Questões de Concurso
Para enfermeiro fiscal
Foram encontradas 596 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
A soma dos algarismos do número que substitui corretamente a interrogação é
A língua portuguesa é ambígua em alguns casos. No dicionário Houaiss, por exemplo, a palavra relaxado caracteriza tanto os indivíduos descontraídos quanto aqueles negligentes. E até por causa desse encontro de significados muita gente crê piamente que a displicência é sinônimo de calmaria. Todavia, isso não poderia estar mais longe da realidade. "Priorizar certos assuntos, organizar-se e manter uma agenda dos eventos são passos importantes para manter a serenidade", revela Ana Maria Rossi, psicóloga da Clínica de Stress e Biofeedback, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Afinal, aí estão enumerados jeitos simples de se preparar para enfrentar o que vem ao longo do dia e, então, evitar surpresas desagradáveis ou instantes embaraçosos, dois fatores capazes de alavancar os níveis de adrenalina no organismo. Mas que fique claro: a disciplina precisa ser acompanhada de flexibilidade. "Ficar engessado também atrapalha, porque qualquer imprevisto pode desencadear nervosismo", esclarece Ana Maria.
(Disponível em: <http://saude.abril.com.br/edicoes/0335/>
A língua portuguesa é ambígua em alguns casos. No dicionário Houaiss, por exemplo, a palavra relaxado caracteriza tanto os indivíduos descontraídos quanto aqueles negligentes. E até por causa desse encontro de significados muita gente crê piamente que a displicência é sinônimo de calmaria. Todavia, isso não poderia estar mais longe da realidade. "Priorizar certos assuntos, organizar-se e manter uma agenda dos eventos são passos importantes para manter a serenidade", revela Ana Maria Rossi, psicóloga da Clínica de Stress e Biofeedback, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Afinal, aí estão enumerados jeitos simples de se preparar para enfrentar o que vem ao longo do dia e, então, evitar surpresas desagradáveis ou instantes embaraçosos, dois fatores capazes de alavancar os níveis de adrenalina no organismo. Mas que fique claro: a disciplina precisa ser acompanhada de flexibilidade. "Ficar engessado também atrapalha, porque qualquer imprevisto pode desencadear nervosismo", esclarece Ana Maria.
(Disponível em: <http://saude.abril.com.br/edicoes/0335/>
A língua portuguesa é ambígua em alguns casos. No dicionário Houaiss, por exemplo, a palavra relaxado caracteriza tanto os indivíduos descontraídos quanto aqueles negligentes. E até por causa desse encontro de significados muita gente crê piamente que a displicência é sinônimo de calmaria. Todavia, isso não poderia estar mais longe da realidade. "Priorizar certos assuntos, organizar-se e manter uma agenda dos eventos são passos importantes para manter a serenidade", revela Ana Maria Rossi, psicóloga da Clínica de Stress e Biofeedback, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Afinal, aí estão enumerados jeitos simples de se preparar para enfrentar o que vem ao longo do dia e, então, evitar surpresas desagradáveis ou instantes embaraçosos, dois fatores capazes de alavancar os níveis de adrenalina no organismo. Mas que fique claro: a disciplina precisa ser acompanhada de flexibilidade. "Ficar engessado também atrapalha, porque qualquer imprevisto pode desencadear nervosismo", esclarece Ana Maria.
(Disponível em: <http://saude.abril.com.br/edicoes/0335/>
Uma espécie de bafômetro feito por pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Israel será capaz de detectar, apenas pelo hálito, alguns tipos de câncer, como de pulmão, cabeça e mama. E, em breve, também poderá dizer se uma pessoa tem Alzheimer, Parkinson ou esclerose múltipla.
Batizada de Na-Nose (sigla em inglês para nariz nano-artificial), a tecnologia se baseia no fato de que, quando estamos doentes, nosso metabolismo se altera e produzimos diferentes substâncias químicas, de acordo com o problema. A diabetes em estágios avançados, por exemplo, é associada ao cheiro de acetona.
