Questões de Concurso Para assistente jurídico

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Q1631367 Matemática
Se x, y e z são números reais não nulos, tais que x + y + z = 17, x – y - z = 1 e x – y + z = 11, então é CORRETO afirmar que o valor numérico da expressão x . y . z é igual a:
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Q1631366 Matemática
A figura 1 representa um trapézio retângulo de altura igual a 4 cm e base menor medindo 2 cm. A Figura 2 representa uma semicircunferência apoiada em um retângulo de dimensões 4 cm e 1 cm. Se as áreas das Figuras 1 e 2 são iguais, então é CORRETO afirmar que a medida da base maior do trapézio, em centímetros, é igual a:
Imagem associada para resolução da questão
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Q1631365 Matemática
A sequência numérica de cinco termos (2.000, X, Y, Z, W) é uma Progressão Geométrica na qual o valor do quarto termo corresponde a 20% do valor do terceiro termo. Nessas condições, é CORRETO afirmar que o valor de W é igual a:
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Q1631364 Matemática
João saiu do Brasil para fazer uma viagem pelo mundo. Primeiro, passou uma temporada na Europa. Lá, aumentou sua massa em 20%. Em seguida, viajou para o Japão. Lá ele reduziu sua massa em 10%. Em seguida, viajou para os Estados Unidos, onde passou por algumas cidades e, lá, aumentou sua massa em 15%. Em seguida, retornou ao Brasil
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Q1631363 Matemática
Um triângulo retângulo ABC possui lados medindo 1 cm; 0,5 cm e ½√3 cm, respectivamente. Sendo assim, pode-se concluir que
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Q1631362 Raciocínio Lógico
Um sistema de codificação criado por alunos do curso de Ciência da Computação de determinada universidade tem como base o número M = 213-1. Sabe-se que M é um número primo. O processo de decodificação consiste, basicamente, em calcular o número de divisores naturais de determinado número N. Após o cálculo, vincula-se o número de divisores naturais à sua letra correspondente a um alfabeto de 26 letras, conforme tabela abaixo. O número 1 é representado pela letra A, o número 2 é representado pela letra B e, assim, sucessivamente.
A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z
Para efeito de teste, o número N = 217-16 foi digitado. Sendo assim, a letra correspondente será

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Q1631361 Matemática
Para executar determinada obra de restauração de certa igreja histórica, foram contratados P especialistas em restauração. A obra precisa ficar pronta até o aniversário da cidade. O chefe da equipe informou à prefeitura da cidade que, para entregar a obra dois dias antes do prazo previsto, seria necessário contratar mais três especialistas; se, entretanto, dois especialistas fossem dispensados, a obra ficaria pronta com dois dias de atraso. Considerando que os especialistas trabalhem da mesma forma e nas mesmas condições, o número P de especialistas contratados é igual a
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Q1631360 Raciocínio Lógico
Em uma turma de terceiro ano de determinada escola, o grêmio estudantil precisa ter sua chapa formada por três cargos importantes: Presidente, vice-presidente e tesoureiro. Cinco colegas, André, Bruno, Carlos, Denilson e Eduardo estão concorrendo a esses cargos, mas existem algumas condições. São elas:
 • Carlos não pode ser o presidente da chapa;  • O cargo de tesoureiro só pode ser ocupado por Carlos, Denilson ou Eduardo.
Sendo assim, o número total de chapas que podem ser formadas nessas condições apresentadas é igual a 
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Q1631359 Português
A divisão silábica está correta, EXCETO em:
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Q1631358 Português
Há hiato em:
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Q1631357 Português
Há oração sem sujeito em:
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Q1631356 Português
As palavras destacadas têm natureza adverbial, EXCETO em:
Alternativas
Q1631355 Português
A posição do pronome oblíquo é facultativa em:
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Q1631354 Português
Os referentes dos termos destacados estão corretamente identificados entre parênteses, EXCETO em:
Alternativas
Q1631353 Português
A ideia expressa pelas palavras destacadas está corretamente identificada entre parênteses, EXCETO em:
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Q1631352 Português
As palavras destacadas estão corretamente interpretadas entre parênteses, EXCETO em:
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Q1631351 Português
Fotos no celular? Socorro! 

