Questões de Concurso
Para engenharia ambiental
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I – Adensamento: usado em situações onde foi verificada a ocorrência de espécies arbóreas nativas das fases iniciais da sucessão. II – Enriquecimento: é o método usado nas áreas com estádio intermediário de degradação, nas situações onde a área a ser recuperada já se encontra ocupada com vegetação remanescente, porém com baixa diversidade de espécies: III – Implantação: é normalmente usada em áreas cuja formação florestal original foi substituída por alguma atividade agropastoril altamente tecnificada, comprometendo o potencial de autorecuperação local.
I – Enforcamento. II – Adtsringimento. III – Envanescimento.
I – indução e condução da regeneração natural. II – adensamento. III – enriquecimento. IV – implantação.
I – Os rios são ecossistemas abertos em constante interação com o sistema terrestre e a atmosfera circundante. II – Alguns autores sustentam que os rios devem ser vistos em três dimensões espaciais: longitudinal, lateral e vertical. III – As maiores bacias do planeta podem ser consideradas do tipo assimétricas por exaustão.
I – Aquíferos porosos ocorrem em rochas sedimentares. II – Aquíferos porosos são bons produtores de água. III – Aquíferos fraturados ocorrem em rochas ígneas.
I – Infiltração é o nome dado ao processo pelo qual a água jorra do solo. II – A infiltração determina o balanço da água na zona das raízes e, por isso, o conhecimento do processo e suas relações com as propriedades do solo é de fundamental importância para o eficiente manejo do solo e da água. III – O maior processo de infiltração recebe o nome de “infiltração de Bargain”.
I – A precipitação é entendida como o conjunto de águas originadas do vapor d’água atmosférico, que atinge a superfície terrestre. II – O conceito de precipitação pluvial engloba a chuva e a neblina, mas não a saraiva. III – A chuva ou precipitação pluvial é o tipo menos importante para a Hidrologia.
I – Dentre os produtos do intemperismo, os solos podem incluir partículas de argilominerais, óxidos de ferro e metais diversos, e também pedaços da rocha-matriz. II – Os solos podem ser compreendidos como geossistemas, sem entradas, processos e saídas. III – Conhecida como húmus, a matéria orgânica é também um componente muito importante da grande maioria dos solos da Terra, sendo formada pelos resíduos e restos de organismos que vivem nos solos.
I – Solo é um recurso básico e fundamental, que levou dezenas de anos em sua formação. II – Embora pareçam indestrutíveis, as rochas se decompõem. III – O temperismo é o processo geral que causa a deterioração das rochas.
I – Rochas magmáticas ou ígneas: se formam pelo resfriamento e consequente solidificação do magma. II – Rochas sedimentares: são formadas por sedimentos que se formam por decomposição química e/ou física de rochas pré-existentes. III – Rochas metamórficas: formam-se quando altas temperaturas e/ou pressões atuam sobre rochas pré-existentes, alterando sua composição mineral, textura, composição química ou estes três parâmetros juntos.
I – É um dos mecanismos de flexibilização criados pelo Protocolo de Helsinque. II – Visa o alcance do desenvolvimento sustentável em países totalmente desenvolvidos. III – Os projetos podem ser baseados em fontes renováveis e alternativas de energia, eficiência e conservação de energia ou reflorestamento.
I – Consiste no desenvolvimento de projetos que reduzam a emissão de gases de efeito estufa. II – Os projetos no âmbito do MDL são implementado em países menos desenvolvidos e em desenvolvimento, os quais podem vender as reduções de emissão de GEE para os países desenvolvidos. III – É o único mecanismo do Protocolo de Quioto que admite a participação voluntária de países em desenvolvimento.
I – Superior: Conselho do Governo. II – Consultivo e Deliberativo: CONAMA. III – Central: Ministério do Meio Ambiente.
I – Foi criado para integrar as políticas públicas de proteção ambiental. II – Órgãos não-governamentais instituídos pelo Poder Público não podem fazer parte do SISNAMA. III – Só órgãos federais e estaduais podem fazer parte da estrutura do SISNAMA.
I – O EIA apresenta detalhes minuciosos de levantamentos técnicos que se trata de um conjunto de estudos realizados por especialistas em áreas correspondentes ao projeto e ao meio ambiente. II – O acesso ao EIA é público, pois não há sigilo de nenhum aspecto. III – O RIMA é um documento muito mais complexo do que o EIA.
I – São documentos direcionados à sustentabilidade, visando avaliar e precisar a intensidade e dimensão do impacto no meio ambiente. II – São documentos fundamentais no processo de licenciamento ambiental. III – São documentos que só podem ser fornecidos pelo Vice-Presidente da República.
I – Ministro de Estado do Meio Ambiente. II – Secretário-Executivo do Ministério do Meio Ambiente. III – Presidente do IBAMA.
I – É o órgão consultivo e deliberativo do SISNAMA. II – Foi instituído pela Lei n. 12.021/2009. III – É composto por Plenário, CIPAM, Grupos Assessores, Câmaras Técnicas e Grupos de Trabalho.