Questões de Concurso Para analista de comunicação

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Q1014029 Português

                                         ÉTICA E MORAL


      Ethos - ética, em grego - designa a morada humana. O ser humano separa uma parte do mundo para, moldando-a ao seu jeito, construir um abrigo protetor e permanente. A ética, como morada humana, não é algo pronto e construído de uma só vez. O ser humano está sempre tornando habitável a casa que construiu para si. Ética significa, segundo Leonardo Boff, “tudo aquilo que ajuda a tornar melhor o ambiente para que seja uma moradia saudável: materialmente sustentável, psicologicamente integrada e espiritualmente fecunda”.

      A ética não se confunde com a moral. A moral é a regulação dos valores e comportamentos considerados legítimos por uma determinada sociedade, um povo, uma religião, certa tradição cultural, etc. Há morais específicas, também, em grupos sociais mais restritos: uma instituição, um partido político. Há, portanto, muitas e diversas morais. Isto significa dizer que uma moral é um fenômeno social particular, que não tem compromisso com a universalidade, isto é, com o que é válido e de direito para todos os homens. Exceto quando atacada: justifica-se dizendo-se universal, supostamente válida para todos. Mas, então, todas e quaisquer normas morais são legítimas? Não deveria existir alguma forma de julgamento da validade das morais? Existe, e essa forma é o que chamamos de ética. A ética é uma reflexão crítica sobre a moralidade. Mas ela não é puramente teoria. A ética é um conjunto de princípios e disposições voltados para a ação, historicamente produzidos, cujo objetivo é balizaras ações humanas. A ética existe como uma referência para os seres humanos em sociedade, de modo tal que a sociedade possa se tornar cada vez mais humana.

      A ética pode e deve ser incorporada pelos indivíduos, sob a forma de uma atitude diante da vida cotidiana, capaz de julgar criticamente os apelos críticos da moral vigente. Mas, a ética, tanto quanto a moral, não é um conjunto de verdades fixas, imutáveis. A ética se move, historicamente, se amplia e se adensa. Para entendermos como isso acontece na história da humanidade, basta lembrarmos que, um dia, a escravidão foi considerada “natural”. Entre a moral e a ética há uma tensão permanente: a ação moral busca uma compreensão e uma justificação crítica universal, e a ética, por sua vez, exerce uma permanente vigilância crítica sobre a moral, para reforçá-la ou transformá-la.

      A ética tem sido o principal regulador do desenvolvimento histórico-cultural da humanidade. Sem ética, ou seja, sem a referência a princípios humanitários fundamentais comuns a todos os povos, nações, religiões etc., a humanidade já teria se despedaçado até a autodestruição. Também é verdade que a ética não garante o progresso moral da humanidade. O fato de que os seres humanos são capazes de concordar minimamente entre si sobre princípios como justiça, igualdade de direitos, dignidade da pessoa humana, cidadania plena, solidariedade etc., cria chances para que esses princípios possam vir a serem postos em prática, mas não garante o seu cumprimento.

      As nações do mundo já entraram em acordo em torno de muitos desses princípios. A “Declaração Universal dos Direitos Humanos”, pela ONU (1948), é uma demonstração de o quanto a ética é necessária e importante. Mas a ética não basta como teoria, nem como princípios gerais acordados pelas nações, povos, religiões etc. Nem basta que as Constituições dos países reproduzam esses princípios (como a Constituição Brasileira o fez, em 1988).

       É preciso que cada cidadão e cidadã incorpore esses princípios como uma atitude prática diante da vida cotidiana, de modo a pautar por eles seu comportamento. Isso traz uma consequência inevitável: frequentemente o exercício pleno da cidadania (ética) entra em colisão frontal com a moral vigente... Até porque, a moral vigente, sob pressão dos interesses econômicos e de mercado, está sujeita a constantes e graves degenerações.

                                                      (https://www.portaleducacao.com.br - Texto adaptado)

Observe as relações semânticas estabelecidas pelos elementos de coesão em destaque.


