor”, refletem o otimismo do carnaval. Nenhuma palavra fica no campo semântico do pessimismo, tristeza. E “mundo” deixa claro o aspecto grandioso, assim como “céu” – disse o jornalista Marcelo de Mello, jurado do estandarte de Ouro desde 1993. Dudu Botelho, compositor do Salgueiro, é um dos compositores dos sambas de 2007, 2008 e 2011. O samba de sua escola, aliás, tem três das seis palavras mais recorrentes: “vida”, “luz” e “mar”: – O compositor tenta, através da letra, estimular o componente e a comunidade a se inserir no roteiro do enredo. Todas as palavras mais repetidas no carnaval estão entre as mais usadas nos sambas das últimas campeãs dos anos 2000. “Terra” foi a mais escolhida (11 vezes). Em seguida, apareceram “vou” e “pra” (nove vezes); “luz”, “mar”, e “fé” (oito); “Brasil” (sete); e “vai”, “amor”, “carnaval” e “liberdade” (seis); e “vida” (cinco). Para Marcelo de Mello, a repetição das mesmas palavras indica um empobrecimento das letras: – O visual ganhou um peso grande. A última escola que venceu um campeonato por causa do samba foi o Salgueiro em 1993, com o refrão “explode coração”. MOTTA, Cláudio. Repique das mesmas palavras. O Globo, 09 fev. 2011. Adaptado.
Palavras consideradas difíceis, como “engalanada”, já não atraem muitos autores de escola de samba. A busca agora é pela comunicação direta. Em 2011, “vai” será a palavra mais repetida nos desfiles das 12 escolas do Grupo Especial: 19 vezes no total. Em seguida, uma variação do mesmo verbo: “vou”, com dez repetições. Essa também será a incidência de “vida” e “amor” (dez vezes cada uma). “Luz” e “mar” (nove vezes) fecham o pódio das mais populares de 2011. Isto sem considerar as repetições de uma mesma música, uma vez que ela não muda durante todo o desfile das escolas. Outrora clássicas, palavras como “relicário” e “divinal” só aparecerão uma vez cada uma. E “engalanado”, que já teve seus dias de estrela, ficará mesmo de fora dos desfiles do Grupo Especial. Para especialistas, as palavras mais usadas atualmente são curtas, chamam o público e motivam os componentes. – “Vai” é a clara tentativa do compositor de empolgar e envolver a plateia desde o concurso das escolas, quando tem que mostrar às comissões julgadoras que suas músicas têm capacidade de empolgar. “Vou” está na linha de “vai”: chama, motiva. Quanto a “vida” e “amor”, refletem o otimismo do carnaval. Nenhuma palavra fica no campo semântico do pessimismo, tristeza. E “mundo” deixa claro o aspecto grandioso, assim como “céu” – disse o jornalista Marcelo de Mello, jurado do estandarte de Ouro desde 1993. Dudu Botelho, compositor do Salgueiro, é um dos compositores dos sambas de 2007, 2008 e 2011. O samba de sua escola, aliás, tem três das seis palavras mais recorrentes: “vida”, “luz” e “mar”: – O compositor tenta, através da letra, estimular o componente e a comunidade a se inserir no roteiro do enredo. Todas as palavras mais repetidas no carnaval estão entre as mais usadas nos sambas das últimas campeãs dos anos 2000. “Terra” foi a mais escolhida (11 vezes). Em seguida, apareceram “vou” e “pra” (nove vezes); “luz”, “mar”, e “fé” (oito); “Brasil” (sete); e “vai”, “amor”, “carnaval” e “liberdade” (seis); e “vida” (cinco). Para Marcelo de Mello, a repetição das mesmas palavras indica um empobrecimento das letras: – O visual ganhou um peso grande. A última escola que venceu um campeonato por causa do samba foi o Salgueiro em 1993, com o refrão “explode coração”. MOTTA, Cláudio. Repique das mesmas palavras. O Globo, 09 fev. 2011. Adaptado.
