Questões de Concurso Para engenheiro de controle e automação

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Q192316 Engenharia de Automação
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O pulso retangular da Figura 1 tem seu espectro de frequência, em módulo, mostrado na Figura 2. Com base nos dados mostrados na figura, o valor de μ, em segundos, é
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Q192314 Engenharia Elétrica

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No circuito da figura acima, deseja-se inserir um resistor de 20 kΩ entre os pontos a e b do circuito. Para que o resistor seja especificado, que potência, em mW, esse resistor dissipará ao ser inserido?


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Q192313 Engenharia de Automação
Imagem 032.jpg

Imagem 037.jpg Imagem 038.jpg

Considere o sistema de controle configurado na figura acima, onde a planta G(s) é INSTÁVEL, e deseja-se estabilizá-la e controlá-la com ajuda de um compensador do tipo H(s). Usa-se a técnica de cancelamento de polos da planta para reduzir a ordem do sistema. O engenheiro projetista achou, em seu cálculo, o ganho K = 125. Assim, os polos do sistema em malha fechada estarão posicionados em
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Q192311 Engenharia de Automação
Considere o enunciado a seguir para responder à
questão.

O acelerômetro é um componente eletromecânico que
pode ser empregado em diferentes aplicações de enge-
nharia, entre elas, nos sistemas de controle em malha
fechada.
A sensibilidade de um acelerômetro piezelétrico é dada em
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Q192309 Engenharia de Automação
Considere o enunciado a seguir para responder à
questão.

O acelerômetro é um componente eletromecânico que
pode ser empregado em diferentes aplicações de enge-
nharia, entre elas, nos sistemas de controle em malha
fechada.
No caso de sistemas de controle, o acelerômetro é instalado no subsistema de
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Q192308 Engenharia de Automação
Um ruído de alta frequência, em sistemas de monitoramento ou controle, que corrompe um sinal, pode ser atenuado por um filtro
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Q192307 Engenharia de Automação

A função de transferência no domínio de Laplace de um sistema linear é dada porImagem associada para resolução da questão onde Y(s) é a variável de saída e R(s), a variável de entrada. Nos três itens a seguir, considere as condições iniciais NULAS.


O valor inicial, em t = 0, do sinal de saída desse sistema, quando se aplica um impulso unitário na entrada, é

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Q192305 Engenharia de Automação

A função de transferência no domínio de Laplace de um sistema linear é dada porImagem associada para resolução da questão onde Y(s) é a variável de saída e R(s), a variável de entrada. Nos três itens a seguir, considere as condições iniciais NULAS.


Para uma entrada degrau unitário, a saída desse sistema atinge a condição de regime permanente num tempo aproximadamente igual a

Alternativas
Q192304 Engenharia de Automação

A função de transferência no domínio de Laplace de um sistema linear é dada porImagem associada para resolução da questão onde Y(s) é a variável de saída e R(s), a variável de entrada. Nos três itens a seguir, considere as condições iniciais NULAS.


O valor da resposta em regime permanente desse sistema, para uma entrada tipo degrau unitário, é 

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Q192303 Engenharia de Automação
Imagem 002.jpg

A Função de Transferência de Malha Aberta (FTMA) da estrutura de controle mostrada na figura acima é
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Q192301 Engenharia de Automação
Em um sistema de controle em malha fechada, a planta é o elemento que possui a(s) variável(eis)
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Q192300 Engenharia de Automação
Imagem 001.jpg

Quando instalado em um sistema de controle, o circuito analógico mostrado na figura acima, que utiliza um amplificador operacional considerado ideal, corresponde a um
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Q192299 Engenharia de Automação
Equipamentos modernos são conectados em redes e transmitem tanto sinais de entradas e saídas digitais como sinais analógicos e diagnósticos, oferecendo opções de redes para controle e monitoramento desde níveis gerenciais até o chão de fábrica. Muitos fios e mangueiras são necessários para ligação dos diversos componentes nesse tipo de controle. A junção de válvulas eletromagnéticas com unidades de entradas e saídas de sinais digitais e analógicas, associada a um controlador, reduz consideravelmente as quantidades de mangueiras e fios permitindo um manuseio mais fácil e econômico, além de facilitar a manutenção. Essa junção combina, em um só elemento, os universos da pneumática, elétrica e redes.

Tal junção denomina-se
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Q192297 Engenharia de Automação
Em uma pirâmide de níveis de automação, tem-se da base para o topo o nível chão de fábrica, o nível de campo, o nível de células e, no topo, o nível de administração. Sabe-se que cada nível de comunicação tem sua finalidade específica.

Nesse contexto, as entradas e saídas de sinal dos sensores e atuadores encontram-se no nível
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Q192296 Engenharia de Automação
A conectividade entre os componentes de automação é um fator importante no projeto de uma rede de comunicação, uma vez que se precisa garantir que os componentes da rede consigam comunicar-se corretamente entre si. Na especificação de um transdutor, por exemplo, o padrão de transmissão de saída do sinal analógico é um item a ser determinado.

Nesse sentido, NÃO corresponde a um padrão de transmissão de saída de sinal analógico
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Q192295 Engenharia de Automação
PROFIBUS é um dos protocolos mais utilizados nas plantas industriais para comunicação em redes com aplicação em processos, manufatura e automação predial. É um sistema aberto que independe de fornecedor.

A esse respeito, analise as afirmativas abaixo.

I - A versão Profibus-DP é apropriada para conexões de periferia descentralizada.
II - A versão Profibus-PA é intrinsecamente segura.
III - A versão Profibus-FMS é apropriada para comunicação em células.

Estão corretas as afirmativas
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Q192294 Engenharia de Automação
A automação industrial exige sistemas eficazes e seguros para a comunicação de dados de processo. Essas redes precisam ser confiáveis e ter conectividade. Dentre as opções de comunicação de dados em nível de chão de fábrica, o sistema de comunicação AS Interface atende a todos esses requisitos e tem grande aplicação.

Enquadra-se na rede AS Interface o sistema de
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Q154687 Português
                                                       Um pouco de silêncio
Nesta trepidante cultura nossa, da agitação e do barulho, gostar de sossego é uma excentricidade.
Sob a pressão do ter de parecer, ter de participar, ter de adquirir, ter de qualquer coisa, assumimos uma infinidade de obrigações. Muitas desnecessárias, outras impossíveis, algumas que não combinam conosco nem nos interessam.
Não há perdão nem anistia para os que ficam de fora da ciranda: os que não se submetem mas questionam, os que pagam o preço de sua relativa autonomia, os que não se deixam escravizar, pelo menos sem alguma resistência.
O normal é ser atualizado, produtivo e bem-informado. É indispensável circular, estar enturmado. Quem não corre com a manada praticamente nem existe, se não se cuidar botam numa jaula: um animal estranho.
Acuados pelo relógio, pelos compromissos, pela opinião alheia, disparamos sem rumo – ou em trilhas determinadas – feito hamsters que se alimentam de sua própria agitação.
Ficar sossegado é perigoso: pode parecer doença. Recolher-se em casa, ou dentro de si mesmo, ameaça quem leva um susto cada vez que examina sua alma.
Estar sozinho é considerado humilhante, sinal de que não se arrumou ninguém – como se amizade ou amor se “arrumasse" em loja. [...]
Além do desgosto pela solidão, temos horror à quietude. Logo pensamos em depressão: quem sabe terapia e antidepressivo? Criança que não brinca ou salta nem participa de atividades frenéticas está com algum problema.
O silêncio nos assusta por retumbar no vazio dentro de nós. Quando nada se move nem faz barulho, notamos as frestas pelas quais nos espiam coisas incômodas e mal resolvidas, ou se enxerga outro ângulo de nós mesmos. Nos damos conta de que não somos apenas figurinhas atarantadas correndo entre casa, trabalho e bar, praia ou campo.
Existe em nós, geralmente nem percebido e nada valorizado, algo além desse que paga contas, transa, ganha dinheiro, e come, envelhece, e um dia (mas isso é só para os outros!) vai morrer. Quem é esse que afinal sou eu? Quais seus desejos e medos, seus projetos e sonhos?
No susto que essa ideia provoca, queremos ruí- do, ruídos. Chegamos em casa e ligamos a televisão antes de largar a bolsa ou pasta. Não é para assistir a um programa: é pela distração.
Silêncio faz pensar, remexe águas paradas, trazendo à tona sabe Deus que desconcerto nosso. Com medo de ver quem – ou o que – somos, adia-se o defrontamento com nossa alma sem máscaras.
Mas, se a gente aprende a gostar um pouco de sossego, descobre – em si e no outro – regiões nem imaginadas, questões fascinantes e não necessariamente ruins.
Nunca esqueci a experiência de quando alguém botou a mão no meu ombro de criança e disse: — Fica quietinha, um momento só, escuta a chuva chegando.
E ela chegou: intensa e lenta, tornando tudo singularmente novo. A quietude pode ser como essa chuva: nela a gente se refaz para voltar mais inteiro ao convívio, às tantas fases, às tarefas, aos amores.
Então, por favor, me deem isso: um pouco de silêncio bom para que eu escute o vento nas folhas, a chuva nas lajes, e tudo o que fala muito além das palavras de todos os textos e da música de todos os sentimentos. LUFT, Lya. Pensar é transgredir. Rio de Janeiro: Record, 2004. p. 41. Adaptado.
Complete as frases da segunda coluna com a expressão adequada à norma-padrão.

I – por que                             P – As pessoas ficaram tranquilas ______ não tiveram de refazer o trabalho. 
II – porque                             Q – Não sei o ______ de tanta preocupacão com a pressa.
III – porquê                            R – Afinal, tantas dúvidas com a terapia, ______?                    
                                              S – Ignoro ______ razão as pessoas não se habituam à solidão.


O preenchimento dos espaços com as expressões que tornam as sentenças corretas resulta nas seguintes associações:
Alternativas
Q154636 Inglês
Model copes with chaos to deliver relief Computer program helps responders transport supplies in tough conditions
By Rachel Ehrenberg Science News, Web edition: Monday, February 21st, 2011
WASHINGTON — Getting blood or other perishable supplies to an area that’s been struck by an earthquake or hurricane isn’t as simple as asking what brown can do for you. But a new model quickly determines the best routes and means for delivering humanitarian aid, even in situations where bridges are out or airport tarmacs are clogged with planes.
The research, presented February 18 at the annual meeting of the American Association for the Advancement of Science, could help get supplies to areas which have experienced natural disasters or help prepare for efficient distribution of vaccines when the flu hits.
Efficient supply chains have long been a goal of manufacturers, but transport in fragile networks — where supply, demand and delivery routes may be in extremely rapid flux — requires a different approach, said Anna Nagurney of the University of Massachusetts Amherst, who presented the new work. Rather than considering the shortest path from one place to another to maximize profit, her system aims for the cleanest path at minimum cost, while capturing factors such as the perishability of the product and the uncertainty of supply routes. ‘You don’t know where demand is, so it’s tricky,’ said Nagurney. ‘It’s a multicriteria decision-making problem.’
By calculating the total cost associated with each link in a network, accounting for congestion and incorporating penalties for time and products that are lost, the computer model calculates the best supply chain in situations where standard routes may be disrupted.
‘Mathematical tools are essential to develop formal means to predict, and to respond to, such critical perturbations,’ said Iain Couzin of Princeton University, who uses similar computational tools to study collective animal behavior. ‘This is particularly important where response must be rapid and effective, such as during disaster scenarios … or during epidemics or breaches of national security.
’ The work can be applied to immediate, pressing situations, such as getting blood, food or medication to a disaster site, or to longer-term problems such as determining the best locations for manufacturing flu vaccines. . Retrieved April 7th, 2011.
The computer model discussed in the text “…copes with chaos to deliver relief" (title) and analyzes different factors. The only factor NOT taken in consideration in the model is the
Alternativas
Q154635 Inglês
Model copes with chaos to deliver relief Computer program helps responders transport supplies in tough conditions
By Rachel Ehrenberg Science News, Web edition: Monday, February 21st, 2011
WASHINGTON — Getting blood or other perishable supplies to an area that’s been struck by an earthquake or hurricane isn’t as simple as asking what brown can do for you. But a new model quickly determines the best routes and means for delivering humanitarian aid, even in situations where bridges are out or airport tarmacs are clogged with planes.
The research, presented February 18 at the annual meeting of the American Association for the Advancement of Science, could help get supplies to areas which have experienced natural disasters or help prepare for efficient distribution of vaccines when the flu hits.
Efficient supply chains have long been a goal of manufacturers, but transport in fragile networks — where supply, demand and delivery routes may be in extremely rapid flux — requires a different approach, said Anna Nagurney of the University of Massachusetts Amherst, who presented the new work. Rather than considering the shortest path from one place to another to maximize profit, her system aims for the cleanest path at minimum cost, while capturing factors such as the perishability of the product and the uncertainty of supply routes. ‘You don’t know where demand is, so it’s tricky,’ said Nagurney. ‘It’s a multicriteria decision-making problem.’
By calculating the total cost associated with each link in a network, accounting for congestion and incorporating penalties for time and products that are lost, the computer model calculates the best supply chain in situations where standard routes may be disrupted.
‘Mathematical tools are essential to develop formal means to predict, and to respond to, such critical perturbations,’ said Iain Couzin of Princeton University, who uses similar computational tools to study collective animal behavior. ‘This is particularly important where response must be rapid and effective, such as during disaster scenarios … or during epidemics or breaches of national security.
’ The work can be applied to immediate, pressing situations, such as getting blood, food or medication to a disaster site, or to longer-term problems such as determining the best locations for manufacturing flu vaccines. . Retrieved April 7th, 2011.
In “The work can be applied to immediate, pressing situations," (lines 41-42), the fragment “can be applied" is replaced, without change in meaning, by
Alternativas
Respostas
141: B
142: E
143: A
144: D
145: C
146: C
147: A
148: B
149: A
150: B
151: D
152: A
153: A
154: D
155: C
156: E
157: B
158: B
159: C
160: A