Questões de Concurso
Para professor pleno i
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Considere que um átomo seja constituído por Z prótons, N nêutrons e um único elétron. No modelo de Bohr para esse átomo, o elétron é considerado uma partícula que gira em torno do núcleo, descrevendo uma órbita circular, com energia mecânica dada pela relação: em que n é o número quântico que indica o nível de energia do elétron e é a energia do estado fundamental. Considere o valor da constante de Planck igual a h = 4.14 × 10-15 eV s.
Considere que um átomo seja constituído por Z prótons, N nêutrons e um único elétron. No modelo de Bohr para esse átomo, o elétron é considerado uma partícula que gira em torno do núcleo, descrevendo uma órbita circular, com energia mecânica dada pela relação: em que n é o número quântico que indica o nível de energia do elétron e é a energia do estado fundamental. Considere o valor da constante de Planck igual a h = 4.14 × 10-15 eV s.
Considere que um átomo seja constituído por Z prótons, N nêutrons e um único elétron. No modelo de Bohr para esse átomo, o elétron é considerado uma partícula que gira em torno do núcleo, descrevendo uma órbita circular, com energia mecânica dada pela relação: em que n é o número quântico que indica o nível de energia do elétron e é a energia do estado fundamental. Considere o valor da constante de Planck igual a h = 4.14 × 10-15 eV s.
Considere que um átomo seja constituído por Z prótons, N nêutrons e um único elétron. No modelo de Bohr para esse átomo, o elétron é considerado uma partícula que gira em torno do núcleo, descrevendo uma órbita circular, com energia mecânica dada pela relação: em que n é o número quântico que indica o nível de energia do elétron e é a energia do estado fundamental. Considere o valor da constante de Planck igual a h = 4.14 × 10-15 eV s.
Considerando os íons no estado fundamental, é correto afirmar que a razão entre a velocidade do elétron do lítio e a velocidade do elétron do hélio é igual a
Infelizmente, a didática usual da resolução de problemas sofre de sérias insuficiências. Particularmente na área de ensino da física, objeto das considerações deste trabalho, o que se verifica é que o professor, ao exemplificar a resolução de problemas, promove uma resolução linear, explicando a situação em questão ‘como algo cuja solução se conhece e que não gera dúvidas nem exige tentativas’. Ou seja, ele trata os problemas como ilustrativos, como exercícios de aplicação da teoria, e não como verdadeiros problemas, que é o que eles representam para o aluno. O entendimento desses problemas-exemplo ou problemas-tipo pelo estudante, que supostamente exigem o respaldo do conhecimento teórico do assunto estudado, é visto pelo professor como condição suficiente para que o aluno se lance à resolução dos problemas que lhe são propostos.
L.O.Q. Peduzzi. Sobre a resolução de problemas no ensino da física. In: Caderno Catarinense de Ensino de Física, n.º 14, 1997, p. 229-53.
Tendo como base o texto acima e os vários aspectos a ele relacionados, assinale a opção correta.
Um aspecto importante para a elaboração de normas de segurança nos laboratórios didáticos é conhecer os efeitos da corrente elétrica no corpo humano.
Considerando o gráfico acima e as informações nele contidas,
assinale a opção correta.
Existem cinco tipos de laboratórios didáticos:
I laboratório de demonstração
II laboratório tradicional
III laboratório divergente
IV laboratório aberto
V laboratório de baixo custo
Fonte: A universidade e o aprendizado escolar de ciências, projeto USP/PIBID.
O tipo de laboratório em que não há interação física do estudante com a aparelhagem é o
A visão otimista, bastante otimista mesmo, que nos forneceram nossas pesquisas sobre o desenvolvimento das noções qualitativas de base que constituem ou deveriam constituir a infraestrutura de todo o ensino científico elementar leva, portanto, a pensar que uma reforma de grande profundidade nesse ensino haveria de multiplicar as vocações de que está a carecer a sociedade atualmente. Isso, no entanto, quer nos parecer, dentro de determinadas condições, que são indiscutivelmente aquelas de toda pedagogia da inteligência, mas que parecem sobremodo imperativas nos diversos ramos da iniciação às ciências.
A primeira dessas condições é naturalmente o recurso aos métodos ativos, conferindo-se especial relevo à pesquisa espontânea da criança ou do adolescente e exigindo-se que toda verdade a ser adquirida seja reinventada pelo aluno, ou pelo menos reconstruída e não simplesmente transmitida.
Jean Piaget. Para onde vai a educação? 1984, p. 14-5.
Tendo como referência inicial o texto acima e os múltiplos aspectos a ele relacionados, assinale a opção correta.
Para explicar de que forma um objeto, como uma flecha, poderia continuar se movimentando para frente após se libertar da força exercida pela corda do arco, Aristóteles propôs uma teoria consistente com a sua visão do movimento como uma interação entre o objeto e o meio no qual ele se move.
Internet:<www.wikipedia.org> (com adaptações).
De acordo com a teoria de Aristóteles, assinale a opção correta em relação ao movimento de uma flecha após ser liberada pela corda de um arco.
Os PCNs para o Ensino Médio definem como competências e habilidades para o ensino de filosofia
1.º) Representação e comunicação:
• ler textos filosóficos de modo significativo;
• ler de modo filosófico textos de diferentes estruturas e registros;
• elaborar por escrito o que foi apropriado de modo reflexivo;
• debater, tomando uma posição, defendendo-a argumentativamente e mudando de posição em face de argumentos mais consistentes.