A escolha do título de um texto nunca é aleatória.
O emprego da palavra repique no título do Texto I revela a intenção de
O emprego da palavra repique no título do Texto I revela a intenção de
Ano: 2011
Banca:
CESGRANRIO
Órgão:
Petrobras
Provas:
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Analista de Sistemas Júnior - Engenharia de Software
|
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Assistente Social Júnior - 2011 |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobrás - Contador Júnior - 2011 |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Advogado |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Analista de Sistemas Júnior - Processos de Negócios - 2011 |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Analista de Sistemas Júnior - Infra-Estrutura - 2011 |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Engenheiro de Equipamento Júnior - Elétrica 2011 |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Arquiteto |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Engenheiro de Equipamento Júnior - Eletrônica - 2011 |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Engenheiro de Produção Júnior - 2011 |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Geofísico Júnior - Geologia - 2011 |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Geólogo Júnior - 2011 |
Q199869
Português
Texto associado
REPIQUE DAS MESMAS PALAVRAS
Palavras consideradas difíceis, como “engalanada”, já não atraem muitos autores de escola de samba. A busca agora é pela comunicação direta. Em 2011, “vai” será a palavra mais repetida nos desfiles das 12 escolas do Grupo Especial: 19 vezes no total. Em seguida, uma variação do mesmo verbo: “vou”, com dez repetições. Essa também será a incidência de “vida” e “amor” (dez vezes cada uma). “Luz” e “mar” (nove vezes) fecham o pódio das mais populares de 2011. Isto sem considerar as repetições de uma mesma música, uma vez que ela não muda durante todo o desfile das escolas. Outrora clássicas, palavras como “relicário” e “divinal” só aparecerão uma vez cada uma. E “engalanado”, que já teve seus dias de estrela, ficará mesmo de fora dos desfiles do Grupo Especial. Para especialistas, as palavras mais usadas atualmente são curtas, chamam o público e motivam os componentes. – “Vai” é a clara tentativa do compositor de empolgar e envolver a plateia desde o concurso das escolas, quando tem que mostrar às comissões julgadoras que suas músicas têm capacidade de empolgar. “Vou” está na linha de “vai”: chama, motiva. Quanto a “vida” e “amor”, refletem o otimismo do carnaval. Nenhuma palavra fica no campo semântico do pessimismo, tristeza. E “mundo” deixa claro o aspecto grandioso, assim como “céu” – disse o jornalista Marcelo de Mello, jurado do estandarte de Ouro desde 1993. Dudu Botelho, compositor do Salgueiro, é um dos compositores dos sambas de 2007, 2008 e 2011. O samba de sua escola, aliás, tem três das seis palavras mais recorrentes: “vida”, “luz” e “mar”: – O compositor tenta, através da letra, estimular o componente e a comunidade a se inserir no roteiro do enredo. Todas as palavras mais repetidas no carnaval estão entre as mais usadas nos sambas das últimas campeãs dos anos 2000. “Terra” foi a mais escolhida (11 vezes). Em seguida, apareceram “vou” e “pra” (nove vezes); “luz”, “mar”, e “fé” (oito); “Brasil” (sete); e “vai”, “amor”, “carnaval” e “liberdade” (seis); e “vida” (cinco). Para Marcelo de Mello, a repetição das mesmas palavras indica um empobrecimento das letras: – O visual ganhou um peso grande. A última escola que venceu um campeonato por causa do samba foi o Salgueiro em 1993, com o refrão “explode coração”. MOTTA, Cláudio. Repique das mesmas palavras. O Globo, 09 fev. 2011. Adaptado.
