Questões de Concurso Para professor de educação básica

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Q3031431 Português

Leia atentamente o texto I para responder a questão. 


Texto I - MEMÓRIA: ESQUECER PARA LEMBRAR 


Nossas cabeças estão cada vez mais cheias. Ao mesmo tempo, esquecemos cada vez mais coisas. A explicação disso acaba de ser descoberta – e é surpreendente


Por Bruno Garattoni e Gisela Blanco 


Atualizado em 31 mar. 2017, 11h56 - Publicado em 5 fev. 2011, 22h00  


    Você conhece uma pessoa e logo depois esquece o nome dela? Nunca sabe onde largou as chaves de casa, a carteira, os óculos? Vai ao supermercado e sempre deixa de comprar alguma coisa porque não se lembra? E de vez em quando, bem no meio de uma conversa, para e se pergunta sobre o que é que estava falando mesmo? Você não é o único. Bem-vindo ao mundo moderno. Devem existir uns 6 bilhões de pessoas com o mesmo problema. No meio de tudo o que escolhemos e temos para fazer é difícil se lembrar de alguma coisa. Isso você já sabe. O que você não sabe é que a sua memória tem uma capacidade incrível, muito maior do que jamais imaginou. E a chave para dominá-la não é tentar se lembrar de cada vez mais coisas: é aprender a esquecer.

     [...] Por que esquecemos quando queremos lembrar? A resposta acaba de ser descoberta, e vai contra tudo o que sempre se pensou sobre memória. A ciência sempre acreditou que uma memória puxa a outra, ou seja, lembrar-se de uma coisa ajuda a recordar outras. Em muitos casos, isso é verdade (é por isso que, quando você se lembra de uma palavra que aprendeu na aula de inglês, por exemplo, logo em seguida outras palavras vêm à cabeça. Mas um estudo revolucionário, que foi publicado por cientistas ingleses e está causando polêmica entre os especialistas, descobriu o oposto. Quando você se lembra de algo, isso pode gerar uma consequência negativa – enfraquecer as outras memórias armazenadas no cérebro. “O enfraquecimento acontece porque se lembrar de uma coisa é como reaprendê-la”, explica o psicólogo James Stone, da Universidade de Sheffield. Vamos explicar.

     As memórias são formadas por conexões temporárias, ou permanentes, entre os neurônios. Suponha que você pegue um papelzinho onde está escrito um endereço de rua. O seu cérebro usa um grupo de neurônios para processar essa informação. Para memorizá-la, fortalece as ligações entre eles – e aí, quando você quiser se lembrar do endereço, ativa esses mesmos neurônios. Beleza. Só que nesse processo parte do cérebro age como se tal informação (o endereço de rua) fosse uma coisa inteiramente nova, que deve ser aprendida. E esse pseudoaprendizado acaba alterando, ainda que só um pouquinho, as conexões entre os neurônios. Isso interfere com outros grupos de neurônios, que guardavam outras memórias, e chegamos ao resultado: ao se lembrar de uma coisa, você esquece outras. [...] 

    “Esquecer faz parte de uma memória saudável”, afirma o neurocientista Ivan Izquierdo, diretor do centro de memória da PUC-RS e autor do livro A Arte de Esquecer. Até 99% das informações que vão para a memória somem alguns segundos ou minutos depois. Isso é um mecanismo de limpeza que ajuda a otimizar o trabalho do cérebro. Se tudo ficasse na cabeça para sempre, ele viraria um depósito de entulho. Isso nos tornaria incapazes de focar em qualquer coisa e atrapalharia bastante o dia-a-dia. Afinal, para que saber onde você estacionou o carro na semana passada? O importante é se lembrar de onde o deixou hoje de manhã. O esquecimento também é um trunfo da evolução. Imagine se as mulheres pudessem se lembrar exatamente, nos mínimos e mais arrepiantes detalhes, a dor que sentiram durante o parto? Provavelmente não teriam outros filhos. Aliás, recordar-se de tudo pode ter efeitos psicológicos graves. É o caso da americana Jill Price, de 44 anos [...]. Ela sabe tudo o que aconteceu, comeu e fez em cada dia dos últimos 29 anos. Por causa disso, tem problemas psiquiátricos e sofre para levar uma vida normal. “Imagine se você conseguisse se lembrar de todos os erros que já cometeu”, explica. Seria horrível. [...]

GAROTTINI, Bruno; BLANCO, Gisele, Memória: esquecer para lembrar. 31 mar. 2017. Disponível em: https://super.abril.com.br/ciencia/memoria-esquecer-para-Memória: lembrar. Acesso em: 15 jul. 2024. Adaptado.

No tocante aos aspectos estruturais e semânticos do texto, considere as assertivas que se seguem.

