Questões de Concurso
Para fiscal terapeuta ocupacional
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O humor da tira decorre do fato de que o homem resolve sua dúvida ao levar um golpe da bola jogada pelo garoto.
No primeiro quadrinho, na fala do garoto, são utilizados recursos para indicar que ele está triste: interjeição; prolongamento da vogal; e ponto de exclamação.
Entende‑se que o personagem criança que aparece no quadrinho chama‑se Logan.
No trecho “Quando atendemos um paciente” (linhas 23 e 24), a forma verbal está conjugada no plural para incluir o leitor.
Na linha 23, o advérbio “muito” está modificando outro advérbio, que é “forte”.
O pronome “ninguém” (linha 6) não poderia ser substituído pela expressão uma pessoa sem prejuízos à correção gramatical e ao sentido original do texto.
O pronome “todo” (linha 20) está substantivado.
No quarto parágrafo, a forma verbal “cabe” tem como sujeito o substantivo “terapeuta”.
Na linha 5, o pronome na forma “los” refere‑se à palavra “recursos”.
No trecho “a voltar à sua rotina” (linha 11), o uso do acento indicativo de crase justifica‑se, mas é opcional nesse contexto.
Para a diretora da Faculdade de Terapia Ocupacional da Pontifícia Universidade Católica de Campinas, o terapeuta ocupacional e o fisioterapeuta atuam da mesma forma.
No início do primeiro parágrafo, “Profissional da área de saúde” funciona como aposto de “o terapeuta ocupacional”.
No título do texto, o termo “qualidade” é núcleo de um complemento nominal.
Texto I
Não vivemos sem monstros
Os monstros fazem parte de todas as mitologias. Os havaianos acreditam em um homem com uma boca de tubarão nas costas. Os aborígines falam de uma criatura com corpo humano, cabeça de cobra e tentáculos de polvo. Entre os gregos, há relatos de gigantes canibais de um olho, do Minotauro, de uma serpente que usa cabeças de cachorros famintos como um cinto.
Não importam as diferenças de tamanho e forma. Os monstros têm uma característica em comum: eles comem pessoas. Expressam nossos medos de sermos destruídos, dilacerados, mastigados, engolidos e defecados. O destino humilhante daqueles que são comidos é expresso em um mito africano a respeito de uma ave gigante que engole um homem e, no dia seguinte, o expele. Além de significar a morte, este tipo de destino final nos diminui, nos tira qualquer ilusão de superioridade em relação aos outros animais.
Para os homens de milhões de anos atrás esta era uma realidade. Familiares, filhos, amigos eram desmembrados e devorados. Passamos muito tempo da nossa história mais como caça do que caçador. Tanto que até hoje estamos fisiologicamente programados para reagir a situações de estresse da mesma forma com que lidávamos com animais maiores – e famintos.
O arquétipo do monstro, tão recorrente em nossa história cultural, expressa e intensifica nosso medo ancestral dos predadores. A partir do momento em que criamos estes seres e os projetamos no reino da mitologia, nos tornamos capazes de lidar melhor com nossos medos. Em sua evolução no plano cultural, os monstros passaram a explicar a origem de outros elementos que nos assustam e colocam nossas vidas em risco, em especial fenômenos naturais como vulcões, furacões e tsunamis.
Mais que isso, esses seres fictícios nos permitiram lidar com a mudança de nossa situação neste planeta. Conforme nos tornamos predadores, passamos a incorporar os monstros como forma de autoafirmação. E, diante do imenso impacto que provocamos nos ecossistemas que tocamos, também de autocrítica. De certa forma, nos tornamos os monstros que temíamos. Isso provoca uma sensação dupla de poder e culpa.
Começamos com os dragões, os primeiros arquétipos de monstros que criamos, e chegamos ao Tubarão, de Steven Spielberg, e ao Alien, de Ridley Scott. Nessas tramas, o ser maligno precisa ser destruído no final, mesmo que para voltar de forma milagrosa no volume seguinte da franquia.
Precisamos dos monstros. Eles nos ajudam há milênios a manter nossa sanidade mental. É por isso que os mitos foram repetidos através dos séculos, alimentaram enredos literários e agora enchem salas de cinema. Não temos motivo nenhum para abrir mão deles.
(Paul A. Trout. Revista Galileu. Março de 2012, nº 248 I. Editora Globo.)
Assinale a afirmativa que admite transposição para a voz passiva.
As pranchas de comunicação podem ser construídas utilizando-se objetos ou símbolos, letras, sílabas, palavras, frases ou números, levando em consideração as possibilidades cognitivas, visuais e motoras de seu usuário. O indivíduo olhará, apontará ou terá a informação apontada pelo parceiro de comunicação dependendo de sua condição motora. Sobre a comunicação alternativa e ampliada, é correto afirmar que
Na intervenção terapêutica ocupacional junto a indivíduos com comprometimentos no processo do envelhecimento, “tanto a avaliação funcional quanto a cognitiva devem ser realizadas para identificar as habilidades e os déficits do paciente.”
(Mota; Ferrari, 2004. p. 297.)
Sobre os instrumentos adequados para esta população, em relação às avaliações aplicadas pelo fiscal terapeuta ocupacional em idosos, assinale a alternativa correta.
Ao estabelecer as necessidades terapêuticas do paciente, de acordo com Carvalho (2004), o fiscal terapeuta ocupacional elabora um plano de tratamento em que estão traçados os objetivos a serem alcançados e os métodos frente a pacientes com lesões neurológicas. No que concerne aos objetivos da terapia ocupacional em relação ao paciente neurológico, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) Treinamento para a independência funcional no desempenho das AVD.
( ) Controle de edemas e de dor aguda ou crônica, articular ou muscular.
( ) Prescrição de bolinhas para a estimulação da função e das sensações táteis na palma da mão.
( ) Indicação de adaptações de utensílios domésticos, de objetos de uso pessoal ou profissional.
A sequência está correta em
“Uma equipe se caracteriza pelo envolvimento de cada membro na tarefa e pelo comprometimento de todos no resultado final.”
(Cavalcanti; Galvão, 2007. p. 35.)
Acerca dos conhecimentos teóricos das características e habilidades de uma equipe, assinale a afirmativa correta.
“A terapia ocupacional surgiu na Idade Contemporânea, com seus marcos históricos definidos a partir da Revolução Francesa (1789) e a Primeira Guerra Mundial (1914), de acordo com relatos de Soares (2007). Nesse contexto, novos saberes e instituições foram criados, como a psiquiatria, que medicalizou a loucura, transformando o louco em doente mental, e o manicômio ou asilo para alienados, espaço de segregação dos doentes mentais.” Diante do exposto, assinale a alternativa correta sobre a institucionalização da profissão no Brasil.
A contração muscular isotônica é usada no exercício ativo, que é realizado quando o paciente move a articulação ao longo de sua amplitude de movimento disponível sem nenhuma resistência externa, conforme Breines (2005). Em relação à aplicação de uma atividade com exercício ativo que ofereça pouca ou nenhuma resistência, indica-se o uso da atividade de