Palavras consideradas difíceis, como “engalanada”, já não atraem muitos autores de escola de samba. A busca agora é pela comunicação direta. Em 2011, “vai” será a palavra mais repetida nos desfiles das 12 escolas do Grupo Especial: 19 vezes no total. Em seguida, uma variação do mesmo verbo: “vou”, com dez repetições. Essa também será a incidência de “vida” e “amor” (dez vezes cada uma). “Luz” e “mar” (nove vezes) fecham o pódio das mais populares de 2011. Isto sem considerar as repetições de uma mesma música, uma vez que ela não muda durante todo o desfile das escolas. Outrora clássicas, palavras como “relicário” e “divinal” só aparecerão uma vez cada uma. E “engalanado”, que já teve seus dias de estrela, ficará mesmo de fora dos desfiles do Grupo Especial. Para especialistas, as palavras mais usadas atualmente são curtas, chamam o público e motivam os componentes. – “Vai” é a clara tentativa do compositor de empolgar e envolver a plateia desde o concurso das escolas, quando tem que mostrar às comissões julgadoras que suas músicas têm capacidade de empolgar. “Vou” está na linha de “vai”: chama, motiva. Quanto a “vida” e “amor”, refletem o otimismo do carnaval. Nenhuma palavra fica no campo semântico do pessimismo, tristeza. E “mundo” deixa claro o aspecto grandioso, assim como “céu” – disse o jornalista Marcelo de Mello, jurado do estandarte de Ouro desde 1993. Dudu Botelho, compositor do Salgueiro, é um dos compositores dos sambas de 2007, 2008 e 2011. O samba de sua escola, aliás, tem três das seis palavras mais recorrentes: “vida”, “luz” e “mar”: – O compositor tenta, através da letra, estimular o componente e a comunidade a se inserir no roteiro do enredo. Todas as palavras mais repetidas no carnaval estão entre as mais usadas nos sambas das últimas campeãs dos anos 2000. “Terra” foi a mais escolhida (11 vezes). Em seguida, apareceram “vou” e “pra” (nove vezes); “luz”, “mar”, e “fé” (oito); “Brasil” (sete); e “vai”, “amor”, “carnaval” e “liberdade” (seis); e “vida” (cinco). Para Marcelo de Mello, a repetição das mesmas palavras indica um empobrecimento das letras: – O visual ganhou um peso grande. A última escola que venceu um campeonato por causa do samba foi o Salgueiro em 1993, com o refrão “explode coração”. MOTTA, Cláudio. Repique das mesmas palavras. O Globo, 09 fev. 2011. Adaptado.
O Texto I pode ser lido como um jogo de oposições.
A única oposição que NÃO aparece na matéria é
A única oposição que NÃO aparece na matéria é
Ano: 2011
Banca:
CESGRANRIO
Órgão:
Petrobras
Provas:
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Analista de Sistemas Júnior - Engenharia de Software
|
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Assistente Social Júnior - 2011 |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobrás - Contador Júnior - 2011 |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Advogado |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Analista de Sistemas Júnior - Processos de Negócios - 2011 |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Analista de Sistemas Júnior - Infra-Estrutura - 2011 |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Engenheiro de Equipamento Júnior - Elétrica 2011 |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Arquiteto |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Engenheiro de Equipamento Júnior - Eletrônica - 2011 |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Engenheiro de Produção Júnior - 2011 |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Geofísico Júnior - Geologia - 2011 |
CESGRANRIO - 2011 - Petrobras - Geólogo Júnior - 2011 |
Q199868
Português
Texto associado
REPIQUE DAS MESMAS PALAVRAS
