Questões de Concurso Para professor de educação básica

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Q1043934 Pedagogia
Em uma reunião pedagógica, professores do Ensino Básico de uma escola do interior paulista discutiram a relação entre educação, escola e sociedade e as concepções de Educação e de Escola. Para dar início aos debates, escolheram como referência o texto de Aguiar (2006), no qual a autora afirma que: “A escola está situada em um determinado espaço e pode desempenhar um papel importante no seu entorno visando contribuir para o exercício coletivo da cidadania”. Na perspectiva da autora, a depender do grau de participação junto à sociedade, a escola constitui um espaço estratégico para a efetivação de ações coletivas que levam a efeito
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Q1043933 Português

Leia a tira, para responder à questão.

Imagem associada para resolução da questão


É correto afirmar que o efeito de sentido de humor, na tira, é associado

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Q1043931 Português
Leia o texto, para responder à questão.

Novos tempos, novos olhares

      O individualismo tem pautado a sociedade atual em uma posição que contraria os valores humanos, principalmente contra a prática dos princípios eleitos por muitos como filosofia de vida, entre eles o amor, a paz, a justiça, a liberdade, a harmonia, a honestidade, a igualdade e tantos outros. O discurso sobre a crise dos valores repete-se periodicamente, e todas as gerações tendem a ver nas posteriores uma degradação e rebaixamento dos padrões. Com essa não é diferente. O mundo moderno que sofre com o confronto entre o conservador e o inovador, o público e o particular, ainda em discordância, para muitos parece estar de ponta-cabeça.
      Segundo Wilson Bragança, especialista em Sociologia, Economia e Políticas Públicas, ao que parece, na nossa sociedade, os comportamentos, as normas e o sentido global da vida individual e comunitária não se inspiram em padrões éticos de valores, mas sim em critérios imediatistas, consumistas, hedonistas, pragmáticos. As pessoas – afirma – preferem o imediato, o prazer sem consequências e tudo o que for mais fácil.
    O polonês Zygmunt Bauman, um dos pensadores mais importantes e populares do fim do século 20, que cunhou a expressão “modernidade líquida”, escreveu que as formas de vida contemporâneas se assemelham pela vulnerabilidade e fluidez, incapazes de manter a mesma identidade por muito tempo, o que reforça um estado frágil e temporário nas relações sociais e nos laços humanos.
      A faceta preocupante da crise de valores está no fato de nós sermos cada vez mais incapazes de enfrentar o problema. Temos uma grande dificuldade em falar dos valores porque se instalou entre nós a ideia de que, numa democracia, não há valores impessoais ou suprapessoais: cada um escolhe os seus valores, um pouco como os seus gostos, e, obviamente, todos aprendemos que os gostos não se discutem.
     “Viver numa democracia, dizem-nos, é aceitar todos os valores, reconhecer igual direito à expressão de todos eles e, mais do que isso, reconhecer a todos igual consideração e respeito; mas as profundas alterações econômicas, científicas e tecnológicas não apenas estimulam o abandono dos valores tradicionais, elas parecem ter conduzido a humanidade para um vazio deles”, afirma Bragança.

(Gisele Bortoleto. Revista Be bem-estar, 22.07.2018. Adaptado)
O verbo em destaque na passagem – … as formas de vida contemporâneas se assemelham pela vulnerabilidade e fluidez, incapazes de manter a mesma identidade por muito tempo … – pertence a um grupo de verbos que seguem a conjugação de ter.
Assinale a alternativa em que um dos verbos desse grupo está corretamente conjugado
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Q1043929 Português
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Novos tempos, novos olhares