I. Como há morais específicas, não se pode generalizar essa questão.

II. Precisamos incorporar a ética em nossas atitudes, pois vivemos em sociedade.

III. Toda a sociedade viverá em harmonia, exceto se agredir a ética.

IV. Um dia a escravidão foi considerada natural, mas hoje é inaceitável.

V. A ética se move historicamente tanto quanto a moral.


Pode-se afirmar que estas relações são de:

Alternativas
Q1014028 Português

                                         ÉTICA E MORAL


      Ethos - ética, em grego - designa a morada humana. O ser humano separa uma parte do mundo para, moldando-a ao seu jeito, construir um abrigo protetor e permanente. A ética, como morada humana, não é algo pronto e construído de uma só vez. O ser humano está sempre tornando habitável a casa que construiu para si. Ética significa, segundo Leonardo Boff, “tudo aquilo que ajuda a tornar melhor o ambiente para que seja uma moradia saudável: materialmente sustentável, psicologicamente integrada e espiritualmente fecunda”.

      A ética não se confunde com a moral. A moral é a regulação dos valores e comportamentos considerados legítimos por uma determinada sociedade, um povo, uma religião, certa tradição cultural, etc. Há morais específicas, também, em grupos sociais mais restritos: uma instituição, um partido político. Há, portanto, muitas e diversas morais. Isto significa dizer que uma moral é um fenômeno social particular, que não tem compromisso com a universalidade, isto é, com o que é válido e de direito para todos os homens. Exceto quando atacada: justifica-se dizendo-se universal, supostamente válida para todos. Mas, então, todas e quaisquer normas morais são legítimas? Não deveria existir alguma forma de julgamento da validade das morais? Existe, e essa forma é o que chamamos de ética. A ética é uma reflexão crítica sobre a moralidade. Mas ela não é puramente teoria. A ética é um conjunto de princípios e disposições voltados para a ação, historicamente produzidos, cujo objetivo é balizaras ações humanas. A ética existe como uma referência para os seres humanos em sociedade, de modo tal que a sociedade possa se tornar cada vez mais humana.

      A ética pode e deve ser incorporada pelos indivíduos, sob a forma de uma atitude diante da vida cotidiana, capaz de julgar criticamente os apelos críticos da moral vigente. Mas, a ética, tanto quanto a moral, não é um conjunto de verdades fixas, imutáveis. A ética se move, historicamente, se amplia e se adensa. Para entendermos como isso acontece na história da humanidade, basta lembrarmos que, um dia, a escravidão foi considerada “natural”. Entre a moral e a ética há uma tensão permanente: a ação moral busca uma compreensão e uma justificação crítica universal, e a ética, por sua vez, exerce uma permanente vigilância crítica sobre a moral, para reforçá-la ou transformá-la.

      A ética tem sido o principal regulador do desenvolvimento histórico-cultural da humanidade. Sem ética, ou seja, sem a referência a princípios humanitários fundamentais comuns a todos os povos, nações, religiões etc., a humanidade já teria se despedaçado até a autodestruição. Também é verdade que a ética não garante o progresso moral da humanidade. O fato de que os seres humanos são capazes de concordar minimamente entre si sobre princípios como justiça, igualdade de direitos, dignidade da pessoa humana, cidadania plena, solidariedade etc., cria chances para que esses princípios possam vir a serem postos em prática, mas não garante o seu cumprimento.

      As nações do mundo já entraram em acordo em torno de muitos desses princípios. A “Declaração Universal dos Direitos Humanos”, pela ONU (1948), é uma demonstração de o quanto a ética é necessária e importante. Mas a ética não basta como teoria, nem como princípios gerais acordados pelas nações, povos, religiões etc. Nem basta que as Constituições dos países reproduzam esses princípios (como a Constituição Brasileira o fez, em 1988).

       É preciso que cada cidadão e cidadã incorpore esses princípios como uma atitude prática diante da vida cotidiana, de modo a pautar por eles seu comportamento. Isso traz uma consequência inevitável: frequentemente o exercício pleno da cidadania (ética) entra em colisão frontal com a moral vigente... Até porque, a moral vigente, sob pressão dos interesses econômicos e de mercado, está sujeita a constantes e graves degenerações.