Palavras consideradas difíceis, como “engalanada”, já não atraem muitos autores de escola de samba. A busca agora é pela comunicação direta. Em 2011, “vai” será a palavra mais repetida nos desfiles das 12 escolas do Grupo Especial: 19 vezes no total. Em seguida, uma variação do mesmo verbo: “vou”, com dez repetições. Essa também será a incidência de “vida” e “amor” (dez vezes cada uma). “Luz” e “mar” (nove vezes) fecham o pódio das mais populares de 2011. Isto sem considerar as repetições de uma mesma música, uma vez que ela não muda durante todo o desfile das escolas. Outrora clássicas, palavras como “relicário” e “divinal” só aparecerão uma vez cada uma. E “engalanado”, que já teve seus dias de estrela, ficará mesmo de fora dos desfiles do Grupo Especial. Para especialistas, as palavras mais usadas atualmente são curtas, chamam o público e motivam os componentes. – “Vai” é a clara tentativa do compositor de empolgar e envolver a plateia desde o concurso das escolas, quando tem que mostrar às comissões julgadoras que suas músicas têm capacidade de empolgar. “Vou” está na linha de “vai”: chama, motiva. Quanto a “vida” e “amor”, refletem o otimismo do carnaval. Nenhuma palavra fica no campo semântico do pessimismo, tristeza. E “mundo” deixa claro o aspecto grandioso, assim como “céu” – disse o jornalista Marcelo de Mello, jurado do estandarte de Ouro desde 1993. Dudu Botelho, compositor do Salgueiro, é um dos compositores dos sambas de 2007, 2008 e 2011. O samba de sua escola, aliás, tem três das seis palavras mais recorrentes: “vida”, “luz” e “mar”: – O compositor tenta, através da letra, estimular o componente e a comunidade a se inserir no roteiro do enredo. Todas as palavras mais repetidas no carnaval estão entre as mais usadas nos sambas das últimas campeãs dos anos 2000. “Terra” foi a mais escolhida (11 vezes). Em seguida, apareceram “vou” e “pra” (nove vezes); “luz”, “mar”, e “fé” (oito); “Brasil” (sete); e “vai”, “amor”, “carnaval” e “liberdade” (seis); e “vida” (cinco). Para Marcelo de Mello, a repetição das mesmas palavras indica um empobrecimento das letras: – O visual ganhou um peso grande. A última escola que venceu um campeonato por causa do samba foi o Salgueiro em 1993, com o refrão “explode coração”. MOTTA, Cláudio. Repique das mesmas palavras. O Globo, 09 fev. 2011. Adaptado.
Palavras consideradas difíceis, como “engalanada”, já não atraem muitos autores de escola de samba. A busca agora é pela comunicação direta. Em 2011, “vai” será a palavra mais repetida nos desfiles das 12 escolas do Grupo Especial: 19 vezes no total. Em seguida, uma variação do mesmo verbo: “vou”, com dez repetições. Essa também será a incidência de “vida” e “amor” (dez vezes cada uma). “Luz” e “mar” (nove vezes) fecham o pódio das mais populares de 2011. Isto sem considerar as repetições de uma mesma música, uma vez que ela não muda durante todo o desfile das escolas. Outrora clássicas, palavras como “relicário” e “divinal” só aparecerão uma vez cada uma. E “engalanado”, que já teve seus dias de estrela, ficará mesmo de fora dos desfiles do Grupo Especial. Para especialistas, as palavras mais usadas atualmente são curtas, chamam o público e motivam os componentes. – “Vai” é a clara tentativa do compositor de empolgar e envolver a plateia desde o concurso das escolas, quando tem que mostrar às comissões julgadoras que suas músicas têm capacidade de empolgar. “Vou” está na linha de “vai”: chama, motiva. Quanto a “vida” e “amor”, refletem o otimismo do carnaval. Nenhuma palavra fica no campo semântico do pessimismo, tristeza. E “mundo” deixa claro o aspecto grandioso, assim como “céu” – disse o jornalista Marcelo de Mello, jurado do estandarte de Ouro desde 1993. Dudu Botelho, compositor do Salgueiro, é um dos compositores dos sambas de 2007, 2008 e 2011. O samba de sua escola, aliás, tem três das seis palavras mais recorrentes: “vida”, “luz” e “mar”: – O compositor tenta, através da letra, estimular o componente e a comunidade a se inserir no roteiro do enredo. Todas as palavras mais repetidas no carnaval estão entre as mais usadas nos sambas das últimas campeãs dos anos 2000. “Terra” foi a mais escolhida (11 vezes). Em seguida, apareceram “vou” e “pra” (nove vezes); “luz”, “mar”, e “fé” (oito); “Brasil” (sete); e “vai”, “amor”, “carnaval” e “liberdade” (seis); e “vida” (cinco). Para Marcelo de Mello, a repetição das mesmas palavras indica um empobrecimento das letras: – O visual ganhou um peso grande. A última escola que venceu um campeonato por causa do samba foi o Salgueiro em 1993, com o refrão “explode coração”. MOTTA, Cláudio. Repique das mesmas palavras. O Globo, 09 fev. 2011. Adaptado.