      O individualismo tem pautado a sociedade atual em uma posição que contraria os valores humanos, principalmente contra a prática dos princípios eleitos por muitos como filosofia de vida, entre eles o amor, a paz, a justiça, a liberdade, a harmonia, a honestidade, a igualdade e tantos outros. O discurso sobre a crise dos valores repete-se periodicamente, e todas as gerações tendem a ver nas posteriores uma degradação e rebaixamento dos padrões. Com essa não é diferente. O mundo moderno que sofre com o confronto entre o conservador e o inovador, o público e o particular, ainda em discordância, para muitos parece estar de ponta-cabeça.
      Segundo Wilson Bragança, especialista em Sociologia, Economia e Políticas Públicas, ao que parece, na nossa sociedade, os comportamentos, as normas e o sentido global da vida individual e comunitária não se inspiram em padrões éticos de valores, mas sim em critérios imediatistas, consumistas, hedonistas, pragmáticos. As pessoas – afirma – preferem o imediato, o prazer sem consequências e tudo o que for mais fácil.
    O polonês Zygmunt Bauman, um dos pensadores mais importantes e populares do fim do século 20, que cunhou a expressão “modernidade líquida”, escreveu que as formas de vida contemporâneas se assemelham pela vulnerabilidade e fluidez, incapazes de manter a mesma identidade por muito tempo, o que reforça um estado frágil e temporário nas relações sociais e nos laços humanos.
      A faceta preocupante da crise de valores está no fato de nós sermos cada vez mais incapazes de enfrentar o problema. Temos uma grande dificuldade em falar dos valores porque se instalou entre nós a ideia de que, numa democracia, não há valores impessoais ou suprapessoais: cada um escolhe os seus valores, um pouco como os seus gostos, e, obviamente, todos aprendemos que os gostos não se discutem.
     “Viver numa democracia, dizem-nos, é aceitar todos os valores, reconhecer igual direito à expressão de todos eles e, mais do que isso, reconhecer a todos igual consideração e respeito; mas as profundas alterações econômicas, científicas e tecnológicas não apenas estimulam o abandono dos valores tradicionais, elas parecem ter conduzido a humanidade para um vazio deles”, afirma Bragança.

(Gisele Bortoleto. Revista Be bem-estar, 22.07.2018. Adaptado)
Nos contextos das passagens – O mundo moderno que sofre com o confronto entre o conservador e o inovador … / O discurso sobre a crise dos valores repete-se … / As pessoas [...] preferem o imediato, o prazer sem consequências e tudo o que for mais fácil. –, as preposições destacadas expressam, correta e respectivamente, as noções de
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Q1043927 Português
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Novos tempos, novos olhares

      O individualismo tem pautado a sociedade atual em uma posição que contraria os valores humanos, principalmente contra a prática dos princípios eleitos por muitos como filosofia de vida, entre eles o amor, a paz, a justiça, a liberdade, a harmonia, a honestidade, a igualdade e tantos outros. O discurso sobre a crise dos valores repete-se periodicamente, e todas as gerações tendem a ver nas posteriores uma degradação e rebaixamento dos padrões. Com essa não é diferente. O mundo moderno que sofre com o confronto entre o conservador e o inovador, o público e o particular, ainda em discordância, para muitos parece estar de ponta-cabeça.
      Segundo Wilson Bragança, especialista em Sociologia, Economia e Políticas Públicas, ao que parece, na nossa sociedade, os comportamentos, as normas e o sentido global da vida individual e comunitária não se inspiram em padrões éticos de valores, mas sim em critérios imediatistas, consumistas, hedonistas, pragmáticos. As pessoas – afirma – preferem o imediato, o prazer sem consequências e tudo o que for mais fácil.
    O polonês Zygmunt Bauman, um dos pensadores mais importantes e populares do fim do século 20, que cunhou a expressão “modernidade líquida”, escreveu que as formas de vida contemporâneas se assemelham pela vulnerabilidade e fluidez, incapazes de manter a mesma identidade por muito tempo, o que reforça um estado frágil e temporário nas relações sociais e nos laços humanos.
      A faceta preocupante da crise de valores está no fato de nós sermos cada vez mais incapazes de enfrentar o problema. Temos uma grande dificuldade em falar dos valores porque se instalou entre nós a ideia de que, numa democracia, não há valores impessoais ou suprapessoais: cada um escolhe os seus valores, um pouco como os seus gostos, e, obviamente, todos aprendemos que os gostos não se discutem.
     “Viver numa democracia, dizem-nos, é aceitar todos os valores, reconhecer igual direito à expressão de todos eles e, mais do que isso, reconhecer a todos igual consideração e respeito; mas as profundas alterações econômicas, científicas e tecnológicas não apenas estimulam o abandono dos valores tradicionais, elas parecem ter conduzido a humanidade para um vazio deles”, afirma Bragança.