Mas foi ao saber que pessoas com os rins doentes exalam odor de amônia que o pesquisador Hossam Haick teve a ideia do Na-Nose. "á inspiração veio dos estudos científicos que relatam a habilidade dos cães treinados de cheirar melanoma ou lesões de pele", afirma o cientista, um dos 35 mais importantes do mundo segundo uma publicação do MIT.
A expectativa é de que o equipamento chegue aos consultórios dentro de 3 a 4 anos, fazendo muitos médicos e pacientes respirarem aliviados.
Uma espécie de bafômetro feito por pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Israel será capaz de detectar, apenas pelo hálito, alguns tipos de câncer, como de pulmão, cabeça e mama. E, em breve, também poderá dizer se uma pessoa tem Alzheimer, Parkinson ou esclerose múltipla.
Batizada de Na-Nose (sigla em inglês para nariz nano-artificial), a tecnologia se baseia no fato de que, quando estamos doentes, nosso metabolismo se altera e produzimos diferentes substâncias químicas, de acordo com o problema. A diabetes em estágios avançados, por exemplo, é associada ao cheiro de acetona.
Mas foi ao saber que pessoas com os rins doentes exalam odor de amônia que o pesquisador Hossam Haick teve a ideia do Na-Nose. "á inspiração veio dos estudos científicos que relatam a habilidade dos cães treinados de cheirar melanoma ou lesões de pele", afirma o cientista, um dos 35 mais importantes do mundo segundo uma publicação do MIT.
A expectativa é de que o equipamento chegue aos consultórios dentro de 3 a 4 anos, fazendo muitos médicos e pacientes respirarem aliviados.
Uma espécie de bafômetro feito por pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Israel será capaz de detectar, apenas pelo hálito, alguns tipos de câncer, como de pulmão, cabeça e mama. E, em breve, também poderá dizer se uma pessoa tem Alzheimer, Parkinson ou esclerose múltipla.
Batizada de Na-Nose (sigla em inglês para nariz nano-artificial), a tecnologia se baseia no fato de que, quando estamos doentes, nosso metabolismo se altera e produzimos diferentes substâncias químicas, de acordo com o problema. A diabetes em estágios avançados, por exemplo, é associada ao cheiro de acetona.
Mas foi ao saber que pessoas com os rins doentes exalam odor de amônia que o pesquisador Hossam Haick teve a ideia do Na-Nose. "á inspiração veio dos estudos científicos que relatam a habilidade dos cães treinados de cheirar melanoma ou lesões de pele", afirma o cientista, um dos 35 mais importantes do mundo segundo uma publicação do MIT.
A expectativa é de que o equipamento chegue aos consultórios dentro de 3 a 4 anos, fazendo muitos médicos e pacientes respirarem aliviados.
Texto e papel. Parceiros de uma história de êxitos. Pareciam feitos um para o outro.
Disse "pareciam", assim, com o verbo no passado, e já me explico: estão em processo de separação.
Secular, a união não ruirá do dia para a noite. Mas o divórcio virá, certo como o pôr-do-sol a cada fim de tarde. O texto mantinha com o papel uma relação de dependência. A perpetuação da escrita parecia condicionada à produção de celulose.
Súbito, a palavra descobriu um novo meio de propagação: o cristal líquido. Saem as árvores. Entram as nuvens de elétrons.
A mudança conduz a veredas ainda inexploradas. De concreto há apenas a impressão de que, longe de enfraquecer, a ebulição digital tonifica a escrita.
E isso é bom. Quando nos chega por um ouvido, a palavra costuma sair por outro. Vazando-nos pelos olhos, o texto inunda de imagens a alma.
Em outras palavras: falada, a palavra perde-se nos desvãos da memória; impressa, desperta o cérebro, produzindo uma circulação de ideias que gera novos textos.