Segundo o Texto I, o motivo real para o emprego de palavras mais curtas se dá porque
Q181296
Arquitetura
Questão importante para usuários de Projeto e Desenho Assistidos por Computador (Computer-aided design and drafting - CADD) é encontrar formas de publicar seus desenhos na Web. No ambiente do Autocad, da Autodesk, o formato de arquivos para transmissão via Web e redes, altamente comprimido em relação ao DWG, criado a partir de sistema semelhante ao de plotagem é:
Q181294
Arquitetura
O controle de curvas com precisão é um recurso poderoso do Projeto e do Desenho Assistidos por Computador (Computer- aided design and drafting - CADD). A partir do Autocad versão 2000 ou superior, considere os seguintes recursos do comando Splinedit para edição de curvas Spline:
I. Refine é a opção que elimina os arcos cujos raios excedem ao padrão médio utilizado na Spline, suavizando o aspecto final da curva.
II. Reverse é um comando que inverte a posição dos pontos de controle, espelhando o desenho da curva.
III. Tolerence é a subpção de Fit Data que define a distância entre o ponto de controle e a curva.
IV. Purge é a subpção de Fit Data que apaga os dados de ajuste da Spline, eliminando assim a opção Fit Data para a curva depurada.
É correto o que consta em
I. Refine é a opção que elimina os arcos cujos raios excedem ao padrão médio utilizado na Spline, suavizando o aspecto final da curva.
II. Reverse é um comando que inverte a posição dos pontos de controle, espelhando o desenho da curva.
III. Tolerence é a subpção de Fit Data que define a distância entre o ponto de controle e a curva.
IV. Purge é a subpção de Fit Data que apaga os dados de ajuste da Spline, eliminando assim a opção Fit Data para a curva depurada.
É correto o que consta em
Q181293
Arquitetura
O trabalho de planejamento para espaços empresariais busca reconhecer a filosofia de trabalho da empresa em estudo e, por meio de metodologia sistemática de projeto, fornecer as condições adequadas para implantação de suas instalações administrativas. Observe as imagens do ambiente de trabalho dos escritórios administrativos de uma grande instituição.
![Imagem 039.jpg](https://arquivos.qconcursos.com/images/provas/24125/Imagem%20039.jpg)
![Imagem 040.jpg](https://arquivos.qconcursos.com/images/provas/24125/Imagem%20040.jpg)
Analisando tais imagens, constata-se que as preocupações mais importantes que constituíram o projeto de arquitetura de interiores aplicada a esses escritórios foram
![Imagem 039.jpg](https://arquivos.qconcursos.com/images/provas/24125/Imagem%20039.jpg)
![Imagem 040.jpg](https://arquivos.qconcursos.com/images/provas/24125/Imagem%20040.jpg)
Analisando tais imagens, constata-se que as preocupações mais importantes que constituíram o projeto de arquitetura de interiores aplicada a esses escritórios foram
Q181292
Arquitetura
É necessário adotar critérios para especificar o isolante térmico em projetos e obras, bem como definir as situações às quais esse isolante estará submetido. São características desses materiais:
