Questões de Concurso
Para técnico em secretariado
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A arquivística representa a ciência e a disciplina, entendida como conjunto de princípios, conceitos e técnicas a serem observados na produção, organização, guarda, preservação e uso de documentos em arquivos (MORAES; OLIVEIRA, 2015). Acerca de seus princípios, analise as seguintes afirmativas:
I- A cumulatividade orienta que o arquivo é uma formação progressiva, natural e orgânica.
II- A proveniência constitui a fixação de identidade ao documento em relação ao seu produtor.
III-A unicidade indica que os documentos de arquivo são únicos, em função do seu caráter generalista.
IV-A organicidade representa a qualidade do trabalho, realizado pelos profissionais e pelos usuários do arquivo.
V- A indivisibilidade defende que os fundos de arquivo devem ser preservados sem dispersão, mutilação, alienação, destruição não autorizada ou adição indevida.
São corretas as afirmativas
A Lei n° 10.098 de 2000, apresenta definições necessárias à sua compreensão. De acordo com essa Lei, associe a segunda coluna com a primeira.
I. Desenho Universal
II. Acessibilidade
III. Barreiras nas com unicações e na inform ação
IV. Ajuda técnica
V. Com unicação
VI. Pessoa com Deficiência
( ) É aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas.
( ) Produtos, equipamentos, dispositivos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivem promover a funcionalidade, relacionada à atividade e à participação da pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida, visando à sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social.
( ) É qualquer entrave, obstáculo, atitude ou comportamento que dificulte ou impossibilite a expressão ou o recebimento de mensagens e de informações por intermédio de sistemas de comunicação e de tecnologia da informação
( ) É a concepção de produtos, ambientes, programas e serviços a serem usados por todas as pessoas, sem necessidade de adaptação ou de projeto específico, incluindo os recursos de tecnologia assistiva.
( ) Possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, bem como de outros serviços e instalações abertos ao público, de uso público ou privados de uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida.
( ) Forma de interação dos cidadãos que abrange, entre outras opções, as línguas, inclusive a Língua Brasileira de Sinais, a visualização de textos, o Braille, o sistema de sinalização ou de comunicação tátil, os caracteres ampliados, os dispositivos multimídia, assim como a linguagem simples, escrita e oral, os sistemas auditivos e os meios de voz digitalizados e os modos, meios e formatos aumentativos e alternativos de comunicação, incluindo as tecnologias da informação e das comunicações.
Assinale a alternativa que contém a sequência CORRETA de associação, de cima para baixo.
Com relação ao Plano de Desenvolvim ento Institucional do IFSC - PDI 2015-2019, marque (V) para as afirm ativas verdadeiras e (F), para as falsas.
( ) O PDI, com vigência quinquenal, é o documento que manifesta o ideal de educação, que registra o processo de construção da identidade institucional e que dá suporte para as ações educativas programadas pela lei.
( ) A Lei n° 11.892/2008 traz a obrigatoriedade de as instituições de ensino superior construírem o Projeto Pedagógico Institucional - PPI.
( ) A missão do IFSC é promover a inclusão e formar cidadãos, por meio da educação profissional, científica e tecnológica, gerando, difundindo e aplicando conhecimento e inovação, contribuindo para o desenvolvimento socioeconômico e cultural.
( ) Para o ciclo do PDI 2015-2019, a estrutura voltada a subsidiar o alinhamento institucional em prol do alcance da estratégia concebida, coletivamente, é o Comitê Permanente de Acompanhamento do Desenvolvimento Institucional.
( ) A cada exercício será concebido o PAT - Programa de Alimentação do Trabalhador, instrumento operacionalizador dos objetivos traçados no planejamento estratégico, o qual possibilita também a organização da disponibilidade de recursos orçamentários em projetos e demandas alimentares da instituição.
( ) O Relatório de Autoavaliação Institucional, elaborado anualmente pela Comissão Própria de Avaliação - CPA e o Relatório de Gestão/Prestação de Contas constituem-se nos principais documentos de avaliação do desenvolvimento institucional.
Assinale a alternativa que contém a sequência CORRETA de cima para baixo.
Sabe-se que uma das funções básicas do profissional de secretariado é arquivar os documentos, visando à recuperação da informação e fazendo uso das técnicas de arquivamento adequadas. Depois de realizadas a classificação e a avaliação documental, será produzida a tabela de temporalidade. Sobre a Tabela de Temporalidade, que pode ser alterada conforme a necessidade de cada empresa ou instituição, relacione a coluna II de acordo com a coluna I.