 

I- O substantivo Beleza (terceiro parágrafo), no terceiro parágrafo, instaura um registro de linguagem impróprio ao propósito comunicativo da reportagem.


II- No texto, as expressões E ai e Beleza (terceiro parágrafo) são expressões do registro informal da linguagem e são empregadas  para deixar o texto mais atraente para o seu público-alvo.


III- O pronome demonstrativo Isso (em todo texto) não tem participação na sequenciação textual.


IV- A expressão dia-a-dia (quarto parágrafo) não está escrita corretamente. 


É CORRETO o que se afirma apenas em:

Alternativas
Q3031430 Português

Leia atentamente o texto I para responder a questão. 


Texto I - MEMÓRIA: ESQUECER PARA LEMBRAR 


Nossas cabeças estão cada vez mais cheias. Ao mesmo tempo, esquecemos cada vez mais coisas. A explicação disso acaba de ser descoberta – e é surpreendente


Por Bruno Garattoni e Gisela Blanco 


Atualizado em 31 mar. 2017, 11h56 - Publicado em 5 fev. 2011, 22h00  


    Você conhece uma pessoa e logo depois esquece o nome dela? Nunca sabe onde largou as chaves de casa, a carteira, os óculos? Vai ao supermercado e sempre deixa de comprar alguma coisa porque não se lembra? E de vez em quando, bem no meio de uma conversa, para e se pergunta sobre o que é que estava falando mesmo? Você não é o único. Bem-vindo ao mundo moderno. Devem existir uns 6 bilhões de pessoas com o mesmo problema. No meio de tudo o que escolhemos e temos para fazer é difícil se lembrar de alguma coisa. Isso você já sabe. O que você não sabe é que a sua memória tem uma capacidade incrível, muito maior do que jamais imaginou. E a chave para dominá-la não é tentar se lembrar de cada vez mais coisas: é aprender a esquecer.

     [...] Por que esquecemos quando queremos lembrar? A resposta acaba de ser descoberta, e vai contra tudo o que sempre se pensou sobre memória. A ciência sempre acreditou que uma memória puxa a outra, ou seja, lembrar-se de uma coisa ajuda a recordar outras. Em muitos casos, isso é verdade (é por isso que, quando você se lembra de uma palavra que aprendeu na aula de inglês, por exemplo, logo em seguida outras palavras vêm à cabeça. Mas um estudo revolucionário, que foi publicado por cientistas ingleses e está causando polêmica entre os especialistas, descobriu o oposto. Quando você se lembra de algo, isso pode gerar uma consequência negativa – enfraquecer as outras memórias armazenadas no cérebro. “O enfraquecimento acontece porque se lembrar de uma coisa é como reaprendê-la”, explica o psicólogo James Stone, da Universidade de Sheffield. Vamos explicar.

     As memórias são formadas por conexões temporárias, ou permanentes, entre os neurônios. Suponha que você pegue um papelzinho onde está escrito um endereço de rua. O seu cérebro usa um grupo de neurônios para processar essa informação. Para memorizá-la, fortalece as ligações entre eles – e aí, quando você quiser se lembrar do endereço, ativa esses mesmos neurônios. Beleza. Só que nesse processo parte do cérebro age como se tal informação (o endereço de rua) fosse uma coisa inteiramente nova, que deve ser aprendida. E esse pseudoaprendizado acaba alterando, ainda que só um pouquinho, as conexões entre os neurônios. Isso interfere com outros grupos de neurônios, que guardavam outras memórias, e chegamos ao resultado: ao se lembrar de uma coisa, você esquece outras. [...] 

    “Esquecer faz parte de uma memória saudável”, afirma o neurocientista Ivan Izquierdo, diretor do centro de memória da PUC-RS e autor do livro A Arte de Esquecer. Até 99% das informações que vão para a memória somem alguns segundos ou minutos depois. Isso é um mecanismo de limpeza que ajuda a otimizar o trabalho do cérebro. Se tudo ficasse na cabeça para sempre, ele viraria um depósito de entulho. Isso nos tornaria incapazes de focar em qualquer coisa e atrapalharia bastante o dia-a-dia. Afinal, para que saber onde você estacionou o carro na semana passada? O importante é se lembrar de onde o deixou hoje de manhã. O esquecimento também é um trunfo da evolução. Imagine se as mulheres pudessem se lembrar exatamente, nos mínimos e mais arrepiantes detalhes, a dor que sentiram durante o parto? Provavelmente não teriam outros filhos. Aliás, recordar-se de tudo pode ter efeitos psicológicos graves. É o caso da americana Jill Price, de 44 anos [...]. Ela sabe tudo o que aconteceu, comeu e fez em cada dia dos últimos 29 anos. Por causa disso, tem problemas psiquiátricos e sofre para levar uma vida normal. “Imagine se você conseguisse se lembrar de todos os erros que já cometeu”, explica. Seria horrível. [...]