(Gisele Bortoleto. Revista Be bem-estar, 22.07.2018. Adaptado)
Para responder a questão, considere a seguinte passagem do texto:
“Viver numa democracia, dizem-nos, é aceitar todos os valores, reconhecer igual direito à expressão de todos eles e, mais do que isso, reconhecer a todos igual consideração e respeito; mas as profundas alterações econômicas, científicas e tecnológicas não apenas estimulam o abandono dos valores tradicionais, elas parecem ter conduzido a humanidade para um vazio deles”, afirma Bragança.
A alternativa em que as expressões destacadas estão substituídas corretamente por pronomes é:
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Q1043926 Português
Leia o texto, para responder à questão.

Novos tempos, novos olhares

      O individualismo tem pautado a sociedade atual em uma posição que contraria os valores humanos, principalmente contra a prática dos princípios eleitos por muitos como filosofia de vida, entre eles o amor, a paz, a justiça, a liberdade, a harmonia, a honestidade, a igualdade e tantos outros. O discurso sobre a crise dos valores repete-se periodicamente, e todas as gerações tendem a ver nas posteriores uma degradação e rebaixamento dos padrões. Com essa não é diferente. O mundo moderno que sofre com o confronto entre o conservador e o inovador, o público e o particular, ainda em discordância, para muitos parece estar de ponta-cabeça.
      Segundo Wilson Bragança, especialista em Sociologia, Economia e Políticas Públicas, ao que parece, na nossa sociedade, os comportamentos, as normas e o sentido global da vida individual e comunitária não se inspiram em padrões éticos de valores, mas sim em critérios imediatistas, consumistas, hedonistas, pragmáticos. As pessoas – afirma – preferem o imediato, o prazer sem consequências e tudo o que for mais fácil.
    O polonês Zygmunt Bauman, um dos pensadores mais importantes e populares do fim do século 20, que cunhou a expressão “modernidade líquida”, escreveu que as formas de vida contemporâneas se assemelham pela vulnerabilidade e fluidez, incapazes de manter a mesma identidade por muito tempo, o que reforça um estado frágil e temporário nas relações sociais e nos laços humanos.
      A faceta preocupante da crise de valores está no fato de nós sermos cada vez mais incapazes de enfrentar o problema. Temos uma grande dificuldade em falar dos valores porque se instalou entre nós a ideia de que, numa democracia, não há valores impessoais ou suprapessoais: cada um escolhe os seus valores, um pouco como os seus gostos, e, obviamente, todos aprendemos que os gostos não se discutem.
     “Viver numa democracia, dizem-nos, é aceitar todos os valores, reconhecer igual direito à expressão de todos eles e, mais do que isso, reconhecer a todos igual consideração e respeito; mas as profundas alterações econômicas, científicas e tecnológicas não apenas estimulam o abandono dos valores tradicionais, elas parecem ter conduzido a humanidade para um vazio deles”, afirma Bragança.

(Gisele Bortoleto. Revista Be bem-estar, 22.07.2018. Adaptado)
A relação de oposição de sentido que há entre os pares de termos destacados na passagem – O mundo moderno que sofre com o confronto entre o conservador e o inovador, o público e o particular … – está presente também entre os pares
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Q1043925 Português
Leia o texto, para responder à questão.

