Questões de Concurso Para guarda civil

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Q2535428 Matemática
A equipe de planejamento e marketing de uma indústria de calçados constatou, após análise detalhada do faturamento, que o crescimento mensal de vendas está de acordo com a função n(t) = 25 ∙ 32t , onde n é o número de unidades de pares de calçados vendidos e t é o tempo em meses. A quantidade de pares de calçados vendidos no segundo mês e o tempo necessário para vender 18.225 pares de calçados são respectivamente:
Alternativas
Q2535427 Matemática
Analise as sentenças a seguir sobre distribuições discretas e contínuas de probabilidade:

I) A distribuição discreta descreve a probabilidade de ocorrência de cada valor de uma variável aleatória discreta.
II) Tem-se que uma variável aleatória discreta apresenta valores incontáveis, como uma lista de inteiros não negativos.
III) Uma variável aleatória contínua é uma variável aleatória com um conjunto de valores possíveis que são infinitos.


Classificando as sentenças como verdadeiras ou falsas, temos a seguinte sequência:
Alternativas
Q2535426 Português
Observe os períodos abaixo e depois assinale a alternativa correta:

I. As evidências contra o réu eram muito claras, por isso ele foi considerado culpado pelo júri.
II. Em virtude de seu intenso desejo de independência e autonomia, o jovem decidiu sair de casa e trilhar seu próprio caminho.
III. O animal foi anestesiado para que o veterinário pudesse iniciar a cirurgia.


As relações semânticas estabelecidas nos períodos acima são, respectivamente:
Alternativas
Q2535425 Português
Assinale a alternativa em que a pontuação esteja correta para um trecho de reportagem da revista IstoÉ Dinheiro:
Alternativas
Q2535424 Português

Leia o texto abaixo e depois responda à questão.



        Sabidamente, a Polícia é um dos poucos órgãos públicos, talvez o único, que está presente no cotidiano das pessoas, durante 24 horas por dia e que se presta a não só atender às demandas criminais, mas também assistir o cidadão, de forma imediata e emergencial, em seus momentos de dificuldade e angústia. Diariamente, em qualquer lugar e momento, ela é chamada a intervir sempre quando “algo que não deveria estar acontecendo está acontecendo e alguém deve fazer algo a respeito agora” e já! (BITTNER apud PROENÇA JÚNIOR; MUNIZ, 2007, p. 233, grifo dos autores).
        No imaginário social, em função da ampla difusão da mídia, as pessoas acreditam que a polícia lida mais com questões criminais e, sobretudo, com as mais violentas (homicídios, assaltos, tiroteios e sequestros), consideradas de maior gravidade e mais ameaçadoras. Tal concepção, conforme observa Jorge da Silva (2003), muito influencia um maior sentimento de insegurança na sociedade e também reforça na polícia e no policial a ideia de que deve ser priorizado o combate aos crimes, especialmente os de maior potencial ofensivo, em detrimento das questões menores.
        Como consequência desse paradigma repressivo e militar, segundo define Jorge da Silva (2003), temos um policial de rua mais treinado para o enfrentamento e a ação (patrulhamento, abordagem, busca, imobilização, confronto, captura, escolta e custódia) do que para o diálogo, a mediação ou a conciliação.
        Na eclosão de conflitos interpessoais, muito comuns as ocorrências criminais de menor potencial ofensivo e não criminais, verifica-se a dificuldade dos policiais no tratamento dessas questões de forma equilibrada, quando, por inabilidade, fazem uso da força e não do diálogo para solucionar os problemas. Quando a palavra é usada, geralmente, é para advertir, disciplinar, moralizar, informar, orientar, aconselhar, arbitrar ou intimidar. Muitas vezes, qualquer questionamento de alguma das partes é interpretado como um ato de desacato.
        A pesquisa revelou que o maior volume dos casos vivenciados pelo policial de rua é, nesta ordem, de natureza não criminal e criminal de menor potencial ofensivo. Nesse sentido, indaga-se: como os policiais lidam com essas situações que, muitas vezes, demandam mais preparo para tomada de decisão, poder de articulação e capacidade de diálogo? Que procedimentos eles têm adotado para administrá-las? Quais se mostram mais complicadas? Quais os fatores que mais dificultam sua intervenção? (SILVA, Washington França da. Mandato policial na prática: procedimentos policiais no atendimento às ocorrências criminais e não criminais. Revista Brasileira de Segurança Pública - Ano 4 Edição 6 Fev/Mar 2010).
Assinale a alternativa incorreta sobre o texto:
Alternativas
Q2535423 Português

Leia o texto abaixo e depois responda à questão.



