Questões de Concurso Para conselheiro tutelar

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Q1029242 Noções de Informática

Uma apresentação elaborada por meio do MS-PowerPoint 2010, em sua configuração padrão, contém a lista de slides exibida na imagem a seguir.


Imagem associada para resolução da questão


O segundo slide está selecionado e o usuário usa o atalho Shift + F5. O slide que será apresentado será o

Alternativas
Q1029241 Noções de Informática

A planilha a seguir foi preparada por meio do MS-Excel 2010, em sua configuração padrão.


Imagem associada para resolução da questão


Assinale a alternativa que apresenta o valor que será exibido na célula B7, após esta ser preenchida com a fórmula =MAIOR(B2:B6;3)

Alternativas
Q1029240 Noções de Informática

O parágrafo, na imagem a seguir, foi editado por meio do MS-Word 2010, em sua configuração padrão.


Imagem associada para resolução da questão


A palavra “Prefeitura” aparece na imagem formatada com o recurso

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Q1029239 Noções de Informática

A imagem a seguir foi retirada do MS-Windows 7, em sua configuração padrão, e mostra o canto superior de uma janela.


Imagem associada para resolução da questão


Pela imagem, é possível afirmar que a janela está

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Q1029238 Matemática

Um espaço retangular ABCD foi dividido em: sala de reuniões (SR), sala de espera (SE) e banheiro (B), conforme mostra a figura, cujas medidas indicadas estão em metros.


Imagem associada para resolução da questão


Sabendo que o perímetro do banheiro tem 4 m a menos que o perímetro da sala de espera, então, a área da sala de reuniões é

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Q1029237 Matemática
Uma pessoa precisa redigir determinado número de relatórios. Se ela redigir 8 relatórios por dia, levará 2 dias a mais do que levaria se redigisse 10 relatórios por dia. O número de relatórios a serem redigidos por essa pessoa é
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Q1029236 Matemática

A tabela mostra o tempo utilizado no atendimento de algumas famílias, por um conselheiro tutelar, em um mesmo dia.


Imagem associada para resolução da questão


Sabendo que, em média, o tempo de atendimento por família foi de 1 hora e 50 minutos, então, o tempo de atendimento da família C, foi

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Q1029235 Matemática

No 1° trimestre do ano, os funcionários de determinado setor de uma empresa participaram de um total de 15 reuniões. Sabendo que o número de reuniões feitas no período da manhã foi igual a 2/3 do número de reuniões feitas no período da tarde, então, o número de reuniões feitas no período da tarde superou o número de reuniões feitas no período da manhã em

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Q1029234 Matemática
No decorrer de uma semana, um conselheiro tutelar atendeu 30 adolescentes, dos quais 80% eram meninos. Desses meninos, 75% foram encaminhados para atendimento com profissionais especializados, e entre as meninas, 50% também tiveram o mesmo tipo de encaminhamento. Em relação ao número total de adolescentes atendidos nessa semana por esse conselheiro, o número de adolescentes encaminhados para atendimento com profissionais especializados representa
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Q1029233 Português

Leia a tira em que aparecem os personagens Frank (de calça lisa) e Ernest para responder à questão.


   

Assinale a alternativa em que a expressão destacada na frase apresenta circunstância adverbial de afirmação.
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Q1029232 Português

Leia a tira em que aparecem os personagens Frank (de calça lisa) e Ernest para responder à questão.


   

Assinale a alternativa correta quanto à concordância verbal estabelecida pela norma-padrão.
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Q1029231 Português

Leia a tira em que aparecem os personagens Frank (de calça lisa) e Ernest para responder à questão.


   

Na tira, a expressão exposição de antiguidades foi empregada em sentido
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Q1029230 Português

                                Persistência na educação dos filhos


      Todo mundo já ouviu estas frases ditas por adultos que têm filhos: “Meu filho tem um problema”, “Não sei mais o que fazer”, “Eu já fiz de tudo, não tem jeito”, “A escola tem reclamado muito do comportamento dele”, “Nós, pais, estamos perdidos”, “O que eu faço?”, “Devo procurar ajuda profissional?” etc. Vamos tentar entender alguns pontos dessas questões.