                                                      (https://www.portaleducacao.com.br - Texto adaptado)

De acordo com a leitura do texto, a opção abaixo que NÃO se relaciona ao universo semântico da ética, apresentado no texto, é:
Alternativas
Q1014027 Português

                                         ÉTICA E MORAL


      Ethos - ética, em grego - designa a morada humana. O ser humano separa uma parte do mundo para, moldando-a ao seu jeito, construir um abrigo protetor e permanente. A ética, como morada humana, não é algo pronto e construído de uma só vez. O ser humano está sempre tornando habitável a casa que construiu para si. Ética significa, segundo Leonardo Boff, “tudo aquilo que ajuda a tornar melhor o ambiente para que seja uma moradia saudável: materialmente sustentável, psicologicamente integrada e espiritualmente fecunda”.

      A ética não se confunde com a moral. A moral é a regulação dos valores e comportamentos considerados legítimos por uma determinada sociedade, um povo, uma religião, certa tradição cultural, etc. Há morais específicas, também, em grupos sociais mais restritos: uma instituição, um partido político. Há, portanto, muitas e diversas morais. Isto significa dizer que uma moral é um fenômeno social particular, que não tem compromisso com a universalidade, isto é, com o que é válido e de direito para todos os homens. Exceto quando atacada: justifica-se dizendo-se universal, supostamente válida para todos. Mas, então, todas e quaisquer normas morais são legítimas? Não deveria existir alguma forma de julgamento da validade das morais? Existe, e essa forma é o que chamamos de ética. A ética é uma reflexão crítica sobre a moralidade. Mas ela não é puramente teoria. A ética é um conjunto de princípios e disposições voltados para a ação, historicamente produzidos, cujo objetivo é balizaras ações humanas. A ética existe como uma referência para os seres humanos em sociedade, de modo tal que a sociedade possa se tornar cada vez mais humana.

      A ética pode e deve ser incorporada pelos indivíduos, sob a forma de uma atitude diante da vida cotidiana, capaz de julgar criticamente os apelos críticos da moral vigente. Mas, a ética, tanto quanto a moral, não é um conjunto de verdades fixas, imutáveis. A ética se move, historicamente, se amplia e se adensa. Para entendermos como isso acontece na história da humanidade, basta lembrarmos que, um dia, a escravidão foi considerada “natural”. Entre a moral e a ética há uma tensão permanente: a ação moral busca uma compreensão e uma justificação crítica universal, e a ética, por sua vez, exerce uma permanente vigilância crítica sobre a moral, para reforçá-la ou transformá-la.

      A ética tem sido o principal regulador do desenvolvimento histórico-cultural da humanidade. Sem ética, ou seja, sem a referência a princípios humanitários fundamentais comuns a todos os povos, nações, religiões etc., a humanidade já teria se despedaçado até a autodestruição. Também é verdade que a ética não garante o progresso moral da humanidade. O fato de que os seres humanos são capazes de concordar minimamente entre si sobre princípios como justiça, igualdade de direitos, dignidade da pessoa humana, cidadania plena, solidariedade etc., cria chances para que esses princípios possam vir a serem postos em prática, mas não garante o seu cumprimento.

      As nações do mundo já entraram em acordo em torno de muitos desses princípios. A “Declaração Universal dos Direitos Humanos”, pela ONU (1948), é uma demonstração de o quanto a ética é necessária e importante. Mas a ética não basta como teoria, nem como princípios gerais acordados pelas nações, povos, religiões etc. Nem basta que as Constituições dos países reproduzam esses princípios (como a Constituição Brasileira o fez, em 1988).

       É preciso que cada cidadão e cidadã incorpore esses princípios como uma atitude prática diante da vida cotidiana, de modo a pautar por eles seu comportamento. Isso traz uma consequência inevitável: frequentemente o exercício pleno da cidadania (ética) entra em colisão frontal com a moral vigente... Até porque, a moral vigente, sob pressão dos interesses econômicos e de mercado, está sujeita a constantes e graves degenerações.

