Questões de Concurso
Para técnico administrativo
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Toda a quarta-feira certa casa de massas faz a seguinte promoção: todas as pizzas “BIG” custam R$ 45,00 e a entrega custa R$ 10,00 independente do local a ser entregue. Paulo, sabendo disso, fez um pedido para a festa do seu aniversário, porém, vendo que poderia faltar pizza, fez outro pedido. Quantas pizzas Paulo pediu se o total gasto foi de R$ 515,00?
Se a função afim f(x) representa uma equação do 1o Grau, sabendo-se ainda que f(-1)=7 e f(2)=1, qual será o valor da função para f(-4)?
Em determinada disciplina de uma turma composta por 70 acadêmicos, 35 passaram por média, 15 passaram no exame, 5 reprovaram por nota, 12 reprovaram por falta e 3 reprovaram por falta e por nota. Qual o percentual dos que passaram e dos que reprovaram “apenas por nota” respectivamente na turma?
Imagine que o trecho abaixo representa um contato oral entre supervisor e colaboradores de uma instituição.
Dirigindo-se à equipe administrativa, o supervisor anuncia:
O motivo deste nosso encontro é discutirmos acerca dos problemas que estamos enfrentando em função de atrasos na entrega e no encaminhamento dos documentos institucionais. ____________ todos conheçam o regulamento da instituição, percebemos nitidamente atrasos rotineiros que, _________________, afetam o funcionamento da instituição. __________________, todos já receberam as orientações necessárias para o desempenho de suas funções. Esperamos poder contar com a responsabilidade e determinação de todos os membros da equipe. Obrigado.
Qual das alternativas abaixo completa corretamente as lacunas do trecho acima, garantindo coesão e clareza à mensagem:
São características da redação oficial:
Marcos Bagno, em seu livro “Preconceito Linguístico” (Edições Loyola, 2011), apresenta alguns mitos sobre a Língua Portuguesa. Alguns desses mitos seriam: “Português é muito difícil”, “as pessoas sem instrução falam tudo errado”, “é preciso saber gramática para falar e escrever bem”. Para o autor, é importante que se valorize o saber linguístico individual de cada um. Considerando essas reflexões, podemos afirmar sobre as variedades linguísticas:
Abaixo, há um breve resumo do texto ‘Feedback e crítica: qual a diferença”, do autor Bernt Entschev (publicado na Gazeta do povo on line em 29/12/2013), porém os trechos do resumo estão desordenados. Observe a ordem lógica do texto:
( ) Enquanto que a crítica focaliza o erro cometido pelo funcionário.
( ) O autor afirma que o feedback tende a oferecer alternativas para melhorar o quenão está bom.
( ) O texto “Feedback e crítica: qual a diferença”, do autor Bernt Entschev, publicado no Jornal Gazeta do Povo On line, tem como objetivo discutir acerca da diferença entre feedback e crítica, procurando mostrar qual dos dois procedimentos é o mais interessante para a motivação dos funcionários.
( ) Por fim, o autor considera que o feedback focaliza a situação, enquanto a crítica focaliza o indivíduo.
A ordem que melhor representa o texto seria:
O texto a seguir é referência para as questões de 01 a 04:
ESPERANÇA NA UNIVERSIDADE
O mundo, em inícios do século XXI, passou por uma imensa desarticulação ideológica, que incluiu uma enorme dissociação política e uma desigualdade social maciça. Frente a essas transformações radicais, a universidade ainda representa patrimônio intelectual, independência política e crítica social. Graças a essas características, a universidade é a instituição mais bem preparada para reorientar o futuro da humanidade.