      Primeiramente: ter filhos, hoje, para muitos adultos, não deveria trazer problemas, dificuldades, dúvidas e renúncias, e sim delícias, prazer, satisfação e desfrute. Ocorre que, quem tem filhos irá enfrentar percalços, consigo mesmo e com os filhos, terá de fazer escolhas e se defrontar com dilemas e perguntas que não têm respostas certas e que se transformam à medida que os filhos crescem.

      Ora é o sono, a birra, a agressividade descontrolada e a recusa às regras familiares; ora é o estudo, a difícil aprendizagem das letras e dos números, a alimentação e a vida social; ora é a balada, o sono sempre desregrado, a bebida alcoólica e outras drogas, e assim por diante.

      Então, senhores pais, é preciso aceitar o fato de que sim, eles dão e darão trabalho por motivos simples: recusam o mundo adulto ao qual são sujeitados, precisam experimentar e testar suas possibilidades e, portanto, desobedecer. E, acima de tudo, porque cada um deles é singular, muito diferente do filho ideal que aprendemos a querer ter.

      E é exatamente por esse motivo que receitas não costumam funcionar. Ou até funcionam temporariamente, mas as questões que eles nos trazem sempre retornam, de um jeito ou de outro. Mais do que buscar respostas indicadas para esta ou aquela questão, é preciso olhar de perto e de olhos bem abertos cada um dos filhos para que, conhecendo-os, seja possível buscar soluções às questões que eles apresentam. E, mesmo assim, saber que as soluções que encontrarmos nunca serão mágicas.

      Educar é um processo contínuo e isso significa que os resultados das estratégias que usamos com os mais novos podem não ser imediatos ou rápidos. Mas persistir por um tempo é o que irá mostrar se podem funcionar ou não.

      Caso se constate que a estratégia escolhida não funcionou, é preciso criar outra maneira de abordar a questão. Manter-se potente e resiliente na função de mãe e de pai não combina com as frases “Não sei mais o que fazer” ou “Não tem jeito”. Sempre há outras saídas possíveis. Sempre.

      Ser uma boa mãe ou um bom pai tem a ver com o vínculo estabelecido com o filho, a dedicação a ele, a disponibilidade para enfrentar, sem esmorecer, sem desistir, as questões que ele cotidianamente apresenta.

                                             (Rosely Sayão. Folha de S. Paulo, 07.04.2015. Adaptado)

Leia as frases.


•  Ter estratégias para educar os filhos é importante, mas aplicar estratégias não é garantia de solução imediata.

•  Persistência é o segredo para educar bem os filhos, por isso os pais não devem menosprezar a persistência.


De acordo com o emprego dos pronomes estabelecido pela norma-padrão da língua portuguesa, os trechos destacados podem ser substituídos por:

Alternativas
Q1029229 Português

                                Persistência na educação dos filhos


      Todo mundo já ouviu estas frases ditas por adultos que têm filhos: “Meu filho tem um problema”, “Não sei mais o que fazer”, “Eu já fiz de tudo, não tem jeito”, “A escola tem reclamado muito do comportamento dele”, “Nós, pais, estamos perdidos”, “O que eu faço?”, “Devo procurar ajuda profissional?” etc. Vamos tentar entender alguns pontos dessas questões.

      Primeiramente: ter filhos, hoje, para muitos adultos, não deveria trazer problemas, dificuldades, dúvidas e renúncias, e sim delícias, prazer, satisfação e desfrute. Ocorre que, quem tem filhos irá enfrentar percalços, consigo mesmo e com os filhos, terá de fazer escolhas e se defrontar com dilemas e perguntas que não têm respostas certas e que se transformam à medida que os filhos crescem.

      Ora é o sono, a birra, a agressividade descontrolada e a recusa às regras familiares; ora é o estudo, a difícil aprendizagem das letras e dos números, a alimentação e a vida social; ora é a balada, o sono sempre desregrado, a bebida alcoólica e outras drogas, e assim por diante.

      Então, senhores pais, é preciso aceitar o fato de que sim, eles dão e darão trabalho por motivos simples: recusam o mundo adulto ao qual são sujeitados, precisam experimentar e testar suas possibilidades e, portanto, desobedecer. E, acima de tudo, porque cada um deles é singular, muito diferente do filho ideal que aprendemos a querer ter.