GAROTTINI, Bruno; BLANCO, Gisele, Memória: esquecer para lembrar. 31 mar. 2017. Disponível em: https://super.abril.com.br/ciencia/memoria-esquecer-para-Memória: lembrar. Acesso em: 15 jul. 2024. Adaptado.

A partir da leitura do texto, considere as seguintes assertivas:


I- A ideia central da reportagem é que esquecer é um mau sinal para o cérebro.


II- A presença de argumentos de autoridade no texto reforça a ideia central de que esquecer, na verdade, é parte integrante de uma memória funcional.


III- De acordo com o texto, se todas as memórias fossem permanentes, o indivíduo poderia sofrer efeitos psicológicos graves.


IV- O texto defende que a vida moderna não tem relação com a crescente incidência de esquecimento que experimentamos.


É CORRETO o que se afirma em:

Alternativas
Q2816203 Química
A isomeria é o fenômeno em que substâncias químicas com propriedades diferentes na sua estrutura, propriedade e nome, apresentam a mesma fórmula molecular. A alternativa que representa um tipo de isomeria plana que ocorre quando isômeros pertencem à mesma função, mas diferem no tipo de cadeia carbônica, é a isometria
Alternativas
Q2816197 Química
Os principais fatores que alteram a velocidade das reações são a superfície de contato, a temperatura, a concentração dos reagentes e o uso de catalisadores. Marque a alternativa CORRETA que indica um fator que altera a velocidade da reação química e é representada pela força sobre uma determinada área.
Alternativas
Q2816189 Química
Concentração é o termo que utilizamos para fazer a relação entre a quantidade de soluto e a quantidade de solvente em uma solução. Qual a opção que representa o tipo de concentração que é a relação entre o equivalente-grama do soluto pelo volume da solução?
Alternativas
Q2816187 Química
A massa atômica é a massa de um átomo medida em unidade de massa atômica, sendo simbolizada por “u”. 1 u equivale a um doze avos (1/12) da massa de um átomo de carbono-12. Quando medimos uma grandeza, comparamos com outra como referência. Um exemplo é quando medimos a massa do nosso corpo, em que utilizamos o quilograma (kg) como unidade padrão. Na prática, não interessa saber a massa de um átomo isolado, mas, para a ciência, é importante saber a massa dos átomos comparados com a massa de outro átomo tomado como padrão. O carbono, então, é o elemento que tem sua massa padronizada (A =12). Qual a alternativa que representa o símbolo do elemento sódio e seu número atômico?
Alternativas
Q2816185 Química
A reação química é uma transformação da matéria na qual ocorrem mudanças qualitativas na composição química de uma ou mais substâncias reagentes, resultando em um ou mais produtos. Envolve mudanças relacionadas à mudança nas conectividades entre os átomos ou íons, na geometria das moléculas das espécies reagentes ou ainda na interconversão entre dois tipos de isômeros. Para iniciar a reação, geralmente é necessária energia na forma de calor. Marque a opção que representa o tipo de reação química na qual uma substância se divide em duas ou mais substâncias de estrutura mais simples.
Alternativas
Q2816184 Química
A entalpia é uma grandeza física definida no âmbito da termodinâmica clássica de forma que esta meça a máxima energia de um sistema termodinâmico, teoricamente passível de ser deste removida na forma de calor. Marque a opção que representa o tipo de entalpia que é a energia da reação quando forma um mol de substância, a partir das substâncias químicas (elemento no seu estado padrão).
Alternativas
Q2816181 Química
A análise, feita durante um ano chuvoso no Sertão Central, forneceu um valor médio de pH igual a 5. Marque a opção segundo a qual, comparando-se esse valor com o do pH da água pura, percebe-se que a [H+] na água da chuva é, em média,
Alternativas
Q2816180 Física
Qual a massa de um corpo que, partindo do repouso, atinge uma velocidade de 15m/s em 25 segundos? Sabendo que a força aplicada nele tem módulo igual a 40N, marque a alternativa que mais se aproxima do resultado.
Alternativas
Q2816178 Física
No Japão, dois trens-bala partem, simultaneamente, de um mesmo local e percorrem a mesma trajetória retilínea com velocidades, respectivamente, iguais a 300km/h e 250km/h. Há comunicação via rádio entre os dois trens, se a distância entre eles não ultrapassar 10km. Marque a alternativa que indica em quantos minutos (após a saída) os trens perderão a comunicação via rádio.
Alternativas
Q2816176 Física
Um atacante do American CF chuta a bola de futebol em direção ao gol com velocidade igual a 108m/s, e esta leva 0,6 segundos para chegar até a trave. Supondo que a bola se desloque com velocidade constante, qual a distância entre o atacante do American CF e o goleiro?
Alternativas
