Questões de Concurso
Para arquiteto urbanista
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Embora, por óbvio, o homem ainda seja vítima de diversos tipos de moléstias para as quais a medicina ainda não encontrou lenitivos, a descoberta em alta escala de novos medicamentos, particularmente no último século, legou à Humanidade doses substanciais de fármacos, de tal forma que se tornou impensável viver sem eles à disposição em hospitais, clínicas e farmácias.
A legítima busca do homem por descobertas que o desassombrem do fantasma de doenças que podem ser combatidas com remédios e, em última instância, pelo aumento da expectativa de vida está na base da discussão sobre o emprego de animais em experimentos científicos. Usá-los ou não é um falso dilema, a começar pelo fato de que, se não todos, mas grande parte daqueles que combatem o emprego de cobaias em laboratórios em algum momento já se beneficiou da prescrição de medicamentos que não teriam sido desenvolvidos sem os experimentos nas salas de pesquisa.
É inegável que a opção pelo emprego de animais no desenvolvimento de fármacos implica uma discussão ética. Mas a questão não é se o homem deve ou não recorrer a cobaias; cientistas de todo o mundo, inclusive de países com pesquisas e indústria farmacêutica mais avançadas que o Brasil, são unânimes em considerar que a ciência ainda não pode prescindir totalmente dos testes com organismos vivos, em razão da impossibilidade de se reproduzir em laboratório toda a complexidade das cadeias de células. A discussão que cabe é em relação à escala do uso de animais, ou seja, até que ponto eles podem ser substituídos por meios de pesquisas artificiais, e que protocolo seguir para que, a eles recorrendo, lhes seja garantido o pressuposto da redução (ou mesmo eliminação) do sofrimento físico.
(O Globo, 21/11/2013)
I. “que levavam à morte prematura”.
II. “legou à Humanidade doses substanciais de fármacos”.
III. “impensável viver sem eles à disposição”.
IV. “em relação à escala do uso de animais”.
Um dos princípios do uso desse acento é o que o indica em locuções adverbiais. Nesse caso, serve(m) de exemplo
I. Antes de receber a nomeação atual, era denominado território federal de Guaporé, tendo sido formado com terras dos estados do Amazonas e Mato Grosso.
II. Foi elevada a condição de unidade federada do Brasil por meio da Constituição de 1988, juntamente com os então territórios do Amapá e Roraima.
III. Sua colonização mais intensa ocorreu no final do século XIX, quando nordestinos se dirigiram ao estado para trabalhar nas minas de cassiterita.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)
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Considere a sequência de eventos:
1. inserir na célula A4 a fórmula =POTÊNCIA(A1;B1);
2. inserir na célula A5 a fórmula =RAIZ(C2);
3. inserir na célula A6 a fórmula =SOMA(A2:B2);
4.inserir na célula A7 a fórmula =SE(A4>A5;SOMA(A1:C1);MÁXIMO(A4:A6)).
Após realizar tais eventos na ordem proposta, é correto afirmar que o resultado da célula A7 será
![Imagem 038.jpg](https://s3.amazonaws.com/qcon-assets-production/images/provas/1679/Imagem 038.jpg)
![Imagem 038.jpg](https://s3.amazonaws.com/qcon-assets-production/images/provas/1679/Imagem 038.jpg)
I - substituição de tornadas possíveis (L. 01-02) por ensejadas
II - substituição de não fosse por (L. 05) por afora
III - substituição da conjunção só (L. 05) por exclusivamente
IV - inserção de já antes de representam (L. 06)
Quais propostas são contextualmente adequadas e estão corretas de acordo com a norma gramatical?