As últimas décadas do século XX causaram grande desorientação:
• a economia, que foi o orgulho do século XX, entrou em desaceleração;
• essa economia, que, a princípio, aumentou o número dos que se beneficiavam do progresso, passou a ser instrumento da mais brutal desigualdade entre os seres humanos já vista na história;
• os partidos políticos, quer de direita quer de esquerda, deixaram de gerar esperança;
• a democracia, que havia sido criada para os estados-cidade, tendo resistido por mil anos, passou a se mostrar saturada e incompetente. Isso se deu num tempo em que um presidente eleito em um país, pequeno ou grande, tem poder sobre todo o planeta e sobre os séculos futuros, em termos das decisões tomadas por ele;
• as religiões, que sempre foram guardiãs da cultura, sentem-se agora incapazes de frear o avanço brutal do individualismo;
• as empresas, que antes criavam empregos, passaram a destruir empregos;
[...]
Resta pouca esperança de que um novo sistema global de ideias venha a ser criado para renovar a crença na utopia de um mundo em que o sonho humano de progresso tecnológico se alie à liberdade e à igualdade. Essa crença implicava confiança nos políticos, nos líderes religiosos e nos juízes, de quem se esperava a invenção de meios para a criação de coalizões entre os seres humanos. No entanto, se examinarmos as instituições que sobreviveram ao longo desses últimos mil anos, podemos ainda nos permitir ter esperanças, se voltarmos nosso olhar para a universidade.
Para que a universidade seja um instrumento de esperança, entretanto, é necessário que ela recupere esperança nela própria. Isso significa compreender as dificuldades e as limitações da universidade, bem como formular uma nova proposta, novas estruturas e novos métodos de trabalho. Lutar pela defesa da universidade significa lutar pela transformação da universidade.
(Cristovam Buarque. A Universidade numa encruzilhada) FONTE: Ministro da Educação do Brasil. Trabalho apresentado na Conferência Mundial de Educação Superior + 5, UNESCO, Paris, 23-25 de junho de 2003. Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/ue000035.pdf. Acesso em: 20/02/2014
Na frase: “Lutar pela defesa da universidade significa lutar pela transformação da universidade”, podemos afirmar, em relação à análise sintática:
I. “Lutar pela defesa da universidade” funciona como sujeito da oração;
II. Oração sem sujeito
III. O verbo “significar” é um verbo intransitivo.
IV. O verbo “lutar” é um verbo transitivo indireto.
Estão corretas:
O texto a seguir é referência para as questões de 01 a 04:
ESPERANÇA NA UNIVERSIDADE
O mundo, em inícios do século XXI, passou por uma imensa desarticulação ideológica, que incluiu uma enorme dissociação política e uma desigualdade social maciça. Frente a essas transformações radicais, a universidade ainda representa patrimônio intelectual, independência política e crítica social. Graças a essas características, a universidade é a instituição mais bem preparada para reorientar o futuro da humanidade.
As últimas décadas do século XX causaram grande desorientação:
• a economia, que foi o orgulho do século XX, entrou em desaceleração;
• essa economia, que, a princípio, aumentou o número dos que se beneficiavam do progresso, passou a ser instrumento da mais brutal desigualdade entre os seres humanos já vista na história;
• os partidos políticos, quer de direita quer de esquerda, deixaram de gerar esperança;
• a democracia, que havia sido criada para os estados-cidade, tendo resistido por mil anos, passou a se mostrar saturada e incompetente. Isso se deu num tempo em que um presidente eleito em um país, pequeno ou grande, tem poder sobre todo o planeta e sobre os séculos futuros, em termos das decisões tomadas por ele;
• as religiões, que sempre foram guardiãs da cultura, sentem-se agora incapazes de frear o avanço brutal do individualismo;
• as empresas, que antes criavam empregos, passaram a destruir empregos;
[...]
Resta pouca esperança de que um novo sistema global de ideias venha a ser criado para renovar a crença na utopia de um mundo em que o sonho humano de progresso tecnológico se alie à liberdade e à igualdade. Essa crença implicava confiança nos políticos, nos líderes religiosos e nos juízes, de quem se esperava a invenção de meios para a criação de coalizões entre os seres humanos. No entanto, se examinarmos as instituições que sobreviveram ao longo desses últimos mil anos, podemos ainda nos permitir ter esperanças, se voltarmos nosso olhar para a universidade.
