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Para professor de educação básica
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I. Foi lubridiado duas vezes no mesmo dia pela mesma pessoa.
II. Buscam comforto acima de tudo.
É correto afirmar que
Considere o texto abaixo para responder a questão.
Hidrogênio verde: os 6 países que lideram a produção do 'combustível do futuro'
Os cientistas deixaram claro: se quisermos evitar os piores impactos das mudanças climáticas, devemos encontrar uma maneira de impedir que as temperaturas globais continuem subindo.
O desafio é imenso. As temperaturas já estão 1°C acima dos níveis pré-industriais e, de acordo com o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês), uma alta adicional de apenas 0,5 °C é suficiente para que os efeitos sejam devastadores.
Diante deste cenário, muitos países estão buscando urgentemente formas de suprir suas demandas energéticas sem continuar prejudicando o meio ambiente.
Uma das soluções que algumas nações estão desenvolvendo é o hidrogênio verde, também conhecido como hidrogênio renovável.
Recentemente, o fundador da Microsoft, Bill Gates — que lançou um livro intitulado Como evitar um desastre climático —, classificou esse combustível como a melhor inovação dos últimos tempos para combater o efeito estufa.
"Não sei se vamos conseguir (produzir hidrogênio verde a um preço acessível), mas, se conseguirmos, isso resolveria muitos problemas", disse ele no podcast Armchair Expert.
"Me anima que se fale muito sobre como alcançar isso. Isso não acontecia há três ou quatro anos", acrescentou.
O que é hidrogênio verde?
O hidrogênio é o elemento químico mais abundante do universo. As estrelas, como o nosso Sol, são formadas principalmente por esse gás, que também pode assumir o estado líquido.
O hidrogênio é muito poderoso: tem três vezes mais energia do que a gasolina.
Mas, ao contrário dela, é uma fonte de energia limpa, uma vez que só libera água (H2O), na forma de vapor, e não produz dióxido de carbono (CO2).
No entanto, embora existam há muitos anos tecnologias que permitem usar o hidrogênio como combustível, há várias razões pelas quais até agora ele só foi usado em ocasiões especiais (como para impulsionar as espaçonaves da Nasa, a agência espacial americana).
Uma delas é que é considerado perigoso por ser altamente inflamável — por isso, transportá-lo e armazená-lo com segurança é um grande desafio.
Mas um obstáculo ainda maior tem a ver com as dificuldades para produzi-lo.
Na Terra, o hidrogênio só existe em combinação com outros elementos. Ele está na água, junto ao oxigênio, e se combina com o carbono para formar hidrocarbonetos, como gás, carvão e petróleo. Portanto, o hidrogênio precisa ser separado de outras moléculas para ser usado como combustível.
E conseguir isso requer grandes quantidades de energia, além de ser muito caro.
Até agora, os hidrocarbonetos eram usados para gerar essa energia, então a produção de hidrogênio continuava a poluir o meio ambiente com CO2.
Há alguns anos, contudo, o hidrogênio começou a ser produzido a partir de energias renováveis, como solar e eólica, por meio de um processo chamado eletrólise.
A eletrólise usa uma corrente elétrica para dividir a água em hidrogênio e oxigênio em um dispositivo chamado eletrolisador.
O resultado é o chamado hidrogênio verde, que é 100% sustentável, mas muito mais caro de se produzir do que o hidrogênio tradicional.
No entanto, muitos acreditam que ele pode oferecer uma solução ecológica para algumas das indústrias mais poluentes, incluindo a de transportes, química, siderúrgica e de geração de energia.
Uma aposta para o futuro
Atualmente, 99% do hidrogênio usado como combustível é produzido a partir de fontes não-renováveis.
E menos de 0,1% é produzido por meio da eletrólise da água, de acordo com a Agência Internacional de Energia.
No entanto, muitos especialistas em energia preveem que isso mudará em breve.
As pressões para reduzir a poluição ambiental têm levado uma série de países e empresas a apostar nesta nova forma de energia limpa, que muitos acreditam ser essencial para "descarbonizar" o planeta.