2.º) Investigação e compreensão:
• articular conhecimentos filosóficos e diferentes conteúdos e modos discursivos nas ciências naturais e humanas, nas artes e em outras produções culturais.
3.º) Contextualização sociocultural:
• contextualizar conhecimentos filosóficos, tanto no plano de sua origem específica quanto em outros planos: o pessoal-biográfico; o entorno sociopolítico, histórico e cultural; o horizonte da sociedade científico-tecnológica.
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1.º) Representação e comunicação:
• ler textos filosóficos de modo significativo;
• ler de modo filosófico textos de diferentes estruturas e registros;
• elaborar por escrito o que foi apropriado de modo reflexivo;
• debater, tomando uma posição, defendendo-a argumentativamente e mudando de posição em face de argumentos mais consistentes.
2.º) Investigação e compreensão:
• articular conhecimentos filosóficos e diferentes conteúdos e modos discursivos nas ciências naturais e humanas, nas artes e em outras produções culturais.
3.º) Contextualização sociocultural:
• contextualizar conhecimentos filosóficos, tanto no plano de sua origem específica quanto em outros planos: o pessoal-biográfico; o entorno sociopolítico, histórico e cultural; o horizonte da sociedade científico-tecnológica.
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1.º) Representação e comunicação:
• ler textos filosóficos de modo significativo;
• ler de modo filosófico textos de diferentes estruturas e registros;
• elaborar por escrito o que foi apropriado de modo reflexivo;
• debater, tomando uma posição, defendendo-a argumentativamente e mudando de posição em face de argumentos mais consistentes.
2.º) Investigação e compreensão:
• articular conhecimentos filosóficos e diferentes conteúdos e modos discursivos nas ciências naturais e humanas, nas artes e em outras produções culturais.
3.º) Contextualização sociocultural:
• contextualizar conhecimentos filosóficos, tanto no plano de sua origem específica quanto em outros planos: o pessoal-biográfico; o entorno sociopolítico, histórico e cultural; o horizonte da sociedade científico-tecnológica.
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• ler textos filosóficos de modo significativo;
• ler de modo filosófico textos de diferentes estruturas e registros;
• elaborar por escrito o que foi apropriado de modo reflexivo;
• debater, tomando uma posição, defendendo-a argumentativamente e mudando de posição em face de argumentos mais consistentes.
2.º) Investigação e compreensão:
• articular conhecimentos filosóficos e diferentes conteúdos e modos discursivos nas ciências naturais e humanas, nas artes e em outras produções culturais.
3.º) Contextualização sociocultural:
• contextualizar conhecimentos filosóficos, tanto no plano de sua origem específica quanto em outros planos: o pessoal-biográfico; o entorno sociopolítico, histórico e cultural; o horizonte da sociedade científico-tecnológica.
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1.º) Representação e comunicação:
• ler textos filosóficos de modo significativo;
• ler de modo filosófico textos de diferentes estruturas e registros;
• elaborar por escrito o que foi apropriado de modo reflexivo;
• debater, tomando uma posição, defendendo-a argumentativamente e mudando de posição em face de argumentos mais consistentes.
2.º) Investigação e compreensão:
• articular conhecimentos filosóficos e diferentes conteúdos e modos discursivos nas ciências naturais e humanas, nas artes e em outras produções culturais.
3.º) Contextualização sociocultural:
• contextualizar conhecimentos filosóficos, tanto no plano de sua origem específica quanto em outros planos: o pessoal-biográfico; o entorno sociopolítico, histórico e cultural; o horizonte da sociedade científico-tecnológica.
O momento didático corresponde à circunstância pontual de organização de uma proposta didática em condições definidas e implica escolher o que se vai ensinar e, de maneira coerente, como se vai fazê-lo, em circunstâncias específicas. A coerência entre o que e como ensinar constrói-se didaticamente a partir de supostos filosóficos que se sustentem ― momento reflexivo/crítico e momento teórico/propositivo ― e de uma cuidadosa avaliação e consideração do marco institucional do segmento ao qual se dirigem as aulas. Nesse ponto, é essencial compreender a quem estão dirigidas essas aulas ou, melhor ainda, com quem o professor constrói o espaço filosófico de ensino, já que cada grupo será uma realidade diferente e, portanto, um espaço diferente para a filosofia. O êxito de um curso dependerá, em definitivo, de uma integração ativa de todos esses elementos.
Alejandro Cerletti. O ensino de filosofia como problema filosófico. Belo Horizonte: Autêntica, 2009, p. 94 (com adaptações).
Considerando o texto acima, assinale a opção correta.
A filosofia é teoria, visão crítica e trabalho do conceito, devendo ser preservada como tal e não como um somatório de ideias que o estudante deva decorar e que constitua em um manual sem vida, dogmático e antifilosófico, uma doutrinação sem diálogo, tornando-se a soma de preconceitos, recusando à filosofia esse traço que julgamos característico e essencial. Desse modo, cabe ao professor ensinar filosofia acompanhando ou, pelo menos, respeitando o movimento do pensar à luz de grandes obras, independentemente do autor ou da teoria escolhida.
Idem, p. 35 (com adaptações).
Com referência ao texto acima, é correto afirmar que o professor deve selecionar os conteúdos do ensino médio para filosofia com base essencialmente