      E é exatamente por esse motivo que receitas não costumam funcionar. Ou até funcionam temporariamente, mas as questões que eles nos trazem sempre retornam, de um jeito ou de outro. Mais do que buscar respostas indicadas para esta ou aquela questão, é preciso olhar de perto e de olhos bem abertos cada um dos filhos para que, conhecendo-os, seja possível buscar soluções às questões que eles apresentam. E, mesmo assim, saber que as soluções que encontrarmos nunca serão mágicas.

      Educar é um processo contínuo e isso significa que os resultados das estratégias que usamos com os mais novos podem não ser imediatos ou rápidos. Mas persistir por um tempo é o que irá mostrar se podem funcionar ou não.

      Caso se constate que a estratégia escolhida não funcionou, é preciso criar outra maneira de abordar a questão. Manter-se potente e resiliente na função de mãe e de pai não combina com as frases “Não sei mais o que fazer” ou “Não tem jeito”. Sempre há outras saídas possíveis. Sempre.

      Ser uma boa mãe ou um bom pai tem a ver com o vínculo estabelecido com o filho, a dedicação a ele, a disponibilidade para enfrentar, sem esmorecer, sem desistir, as questões que ele cotidianamente apresenta.

                                             (Rosely Sayão. Folha de S. Paulo, 07.04.2015. Adaptado)

Assinale a alternativa em que o trecho do texto está reescrito de acordo com a norma-padrão de regência da língua portuguesa.
Alternativas
Q1029228 Português

                                Persistência na educação dos filhos


      Todo mundo já ouviu estas frases ditas por adultos que têm filhos: “Meu filho tem um problema”, “Não sei mais o que fazer”, “Eu já fiz de tudo, não tem jeito”, “A escola tem reclamado muito do comportamento dele”, “Nós, pais, estamos perdidos”, “O que eu faço?”, “Devo procurar ajuda profissional?” etc. Vamos tentar entender alguns pontos dessas questões.

      Primeiramente: ter filhos, hoje, para muitos adultos, não deveria trazer problemas, dificuldades, dúvidas e renúncias, e sim delícias, prazer, satisfação e desfrute. Ocorre que, quem tem filhos irá enfrentar percalços, consigo mesmo e com os filhos, terá de fazer escolhas e se defrontar com dilemas e perguntas que não têm respostas certas e que se transformam à medida que os filhos crescem.

      Ora é o sono, a birra, a agressividade descontrolada e a recusa às regras familiares; ora é o estudo, a difícil aprendizagem das letras e dos números, a alimentação e a vida social; ora é a balada, o sono sempre desregrado, a bebida alcoólica e outras drogas, e assim por diante.

      Então, senhores pais, é preciso aceitar o fato de que sim, eles dão e darão trabalho por motivos simples: recusam o mundo adulto ao qual são sujeitados, precisam experimentar e testar suas possibilidades e, portanto, desobedecer. E, acima de tudo, porque cada um deles é singular, muito diferente do filho ideal que aprendemos a querer ter.

      E é exatamente por esse motivo que receitas não costumam funcionar. Ou até funcionam temporariamente, mas as questões que eles nos trazem sempre retornam, de um jeito ou de outro. Mais do que buscar respostas indicadas para esta ou aquela questão, é preciso olhar de perto e de olhos bem abertos cada um dos filhos para que, conhecendo-os, seja possível buscar soluções às questões que eles apresentam. E, mesmo assim, saber que as soluções que encontrarmos nunca serão mágicas.

      Educar é um processo contínuo e isso significa que os resultados das estratégias que usamos com os mais novos podem não ser imediatos ou rápidos. Mas persistir por um tempo é o que irá mostrar se podem funcionar ou não.

      Caso se constate que a estratégia escolhida não funcionou, é preciso criar outra maneira de abordar a questão. Manter-se potente e resiliente na função de mãe e de pai não combina com as frases “Não sei mais o que fazer” ou “Não tem jeito”. Sempre há outras saídas possíveis. Sempre.

      Ser uma boa mãe ou um bom pai tem a ver com o vínculo estabelecido com o filho, a dedicação a ele, a disponibilidade para enfrentar, sem esmorecer, sem desistir, as questões que ele cotidianamente apresenta.