Companhias de petróleo como Repsol, BP e Shell estão entre as que lançaram projetos de hidrogênio verde.
E vários países anunciaram planos de produção nacional deste combustível renovável. (...)
Fonte (Adaptado): https://www.bbc.com/portuguese/geral-56604972.
Acessado em 13/04/2021.
Considere o texto abaixo para responder a questão.
Hidrogênio verde: os 6 países que lideram a produção do 'combustível do futuro'
Os cientistas deixaram claro: se quisermos evitar os piores impactos das mudanças climáticas, devemos encontrar uma maneira de impedir que as temperaturas globais continuem subindo.
O desafio é imenso. As temperaturas já estão 1°C acima dos níveis pré-industriais e, de acordo com o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês), uma alta adicional de apenas 0,5 °C é suficiente para que os efeitos sejam devastadores.
Diante deste cenário, muitos países estão buscando urgentemente formas de suprir suas demandas energéticas sem continuar prejudicando o meio ambiente.
Uma das soluções que algumas nações estão desenvolvendo é o hidrogênio verde, também conhecido como hidrogênio renovável.
Recentemente, o fundador da Microsoft, Bill Gates — que lançou um livro intitulado Como evitar um desastre climático —, classificou esse combustível como a melhor inovação dos últimos tempos para combater o efeito estufa.
"Não sei se vamos conseguir (produzir hidrogênio verde a um preço acessível), mas, se conseguirmos, isso resolveria muitos problemas", disse ele no podcast Armchair Expert.
"Me anima que se fale muito sobre como alcançar isso. Isso não acontecia há três ou quatro anos", acrescentou.
O que é hidrogênio verde?
O hidrogênio é o elemento químico mais abundante do universo. As estrelas, como o nosso Sol, são formadas principalmente por esse gás, que também pode assumir o estado líquido.
O hidrogênio é muito poderoso: tem três vezes mais energia do que a gasolina.
Mas, ao contrário dela, é uma fonte de energia limpa, uma vez que só libera água (H2O), na forma de vapor, e não produz dióxido de carbono (CO2).
No entanto, embora existam há muitos anos tecnologias que permitem usar o hidrogênio como combustível, há várias razões pelas quais até agora ele só foi usado em ocasiões especiais (como para impulsionar as espaçonaves da Nasa, a agência espacial americana).
Uma delas é que é considerado perigoso por ser altamente inflamável — por isso, transportá-lo e armazená-lo com segurança é um grande desafio.
Mas um obstáculo ainda maior tem a ver com as dificuldades para produzi-lo.
Na Terra, o hidrogênio só existe em combinação com outros elementos. Ele está na água, junto ao oxigênio, e se combina com o carbono para formar hidrocarbonetos, como gás, carvão e petróleo. Portanto, o hidrogênio precisa ser separado de outras moléculas para ser usado como combustível.
E conseguir isso requer grandes quantidades de energia, além de ser muito caro.
Até agora, os hidrocarbonetos eram usados para gerar essa energia, então a produção de hidrogênio continuava a poluir o meio ambiente com CO2.
Há alguns anos, contudo, o hidrogênio começou a ser produzido a partir de energias renováveis, como solar e eólica, por meio de um processo chamado eletrólise.
A eletrólise usa uma corrente elétrica para dividir a água em hidrogênio e oxigênio em um dispositivo chamado eletrolisador.
O resultado é o chamado hidrogênio verde, que é 100% sustentável, mas muito mais caro de se produzir do que o hidrogênio tradicional.
No entanto, muitos acreditam que ele pode oferecer uma solução ecológica para algumas das indústrias mais poluentes, incluindo a de transportes, química, siderúrgica e de geração de energia.
Uma aposta para o futuro
Atualmente, 99% do hidrogênio usado como combustível é produzido a partir de fontes não-renováveis.
E menos de 0,1% é produzido por meio da eletrólise da água, de acordo com a Agência Internacional de Energia.
No entanto, muitos especialistas em energia preveem que isso mudará em breve.