Q2816173 Física
Um sagui passa o dia a pular entre os galhos das árvores da sua jaula para fazer travessuras com os visitantes do zoológico. Ele demora 6 segundos para atravessar sua jaula, que mede 12 metros. Marque a alternativa CORRETA que indica a velocidade média do sagui.
Alternativas
Q2816169 Biologia
Os vírus são pequenos agentes infecciosos que apresentam genoma constituído de uma ou várias moléculas de ácido nucleico DNA ou RNA, envolvido por um invólucro proteico denominado capsídeo. Por serem tão pequenos, conseguem invadir células, inclusive a de organismos unicelulares como as bactérias. Eles possuem cerca de 0,1μm de diâmetro, com dimensões apenas observáveis ao microscópio eletrônico. A capacidade de sofrer mutações genéticas é uma das características que os vírus têm em comum com os seres vivos. Marque a alternativa que NÃO representa um tipo de vírus.
Alternativas
Q2816167 Biologia
Os parasitas são seres vivos que extraem de outros organismos os recursos necessários para a sua sobrevivência. Existem várias espécies destes seres que parasitam os seres humanos. Alguns são inofensivos, porém muitos causam doenças graves. A alternativa CORRETA que indica a espécie de parasita que causa a tricomoníase é
Alternativas
Q2816165 Biologia
A herança ligada ao sexo é aquela determinada por genes localizados na região heteróloga do cromossomo X. Como as mulheres possuem dois cromossomos X, elas têm duas dessas regiões. Já os homens, como possuem apenas um cromossomo X (pois são XY), têm apenas um de cada gene. Um gene recessivo presente no cromossomo X de um homem irá se manifestar, uma vez que não há um alelo dominante que impeça a sua expressão. O daltonismo é a incapacidade relativa na distinção de certas cores que, na sua forma clássica, geralmente cria confusão entre o verde e o vermelho. Marque a alternativa que indica o genótipo da mulher daltônica.
Alternativas
Q2816162 Biologia
A bactéria é um domínio de microrganismos unicelulares, procariontes desprovidos de envoltório nuclear e organelas membranosas, antes também chamados Schizomycetes pertencentes ao Reino Monera. São microrganismos unicelulares, procariotos, podendo viver isoladamente ou construir agrupamentos coloniais de diversos formatos. Marque a alternativa CORRETA que indica o nome da parede da célula bacteriana que reveste externamente a membrana plasmática, e é constituída de uma substância química exclusiva das bactérias conhecidas como mureína.
Alternativas
Q2816160 Biologia
O corpo de um organismo multicelular é constituído por diferentes tipos de células especializadas em realizar diversas funções. As células, com determinado tipo de especialização, organizam-se em grupos, constituindo os tecidos. Alguns tecidos são formados por células que possuem a mesma estrutura; outros são formados por células que têm diferentes formas e funções, mas que, juntas, colaboram na realização de uma função geral maior. A maioria dos tecidos, além de serem compostos de células, apresentam entre elas substâncias intracelulares. Marque a opção que representa o tecido constituído por células com propriedades contráteis.
Alternativas
Q2816158 Biologia
A célula é a unidade estrutural e a menor parte dos seres vivos com forma e função bem definidas. A célula isolada ou junta com outras células forma todo o ser vivo ou parte dele. Além disso, ela tem todo o material necessário para realizar as funções de um ser vivo, como a reprodução. As células incompletas são aquelas que não apresentam capacidade de autoduplicação independente da colaboração de outras células, isto é, só proliferam no interior de outras células completas, sendo, portanto, parasitas intracelulares obrigatórios. Marque a alternativa CORRETA que indica um exemplo de célula incompleta.
Alternativas
Q2816155 Biologia
Os seres vivos reagem de acordo com as mudanças nas condições do ambiente, tais como sons, choques, calor e frio, percebidas pelo organismo, que reage adotando uma postura correspondente ao estímulo. Embora sejam os músculos que respondem aos estímulos, é o tecido nervoso o responsável por sua recepção e escolha da resposta adequada. Trata-se de um dos tecidos mais especializados do organismo animal e é o principal tecido responsável pela troca rápida de informações dentro do corpo. Esse tecido é sensível aos vários tipos de estímulos que se originam fora ou dentro do organismo. A alternativa que representa uma estrutura especializada na transmissão de impulsos nervosos para outros neurônios ou para outros tipos celulares, como as células de órgãos efetores, é(são)
Alternativas
Respostas
41: D
42: B
43: C
44: E
45: B
46: B
47: D
48: B
49: E
50: C
51: A
52: E
53: B
54: E
55: B
56: B
57: E
58: B
59: B
60: A