                                             (Rosely Sayão. Folha de S. Paulo, 07.04.2015. Adaptado)

A afirmação correta a respeito da expressão destacada no trecho do texto encontra-se na alternativa:
Alternativas
Q1029227 Português

                                Persistência na educação dos filhos


      Todo mundo já ouviu estas frases ditas por adultos que têm filhos: “Meu filho tem um problema”, “Não sei mais o que fazer”, “Eu já fiz de tudo, não tem jeito”, “A escola tem reclamado muito do comportamento dele”, “Nós, pais, estamos perdidos”, “O que eu faço?”, “Devo procurar ajuda profissional?” etc. Vamos tentar entender alguns pontos dessas questões.

      Primeiramente: ter filhos, hoje, para muitos adultos, não deveria trazer problemas, dificuldades, dúvidas e renúncias, e sim delícias, prazer, satisfação e desfrute. Ocorre que, quem tem filhos irá enfrentar percalços, consigo mesmo e com os filhos, terá de fazer escolhas e se defrontar com dilemas e perguntas que não têm respostas certas e que se transformam à medida que os filhos crescem.

      Ora é o sono, a birra, a agressividade descontrolada e a recusa às regras familiares; ora é o estudo, a difícil aprendizagem das letras e dos números, a alimentação e a vida social; ora é a balada, o sono sempre desregrado, a bebida alcoólica e outras drogas, e assim por diante.

      Então, senhores pais, é preciso aceitar o fato de que sim, eles dão e darão trabalho por motivos simples: recusam o mundo adulto ao qual são sujeitados, precisam experimentar e testar suas possibilidades e, portanto, desobedecer. E, acima de tudo, porque cada um deles é singular, muito diferente do filho ideal que aprendemos a querer ter.

      E é exatamente por esse motivo que receitas não costumam funcionar. Ou até funcionam temporariamente, mas as questões que eles nos trazem sempre retornam, de um jeito ou de outro. Mais do que buscar respostas indicadas para esta ou aquela questão, é preciso olhar de perto e de olhos bem abertos cada um dos filhos para que, conhecendo-os, seja possível buscar soluções às questões que eles apresentam. E, mesmo assim, saber que as soluções que encontrarmos nunca serão mágicas.

      Educar é um processo contínuo e isso significa que os resultados das estratégias que usamos com os mais novos podem não ser imediatos ou rápidos. Mas persistir por um tempo é o que irá mostrar se podem funcionar ou não.

      Caso se constate que a estratégia escolhida não funcionou, é preciso criar outra maneira de abordar a questão. Manter-se potente e resiliente na função de mãe e de pai não combina com as frases “Não sei mais o que fazer” ou “Não tem jeito”. Sempre há outras saídas possíveis. Sempre.

      Ser uma boa mãe ou um bom pai tem a ver com o vínculo estabelecido com o filho, a dedicação a ele, a disponibilidade para enfrentar, sem esmorecer, sem desistir, as questões que ele cotidianamente apresenta.

                                             (Rosely Sayão. Folha de S. Paulo, 07.04.2015. Adaptado)

A relação de sentido que a expressão destacada estabelece entre as ideias está corretamente indicada, entre parênteses, na alternativa:
Alternativas
Q1029226 Português

                                Persistência na educação dos filhos


      Todo mundo já ouviu estas frases ditas por adultos que têm filhos: “Meu filho tem um problema”, “Não sei mais o que fazer”, “Eu já fiz de tudo, não tem jeito”, “A escola tem reclamado muito do comportamento dele”, “Nós, pais, estamos perdidos”, “O que eu faço?”, “Devo procurar ajuda profissional?” etc. Vamos tentar entender alguns pontos dessas questões.

      Primeiramente: ter filhos, hoje, para muitos adultos, não deveria trazer problemas, dificuldades, dúvidas e renúncias, e sim delícias, prazer, satisfação e desfrute. Ocorre que, quem tem filhos irá enfrentar percalços, consigo mesmo e com os filhos, terá de fazer escolhas e se defrontar com dilemas e perguntas que não têm respostas certas e que se transformam à medida que os filhos crescem.

      Ora é o sono, a birra, a agressividade descontrolada e a recusa às regras familiares; ora é o estudo, a difícil aprendizagem das letras e dos números, a alimentação e a vida social; ora é a balada, o sono sempre desregrado, a bebida alcoólica e outras drogas, e assim por diante.