As pressões para reduzir a poluição ambiental têm levado uma série de países e empresas a apostar nesta nova forma de energia limpa, que muitos acreditam ser essencial para "descarbonizar" o planeta.
Companhias de petróleo como Repsol, BP e Shell estão entre as que lançaram projetos de hidrogênio verde.
E vários países anunciaram planos de produção nacional deste combustível renovável. (...)
Fonte (Adaptado): https://www.bbc.com/portuguese/geral-56604972.
Acessado em 13/04/2021.
Considere o texto abaixo para responder a questão.
Hidrogênio verde: os 6 países que lideram a produção do 'combustível do futuro'
Os cientistas deixaram claro: se quisermos evitar os piores impactos das mudanças climáticas, devemos encontrar uma maneira de impedir que as temperaturas globais continuem subindo.
O desafio é imenso. As temperaturas já estão 1°C acima dos níveis pré-industriais e, de acordo com o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês), uma alta adicional de apenas 0,5 °C é suficiente para que os efeitos sejam devastadores.
Diante deste cenário, muitos países estão buscando urgentemente formas de suprir suas demandas energéticas sem continuar prejudicando o meio ambiente.
Uma das soluções que algumas nações estão desenvolvendo é o hidrogênio verde, também conhecido como hidrogênio renovável.
Recentemente, o fundador da Microsoft, Bill Gates — que lançou um livro intitulado Como evitar um desastre climático —, classificou esse combustível como a melhor inovação dos últimos tempos para combater o efeito estufa.
"Não sei se vamos conseguir (produzir hidrogênio verde a um preço acessível), mas, se conseguirmos, isso resolveria muitos problemas", disse ele no podcast Armchair Expert.
"Me anima que se fale muito sobre como alcançar isso. Isso não acontecia há três ou quatro anos", acrescentou.
O que é hidrogênio verde?
O hidrogênio é o elemento químico mais abundante do universo. As estrelas, como o nosso Sol, são formadas principalmente por esse gás, que também pode assumir o estado líquido.
O hidrogênio é muito poderoso: tem três vezes mais energia do que a gasolina.
Mas, ao contrário dela, é uma fonte de energia limpa, uma vez que só libera água (H2O), na forma de vapor, e não produz dióxido de carbono (CO2).
No entanto, embora existam há muitos anos tecnologias que permitem usar o hidrogênio como combustível, há várias razões pelas quais até agora ele só foi usado em ocasiões especiais (como para impulsionar as espaçonaves da Nasa, a agência espacial americana).
Uma delas é que é considerado perigoso por ser altamente inflamável — por isso, transportá-lo e armazená-lo com segurança é um grande desafio.
Mas um obstáculo ainda maior tem a ver com as dificuldades para produzi-lo.
Na Terra, o hidrogênio só existe em combinação com outros elementos. Ele está na água, junto ao oxigênio, e se combina com o carbono para formar hidrocarbonetos, como gás, carvão e petróleo. Portanto, o hidrogênio precisa ser separado de outras moléculas para ser usado como combustível.
E conseguir isso requer grandes quantidades de energia, além de ser muito caro.
Até agora, os hidrocarbonetos eram usados para gerar essa energia, então a produção de hidrogênio continuava a poluir o meio ambiente com CO2.
Há alguns anos, contudo, o hidrogênio começou a ser produzido a partir de energias renováveis, como solar e eólica, por meio de um processo chamado eletrólise.
A eletrólise usa uma corrente elétrica para dividir a água em hidrogênio e oxigênio em um dispositivo chamado eletrolisador.
O resultado é o chamado hidrogênio verde, que é 100% sustentável, mas muito mais caro de se produzir do que o hidrogênio tradicional.
No entanto, muitos acreditam que ele pode oferecer uma solução ecológica para algumas das indústrias mais poluentes, incluindo a de transportes, química, siderúrgica e de geração de energia.
Uma aposta para o futuro
Atualmente, 99% do hidrogênio usado como combustível é produzido a partir de fontes não-renováveis.
E menos de 0,1% é produzido por meio da eletrólise da água, de acordo com a Agência Internacional de Energia.