Novos tempos, novos olhares

      O individualismo tem pautado a sociedade atual em uma posição que contraria os valores humanos, principalmente contra a prática dos princípios eleitos por muitos como filosofia de vida, entre eles o amor, a paz, a justiça, a liberdade, a harmonia, a honestidade, a igualdade e tantos outros. O discurso sobre a crise dos valores repete-se periodicamente, e todas as gerações tendem a ver nas posteriores uma degradação e rebaixamento dos padrões. Com essa não é diferente. O mundo moderno que sofre com o confronto entre o conservador e o inovador, o público e o particular, ainda em discordância, para muitos parece estar de ponta-cabeça.
      Segundo Wilson Bragança, especialista em Sociologia, Economia e Políticas Públicas, ao que parece, na nossa sociedade, os comportamentos, as normas e o sentido global da vida individual e comunitária não se inspiram em padrões éticos de valores, mas sim em critérios imediatistas, consumistas, hedonistas, pragmáticos. As pessoas – afirma – preferem o imediato, o prazer sem consequências e tudo o que for mais fácil.
    O polonês Zygmunt Bauman, um dos pensadores mais importantes e populares do fim do século 20, que cunhou a expressão “modernidade líquida”, escreveu que as formas de vida contemporâneas se assemelham pela vulnerabilidade e fluidez, incapazes de manter a mesma identidade por muito tempo, o que reforça um estado frágil e temporário nas relações sociais e nos laços humanos.
      A faceta preocupante da crise de valores está no fato de nós sermos cada vez mais incapazes de enfrentar o problema. Temos uma grande dificuldade em falar dos valores porque se instalou entre nós a ideia de que, numa democracia, não há valores impessoais ou suprapessoais: cada um escolhe os seus valores, um pouco como os seus gostos, e, obviamente, todos aprendemos que os gostos não se discutem.
     “Viver numa democracia, dizem-nos, é aceitar todos os valores, reconhecer igual direito à expressão de todos eles e, mais do que isso, reconhecer a todos igual consideração e respeito; mas as profundas alterações econômicas, científicas e tecnológicas não apenas estimulam o abandono dos valores tradicionais, elas parecem ter conduzido a humanidade para um vazio deles”, afirma Bragança.