                                                      (https://www.portaleducacao.com.br - Texto adaptado)

De acordo com o texto é correto afirmar que:


I. A ética pressupõe a observação de três aspectos: material, psicológico e espiritual.

II. A ética é uma referência para a sociedade futura, pois o planeta ainda é desumano.

III. A ética, no exercício crítico, pode fortalecer moral ou modificá-la.

IV. A humanidade já teria se exterminado se não existisse a ética.

V. A ética, com certeza, garante o progresso moral da humanidade.


Estão corretas apenas:

Alternativas
Q1014026 Português

                                         ÉTICA E MORAL


      Ethos - ética, em grego - designa a morada humana. O ser humano separa uma parte do mundo para, moldando-a ao seu jeito, construir um abrigo protetor e permanente. A ética, como morada humana, não é algo pronto e construído de uma só vez. O ser humano está sempre tornando habitável a casa que construiu para si. Ética significa, segundo Leonardo Boff, “tudo aquilo que ajuda a tornar melhor o ambiente para que seja uma moradia saudável: materialmente sustentável, psicologicamente integrada e espiritualmente fecunda”.

      A ética não se confunde com a moral. A moral é a regulação dos valores e comportamentos considerados legítimos por uma determinada sociedade, um povo, uma religião, certa tradição cultural, etc. Há morais específicas, também, em grupos sociais mais restritos: uma instituição, um partido político. Há, portanto, muitas e diversas morais. Isto significa dizer que uma moral é um fenômeno social particular, que não tem compromisso com a universalidade, isto é, com o que é válido e de direito para todos os homens. Exceto quando atacada: justifica-se dizendo-se universal, supostamente válida para todos. Mas, então, todas e quaisquer normas morais são legítimas? Não deveria existir alguma forma de julgamento da validade das morais? Existe, e essa forma é o que chamamos de ética. A ética é uma reflexão crítica sobre a moralidade. Mas ela não é puramente teoria. A ética é um conjunto de princípios e disposições voltados para a ação, historicamente produzidos, cujo objetivo é balizaras ações humanas. A ética existe como uma referência para os seres humanos em sociedade, de modo tal que a sociedade possa se tornar cada vez mais humana.

      A ética pode e deve ser incorporada pelos indivíduos, sob a forma de uma atitude diante da vida cotidiana, capaz de julgar criticamente os apelos críticos da moral vigente. Mas, a ética, tanto quanto a moral, não é um conjunto de verdades fixas, imutáveis. A ética se move, historicamente, se amplia e se adensa. Para entendermos como isso acontece na história da humanidade, basta lembrarmos que, um dia, a escravidão foi considerada “natural”. Entre a moral e a ética há uma tensão permanente: a ação moral busca uma compreensão e uma justificação crítica universal, e a ética, por sua vez, exerce uma permanente vigilância crítica sobre a moral, para reforçá-la ou transformá-la.

      A ética tem sido o principal regulador do desenvolvimento histórico-cultural da humanidade. Sem ética, ou seja, sem a referência a princípios humanitários fundamentais comuns a todos os povos, nações, religiões etc., a humanidade já teria se despedaçado até a autodestruição. Também é verdade que a ética não garante o progresso moral da humanidade. O fato de que os seres humanos são capazes de concordar minimamente entre si sobre princípios como justiça, igualdade de direitos, dignidade da pessoa humana, cidadania plena, solidariedade etc., cria chances para que esses princípios possam vir a serem postos em prática, mas não garante o seu cumprimento.

      As nações do mundo já entraram em acordo em torno de muitos desses princípios. A “Declaração Universal dos Direitos Humanos”, pela ONU (1948), é uma demonstração de o quanto a ética é necessária e importante. Mas a ética não basta como teoria, nem como princípios gerais acordados pelas nações, povos, religiões etc. Nem basta que as Constituições dos países reproduzam esses princípios (como a Constituição Brasileira o fez, em 1988).

       É preciso que cada cidadão e cidadã incorpore esses princípios como uma atitude prática diante da vida cotidiana, de modo a pautar por eles seu comportamento. Isso traz uma consequência inevitável: frequentemente o exercício pleno da cidadania (ética) entra em colisão frontal com a moral vigente... Até porque, a moral vigente, sob pressão dos interesses econômicos e de mercado, está sujeita a constantes e graves degenerações.