A Internet é, por assim dizer, um livro interativo. Plugados à rede, somos, autores e leitores. Podemos visitar as páginas de um clássico da literatura. Ou simplesmente arriscar textos próprios.
Otto Lara Resende costumava dizer que as pessoas haviam perdido o gosto pela troca de correspondências. Antes de morrer, brindou-me com dois telefonemas. Em um deles prometeu: "Mando-te uma carta qualquer dia desses".
Não sei se teve tempo de render-se ao computador. Creio que não. Mas, vivo, Otto estaria surpreso com a popularização crescente do correio eletrônico.
O papel começa a experimentar o mesmo martírio imposto à pedra quando da descoberta do papiro. A era digital está revolucionando o uso do texto. Estamos virando uma página. Ou, por outra, estamos pressionando a tecla "enter".
(Souza, Josias de. A revolução digital. Folha de São Paulo, São Paulo, 6 de maio de 1996. Caderno Brasil, p. 2.)
Texto e papel. Parceiros de uma história de êxitos. Pareciam feitos um para o outro.
Disse "pareciam", assim, com o verbo no passado, e já me explico: estão em processo de separação.
Secular, a união não ruirá do dia para a noite. Mas o divórcio virá, certo como o pôr-do-sol a cada fim de tarde. O texto mantinha com o papel uma relação de dependência. A perpetuação da escrita parecia condicionada à produção de celulose.
Súbito, a palavra descobriu um novo meio de propagação: o cristal líquido. Saem as árvores. Entram as nuvens de elétrons.
A mudança conduz a veredas ainda inexploradas. De concreto há apenas a impressão de que, longe de enfraquecer, a ebulição digital tonifica a escrita.
E isso é bom. Quando nos chega por um ouvido, a palavra costuma sair por outro. Vazando-nos pelos olhos, o texto inunda de imagens a alma.
Em outras palavras: falada, a palavra perde-se nos desvãos da memória; impressa, desperta o cérebro, produzindo uma circulação de ideias que gera novos textos.
A Internet é, por assim dizer, um livro interativo. Plugados à rede, somos, autores e leitores. Podemos visitar as páginas de um clássico da literatura. Ou simplesmente arriscar textos próprios.
Otto Lara Resende costumava dizer que as pessoas haviam perdido o gosto pela troca de correspondências. Antes de morrer, brindou-me com dois telefonemas. Em um deles prometeu: "Mando-te uma carta qualquer dia desses".
Não sei se teve tempo de render-se ao computador. Creio que não. Mas, vivo, Otto estaria surpreso com a popularização crescente do correio eletrônico.
O papel começa a experimentar o mesmo martírio imposto à pedra quando da descoberta do papiro. A era digital está revolucionando o uso do texto. Estamos virando uma página. Ou, por outra, estamos pressionando a tecla "enter".
(Souza, Josias de. A revolução digital. Folha de São Paulo, São Paulo, 6 de maio de 1996. Caderno Brasil, p. 2.)
Texto e papel. Parceiros de uma história de êxitos. Pareciam feitos um para o outro.
Disse "pareciam", assim, com o verbo no passado, e já me explico: estão em processo de separação.
Secular, a união não ruirá do dia para a noite. Mas o divórcio virá, certo como o pôr-do-sol a cada fim de tarde. O texto mantinha com o papel uma relação de dependência. A perpetuação da escrita parecia condicionada à produção de celulose.
Súbito, a palavra descobriu um novo meio de propagação: o cristal líquido. Saem as árvores. Entram as nuvens de elétrons.
A mudança conduz a veredas ainda inexploradas. De concreto há apenas a impressão de que, longe de enfraquecer, a ebulição digital tonifica a escrita.
E isso é bom. Quando nos chega por um ouvido, a palavra costuma sair por outro. Vazando-nos pelos olhos, o texto inunda de imagens a alma.