                                                                                           Walcyr Carrasco 

    Lançamento de novela. Festa. Imprensa. Emoção. Minha obra! Um garçom, alguns metros à frente, passa com uma bandeja de água e refrigerantes. Morro de sede. Quero um refrigerante. Dou um passo. Uma jovem aproxima-se sorrindo, celular na mão.
    – Posso fazer uma foto? Sorrio de volta, expondo todos os meus dentes como um jacaré. Ela clica.
    – Ah, desculpa, não saiu boa. Vou fazer outra. Já proprietária de mim, afasta-me uns metros para uma posição melhor. Clica de novo. Termina. O garçom na direção contrária. Que sede. Alguém me puxa. Celular na mão. Sorrio de novo. E de novo, de novo, de novo. Quando finalmente alcanço o garçom, a Coca Zero que eu queria acabou. Vou pedir para trazer uma, mas alguém me puxa para... uma foto! 
    Já ouço alguém dizendo que é o ônus de ser famoso. Não é. Tente dar uma festa de aniversário. Você passará o tempo todo peregrinando de foto em foto com os convidados. Se quiser comer uma fatia de seu próprio bolo em paz, terá de se trancar num armário. Quanto maior a festa, mais e mais fotos. Sempre o mesmo mantra.
     – Deixa fazer mais uma para ficar boa...
    E você estica os lábios de novo, para imortalizar aquele momento de felicidade. Huuumm... bem... felicidade? Certa vez, viajei com um amigo. Como ele é alto e de braço comprido, entrou num rio e fez bem uns 40 selfies dele mesmo sorrindo. O sorriso só sumiu quando o celular mergulhou no rio.
    Acredito que a maioria, hoje, prefere fotografar a desfrutar uma viagem. No exterior, registram monumentos, fazem selfies em frente a paisagens. Mas será que realmente veem a paisagem? Houve um tempo em que se fazia piada dos turistas japoneses. Todos passavam a viagem no clique, clique. A piada acabou, o clique, clique se tornou mundial. O que acontece com o resultado de tanta atividade fotográfica?
    Nada.
    Houve a época dos slides. Para mostrar, era preciso um projetor. Quando um amigo incauto visitava, era obrigado a assistir. Um tédio enquanto se viam os pombinhos na praia, na montanha, posando com esquis velhos. Era obrigatório gostar. Mas essencial medir as palavras.
    – Bonito aquele hotel que vocês ficaram. – Gostou? Mostro de novo!
    Agora, na época fluida do registro eletrônico, nem existe mais visita para ver slides. As pessoas publicam fotos e vídeos nas redes sociais o tempo todo. Querem que o universo contemple um café espresso. Se querem mostrar algo, pessoalmente, deslizam as imagens pelo celular, uma atrás da outra.
    Contemplo meu próprio aparelho. A memória carregada de fotos. Tornou-se falta de educação não registrar certos momentos. Amigo clica, clico de volta. Como se retribuísse. O que vou fazer com tudo isso, apagar? Minha mãe deixou-me um álbum de fotografias. Às vezes, folheio, vejo minhas fotos de menino, parentes. Quando as vejo, compartilho aqueles momentos bons, específicos. Sinto uma emoção. Quero fazer como minha mãe, preservar imagens.
    Corajosamente, falo com meu assistente, Felippe.
    – Quero imprimir as fotos do meu celular.
    – Ninguém mais faz isso – revolta-se ele.
    – Se existe serviço de impressão, é porque fazem.     
    Assim, neste exato momento, seleciono as fotos que vou imprimir. Depois, o que farei com elas? Talvez um velhinho numa lojinha centenária encontre um álbum de fotografias cheio de poeira. E me venda. Se é que ainda existirão velhinhos e lojas centenárias. Colarei as fotos nas páginas, revivendo em cada uma a emoção. É coisa antiga, sei. Mas não quero abandonar momentos tão bons, família e amigos tão queridos, em algum velho celular descarregado. 

Disponível em: http://epoca.globo.com/sociedade/walcyr-carrasco/noticia/2017/08/fotos-no-celularsocorro.html Acesso em: 30 set. 2017 (Adaptado). 
Todas as constatações abaixo podem ser feitas com base no texto, EXCETO:
Alternativas
Q1631350 Português
Fotos no celular? Socorro! 