                                                      (https://www.portaleducacao.com.br - Texto adaptado)

Dentre as alternativas abaixo, a que se identifica com a mensagem do texto é:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: FCC Órgão: CREMESP Prova: FCC - 2016 - CREMESP - Analista de Comunicação |
Q945737 Jornalismo
A profissão de jornalista no Brasil está regulamentada pelo Decreto no 83.284, de 13 de março de 1979, no qual se apresentam as várias funções desempenhadas pelo jornalista, como empregado, e suas incumbências, alertando que sobre o exato enquadramento de cada profissional serão ouvidos:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: FCC Órgão: CREMESP Prova: FCC - 2016 - CREMESP - Analista de Comunicação |
Q945736 Comunicação Social
Texto I As empresas, instituições e organizações não estão livres de terem que gerenciar uma crise. Seja fruto de um acidente em suas instalações, problemas com seus produtos e serviços ou quaisquer outros motivos que gerem essa situação de crise. Assim sendo, a melhor atitude a ser tomada pela assessoria de imprensa é:
Texto II Divulgar rapidamente o que está sendo feito pela empresa, instituição ou organização para solucionar ou minimizar o problema, sem entrar em detalhes sobre o ocorrido, pois isso poderia fragilizá-la perante os concorrentes.
É correto afirmar que
Alternativas
Ano: 2016 Banca: FCC Órgão: CREMESP Prova: FCC - 2016 - CREMESP - Analista de Comunicação |
Q945735 Jornalismo
A hipótese da agenda setting (agendamento) parte da ideia de que as pessoas entabulam suas conversas e assuntos principalmente pelo que é veiculado na mídia, tendo ela, assim, uma grande importância na opinião pública. Apesar dos estudos preliminares de Walter Lippman, é considerado como sendo um dos grandes estudiosos da teoria do agendamento, o teórico
Alternativas
Ano: 2016 Banca: FCC Órgão: CREMESP Prova: FCC - 2016 - CREMESP - Analista de Comunicação |
Q945734 Jornalismo
Nos últimos tempos tem-se presenciado, como uma das várias tendências do mercado, as revistas customizadas. É preconizado que essas mídias trabalham seguindo aquilo que se convencionou chamar, com relação ao público-alvo, de padrão de consumo midiático. Do ponto de vista editorial, essas publicações devem, fundamentalmente, oferecer como vantagem aos seus leitores
Alternativas
Ano: 2016 Banca: FCC Órgão: CREMESP Prova: FCC - 2016 - CREMESP - Analista de Comunicação |
Q945733 Jornalismo
Na obra Estrutura da notícia (São Paulo: Ática), de autoria de Nilson Lage, encontram-se as seguintes definições:
I. segundo parágrafo da notícia em jornalismo impresso. II. texto desenvolvido de forma livre e pessoal a partir de acontecimentos de atualidade ou situações de permanente interesse humano. III. relato de uma série de fatos a partir do fato mais importante.
Estas definições correspondem, respectivamente, a
Alternativas
Ano: 2016 Banca: FCC Órgão: CREMESP Prova: FCC - 2016 - CREMESP - Analista de Comunicação |
Q945732 Jornalismo
As experiências vividas pelas pessoas influenciam fortemente suas reações às cores, e a cada faixa etária essa experiência acumulada cria algumas tendências. Pessoas de idade mais avançada, por exemplo, tendem a preferir tons frios, de base azul. Uma possível explicação para isso é a associação com experiências passadas e imagens que transmitem sensações de distância, imensidão, como o mar e o céu, comuns no sentimento de nostalgia e saudades. (COLLARO, Antonio Celso. Produção gráfica: arte e técnica na direção de arte. São Paulo: Pearson)
Assim sendo, os jovens apresentam uma tendência a preferir as cores mais quentes, que vibram muito mais, além de provocarem no cérebro
Alternativas
Ano: 2016 Banca: FCC Órgão: CREMESP Prova: FCC - 2016 - CREMESP - Analista de Comunicação |
Q945731 Jornalismo
É distribuído a todos os profissionais envolvidos na elaboração de um telejornal, sintetizando o conteúdo em que está organizado com a ordem das matérias em seus blocos e até os intervalos comerciais. Esta explicação trata