Em outras palavras: falada, a palavra perde-se nos desvãos da memória; impressa, desperta o cérebro, produzindo uma circulação de ideias que gera novos textos.
A Internet é, por assim dizer, um livro interativo. Plugados à rede, somos, autores e leitores. Podemos visitar as páginas de um clássico da literatura. Ou simplesmente arriscar textos próprios.
Otto Lara Resende costumava dizer que as pessoas haviam perdido o gosto pela troca de correspondências. Antes de morrer, brindou-me com dois telefonemas. Em um deles prometeu: "Mando-te uma carta qualquer dia desses".
Não sei se teve tempo de render-se ao computador. Creio que não. Mas, vivo, Otto estaria surpreso com a popularização crescente do correio eletrônico.
O papel começa a experimentar o mesmo martírio imposto à pedra quando da descoberta do papiro. A era digital está revolucionando o uso do texto. Estamos virando uma página. Ou, por outra, estamos pressionando a tecla "enter".
(Souza, Josias de. A revolução digital. Folha de São Paulo, São Paulo, 6 de maio de 1996. Caderno Brasil, p. 2.)
Texto e papel. Parceiros de uma história de êxitos. Pareciam feitos um para o outro.
Disse "pareciam", assim, com o verbo no passado, e já me explico: estão em processo de separação.
Secular, a união não ruirá do dia para a noite. Mas o divórcio virá, certo como o pôr-do-sol a cada fim de tarde. O texto mantinha com o papel uma relação de dependência. A perpetuação da escrita parecia condicionada à produção de celulose.
Súbito, a palavra descobriu um novo meio de propagação: o cristal líquido. Saem as árvores. Entram as nuvens de elétrons.
A mudança conduz a veredas ainda inexploradas. De concreto há apenas a impressão de que, longe de enfraquecer, a ebulição digital tonifica a escrita.
E isso é bom. Quando nos chega por um ouvido, a palavra costuma sair por outro. Vazando-nos pelos olhos, o texto inunda de imagens a alma.
Em outras palavras: falada, a palavra perde-se nos desvãos da memória; impressa, desperta o cérebro, produzindo uma circulação de ideias que gera novos textos.
A Internet é, por assim dizer, um livro interativo. Plugados à rede, somos, autores e leitores. Podemos visitar as páginas de um clássico da literatura. Ou simplesmente arriscar textos próprios.
Otto Lara Resende costumava dizer que as pessoas haviam perdido o gosto pela troca de correspondências. Antes de morrer, brindou-me com dois telefonemas. Em um deles prometeu: "Mando-te uma carta qualquer dia desses".
Não sei se teve tempo de render-se ao computador. Creio que não. Mas, vivo, Otto estaria surpreso com a popularização crescente do correio eletrônico.
O papel começa a experimentar o mesmo martírio imposto à pedra quando da descoberta do papiro. A era digital está revolucionando o uso do texto. Estamos virando uma página. Ou, por outra, estamos pressionando a tecla "enter".
(Souza, Josias de. A revolução digital. Folha de São Paulo, São Paulo, 6 de maio de 1996. Caderno Brasil, p. 2.)
I. O termo que inicia a expressão "Mas o divórcio virá" indica que o período fará uma síntese dos argumentos apresentados anteriormente.
II. Através da expressão "E isso é bom.", é estabelecida a retomada das ideias sobre o efeito da revolução digital em relação à escrita.
III. A expressão "Em outras palavras" antecipa ao leitor que será apresentada uma nova explicação referente à abordagem anterior.
Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s)
( ) A sonda nasogástrica tem finalidade apenas aspiração de conteúdo gástrico;
( ) A sonda nasoenteral tem melhor absorção dos nutrientes;
( ) Os tipos de sondagem gástrica mais utilizados são de polivinil, poliuretano, silicone e borracha
( ) Para confirmação da localização correta da sonda nasogástrica, deve-se realizar o raio X pois a sonda nasogástrica é rádioopaco;
( ) A medição da sondagem não altera sua localização, podendo ser usada a mesma tanto para nasogástrica como para nasoenteral;
Responda V para verdadeiro e F para falso:
1. Controle Ineficaz do Regime Terapêutico relacionado a conflitos de decisão e familiar
2..Adaptação prejudicada relacionada à ausência de intenção de mudar de comportamento e hábitos de vida.