      Então, senhores pais, é preciso aceitar o fato de que sim, eles dão e darão trabalho por motivos simples: recusam o mundo adulto ao qual são sujeitados, precisam experimentar e testar suas possibilidades e, portanto, desobedecer. E, acima de tudo, porque cada um deles é singular, muito diferente do filho ideal que aprendemos a querer ter.

      E é exatamente por esse motivo que receitas não costumam funcionar. Ou até funcionam temporariamente, mas as questões que eles nos trazem sempre retornam, de um jeito ou de outro. Mais do que buscar respostas indicadas para esta ou aquela questão, é preciso olhar de perto e de olhos bem abertos cada um dos filhos para que, conhecendo-os, seja possível buscar soluções às questões que eles apresentam. E, mesmo assim, saber que as soluções que encontrarmos nunca serão mágicas.

      Educar é um processo contínuo e isso significa que os resultados das estratégias que usamos com os mais novos podem não ser imediatos ou rápidos. Mas persistir por um tempo é o que irá mostrar se podem funcionar ou não.

      Caso se constate que a estratégia escolhida não funcionou, é preciso criar outra maneira de abordar a questão. Manter-se potente e resiliente na função de mãe e de pai não combina com as frases “Não sei mais o que fazer” ou “Não tem jeito”. Sempre há outras saídas possíveis. Sempre.

      Ser uma boa mãe ou um bom pai tem a ver com o vínculo estabelecido com o filho, a dedicação a ele, a disponibilidade para enfrentar, sem esmorecer, sem desistir, as questões que ele cotidianamente apresenta.

                                             (Rosely Sayão. Folha de S. Paulo, 07.04.2015. Adaptado)

Considere os trechos do texto.


•  Todo mundo já ouviu estas frases ditas por adultos que têm filhos… (1°parágrafo)

•  Então, senhores pais, é preciso aceitar o fato de que sim, eles dão e darão trabalho… (4° parágrafo)

•  … a disponibilidade para enfrentar, sem esmorecer, sem desistir, as questões que ele cotidianamente apresenta… (último parágrafo)


A alternativa que apresenta, correta e respectivamente, as palavras de sentido oposto àquelas que estão destacadas nos trechos selecionados é:

Alternativas
Q1029225 Português

                                Persistência na educação dos filhos


      Todo mundo já ouviu estas frases ditas por adultos que têm filhos: “Meu filho tem um problema”, “Não sei mais o que fazer”, “Eu já fiz de tudo, não tem jeito”, “A escola tem reclamado muito do comportamento dele”, “Nós, pais, estamos perdidos”, “O que eu faço?”, “Devo procurar ajuda profissional?” etc. Vamos tentar entender alguns pontos dessas questões.

      Primeiramente: ter filhos, hoje, para muitos adultos, não deveria trazer problemas, dificuldades, dúvidas e renúncias, e sim delícias, prazer, satisfação e desfrute. Ocorre que, quem tem filhos irá enfrentar percalços, consigo mesmo e com os filhos, terá de fazer escolhas e se defrontar com dilemas e perguntas que não têm respostas certas e que se transformam à medida que os filhos crescem.

      Ora é o sono, a birra, a agressividade descontrolada e a recusa às regras familiares; ora é o estudo, a difícil aprendizagem das letras e dos números, a alimentação e a vida social; ora é a balada, o sono sempre desregrado, a bebida alcoólica e outras drogas, e assim por diante.

      Então, senhores pais, é preciso aceitar o fato de que sim, eles dão e darão trabalho por motivos simples: recusam o mundo adulto ao qual são sujeitados, precisam experimentar e testar suas possibilidades e, portanto, desobedecer. E, acima de tudo, porque cada um deles é singular, muito diferente do filho ideal que aprendemos a querer ter.

      E é exatamente por esse motivo que receitas não costumam funcionar. Ou até funcionam temporariamente, mas as questões que eles nos trazem sempre retornam, de um jeito ou de outro. Mais do que buscar respostas indicadas para esta ou aquela questão, é preciso olhar de perto e de olhos bem abertos cada um dos filhos para que, conhecendo-os, seja possível buscar soluções às questões que eles apresentam. E, mesmo assim, saber que as soluções que encontrarmos nunca serão mágicas.

      Educar é um processo contínuo e isso significa que os resultados das estratégias que usamos com os mais novos podem não ser imediatos ou rápidos. Mas persistir por um tempo é o que irá mostrar se podem funcionar ou não.

      Caso se constate que a estratégia escolhida não funcionou, é preciso criar outra maneira de abordar a questão. Manter-se potente e resiliente na função de mãe e de pai não combina com as frases “Não sei mais o que fazer” ou “Não tem jeito”. Sempre há outras saídas possíveis. Sempre.

      Ser uma boa mãe ou um bom pai tem a ver com o vínculo estabelecido com o filho, a dedicação a ele, a disponibilidade para enfrentar, sem esmorecer, sem desistir, as questões que ele cotidianamente apresenta.

                                             (Rosely Sayão. Folha de S. Paulo, 07.04.2015. Adaptado)

Ao afirmar que “… é preciso olhar de perto e de olhos bem abertos cada um dos filhos…” (5° parágrafo), a autora sugere que os pais devem
Alternativas
Q1029224 Português

                                Persistência na educação dos filhos


      Todo mundo já ouviu estas frases ditas por adultos que têm filhos: “Meu filho tem um problema”, “Não sei mais o que fazer”, “Eu já fiz de tudo, não tem jeito”, “A escola tem reclamado muito do comportamento dele”, “Nós, pais, estamos perdidos”, “O que eu faço?”, “Devo procurar ajuda profissional?” etc. Vamos tentar entender alguns pontos dessas questões.

      Primeiramente: ter filhos, hoje, para muitos adultos, não deveria trazer problemas, dificuldades, dúvidas e renúncias, e sim delícias, prazer, satisfação e desfrute. Ocorre que, quem tem filhos irá enfrentar percalços, consigo mesmo e com os filhos, terá de fazer escolhas e se defrontar com dilemas e perguntas que não têm respostas certas e que se transformam à medida que os filhos crescem.

      Ora é o sono, a birra, a agressividade descontrolada e a recusa às regras familiares; ora é o estudo, a difícil aprendizagem das letras e dos números, a alimentação e a vida social; ora é a balada, o sono sempre desregrado, a bebida alcoólica e outras drogas, e assim por diante.

      Então, senhores pais, é preciso aceitar o fato de que sim, eles dão e darão trabalho por motivos simples: recusam o mundo adulto ao qual são sujeitados, precisam experimentar e testar suas possibilidades e, portanto, desobedecer. E, acima de tudo, porque cada um deles é singular, muito diferente do filho ideal que aprendemos a querer ter.

      E é exatamente por esse motivo que receitas não costumam funcionar. Ou até funcionam temporariamente, mas as questões que eles nos trazem sempre retornam, de um jeito ou de outro. Mais do que buscar respostas indicadas para esta ou aquela questão, é preciso olhar de perto e de olhos bem abertos cada um dos filhos para que, conhecendo-os, seja possível buscar soluções às questões que eles apresentam. E, mesmo assim, saber que as soluções que encontrarmos nunca serão mágicas.

      Educar é um processo contínuo e isso significa que os resultados das estratégias que usamos com os mais novos podem não ser imediatos ou rápidos. Mas persistir por um tempo é o que irá mostrar se podem funcionar ou não.

      Caso se constate que a estratégia escolhida não funcionou, é preciso criar outra maneira de abordar a questão. Manter-se potente e resiliente na função de mãe e de pai não combina com as frases “Não sei mais o que fazer” ou “Não tem jeito”. Sempre há outras saídas possíveis. Sempre.

      Ser uma boa mãe ou um bom pai tem a ver com o vínculo estabelecido com o filho, a dedicação a ele, a disponibilidade para enfrentar, sem esmorecer, sem desistir, as questões que ele cotidianamente apresenta.

                                             (Rosely Sayão. Folha de S. Paulo, 07.04.2015. Adaptado)

De acordo com a autora do texto,
Alternativas
Q641046 Matemática
A base de uma caixa d’água tem 5m² e sua altura é 2m. Quantos litros esta caixa d’água suporta?
Alternativas
Respostas
261: B
262: C
263: A
264: E
265: B
266: D
267: C
268: E
269: A
270: C
271: C
272: E
273: B
274: A
275: D
276: D
277: E
278: D
279: A
280: C