I. combustão longa.
II. baixa resistência mecânica.
III. alta taxa de absorção de água (líquida e vapor).
IV. longa vida útil.
É correto o que consta em
I. combustão longa.
II. baixa resistência mecânica.
III. alta taxa de absorção de água (líquida e vapor).
IV. longa vida útil.
É correto o que consta em
Q181291
Arquitetura
No dimensionamento de instalações elétricas, os coeficientes de simultaneidade somente podem ser aplicados na determinação de demandas de edifícios, residências, hotéis e flats, de acordo com a quantidade de unidades consumidoras da edificação. Esses coeficientes precisam também ser aplicados às demandas já calculadas do ramal
I. de entrada.
II. alimentador de caixa de distribuição ou cabina de barramento.
III. de distribuição principal.
IV. de distribuição secundário.
É correto o que consta em
I. de entrada.
II. alimentador de caixa de distribuição ou cabina de barramento.
III. de distribuição principal.
IV. de distribuição secundário.
É correto o que consta em
Q181290
Arquitetura
Os painéis de gesso acartonado (drywall), utilizados em paredes internas de edifícios, são sistemas produzidos em gesso estruturado por folhas de papelão aplicadas em ambas as faces; as paredes são estruturadas por montantes de chapa dobrada de aço galvanizado. São características dessa tecnologia:
I. possibilidade de obtenção de ganhos diversos pela redução dos prazos de obra, custos financeiros e velocidade de vendas.
II. capacidade de obtenção de soluções racionalizadas para os demais subsistemas-instalações, com acesso para manutenção.
III. versatilidade para diferentes formas geométricas das paredes.
IV. capacidade de atendimento de diferentes necessidades em termos de desempenho acústico e isolamento térmico a partir de tipos específicos de painéis.
É correto o que consta em
I. possibilidade de obtenção de ganhos diversos pela redução dos prazos de obra, custos financeiros e velocidade de vendas.
II. capacidade de obtenção de soluções racionalizadas para os demais subsistemas-instalações, com acesso para manutenção.
III. versatilidade para diferentes formas geométricas das paredes.
IV. capacidade de atendimento de diferentes necessidades em termos de desempenho acústico e isolamento térmico a partir de tipos específicos de painéis.
É correto o que consta em
Q181289
Arquitetura
Quanto à metodologia executiva de paredes diafragma, a perfuração
I. pode ser executada a seco no caso particular de terreno fortemente impermeável (ou na ausência de lençol freático) e coesivo.
II. jamais poderá ser executada a seco.
III. será executada com a contenção das paredes do furo mediante a cravação de revestimento metálico temporário ou perdido.
IV. será executada com a contenção das paredes do furo por meio de utilização de lama bentonítica.
É correto o que consta APENAS em
I. pode ser executada a seco no caso particular de terreno fortemente impermeável (ou na ausência de lençol freático) e coesivo.
II. jamais poderá ser executada a seco.
III. será executada com a contenção das paredes do furo mediante a cravação de revestimento metálico temporário ou perdido.
IV. será executada com a contenção das paredes do furo por meio de utilização de lama bentonítica.
É correto o que consta APENAS em
Q181288
Arquitetura
À penetração da estaca em milímetros, correspondente a 1/10 da penetração para os últimos dez golpes, denomina-se
Q181286
Arquitetura
À associação com o planejamento, organização, direção e controle de recursos organizacionais para objetivos de curto e médio prazo, visando à complementação de objetivos específicos dentro de um período determinado, aplicando-se conhecimentos, habilidades e técnicas na elaboração de atividades relacionadas, denomina-se
Q181285
Arquitetura
Ao documento em que se registram, pela ordem de sucessão em que são executados, os serviços necessários à realização da construção e os respectivos prazos, denomina-se
Q181284
Arquitetura
Uma cidade com aproximadamente 50.000 habitantes apresenta densidade residencial líquida de 200 hab/ha e densidade residencial bruta de 50 hab/ha. Com esses dados é possível concluir que