(Gisele Bortoleto. Revista Be bem-estar, 22.07.2018. Adaptado)
Ao apontar a qualificação dos autores cujas ideias reproduz no texto, a autora indica ao leitor que
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Q1043543 Pedagogia
Ao refletir sobre o projeto político-pedagógico como indicador de diversidades, Resende (1998) indaga: “como pensar e atuar na escola pública de que se espera a construção coletiva de projeto que traduza seus rumos e seus princípios?”. Ela responde afirmando que “primeiramente a escola contemporânea deve priorizar a competência para a autonomia de decisão (...) para o exercício do aprendizado do espaço coletivo, cuja diversidade e cujo multiculturalismo constituem-se em componentes inerentes”. Todavia, a autora entende que, antes mesmo de se buscar sistematizar o projeto político-pedagógico, é indispensável
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Q1043542 Pedagogia
De acordo com o artigo 42 da Resolução CNE/CEB nº 04/2010, são elementos constitutivos para a operacionalização destas Diretrizes o projeto políticopedagógico e o regimento escolar; o sistema de avaliação; o professor e o programa de formação docente; a gestão democrática e a organização da escola. Sobre a gestão democrática, o referido documento afirma que
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Q1043541 Pedagogia
Acerca dos princípios e fins da educação nacional, a Lei de diretrizes e bases da educação nacional (LDB – Lei nº 9.394/1996) preconiza que a educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Estabelece, também, no artigo 3o , que o ensino será ministrado com base, dentre outros, no princípio
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Q1043540 Pedagogia
O Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA, Lei Federal nº 8.069/1990 – prevê em seu artigo 15 que a criança e o adolescente têm direito à liberdade, ao respeito e à dignidade como pessoas humanas em processo de desenvolvimento e como sujeitos de direitos civis, humanos e sociais garantidos na Constituição e nas leis. O artigo 17 do ECA estabelece que o direito ao respeito consiste na
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Q1043539 Pedagogia
A Resolução CNE/CEB nº 07/2010 fixa as diretrizes curriculares nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos a serem observadas na organização curricular dos sistemas de ensino e de suas unidades escolares. De acordo com essa Resolução, os sistemas de ensino e as escolas adotarão, como norteadores das políticas educativas e das ações pedagógicas, os princípios
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Q1043538 Educação Física
Sobre o ensino e a aprendizagem de educação física no primeiro ciclo, os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s) preconizam que é função do professor dar oportunidade para que os alunos tenham uma variedade de atividades em que diferentes competências sejam exercidas e as diferenças individuais sejam valorizadas e respeitadas. Um outro aspecto dessa mesma questão que merece destaque neste ciclo é a diferença entre as competências de meninos e meninas. Normalmente, ao ingressar na escola, os meninos tiveram mais experiências corporais, principalmente no que se refere ao manuseio de bolas e em atividades que demandam força e velocidade (Parâmetros Curriculares Nacionais: educação física). Nesse documento, defende-se que tais diferenças se devem a razões
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Q1043537 Pedagogia
Numa situação de aprendizagem desenvolvida em uma turma de crianças de seis anos, nos primeiros dias do ano letivo, a professora pede que as crianças digam palavras que do ponto de vista sonoro combinam com a palavra “mamão”. As crianças respondem: “laranja, abacaxi, manga, banana” (Brasil, 2009). Acerca do desenvolvimento da consciência fonológica dessas crianças, a partir da situação relatada, é correto afirmar que
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Q1043536 Pedagogia
Para compreender a natureza dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s), é necessário situá-los em relação a quatro níveis de concretização curricular, considerando a estrutura do sistema educacional brasileiro. Os Parâmetros Curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular. O segundo nível de concretização diz respeito às propostas curriculares dos Estados e Municípios. O terceiro nível de concretização refere-se à elaboração da proposta curricular de cada instituição escolar, contextualizada na discussão de seu projeto educativo. O quarto nível de concretização curricular é o momento da realização da programação das atividades de ensino e aprendizagem na sala de aula. Acerca da natureza e função dos PCN’s, é correto afirmar que
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Q1043535 Pedagogia
Na percepção de Jussara Hoffman, há dois princípios presentes em uma avaliação enquanto mediação: o do acompanhamento reflexivo e o do diálogo. Todavia, segundo ela, alguns professores questionam sobre como podem acompanhar os alunos e dialogar com eles, considerando o número de alunos com que trabalham e o reduzido tempo que permanecem com as turmas. Em uma investigação sobre o significado do termo acompanhar, a autora relata que 29 professores, dentre 32 respondentes, disseram que acompanhavam os alunos todos os dias, continuamente, em todas as situações de sala de aula. Entretanto, todos os 32 professores definiram avaliação por verificação de resultados alcançados. Isso significa que há equívocos no entendimento dos termos acompanhamento e diálogo no que tange à avaliação. De acordo com Jussara Hoffman, a avaliação enquanto relação dialógica significa
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Q1043534 Pedagogia
O professor, como qualquer ser humano, tende a encaixar uma situação nova aos seus melhores esquemas de trabalho, e o habitual, nos cursos de formação continuada, é o “receituário” (Mantoan, 2001). Para a autora, nos projetos de aprimoramento e atualização, é fundamental
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Q1043533 Pedagogia
Fontana (1996) se vale dos estudos de Vygotsky para tratar da gênese social da conceitualização. Vygotsky afirma que todas as funções mentais superiores são relações sociais interiorizadas. Entre as formas superiores de ação consciente, destaca-se a elaboração conceitual, como um modo culturalmente desenvolvido de os indivíduos refletirem cognitivamente suas experiências. Com fundamento em Vygotsky, Fontana (1996) assevera que tal elaboração resulta
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Q1043532 Pedagogia
Se entendermos que currículo é o que fica, o internalizado, independentemente do prescrito na esfera oficial, então, com efeito, o que influi na vida escolar dos alunos é o currículo real. A consideração deste currículo, ao lado do oficial, no planejamento pedagógico curricular leva a escola e os professores a confrontarem a cultura elaborada do currículo formal com as situações de fato vividas no ambiente escolar e nas salas de aulas (Libâneo, 2003). Por essa razão, de acordo com o autor, é importante insistir no entendimento da cultura da escola, ou seja, a cultura
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Q1043531 Pedagogia
Delia Lerner (2002) se vale do conceito de “contrato didático”, elaborado por G. Brousseau, para evidenciar como o tipo de relação estabelecida entre professores e alunos imprime características específicas ao processo de compreensão do que se lê. Segundo a autora, um aspecto essencial que Brousseau sublinha ao definir a noção de “contrato” é que este compromete não apenas o professor e os alunos como também
Alternativas
Respostas
2961: C
2962: B
2963: D
2964: E
2965: E
2966: D
2967: A
2968: D
2969: B
2970: C
2971: E
2972: A
2973: C
2974: D
2975: E
2976: A
2977: B
2978: C
2979: E
2980: A