No entanto, muitos especialistas em energia preveem que isso mudará em breve.
As pressões para reduzir a poluição ambiental têm levado uma série de países e empresas a apostar nesta nova forma de energia limpa, que muitos acreditam ser essencial para "descarbonizar" o planeta.
Companhias de petróleo como Repsol, BP e Shell estão entre as que lançaram projetos de hidrogênio verde.
E vários países anunciaram planos de produção nacional deste combustível renovável. (...)
Fonte (Adaptado): https://www.bbc.com/portuguese/geral-56604972.
Acessado em 13/04/2021.
Considere o texto abaixo para responder a questão.
Hidrogênio verde: os 6 países que lideram a produção do 'combustível do futuro'
Os cientistas deixaram claro: se quisermos evitar os piores impactos das mudanças climáticas, devemos encontrar uma maneira de impedir que as temperaturas globais continuem subindo.
O desafio é imenso. As temperaturas já estão 1°C acima dos níveis pré-industriais e, de acordo com o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês), uma alta adicional de apenas 0,5 °C é suficiente para que os efeitos sejam devastadores.
Diante deste cenário, muitos países estão buscando urgentemente formas de suprir suas demandas energéticas sem continuar prejudicando o meio ambiente.
Uma das soluções que algumas nações estão desenvolvendo é o hidrogênio verde, também conhecido como hidrogênio renovável.
Recentemente, o fundador da Microsoft, Bill Gates — que lançou um livro intitulado Como evitar um desastre climático —, classificou esse combustível como a melhor inovação dos últimos tempos para combater o efeito estufa.
"Não sei se vamos conseguir (produzir hidrogênio verde a um preço acessível), mas, se conseguirmos, isso resolveria muitos problemas", disse ele no podcast Armchair Expert.
"Me anima que se fale muito sobre como alcançar isso. Isso não acontecia há três ou quatro anos", acrescentou.
O que é hidrogênio verde?
O hidrogênio é o elemento químico mais abundante do universo. As estrelas, como o nosso Sol, são formadas principalmente por esse gás, que também pode assumir o estado líquido.
O hidrogênio é muito poderoso: tem três vezes mais energia do que a gasolina.
Mas, ao contrário dela, é uma fonte de energia limpa, uma vez que só libera água (H2O), na forma de vapor, e não produz dióxido de carbono (CO2).
No entanto, embora existam há muitos anos tecnologias que permitem usar o hidrogênio como combustível, há várias razões pelas quais até agora ele só foi usado em ocasiões especiais (como para impulsionar as espaçonaves da Nasa, a agência espacial americana).
Uma delas é que é considerado perigoso por ser altamente inflamável — por isso, transportá-lo e armazená-lo com segurança é um grande desafio.
Mas um obstáculo ainda maior tem a ver com as dificuldades para produzi-lo.
Na Terra, o hidrogênio só existe em combinação com outros elementos. Ele está na água, junto ao oxigênio, e se combina com o carbono para formar hidrocarbonetos, como gás, carvão e petróleo. Portanto, o hidrogênio precisa ser separado de outras moléculas para ser usado como combustível.
E conseguir isso requer grandes quantidades de energia, além de ser muito caro.
Até agora, os hidrocarbonetos eram usados para gerar essa energia, então a produção de hidrogênio continuava a poluir o meio ambiente com CO2.
Há alguns anos, contudo, o hidrogênio começou a ser produzido a partir de energias renováveis, como solar e eólica, por meio de um processo chamado eletrólise.
A eletrólise usa uma corrente elétrica para dividir a água em hidrogênio e oxigênio em um dispositivo chamado eletrolisador.
O resultado é o chamado hidrogênio verde, que é 100% sustentável, mas muito mais caro de se produzir do que o hidrogênio tradicional.
No entanto, muitos acreditam que ele pode oferecer uma solução ecológica para algumas das indústrias mais poluentes, incluindo a de transportes, química, siderúrgica e de geração de energia.
Uma aposta para o futuro
Atualmente, 99% do hidrogênio usado como combustível é produzido a partir de fontes não-renováveis.