        Sabidamente, a Polícia é um dos poucos órgãos públicos, talvez o único, que está presente no cotidiano das pessoas, durante 24 horas por dia e que se presta a não só atender às demandas criminais, mas também assistir o cidadão, de forma imediata e emergencial, em seus momentos de dificuldade e angústia. Diariamente, em qualquer lugar e momento, ela é chamada a intervir sempre quando “algo que não deveria estar acontecendo está acontecendo e alguém deve fazer algo a respeito agora” e já! (BITTNER apud PROENÇA JÚNIOR; MUNIZ, 2007, p. 233, grifo dos autores).
        No imaginário social, em função da ampla difusão da mídia, as pessoas acreditam que a polícia lida mais com questões criminais e, sobretudo, com as mais violentas (homicídios, assaltos, tiroteios e sequestros), consideradas de maior gravidade e mais ameaçadoras. Tal concepção, conforme observa Jorge da Silva (2003), muito influencia um maior sentimento de insegurança na sociedade e também reforça na polícia e no policial a ideia de que deve ser priorizado o combate aos crimes, especialmente os de maior potencial ofensivo, em detrimento das questões menores.
        Como consequência desse paradigma repressivo e militar, segundo define Jorge da Silva (2003), temos um policial de rua mais treinado para o enfrentamento e a ação (patrulhamento, abordagem, busca, imobilização, confronto, captura, escolta e custódia) do que para o diálogo, a mediação ou a conciliação.
        Na eclosão de conflitos interpessoais, muito comuns as ocorrências criminais de menor potencial ofensivo e não criminais, verifica-se a dificuldade dos policiais no tratamento dessas questões de forma equilibrada, quando, por inabilidade, fazem uso da força e não do diálogo para solucionar os problemas. Quando a palavra é usada, geralmente, é para advertir, disciplinar, moralizar, informar, orientar, aconselhar, arbitrar ou intimidar. Muitas vezes, qualquer questionamento de alguma das partes é interpretado como um ato de desacato.
        A pesquisa revelou que o maior volume dos casos vivenciados pelo policial de rua é, nesta ordem, de natureza não criminal e criminal de menor potencial ofensivo. Nesse sentido, indaga-se: como os policiais lidam com essas situações que, muitas vezes, demandam mais preparo para tomada de decisão, poder de articulação e capacidade de diálogo? Que procedimentos eles têm adotado para administrá-las? Quais se mostram mais complicadas? Quais os fatores que mais dificultam sua intervenção? (SILVA, Washington França da. Mandato policial na prática: procedimentos policiais no atendimento às ocorrências criminais e não criminais. Revista Brasileira de Segurança Pública - Ano 4 Edição 6 Fev/Mar 2010).
Assinale a alternativa incorreta sobre o texto acima:
Alternativas
Q2535422 Português

Leia o texto abaixo e depois responda à questão.