                                                                                           Walcyr Carrasco 

    Lançamento de novela. Festa. Imprensa. Emoção. Minha obra! Um garçom, alguns metros à frente, passa com uma bandeja de água e refrigerantes. Morro de sede. Quero um refrigerante. Dou um passo. Uma jovem aproxima-se sorrindo, celular na mão.
    – Posso fazer uma foto? Sorrio de volta, expondo todos os meus dentes como um jacaré. Ela clica.
    – Ah, desculpa, não saiu boa. Vou fazer outra. Já proprietária de mim, afasta-me uns metros para uma posição melhor. Clica de novo. Termina. O garçom na direção contrária. Que sede. Alguém me puxa. Celular na mão. Sorrio de novo. E de novo, de novo, de novo. Quando finalmente alcanço o garçom, a Coca Zero que eu queria acabou. Vou pedir para trazer uma, mas alguém me puxa para... uma foto! 
    Já ouço alguém dizendo que é o ônus de ser famoso. Não é. Tente dar uma festa de aniversário. Você passará o tempo todo peregrinando de foto em foto com os convidados. Se quiser comer uma fatia de seu próprio bolo em paz, terá de se trancar num armário. Quanto maior a festa, mais e mais fotos. Sempre o mesmo mantra.
     – Deixa fazer mais uma para ficar boa...
    E você estica os lábios de novo, para imortalizar aquele momento de felicidade. Huuumm... bem... felicidade? Certa vez, viajei com um amigo. Como ele é alto e de braço comprido, entrou num rio e fez bem uns 40 selfies dele mesmo sorrindo. O sorriso só sumiu quando o celular mergulhou no rio.
    Acredito que a maioria, hoje, prefere fotografar a desfrutar uma viagem. No exterior, registram monumentos, fazem selfies em frente a paisagens. Mas será que realmente veem a paisagem? Houve um tempo em que se fazia piada dos turistas japoneses. Todos passavam a viagem no clique, clique. A piada acabou, o clique, clique se tornou mundial. O que acontece com o resultado de tanta atividade fotográfica?
    Nada.
    Houve a época dos slides. Para mostrar, era preciso um projetor. Quando um amigo incauto visitava, era obrigado a assistir. Um tédio enquanto se viam os pombinhos na praia, na montanha, posando com esquis velhos. Era obrigatório gostar. Mas essencial medir as palavras.
    – Bonito aquele hotel que vocês ficaram. – Gostou? Mostro de novo!
    Agora, na época fluida do registro eletrônico, nem existe mais visita para ver slides. As pessoas publicam fotos e vídeos nas redes sociais o tempo todo. Querem que o universo contemple um café espresso. Se querem mostrar algo, pessoalmente, deslizam as imagens pelo celular, uma atrás da outra.
    Contemplo meu próprio aparelho. A memória carregada de fotos. Tornou-se falta de educação não registrar certos momentos. Amigo clica, clico de volta. Como se retribuísse. O que vou fazer com tudo isso, apagar? Minha mãe deixou-me um álbum de fotografias. Às vezes, folheio, vejo minhas fotos de menino, parentes. Quando as vejo, compartilho aqueles momentos bons, específicos. Sinto uma emoção. Quero fazer como minha mãe, preservar imagens.
    Corajosamente, falo com meu assistente, Felippe.
    – Quero imprimir as fotos do meu celular.
    – Ninguém mais faz isso – revolta-se ele.
    – Se existe serviço de impressão, é porque fazem.     
    Assim, neste exato momento, seleciono as fotos que vou imprimir. Depois, o que farei com elas? Talvez um velhinho numa lojinha centenária encontre um álbum de fotografias cheio de poeira. E me venda. Se é que ainda existirão velhinhos e lojas centenárias. Colarei as fotos nas páginas, revivendo em cada uma a emoção. É coisa antiga, sei. Mas não quero abandonar momentos tão bons, família e amigos tão queridos, em algum velho celular descarregado. 

Disponível em: http://epoca.globo.com/sociedade/walcyr-carrasco/noticia/2017/08/fotos-no-celularsocorro.html Acesso em: 30 set. 2017 (Adaptado). 
O assunto do texto é
Alternativas
Ano: 2016 Banca: VUNESP Órgão: PPSA Prova: VUNESP - 2016 - PPSA - Assistente Jurídico |
Q1368348 Direito Processual do Trabalho
Considerando que o salário-mínimo atualmente é de R$ 880,00, uma reclamação trabalhista, a ser ajuizada hoje, tramitará pelo rito sumaríssimo, se o valor da causa não ultrapassar
Alternativas
Ano: 2016 Banca: VUNESP Órgão: PPSA Prova: VUNESP - 2016 - PPSA - Assistente Jurídico |
Q1368346 Direito do Trabalho
De acordo com o artigo 428 da CLT, o contrato de aprendizagem é o contrato de trabalho especial, ajustado
Alternativas
Respostas
761: B
762: A
763: B
764: D
765: C
766: A
767: A
768: B
769: C
770: D
771: A
772: D
773: D
774: C
775: A
776: B
777: B
778: C
779: B
780: A