Coluna I |
Coluna II |
1. Série documental 2. Tipo documental 3. Suporte 4. Destinação final |
( ) É a classificação pelo assunto descrito no documento, como ofício, processo, memorando, ata e outros. ( ) Avaliação na qual resulta na eliminação ou na guarda permanente. ( ) Classificação do documento pelo mesmo modo de produção, tramitação e resolução. ( ) Modo como o documento foi registrado, em papel, filme, CD, DVD e outros. |
Assinale a alternativa que apresenta a ordem correta, de cima para baixo.
Palavras inventadas
Se fosse no tempo do professor Castro Lopes e se dependesse de sua vontade, lobismo e lobista jamais teriam licença de entrar na nossa língua. E muito menos no dicionário. Castro Lopes combatia sem trégua os partidários dos barbarismos. Em particular os galiciparlas recorriam ao francês, língua da moda. Caricaturado na peça O carioca, em 1886, o professor morreu em 1901.
História antiga, do tempo em que Adão jogava pião. Mas Castro Lopes testemunhou a chegada do automóvel ao Brasil. Com a novidade, veio a palavra chauffeur. O professor trepou nas tamancas e parou o trânsito, o que na época era fácil. Abaixo o galicismo! Patriota que nem um Policarpo Quaresma avant lalettre, atirou-se à luta.
Hoje, chauffeur virou chofer. Todo mundo já esqueceu que vem de chauffer, esquentar. E também se diz motorista, brasileirismo que se deve a Medeiros e Albuquerque. Mas o professor Castro Lopes deu tratos à bola e criou a palavra cinesíforo, a partir do grego. Não pegou, mas ficou no ar, envolto na aura de pilhéria que até hoje cerca o nome do seu criador. Melhor sorte teve com outros neologismos também saídos da caturrice de seu bestunto. Menu por exemplo, virou cardápio.
Em Portugal e em parte aqui também, se diz lista. Mas cardápio fez carreira. Já convescote, para substituir pic-nic, depois aportuguesado em piquenique, é um preciosismo que traz uma nota galhofeira. Cyro dos Anjos o emprega no Abdias com intenção humorística. Mas o fato é que o professor Castro Lopes entrou no dicionário e no dia a dia da conversa. É o obscuro herói do vitorioso cardápio. Hoje, se se metesse a combater os angliciparlas, acabaria louco.
Outro inventor de palavras foi o professor Ramiz Galvão. Quando foi construído o edifício do Cais da Lapa, o governo entendeu que devia lhe dar um nome nobre. Sede de instituições culturais, até da Academia, Cais da Lapa soava mal. O governo apelou para o professor. Ele veio com uma lista de palavras rebarbativas. Vejam só: polilógio; logotério; sinergatério; polimátio; panetário; logossinédrio; e, quejandos. Todos com adequado sentido etimológico a partir do grego. Afinal, o nome que pegou foi Silogeu. Uma gracinha, não? Ali onde é hoje o Instituto Histórico, o prédio foi há alguns anos demolido. Mas a palavra sobrevive.
(RESENDE, Otto Lara. Palavras inventadas. Disponível em: https://
cronicabrasileira.org.br/cronicas/6778/palavras-inventadas. Acesso
em: 05/03/2023. Adaptado.)
A questão refere-se ao texto abaixo.
A questão refere-se ao texto abaixo.
Com base na Lei n.º 4.324/1964, que trata da instituição do Conselho Federal e dos conselhos regionais de odontologia, julgue o item.
Em que pese a Lei n.º 4.324/1964 dispor que o pessoal do
Conselho Federal de Odontologia (CFO) deva ser regido
pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), o Supremo
Tribunal Federal (STF) entende que o regime desses
servidores deva ser o estatutário.
− Se José acordar cedo, então Maria poderá dormir mais.
− Se Denise for à feira, então Marcos ficará cuidando do filho.
− Marcos não ficou cuidando do filho e João acordou cedo.