        Sabidamente, a Polícia é um dos poucos órgãos públicos, talvez o único, que está presente no cotidiano das pessoas, durante 24 horas por dia e que se presta a não só atender às demandas criminais, mas também assistir o cidadão, de forma imediata e emergencial, em seus momentos de dificuldade e angústia. Diariamente, em qualquer lugar e momento, ela é chamada a intervir sempre quando “algo que não deveria estar acontecendo está acontecendo e alguém deve fazer algo a respeito agora” e já! (BITTNER apud PROENÇA JÚNIOR; MUNIZ, 2007, p. 233, grifo dos autores).
        No imaginário social, em função da ampla difusão da mídia, as pessoas acreditam que a polícia lida mais com questões criminais e, sobretudo, com as mais violentas (homicídios, assaltos, tiroteios e sequestros), consideradas de maior gravidade e mais ameaçadoras. Tal concepção, conforme observa Jorge da Silva (2003), muito influencia um maior sentimento de insegurança na sociedade e também reforça na polícia e no policial a ideia de que deve ser priorizado o combate aos crimes, especialmente os de maior potencial ofensivo, em detrimento das questões menores.
        Como consequência desse paradigma repressivo e militar, segundo define Jorge da Silva (2003), temos um policial de rua mais treinado para o enfrentamento e a ação (patrulhamento, abordagem, busca, imobilização, confronto, captura, escolta e custódia) do que para o diálogo, a mediação ou a conciliação.
        Na eclosão de conflitos interpessoais, muito comuns as ocorrências criminais de menor potencial ofensivo e não criminais, verifica-se a dificuldade dos policiais no tratamento dessas questões de forma equilibrada, quando, por inabilidade, fazem uso da força e não do diálogo para solucionar os problemas. Quando a palavra é usada, geralmente, é para advertir, disciplinar, moralizar, informar, orientar, aconselhar, arbitrar ou intimidar. Muitas vezes, qualquer questionamento de alguma das partes é interpretado como um ato de desacato.
        A pesquisa revelou que o maior volume dos casos vivenciados pelo policial de rua é, nesta ordem, de natureza não criminal e criminal de menor potencial ofensivo. Nesse sentido, indaga-se: como os policiais lidam com essas situações que, muitas vezes, demandam mais preparo para tomada de decisão, poder de articulação e capacidade de diálogo? Que procedimentos eles têm adotado para administrá-las? Quais se mostram mais complicadas? Quais os fatores que mais dificultam sua intervenção? (SILVA, Washington França da. Mandato policial na prática: procedimentos policiais no atendimento às ocorrências criminais e não criminais. Revista Brasileira de Segurança Pública - Ano 4 Edição 6 Fev/Mar 2010).
Marque a alternativa correta sobre o texto acima:
Alternativas
Q2535421 Português
Assinale a alternativa que não apresenta erro de concordância nominal de acordo com a norma culta:
Alternativas
Q2535420 Português
Assinale a alternativa que não apresenta erro de concordância verbal de acordo com a norma culta:
Alternativas
Q2535419 Português
Leia os trechos A, B e C e depois responda à questão.

Trecho A
        “Não dê armas ao seu inimigo, mantenha sempre o autocontrole. Ocupe sua mente com coisas boas e úteis a você, faça planos, dê passos largos, estude, capacite-se, distraia-se com atitudes simples, tire um tempo para você mesmo, ouça boas músicas, veja bons filmes, vá ao cinema, tome um sorvete, veja o pôr do sol, entre nas águas geladas de alguma cachoeira.” (SANTOS, H. In: LUZ, D. C.; TOLEDO, I.; SITA, M. (Coord.). A arte da guerra: desperte o “Sun Tzu” que está dentro de você. São Paulo, Ser Mais, 2015. p. 194).

Trecho B 
        “O nascimento de Simon Arthur Henry Fitzranulph Basset, o conde de Clyvedon, foi recebido com muita alegria. Os sinos da igreja tocaram por horas, serviu-se champanhe à vontade no imenso castelo que o recém-nascido chamaria de lar e toda a aldeia de Clyvedon parou de trabalhar para participar dos festejos organizados pelo pai do jovem conde.
        - Esse não é um bebê comum – disse o padeiro ao ferreiro.
        Falou isso porque Simon Arthur Henry Fitzranulph Basset não passaria a vida como conde de Clyvedon. Esse era apenas um título de cortesia. O bebê – que possuía mais nomes do que qualquer criança de sua idade poderia precisar – era herdeiro de um dos mais antigos e abastados ducados da Inglaterra. E seu pai, o nono duque de Hastings, esperara anos por esse momento.
     No corredor fora do quarto da esposa, ninando o bebê que chorava a plenos pulmões, o duque quase explodia de orgulho. Já beirando os 50 anos, assistira a seus amigos – todos duques e condes – produzirem um herdeiro após o outro. [...] Mas não o duque de Hastings.” (QUINN, J. O duque e eu. São Paulo: Arqueiro, 2020. p. 7).

Trecho C
        “O amor pode ser, e frequentemente é, tão atemorizante quanto a morte. Só que ele encobre essa verdade com a comoção do desejo e do excitamento. Faz sentido pensar na diferença entre amor e morte como na que existe entre atração e repulsa. Pensando bem, contudo, não se pode ter tanta certeza disso. As promessas do amor são, via de regra, menos ambíguas do que suas dádivas. Assim, a tentação de apaixonarse é grande e poderosa, mas também o é a atração de escapar. E o fascínio da procura de uma rosa sem espinhos nunca está muito longe, e é sempre difícil de resistir.” BAUMAN, Z. Amor líquido: sobre a fragilidade dos laços humanos. Rio de Janeiro: Zahar, 2004. p. 23).
Sobre o vocabulário dos trechos acima, assinale a alternativa em que os termos sejam sinônimos:
Alternativas
Q2535418 Português
Leia os trechos A, B e C e depois responda à questão.

Trecho A
        “Não dê armas ao seu inimigo, mantenha sempre o autocontrole. Ocupe sua mente com coisas boas e úteis a você, faça planos, dê passos largos, estude, capacite-se, distraia-se com atitudes simples, tire um tempo para você mesmo, ouça boas músicas, veja bons filmes, vá ao cinema, tome um sorvete, veja o pôr do sol, entre nas águas geladas de alguma cachoeira.” (SANTOS, H. In: LUZ, D. C.; TOLEDO, I.; SITA, M. (Coord.). A arte da guerra: desperte o “Sun Tzu” que está dentro de você. São Paulo, Ser Mais, 2015. p. 194).

Trecho B 
        “O nascimento de Simon Arthur Henry Fitzranulph Basset, o conde de Clyvedon, foi recebido com muita alegria. Os sinos da igreja tocaram por horas, serviu-se champanhe à vontade no imenso castelo que o recém-nascido chamaria de lar e toda a aldeia de Clyvedon parou de trabalhar para participar dos festejos organizados pelo pai do jovem conde.
        - Esse não é um bebê comum – disse o padeiro ao ferreiro.
        Falou isso porque Simon Arthur Henry Fitzranulph Basset não passaria a vida como conde de Clyvedon. Esse era apenas um título de cortesia. O bebê – que possuía mais nomes do que qualquer criança de sua idade poderia precisar – era herdeiro de um dos mais antigos e abastados ducados da Inglaterra. E seu pai, o nono duque de Hastings, esperara anos por esse momento.
     No corredor fora do quarto da esposa, ninando o bebê que chorava a plenos pulmões, o duque quase explodia de orgulho. Já beirando os 50 anos, assistira a seus amigos – todos duques e condes – produzirem um herdeiro após o outro. [...] Mas não o duque de Hastings.” (QUINN, J. O duque e eu. São Paulo: Arqueiro, 2020. p. 7).

Trecho C
        “O amor pode ser, e frequentemente é, tão atemorizante quanto a morte. Só que ele encobre essa verdade com a comoção do desejo e do excitamento. Faz sentido pensar na diferença entre amor e morte como na que existe entre atração e repulsa. Pensando bem, contudo, não se pode ter tanta certeza disso. As promessas do amor são, via de regra, menos ambíguas do que suas dádivas. Assim, a tentação de apaixonarse é grande e poderosa, mas também o é a atração de escapar. E o fascínio da procura de uma rosa sem espinhos nunca está muito longe, e é sempre difícil de resistir.” BAUMAN, Z. Amor líquido: sobre a fragilidade dos laços humanos. Rio de Janeiro: Zahar, 2004. p. 23).
Sobre o trecho C, é correto afirmar que:
Alternativas
Q2535417 Português
Leia os trechos A, B e C e depois responda à questão.

Trecho A
        “Não dê armas ao seu inimigo, mantenha sempre o autocontrole. Ocupe sua mente com coisas boas e úteis a você, faça planos, dê passos largos, estude, capacite-se, distraia-se com atitudes simples, tire um tempo para você mesmo, ouça boas músicas, veja bons filmes, vá ao cinema, tome um sorvete, veja o pôr do sol, entre nas águas geladas de alguma cachoeira.” (SANTOS, H. In: LUZ, D. C.; TOLEDO, I.; SITA, M. (Coord.). A arte da guerra: desperte o “Sun Tzu” que está dentro de você. São Paulo, Ser Mais, 2015. p. 194).

Trecho B 
        “O nascimento de Simon Arthur Henry Fitzranulph Basset, o conde de Clyvedon, foi recebido com muita alegria. Os sinos da igreja tocaram por horas, serviu-se champanhe à vontade no imenso castelo que o recém-nascido chamaria de lar e toda a aldeia de Clyvedon parou de trabalhar para participar dos festejos organizados pelo pai do jovem conde.
        - Esse não é um bebê comum – disse o padeiro ao ferreiro.
        Falou isso porque Simon Arthur Henry Fitzranulph Basset não passaria a vida como conde de Clyvedon. Esse era apenas um título de cortesia. O bebê – que possuía mais nomes do que qualquer criança de sua idade poderia precisar – era herdeiro de um dos mais antigos e abastados ducados da Inglaterra. E seu pai, o nono duque de Hastings, esperara anos por esse momento.
     No corredor fora do quarto da esposa, ninando o bebê que chorava a plenos pulmões, o duque quase explodia de orgulho. Já beirando os 50 anos, assistira a seus amigos – todos duques e condes – produzirem um herdeiro após o outro. [...] Mas não o duque de Hastings.” (QUINN, J. O duque e eu. São Paulo: Arqueiro, 2020. p. 7).