Para que a universidade seja um instrumento de esperança, entretanto, é necessário que ela recupere esperança nela própria. Isso significa compreender as dificuldades e as limitações da universidade, bem como formular uma nova proposta, novas estruturas e novos métodos de trabalho. Lutar pela defesa da universidade significa lutar pela transformação da universidade.
(Cristovam Buarque. A Universidade numa encruzilhada) FONTE: Ministro da Educação do Brasil. Trabalho apresentado na Conferência Mundial de Educação Superior + 5, UNESCO, Paris, 23-25 de junho de 2003. Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/ue000035.pdf. Acesso em: 20/02/2014
Observe, em destaque no texto, os seguintes enunciados “Frente a essas transformações” e “Graças a essas características”. Sobre essas expressões, é possível afirmar:
I. “Frente a essas transformações” retoma: dissociação política e uma desigualdade social maciça.
II. “Graças a essas características” retoma: “a universidade ainda representa patrimônio intelectual, independência política e crítica social”.
III. Tanto em “essas transformações” quanto em “essas características”, tem-se o mesmo referente: dissociação política e uma desigualdade social maciça.
Estão corretas:
O texto a seguir é referência para as questões de 01 a 04:
ESPERANÇA NA UNIVERSIDADE
O mundo, em inícios do século XXI, passou por uma imensa desarticulação ideológica, que incluiu uma enorme dissociação política e uma desigualdade social maciça. Frente a essas transformações radicais, a universidade ainda representa patrimônio intelectual, independência política e crítica social. Graças a essas características, a universidade é a instituição mais bem preparada para reorientar o futuro da humanidade.
As últimas décadas do século XX causaram grande desorientação:
• a economia, que foi o orgulho do século XX, entrou em desaceleração;
• essa economia, que, a princípio, aumentou o número dos que se beneficiavam do progresso, passou a ser instrumento da mais brutal desigualdade entre os seres humanos já vista na história;
• os partidos políticos, quer de direita quer de esquerda, deixaram de gerar esperança;
• a democracia, que havia sido criada para os estados-cidade, tendo resistido por mil anos, passou a se mostrar saturada e incompetente. Isso se deu num tempo em que um presidente eleito em um país, pequeno ou grande, tem poder sobre todo o planeta e sobre os séculos futuros, em termos das decisões tomadas por ele;
• as religiões, que sempre foram guardiãs da cultura, sentem-se agora incapazes de frear o avanço brutal do individualismo;
• as empresas, que antes criavam empregos, passaram a destruir empregos;
[...]
Resta pouca esperança de que um novo sistema global de ideias venha a ser criado para renovar a crença na utopia de um mundo em que o sonho humano de progresso tecnológico se alie à liberdade e à igualdade. Essa crença implicava confiança nos políticos, nos líderes religiosos e nos juízes, de quem se esperava a invenção de meios para a criação de coalizões entre os seres humanos. No entanto, se examinarmos as instituições que sobreviveram ao longo desses últimos mil anos, podemos ainda nos permitir ter esperanças, se voltarmos nosso olhar para a universidade.
Para que a universidade seja um instrumento de esperança, entretanto, é necessário que ela recupere esperança nela própria. Isso significa compreender as dificuldades e as limitações da universidade, bem como formular uma nova proposta, novas estruturas e novos métodos de trabalho. Lutar pela defesa da universidade significa lutar pela transformação da universidade.
(Cristovam Buarque. A Universidade numa encruzilhada) FONTE: Ministro da Educação do Brasil. Trabalho apresentado na Conferência Mundial de Educação Superior + 5, UNESCO, Paris, 23-25 de junho de 2003. Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/ue000035.pdf. Acesso em: 20/02/2014
Na sentença “Para que a universidade seja um instrumento de esperança, entretanto, é necessário que ela recupere esperança nela própria.”, é possível afirmar que as conjunções sublinhadas estabelecem, respectivamente, relação semântica de:
O texto a seguir é referência para as questões de 01 a 04:
ESPERANÇA NA UNIVERSIDADE
O mundo, em inícios do século XXI, passou por uma imensa desarticulação ideológica, que incluiu uma enorme dissociação política e uma desigualdade social maciça. Frente a essas transformações radicais, a universidade ainda representa patrimônio intelectual, independência política e crítica social. Graças a essas características, a universidade é a instituição mais bem preparada para reorientar o futuro da humanidade.
As últimas décadas do século XX causaram grande desorientação:
• a economia, que foi o orgulho do século XX, entrou em desaceleração;
• essa economia, que, a princípio, aumentou o número dos que se beneficiavam do progresso, passou a ser instrumento da mais brutal desigualdade entre os seres humanos já vista na história;
• os partidos políticos, quer de direita quer de esquerda, deixaram de gerar esperança;
• a democracia, que havia sido criada para os estados-cidade, tendo resistido por mil anos, passou a se mostrar saturada e incompetente. Isso se deu num tempo em que um presidente eleito em um país, pequeno ou grande, tem poder sobre todo o planeta e sobre os séculos futuros, em termos das decisões tomadas por ele;
• as religiões, que sempre foram guardiãs da cultura, sentem-se agora incapazes de frear o avanço brutal do individualismo;
• as empresas, que antes criavam empregos, passaram a destruir empregos;
[...]
Resta pouca esperança de que um novo sistema global de ideias venha a ser criado para renovar a crença na utopia de um mundo em que o sonho humano de progresso tecnológico se alie à liberdade e à igualdade. Essa crença implicava confiança nos políticos, nos líderes religiosos e nos juízes, de quem se esperava a invenção de meios para a criação de coalizões entre os seres humanos. No entanto, se examinarmos as instituições que sobreviveram ao longo desses últimos mil anos, podemos ainda nos permitir ter esperanças, se voltarmos nosso olhar para a universidade.
Para que a universidade seja um instrumento de esperança, entretanto, é necessário que ela recupere esperança nela própria. Isso significa compreender as dificuldades e as limitações da universidade, bem como formular uma nova proposta, novas estruturas e novos métodos de trabalho. Lutar pela defesa da universidade significa lutar pela transformação da universidade.
(Cristovam Buarque. A Universidade numa encruzilhada) FONTE: Ministro da Educação do Brasil. Trabalho apresentado na Conferência Mundial de Educação Superior + 5, UNESCO, Paris, 23-25 de junho de 2003. Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/ue000035.pdf. Acesso em: 20/02/2014
Qual das alternativas abaixo não representa uma consideração apropriada do texto base:
I. Os Estados-Partes comprometem-se a apresentar relatórios sobre as medidas que tenham adotado e sobre o progresso realizado com o objetivo de assegurar a observância dos direitos reconhecidos no Pacto.
II. Os relatórios deverão ser encaminhados ao Secretário-Geral da Organização dos Estados Americanos, o qual enviará cópias ao Conselho Econômico e Social, para exame, de acordo com as disposições do Pacto.
III. Os relatórios poderão indicar os fatores e as dificuldades que prejudiquem o pleno cumprimento das obrigações previstas no Pacto.
IV. O Conselho Econômico e Social poderá encaminhar à Comissão de Direitos Humanos, para fins de estudo e de recomendação de ordem geral, ou para informação, caso julgue apropriado, os relatórios concernentes aos direitos humanos que apresentarem os Estados-Partes.
Está correto o que se afirma APENAS em
I. determinam livremente seu estatuto político.
II. asseguram livremente seu desenvolvimento econômico, social e cultural.
III. podem dispor livremente de suas riquezas e de seus recursos naturais, sem prejuizo das obrigações decorrentes da cooperação econômica internacional, baseada no princípio do proveito mútuo, e do Direito Internacional.
IV. poderão estabelecer restrições a que pessoas pertencentes a minorias étnicas, religiosas ou linguísticas tenham, conjuntamente com outros membros de seu grupo, sua própria vida cultural, professem e pratiquem sua própria religião e usem sua própria lingua.
Está correto o que se afirma APENAS em