Questões de Concurso Para supervisor pedagógico

Foram encontradas 559 questões

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Q2473856 Matemática
Em sua coleção de relógios, Evaldo notou que 20% dos relógios não funcionam e não possuem conserto; metade funciona de forma correta; e, 1/3 dos relógios restantes foram recém-adquiridos e ele ainda não testou o funcionamento. Os relógios que não estão nessas três categorias estão atualmente em conserto. Se Evaldo possui, no total, 670 relógios, quantos estão no conserto?
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Q2473855 Matemática
Um seleto grupo de 400 clientes foi convidado a experimentar 3 rótulos (A, B e C) de uma famosa marca de espumantes. Após a degustação dos espumantes, foram obtidas as seguintes conclusões:

142 clientes aprovaram apenas o rótulo A;
54 clientes aprovaram os rótulos A e B;
40 clientes aprovaram os rótulos B e C;
48 clientes aprovaram somente o rótulo B;
24 clientes aprovaram os rótulos A e C;
112 clientes aprovaram somente o rótulo C.

Considere que todos os clientes aprovaram pelo menos um rótulo. Com base nessas informações, quantos clientes aprovaram os rótulos A, B e C?
Alternativas
Q2473854 Matemática
Em um determinado momento de uma aula de probabilidade, a professora fez a seguinte declaração: “eu tenho certeza que pelo menos duas pessoas aqui nessa aula fazem aniversário no mesmo dia do mês”. Para garantir que a declaração da professora seja verdadeira, qual o menor número possível de alunos nessa aula? (Considere que um mês possui 31 dias.)
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Q2473853 Matemática
Renata trabalha como dermatologista e sempre faz um plantão em sua cidade natal na terceira sexta-feira de todos os meses. Se Renata fez um plantão em sua cidade natal no dia 18 de outubro, no mês de dezembro seguinte, ela atenderá na sexta-feira dia:
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Q2473852 Português
Incontáveis nas ruas

Com 227 mil em cadastro, população sem teto deve ser mais bem apurada e atendida.

        O aumento da população de rua nos últimos anos é fenômeno que tem sido observado e mensurado em metrópoles brasileiras, mas suas dimensões precisas são difíceis de apurar – por motivos óbvios.
        Trata-se, em grande parte dos casos, de pessoas sem rotina definida, que podem estar num bairro hoje e noutro amanhã; muitas analfabetas, sem documentos e em estado precário de saúde física ou mental para responder sobre sua situação. Elas estão fora, ademais, do censo oficial do IBGE, que procura por cidadãos domiciliados.
      São importantes, nesse contexto, os dados reunidos pelo pesquisador Marco Antônio Carvalho Natalino, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea, ligado à administração federal). Com base em informações no cadastro governamental de famílias de baixa renda, o trabalho encontrou 227,1 mil moradores de rua no país neste ano.
       O número está possivelmente subestimado, já que nem todas as pessoas em tal situação estão nos registros. A quantidade sobe ano a ano, o que em alguma medida pode ser explicado pela ampliação do cadastro, sobretudo quando se consideram prazos mais longos. Mas há evidências do aumento e causas plausíveis a considerar.
      Na cidade de São Paulo, por exemplo, um censo encomendado pela prefeitura constatou que a população de rua teve um salto de 31% durante a pandemia de Covid-19, crescendo de 24,3 mil em 2019 para 31,9 mil em 2021.
      A crise sanitária gerou um dos momentos econômicos dramáticos dos últimos anos. Antes dela, a profunda recessão de 2014-16 elevou o desemprego e a pobreza. A recuperação posterior ainda se mostra incipiente e acidentada.
        Falta de oportunidades no mercado de trabalho é, como se pode intuir, um dos principais motivos que levam indivíduos a morar nas ruas – apontado por 40,5%, em declarações ao cadastro oficial.
       A causa mais citada, no entanto, são problemas familiares, com 47,3%, enquanto o consumo de álcool e outras drogas é mencionado por 30,4% (os cadastrados podem citar mais de um fator).
       Está-se diante de um fenômeno multifatorial, que vai além da questão econômica e demanda ações de diferentes esferas de governo.
         A contagem e a identificação mais completa dos moradores ainda desafiam a política pública. É preciso viabilizar que tais pessoas tenham acesso aos benefícios sociais do Estado, sobretudo o Bolsa Família. No âmbito local, há que buscar desde alternativas habitacionais a segurança e cuidados com dependentes químicos.
    Não existe, infelizmente, solução rápida, muito menos fácil. O melhor começo, de todo modo, é um diagnóstico mais preciso.

(Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/. Acesso em: 20/01/2024.)
Dentre as muitas funções da palavra “que”, uma delas é a função de pronome relativo. No trecho “Trata-se, em grande parte dos casos, de pessoas sem rotina definida, que podem estar num bairro hoje e noutro amanhã [...](2º§), a palavra “que” exerce a função de:
Alternativas
Respostas
16: B
17: C
18: C
19: B
20: A