Trecho C
        “O amor pode ser, e frequentemente é, tão atemorizante quanto a morte. Só que ele encobre essa verdade com a comoção do desejo e do excitamento. Faz sentido pensar na diferença entre amor e morte como na que existe entre atração e repulsa. Pensando bem, contudo, não se pode ter tanta certeza disso. As promessas do amor são, via de regra, menos ambíguas do que suas dádivas. Assim, a tentação de apaixonarse é grande e poderosa, mas também o é a atração de escapar. E o fascínio da procura de uma rosa sem espinhos nunca está muito longe, e é sempre difícil de resistir.” BAUMAN, Z. Amor líquido: sobre a fragilidade dos laços humanos. Rio de Janeiro: Zahar, 2004. p. 23).
Sobre o trecho B, é correto afirmar: 
Alternativas
Q2535416 Português
Leia os trechos A, B e C e depois responda à questão.

Trecho A
        “Não dê armas ao seu inimigo, mantenha sempre o autocontrole. Ocupe sua mente com coisas boas e úteis a você, faça planos, dê passos largos, estude, capacite-se, distraia-se com atitudes simples, tire um tempo para você mesmo, ouça boas músicas, veja bons filmes, vá ao cinema, tome um sorvete, veja o pôr do sol, entre nas águas geladas de alguma cachoeira.” (SANTOS, H. In: LUZ, D. C.; TOLEDO, I.; SITA, M. (Coord.). A arte da guerra: desperte o “Sun Tzu” que está dentro de você. São Paulo, Ser Mais, 2015. p. 194).

Trecho B 
        “O nascimento de Simon Arthur Henry Fitzranulph Basset, o conde de Clyvedon, foi recebido com muita alegria. Os sinos da igreja tocaram por horas, serviu-se champanhe à vontade no imenso castelo que o recém-nascido chamaria de lar e toda a aldeia de Clyvedon parou de trabalhar para participar dos festejos organizados pelo pai do jovem conde.
        - Esse não é um bebê comum – disse o padeiro ao ferreiro.
        Falou isso porque Simon Arthur Henry Fitzranulph Basset não passaria a vida como conde de Clyvedon. Esse era apenas um título de cortesia. O bebê – que possuía mais nomes do que qualquer criança de sua idade poderia precisar – era herdeiro de um dos mais antigos e abastados ducados da Inglaterra. E seu pai, o nono duque de Hastings, esperara anos por esse momento.
     No corredor fora do quarto da esposa, ninando o bebê que chorava a plenos pulmões, o duque quase explodia de orgulho. Já beirando os 50 anos, assistira a seus amigos – todos duques e condes – produzirem um herdeiro após o outro. [...] Mas não o duque de Hastings.” (QUINN, J. O duque e eu. São Paulo: Arqueiro, 2020. p. 7).

Trecho C
        “O amor pode ser, e frequentemente é, tão atemorizante quanto a morte. Só que ele encobre essa verdade com a comoção do desejo e do excitamento. Faz sentido pensar na diferença entre amor e morte como na que existe entre atração e repulsa. Pensando bem, contudo, não se pode ter tanta certeza disso. As promessas do amor são, via de regra, menos ambíguas do que suas dádivas. Assim, a tentação de apaixonarse é grande e poderosa, mas também o é a atração de escapar. E o fascínio da procura de uma rosa sem espinhos nunca está muito longe, e é sempre difícil de resistir.” BAUMAN, Z. Amor líquido: sobre a fragilidade dos laços humanos. Rio de Janeiro: Zahar, 2004. p. 23).
Sobre o trecho A, marque a alternativa correta:
Alternativas
Q2535415 Português
Leia os trechos A, B e C e depois responda à questão.