Alternativas
Ano: 2016 Banca: FCC Órgão: CREMESP Prova: FCC - 2016 - CREMESP - Analista de Comunicação |
Q945730 Comunicação Social
Dentro da produção publicitária, há vários instrumentos ilustrativos que antecipam para o cliente a ideia do que será realizado em um filme publicitário, sendo alguns deles mais sintéticos e outros mais detalhados, tais como, respectivamente,
Alternativas
Ano: 2016 Banca: FCC Órgão: CREMESP Prova: FCC - 2016 - CREMESP - Analista de Comunicação |
Q945729 Comunicação Social
Em uma entrevista televisiva, a utilização do recurso chamado contraplano dá ao espectador a sensação de que
Alternativas
Ano: 2016 Banca: FCC Órgão: CREMESP Prova: FCC - 2016 - CREMESP - Analista de Comunicação |
Q945728 Comunicação Social
Um jornalista foi pautado para fazer a cobertura da sentença do julgamento dos responsáveis por um acidente ocorrido dez anos atrás nas obras de uma estação de metrô. Muitos dos leitores da publicação já não se lembram desse fato, sendo necessário relembrá-los do acontecimento e seus desdobramentos. Nesse caso específico, é recomendável que o jornalista escreva
Alternativas
Ano: 2016 Banca: FCC Órgão: CREMESP Prova: FCC - 2016 - CREMESP - Analista de Comunicação |
Q945727 Comunicação Social
Segundo informa a central de ajuda do Facebook:
As histórias que aparecem no Feed de Notícias são influenciadas por suas conexões e atividades no Facebook. Isso ajuda você a ver mais histórias que sejam do seu interesse, compartilhadas pelos amigos com quem você mais interage. O número de comentários e curtidas recebidos por uma publicação e o seu tipo (foto, vídeo, atualização de status) também podem torná-la mais propensa a aparecer no seu Feed de Notícias. Caso você ache que não está vendo histórias que gostaria de ver ou que está vendo aquelas que não gostaria de ver no seu Feed de notícias, é possível ajustar suas configurações.
Ao publicar uma notícia na página de uma instituição nesta rede social, quem postou
Alternativas
Ano: 2016 Banca: FCC Órgão: CREMESP Prova: FCC - 2016 - CREMESP - Analista de Comunicação |
Q945726 Jornalismo
Leia o texto a seguir:
Talvez você já tenha se perguntado do motivo pelo qual o teste do pezinho é feito no pé do bebê. Essa escolha foi feita por ser uma região bastante irrigada do corpo, o que facilita o acesso ao sangue para a coleta da amostra. Em todo o mundo, a coleta do exame é realizada pela punção no calcanhar e por isso, aqui no Brasil, é popularmente chamado de Teste do Pezinho.
Apesar de muitos bebês chorarem durante o exame, a picadinha no calcanhar é muito importante para dar as melhores condições de desenvolvimento para as crianças brasileiras. Esse não é um exame que traz riscos ao bebê. Muito pelo contrário, é rápido, pouco invasivo e até bem menos incômodo do que a coleta com seringa em uma veia no bracinho.
A primeira pesquisa utilizando esta metodologia aconteceu em 1961, nos Estados Unidos. Em 1964, graças ao teste, 400 mil crianças já tinham sido testadas para a doença chamada fenilcetonúria, em 29 estados americanos. Essa metodologia de detecção foi sendo substituída e melhorada com o passar dos anos por outras mais precisas e simples, e várias outras doenças puderam ser incluídas nos programas de triagem neonatal. (Entenda a importância do teste do pezinho para o bebê. In: Blog da Saúde. Disponível em: < http://www.blog.saude.gov.br/index.php/ materias-especiais/51815-entenda-a-importancia-do-teste-do-pezinho-para-o-bebe>)
Este trecho faz parte de uma postagem voltada
Alternativas
Ano: 2016 Banca: FCC Órgão: CREMESP Prova: FCC - 2016 - CREMESP - Analista de Comunicação |
Q945725 Comunicação Social
Leia o texto a seguir:
O deputado Lamar Smith, o republicano do Texas que preside a Comissão de Ciência, Espaço e Tecnologia da Câmara, nega o aquecimento global. Smith usou o posto para iniciar uma série de caça às bruxas ao estilo de McCarthy, emitindo intimações e exigindo correspondências confidenciais e testemunhos de cientistas, civis, agências científicas do governo, procuradores gerais e organizações sem fins lucrativos cujos trabalhos mostram que o aquecimento global está acontecendo, é causado por humanos e que − surpresa − companhias de energia buscam plantar dúvidas sobre esses fatos.
(...)
A situação da ciência se tornou tão partidária que a frase mais aplaudida do discurso de Hillary Clinton durante a cerimônia de aceitação da candidatura em nome do Partido Democrata foi “Eu acredito na ciência”. Donald Trump, em contraste, é o primeiro grande candidato à presidência a negar explicitamente a existência da mudança climática, tendo se referido ao fenômeno como um “trote” ou “engano” inúmeras vezes. Nas suas respostas para a organização que eu ajudei a fundar, ScienceDebate.org, que faz candidatos à presidência responderem a perguntas sobre ciência, ele nos disse que “ainda existe tanto a ser investigado no campo da ‘mudança climática’” colocando o termo entre aspas para sugerir a dúvida sobre sua existência real. Quando questionado sobre seus comentários sobre o tal “trote”, a gerente de campanha de Trump, Kellyanne Conway, afirmou que ele não acredita que o aquecimento global tenha sido causado por seres humanos. (OTTO, Shawn. Um plano de defesa contra a Guerra à Ciência. In: Scientific American Brasil. Disponível em: < http://www2.uol.com.br/ sciam/noticias/um_plano_de_defesa_contra_a_guerra_a_ciencia.html>)
De acordo com o texto, além da relevância, interesse público e atualidade, outro critério de noticiabilidade de temas científicos para o público geral deve ser
Alternativas
Ano: 2016 Banca: FCC Órgão: CREMESP Prova: FCC - 2016 - CREMESP - Analista de Comunicação |
Q945724 Jornalismo
A publicação de uma descoberta científica em periódicos (revistas, repositórios, bases de dados etc.) costuma ser realizada após um processo chamado peer-review, que consiste em
Alternativas
Ano: 2016 Banca: FCC Órgão: CREMESP Prova: FCC - 2016 - CREMESP - Analista de Comunicação |
Q945723 Comunicação Social
A comunicação de um conselho profissional deve seguir todos os trâmites de um órgão público, inclusive com relação à Lei de Acesso à Informação.
POIS
Embora não seja uma instituição de direito público de Administração direta, seu caráter como autarquia pública a coloca como uma das entidades que devem seguir os preceitos da publicidade no trato com a coisa pública.
É correto concluir que
Alternativas
Ano: 2016 Banca: FCC Órgão: CREMESP Prova: FCC - 2016 - CREMESP - Analista de Comunicação |
Q945722 Jornalismo
Considere que o Conselho Regional de Medicina tenha publicado um importante parecer que modifica um determinado procedimento consolidado havia muitos anos. Decidiu-se realizar uma campanha de esclarecimento dos profissionais usando todos os canais disponíveis, incluindo as seguintes ações:
I. Produzir um vídeo curto, de dois a três minutos, para redes como Twitter, Facebook e Youtube, divulgando também um link para informações mais detalhadas no website da autarquia, incluindo o atalho para o próprio parecer. II. Publicar uma postagem com o parecer dividido em diversos arquivos, em formato de imagem, para gerar viralização no Twitter e no Facebook. III. Criar um blogue, que posteriormente pode ser usado em outras campanhas similares, com textos didáticos e que esclareçam as mudanças, apresentando também o link para o parecer. IV. Postar as principais mudanças em séries de tweets, contando com o compartilhamento para potencializar o alcance. V. Criar memes que chamem a atenção para clicar em links de textos explicativos postados anteriormente no site ou blogue do Conselho, incluindo atalho para o parecer.
É válido, nas redes sociais, APENAS o que se afirma em
Alternativas
Respostas
981: A
982: D
983: B
984: D
985: C
986: E
987: E
988: D
989: B
990: A
991: D
992: B
993: C
994: A
995: D
996: A
997: E
998: C
999: B
1000: D