E menos de 0,1% é produzido por meio da eletrólise da água, de acordo com a Agência Internacional de Energia.
No entanto, muitos especialistas em energia preveem que isso mudará em breve.
As pressões para reduzir a poluição ambiental têm levado uma série de países e empresas a apostar nesta nova forma de energia limpa, que muitos acreditam ser essencial para "descarbonizar" o planeta.
Companhias de petróleo como Repsol, BP e Shell estão entre as que lançaram projetos de hidrogênio verde.
E vários países anunciaram planos de produção nacional deste combustível renovável. (...)
Fonte (Adaptado): https://www.bbc.com/portuguese/geral-56604972.
Acessado em 13/04/2021.
“A Educação Física constitui sua área de trabalho fundamentada nas concepções de corpo e movimento. Essa visão permitiu a superação de sua condição histórica limitadora que se restringia aos aspectos fisiológicos e técnicos. Hoje se consideram as dimensões culturais, sociais, políticas e afetivas que constituem o corpus cidadão. Assim, a Educação Física, a partir dos Parâmetros Curriculares Nacionais, assumiu uma nova condição: a de trabalhar numa perspectiva de cultura corporal, o que amplia a contribuição da Educação Física Escolar para o exercício da cidadania”. (AHLERT, Alvori - Educação física escolar e cidadania, p. 56).
Marque a opção abaixo que não condiz com a contribuição efetiva na formação da cidadania plena através da Educação Física Escolar:
“[...] Entre os egípcios, romanos e maias, os jogos eram usados para transmissão de conhecimentos e valores, das gerações mais antigas para as gerações mais novas. No período do cristianismo, os jogos foram desvalorizados uma vez que eram considerados profanos e imortais. No século XVI, os humanistas deram novo valor aos jogos educativos e desenvolveram novas propostas pedagógicas com a utilização dos jogos e brinquedos[...]”. (BARANITA, Isabel Maria da Costa - A importância do Jogo no desenvolvimento da Criança, p. 35).
Assinale a alternativa que não corresponde aos estudiosos que mais deram ênfase ao jogo como ferramenta para educar a criança:
Segundo Ferreira, em seu livro Dança em cadeira de rodas: os sentidos dos movimentos na dança, “A Carta Europeia do Esporte para Todos procurava criar e consolidar a área do esporte não-formal dentro de uma perspectiva da educação permanente e do desenvolvimento cultural. Sua importância foi decisiva para o impulso das políticas nacionais da Educação Física e do Esporte. [...]. A partir daí, através da Lei nº 6251/75, foram instituídas as normas gerais sobre desportos, sendo oficializada a denominação desporto de massa (Brasil, MEC, 1976)”.
Como resultado da Lei referida pela autora, foi elaborado e implantado um Plano, que concebia o Esporte para Todos. Esse Plano foi denominado:
Art. - 4º As bases que dão sustentação ao projeto nacional de educação responsabilizam o poder público, a família, a sociedade e a escola pela garantia a todos os educandos de um ensino ministrado de acordo com os princípios de:
I. Coexistência de instituições públicas e privadas de ensino.
II. Igualdade de condições para o acesso, inclusão, permanência e sucesso, especificamente na escola privada.
III. Gratuidade do ensino.
Com base na Resolução CNE/CEB nº 4 de 2010, qual alternativa acima está correta?
“Se a atualização sempre é necessária para todo profissional, é mais ainda no caso dos professores latino-americanos de hoje. Essa afirmação se sustenta em razões muito diversas: a mudança radical de perspectiva que ocorreu nos últimos _______ anos em relação à alfabetização não teve suficiente eco nas instituições formadoras de professores, a função social de docente está sofrendo um processo de desvalorização sem precedentes, o acesso a livros e revistas especializadas é difícil [...]”. (LERNER, Delia. Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário, p. 31).
Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna:
Observando as raízes abaixo, é correto afirmar que pertencem ao conjunto dos números racionais apenas:
√6, √15, √20, √25, √36, √40, √49