Trecho A
        “Não dê armas ao seu inimigo, mantenha sempre o autocontrole. Ocupe sua mente com coisas boas e úteis a você, faça planos, dê passos largos, estude, capacite-se, distraia-se com atitudes simples, tire um tempo para você mesmo, ouça boas músicas, veja bons filmes, vá ao cinema, tome um sorvete, veja o pôr do sol, entre nas águas geladas de alguma cachoeira.” (SANTOS, H. In: LUZ, D. C.; TOLEDO, I.; SITA, M. (Coord.). A arte da guerra: desperte o “Sun Tzu” que está dentro de você. São Paulo, Ser Mais, 2015. p. 194).

Trecho B 
        “O nascimento de Simon Arthur Henry Fitzranulph Basset, o conde de Clyvedon, foi recebido com muita alegria. Os sinos da igreja tocaram por horas, serviu-se champanhe à vontade no imenso castelo que o recém-nascido chamaria de lar e toda a aldeia de Clyvedon parou de trabalhar para participar dos festejos organizados pelo pai do jovem conde.
        - Esse não é um bebê comum – disse o padeiro ao ferreiro.
        Falou isso porque Simon Arthur Henry Fitzranulph Basset não passaria a vida como conde de Clyvedon. Esse era apenas um título de cortesia. O bebê – que possuía mais nomes do que qualquer criança de sua idade poderia precisar – era herdeiro de um dos mais antigos e abastados ducados da Inglaterra. E seu pai, o nono duque de Hastings, esperara anos por esse momento.
     No corredor fora do quarto da esposa, ninando o bebê que chorava a plenos pulmões, o duque quase explodia de orgulho. Já beirando os 50 anos, assistira a seus amigos – todos duques e condes – produzirem um herdeiro após o outro. [...] Mas não o duque de Hastings.” (QUINN, J. O duque e eu. São Paulo: Arqueiro, 2020. p. 7).

Trecho C
        “O amor pode ser, e frequentemente é, tão atemorizante quanto a morte. Só que ele encobre essa verdade com a comoção do desejo e do excitamento. Faz sentido pensar na diferença entre amor e morte como na que existe entre atração e repulsa. Pensando bem, contudo, não se pode ter tanta certeza disso. As promessas do amor são, via de regra, menos ambíguas do que suas dádivas. Assim, a tentação de apaixonarse é grande e poderosa, mas também o é a atração de escapar. E o fascínio da procura de uma rosa sem espinhos nunca está muito longe, e é sempre difícil de resistir.” BAUMAN, Z. Amor líquido: sobre a fragilidade dos laços humanos. Rio de Janeiro: Zahar, 2004. p. 23).
Sobre os trechos acima, assinale a alternativa incorreta:
Alternativas
Q2531353 Direito Penal
Funcionário público que exige vantagem indevida para si, de forma direta, em razão da função ocupada, pratica
Alternativas
Q2531352 Direito Processual Penal
O guarda municipal do município X reconhece um elemento em um local de crime como de potencial interesse para a produção da prova pericial, logo deve
Alternativas
Q2531351 Direito Penal
De acordo com o Código Penal brasileiro, considera-se em estado de necessidade quem
Alternativas
Q2531350 Direito Constitucional
Conforme dispõe o art. 144 da Constituição Federal de 1988, “a segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio (...)”. O mesmo dispositivo prevê os órgãos responsáveis pela segurança e suas respectivas atribuições. Isto posto, compete
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Q2531349 Direito Constitucional
Leia o texto a seguir.
A Constituição Federal, em seu art. 37, prevê os princípios gerais da administração pública. Além disso, determina que todos os entes federativos respeitem alguns preceitos genéricos. (...) Dessa forma, a administração pública direta, indireta ou fundacional, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, obedecerá a alguns preceitos, que, obrigatoriamente, deverão estar presentes na legislação definidora do regime jurídico de seus servidores editada pelo respectivo ente federativo, no exercício de suas respectivas autonomias.
MORAES, Alexandre D. Direito Constitucional. 39 ed. Grupo GEN, 2023.
Sobre os preceitos e regras, em relação aos servidores públicos, a Constituição Federal prevê que
Alternativas
Q2531348 Direito Constitucional
O Parágrafo Único do art. 1º da Constituição Federal de 1988 proclama que “todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição”. Tal preceito fundamental refere-se ao princípio da
Alternativas
Respostas
581: C
582: C
583: D
584: C
585: C
586: D
587: B
588: B
589: C
590: A
591: A
592: B
593: C
594: A
595: B
596: A
597: B
598: D
599: B
600: C