3 Imagem Corporal perturbada relacionada à perda de falanges podálicas, artrose palmar e retinopatia, evidenciada por expressão verbal
4. . Risco para Integridade da Pele Prejudicada relacionado a Retinopatia e comprometimento circulatório em extremidades.
( ) Orientar o paciente sobre o seu estado clínico; Disponibilizar tempo e espaço para que o paciente expresse seus sentimentos,dúvidas, preocupações;Verificar os fatores familiares e outros, que impedem o crescimento e a adesão do paciente ao tratamento.
( ) Encorajar o cliente a demonstrar como ele se vê, e exteriorizar suas angústias pela perda de algum membro ou função biológica; Proporcionar ao paciente ambiente favorável para que o mesmo faça questionamentos sobre seu problema; Proporcionar maior número de informações confiáveis possíveis; Orientar o paciente quanto às perdas corporais para que ele transcenda a fase da raiva e chegue à compreensão e melhor adaptação do seu estado
( ) Orientar o paciente e a família sobre o tratamento e informar sobre as medidas que contribuem para uma melhor qualidade de vida; Orientar o paciente para o auto-cuidado; Incentivar a realização de atividades físicas, que melhoram o estado de saúde e favorece a auto-estima.
( )Examinar periodicamente a pele do paciente, nas consultas; Orientar o paciente a cortar as unhas para evitar lesões ao coçar a pele;Informar ao paciente sobre a importância de retirar móveis do percurso no ambiente domiciliar e ter mais cuidado com objetos pontiagudos e outros; Estimular a ingestão de líquidos para hidratar a pele, reduzindo o risco de lesões.
A seqüência correta de cima para baixo é:
a) ( )Na alcalose respiratória, um valor de PaCO2 menor que 35 mmHg indica hipoventilação;
b) ( )Os sistemas respiratório e metabólico atuam juntos para manter o equilíbrio acidobásico do corpo dentro dos limites normais. Se houver acidose metabólica, os pulmões compensarão diminuindo a frequência e a profundidade respiratórias para conservar o CO2;
c) ( ) A de ácido clorídrico por vômito prolongado ou aspiração gástrica predispõe o paciente a um quadro de alcalose metabólica;
d) ( )A insuficiência respiratória é a incapacidade do sistema respiratório de manter ventilação e/ou oxigenação do paciente, manifestando-se clinicamente através do SNC com agitação, cefaléia, tremores, alucinações e/ou convulsões;
e)( ) Quando há acúmulo de bases no organismo, em relação à quantidade de ácidos a serem neutralizados, configura-se o quadro de acidose metabólica;
f) ( ) A avaliação do estado acidobásico do organismo, na prática clínica, é feita pela análise de 3 parâmetros principais, determinados em amostras de sangue arterial, que são o pH, a PaCO2, o bicarbonato.
De acordo com as alternativas, qual a sequencia correta de cima para baixo:
I – Se pulso braquial ausente, iniciar RCP com compressões torácicas, em vez de ventilações de resgate (CAB, em vez de ABC).
II – Ênfase na RCP de alta qualidade, sendo as ações com um profissional de saúde, a sequência 15 compressões torácicas para 2 ventilações.
III- Com relação a profundidade das compressões torácicas em um lactente, essa deverá ser de um terço do diâmetro anteroposterior do tórax, 1 ¹/² polegadas, cerca de 4cm.
IV- Procedimento ver, ouvir e sentir se há respiração foi retirado da sequência.
É CORRETO apenas o que se afirma em: