Questões de Concurso Para professor pleno i

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Q863622 História
A Guerra dos Bárbaros, também cunhada como Guerra da Confederação dos Cariris, foi
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Q863621 História e Geografia de Estados e Municípios
Acerca da retomada da colonização no Ceará pelos portugueses após a expulsão dos holandeses, assinale a opção correta.
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Q863619 História
A política adotada no processo de colonização promovido por Portugal no Brasil no século XVI caracterizou-se pela(o)
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Q863618 História
Com relação às capitanias hereditárias, estratégia pela qual Portugal decidiu colonizar o território brasileiro, assinale a opção correta.
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Q863617 História
No que diz respeito ao impacto que a chegada dos portugueses no Brasil causou sobre a população existente no território, assinale a opção correta.
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Q863616 História
A Revolução Gloriosa (século XVII) é interpretada por muitos historiadores como o fato que selou o destino da Inglaterra e, por derivação, dos Estados Unidos da América, ao criar uma tradição política anglo-saxônica. Essa tradição política baseia-se na(o)
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Q863615 Conhecimentos Gerais

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Os séculos XVI e XVII constituem uma época de esplendor na história da Espanha, batizada posteriormente como Siglo del Oro por eruditos e historiadores. Assinale a opção correspondente a um exemplo desse período.

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Q863614 Pedagogia

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O mapa acima mostra algumas das principais rotas do tráfico de escravos entre os séculos XVII e XIX. A respeito dessas rotas, assinale a opção correta.

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Q863613 Pedagogia

Quando o comércio de pessoas fugiu do controle do rei, com mercadores desrespeitando as rotas estabelecidas e o monopólio real, Afonso I do Congo escreveu ao rei português reclamando que até mesmo nobres congoleses estavam sendo capturados em guerras interprovinciais para serem vendidos como escravos. O comércio de escravos era antigo naquela região, mas as regras tradicionais estavam sendo violadas.

Ronaldo Vainfas, Marina de Mello Sousa. Catolização e poder no tempo do tráfico: o reino do Congo da conversão coroada ao movimento Antoniano (séc. XV a XVIII). In: Revista Tempo, vol. 3, n.º 6 (1998), p. 18.


Tendo o texto acima como referência inicial, assinale a opção correta acerca do problema da escravidão e da história do Congo dos séculos XV e XVI.

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Q863612 Pedagogia

O humanismo renascentista está profundamente ligado à promoção do homem, uma perspectiva que ficou conhecida como antropocentrismo.


Com relação ao antropocentrismo é correto afirmar que ele propiciou

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Q863611 Pedagogia

No final da Idade Média, um traço separa radicalmente Gênova de Veneza. Se, por um lado, o comércio genovês repousava sobre as iniciativas privadas nas quais a comuna nada mais foi do que um organismo subalterno em relação ao poder econômico das grandes famílias mercantis, responsáveis pelas instalações de ultramar, por outro, Veneza se caracterizava por um dirigismo marítimo bastante impressionante, que dizia respeito tanto à construção dos navios quanto das frotas.

Patrick Gilli. Cidades e sociedades urbanas na Itália Medieval. Campinas/Belo Horizonte: UNICAMP/UFMG, p. 267-8.


Acerca dos aspectos abordados no texto, assinale a opção correta.

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Q863610 Pedagogia

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A imagem acima mostra uma galeria de arcos — descoberta recentemente pelos arqueólogos na cidade velha de Jerusalém — que é parte de um antigo hospital de peregrinos. A galeria foi construída entre o final do século XI e começo do XII. Segundo cálculos, é possível que o edifício tenha abrigado até dois mil peregrinos. Essas estruturas de acolhimento a cristãos na Terra Santa estavam a cargo de ordens militares.


Tendo o texto acima como referência inicial, assinale a opção correta a respeito das ordens militares e suas atividades.

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Q863609 Pedagogia

As cruzadas foram guerras santas dirigidas contra os inimigos internos ou externos da cristandade para a reconquista das terras cristãs, ou para a defesa da Igreja. Os inimigos eram os muçulmanos, os eslavos pagãos, os mongóis, os cristãos ortodoxos (gregos e russos), os hereges (cátaros, bogomilos e hussitas) e os oponentes políticos do papa. Levavam-se a cabo cruzadas no Oriente Médio, na Espanha, no norte da África, nas regiões bálticas do leste da Europa, e até mesmo no interior da Europa ocidental. Mas as cruzadas mais apreciadas foram as destinadas a liberar Jerusalém.

J. Riley-Smith . Atlas des croisades. Paris: Autrement, 1996, p. 23 (com adaptações).


O texto acima refere-se às diversas cruzadas empreendidas pelos cristãos. A esse respeito, as expedições contra

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Q863608 História

Durante a Idade Média (e em algumas regiões, até o século XVIII), o monacato converteu-se em um “estado” prestigioso, desempenhando muitas tarefas da vida pública e, em alguns casos, de forma monopolista.

G. Winkler. Monacato y ordenes religiosas. In: J. Lezenweger (Org.). Historia de 1a Iglesia Catolica. Barcelona: Editora Herder, 1998, cap. V.


Com relação às ideias do texto, assinale a opção correta.

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Q863607 História

Frequentemente, as comunidades políticas fantasiam as suas origens, o que lhes permite oferecer elementos fundamentais para a sua própria identidade. Assim, não é surpreendente que o estabelecimento dos reinos bárbaros na antiguidade tardia sobre as ruínas do Império Romano tenha atraído a atenção da Europa Ocidental. Acima de tudo, a Europa não deriva diretamente da antiga Roma do Mediterrâneo, e nenhum estado europeu, talvez com exceção da Itália, pode proclamar-se herdeiro do Império.

Ian Wood. Barbarians, historians and the construction of national identities. In: Journal of Late Antiquity, vol.1, n.º 2008, p. 61 (com adaptações).


A partir do texto acima e dos múltiplos aspectos a ele relacionados, assinale a opção correta.

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Q863606 História

Após o assassinato de Alexandre Severo, em 235 d.C., os soldados proclamaram cinquenta imperadores durante cerca de cinquenta anos, em várias partes do Império Romano. Alguns desses imperadores sobreviveram por poucos meses, assassinados por exércitos rivais ou até mesmo pelas tropas que os tinham acabado de entronizar. Ser declarado imperador era o apogeu da carreira de um homem. Entretanto, no século III, era uma sentença de morte.

Internet:<www.bbc.co.uk> (com adaptações).


O texto acima refere-se a um período da história de Roma conhecido como Crise do Século III, cujos efeitos, para além da política sucessória, abrangeram também

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Q863605 História

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A imagem mostrada acima é uma recriação de estandartes romanos usados pelas Legiões que, para além de vários símbolos, exibiam o acrônimo SPQR (Senatus Populusque Romanus/Senado e o Povo de Roma). Tal afirmação, levada ao campo de batalha, significava que

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Q863604 História

      Não se pode negar que o Estado “clássico” esteja em crise. Produto do século XIX, no qual Hegel identificou a realização da história, esse Estado, antes apresentado como a expressão da vontade geral, diminuiu, ficou modesto, face à economia. Diante disso, será que os historiadores não julgaram a história institucional anterior a esse período à luz desse “Estado Modelo”? Será que eles realmente compreenderam a complexidade da noção de Estado e das realidades estatais ao longo dos séculos? Talvez hoje, face à crise, lhes seja mais fácil enxergar o passado de forma a perceber a variedade das formas de organização política das sociedades humanas.

Karl-Ferdinand Werner. O historiador e a noção de Estado. In: Comptes-rendus des séances de l’Académie des Inscriptions et BellesLettres, 136e année, n.º 4, 1992, p. 709 (com adaptações).

Ainda com base no texto acima, a complexidade e as especificidades da vida política pré-contemporânea, a que se refere Werner com relação ao Império Romano, podem ser identificadas
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Q863603 História

      Não se pode negar que o Estado “clássico” esteja em crise. Produto do século XIX, no qual Hegel identificou a realização da história, esse Estado, antes apresentado como a expressão da vontade geral, diminuiu, ficou modesto, face à economia. Diante disso, será que os historiadores não julgaram a história institucional anterior a esse período à luz desse “Estado Modelo”? Será que eles realmente compreenderam a complexidade da noção de Estado e das realidades estatais ao longo dos séculos? Talvez hoje, face à crise, lhes seja mais fácil enxergar o passado de forma a perceber a variedade das formas de organização política das sociedades humanas.

Karl-Ferdinand Werner. O historiador e a noção de Estado. In: Comptes-rendus des séances de l’Académie des Inscriptions et BellesLettres, 136e année, n.º 4, 1992, p. 709 (com adaptações).

Ainda acerca do modelo estatal referido no texto, as principais manifestações no período grego clássico incluem
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Q863602 História

      Não se pode negar que o Estado “clássico” esteja em crise. Produto do século XIX, no qual Hegel identificou a realização da história, esse Estado, antes apresentado como a expressão da vontade geral, diminuiu, ficou modesto, face à economia. Diante disso, será que os historiadores não julgaram a história institucional anterior a esse período à luz desse “Estado Modelo”? Será que eles realmente compreenderam a complexidade da noção de Estado e das realidades estatais ao longo dos séculos? Talvez hoje, face à crise, lhes seja mais fácil enxergar o passado de forma a perceber a variedade das formas de organização política das sociedades humanas.

Karl-Ferdinand Werner. O historiador e a noção de Estado. In: Comptes-rendus des séances de l’Académie des Inscriptions et BellesLettres, 136e année, n.º 4, 1992, p. 709 (com adaptações).

Para a historiografia tradicional e institucionalista, essa compreensão do Estado, o qual se realizaria plenamente no século XIX, teria suas origens na Antiguidade. Com relação ao Egito, esses aspectos revelaram-se na
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Respostas
261: E
262: B
263: B
264: E
265: C
266: B
267: E
268: E
269: E
270: D
271: E
272: B
273: D
274: B
275: C
276: C
277: B
278: B
279: A
280: E