A partir dessas afirmações, é possível concluir corretamente que
Você gosta do que faz? De verdade? Seus olhos brilham quando você chega em casa e vai contar para a família como foi seu dia, os projetos que realizou, as metas que atingiu? Se este não é o seu caso, saiba que você não é o único. São poucas as pessoas que encontram realmente paixão naquilo que fazem, mas são justamente elas exemplos de profissionais bem-sucedidos, tanto no campo pessoal quanto no profissional. [...]
A possibilidade de fazer o que se gosta e unir prazer ao trabalho diário pode trazer, além de muita felicidade, entusiasmo e qualidade de vida, ganhos expressivos também financeiramente. É o que afirma Mark Albion, autor do livro “Making a Life, Making a Living”, ainda sem tradução para o português. Albion concedeu recentemente uma entrevista à Revista Você S.A., em que comentou a pesquisa que realizou sobre o assunto. Ele investigou a vida de 1.500 profissionais que obtiveram seu diploma de MBA (Master in Business Administration) nas melhores escolas americanas há 20 anos. Quando fizeram sua primeira opção de emprego após o curso, 83% (1.245 pessoas) afirmaram que ganhariam dinheiro primeiro, para depois fazer o que realmente desejavam. Escolheram o emprego por causa do salário. O restante, 17%, disse que faria aquilo que realmente lhe interessava, independente da questão financeira. Vinte anos depois, os resultados são surpreendentes: entre os 1.500 pesquisados, Albion encontrou 101 multimilionários. Apenas um deles pertence ao primeiro grupo. Os outros 100 faziam parte do segundo, de 255 profissionais que seguiram sua paixão. A experiência mostra que as chances de ficar milionário fazendo o que se gosta são 50 vezes maiores de quem trabalha apenas para ganhar dinheiro.
O fato é que esse conceito de trabalhar fazendo o que gosta é relativamente novo. Até meados da década de 80, o trabalho era visto como uma forma de ganhar dinheiro - e só. “As pessoas escolhiam que carreira seguir pensando nas possibilidades de ganhar mais, sem saber que na verdade o dinheiro é só uma consequência de um trabalho bem feito, principalmente quando é feito com prazer”, analisa a psicóloga Rosângela Casseano. Somente nos últimos anos as pessoas começaram a ter uma preocupação maior com as suas carreiras e verdadeiros interesses profissionais, o que levou a uma procura por testes vocacionais e terapeutas que trabalhem com orientação profissional. “Hoje já existe uma infinidade de serviços para orientar os recém-formados e quem quiser informações sobre carreiras e profissões: são sites, universidades, pesquisas e estudos, terapeutas. Você tem menos chances de errar e fazer aquilo que não gosta”, diz Rosângela.
(Camila Micheletti. Disponível em: http://carreiras.empregos.com.br. Acesso em: 05/2014. Adaptado.)
Você gosta do que faz? De verdade? Seus olhos brilham quando você chega em casa e vai contar para a família como foi seu dia, os projetos que realizou, as metas que atingiu? Se este não é o seu caso, saiba que você não é o único. São poucas as pessoas que encontram realmente paixão naquilo que fazem, mas são justamente elas exemplos de profissionais bem-sucedidos, tanto no campo pessoal quanto no profissional. [...]
A possibilidade de fazer o que se gosta e unir prazer ao trabalho diário pode trazer, além de muita felicidade, entusiasmo e qualidade de vida, ganhos expressivos também financeiramente. É o que afirma Mark Albion, autor do livro “Making a Life, Making a Living”, ainda sem tradução para o português. Albion concedeu recentemente uma entrevista à Revista Você S.A., em que comentou a pesquisa que realizou sobre o assunto. Ele investigou a vida de 1.500 profissionais que obtiveram seu diploma de MBA (Master in Business Administration) nas melhores escolas americanas há 20 anos. Quando fizeram sua primeira opção de emprego após o curso, 83% (1.245 pessoas) afirmaram que ganhariam dinheiro primeiro, para depois fazer o que realmente desejavam. Escolheram o emprego por causa do salário. O restante, 17%, disse que faria aquilo que realmente lhe interessava, independente da questão financeira. Vinte anos depois, os resultados são surpreendentes: entre os 1.500 pesquisados, Albion encontrou 101 multimilionários. Apenas um deles pertence ao primeiro grupo. Os outros 100 faziam parte do segundo, de 255 profissionais que seguiram sua paixão. A experiência mostra que as chances de ficar milionário fazendo o que se gosta são 50 vezes maiores de quem trabalha apenas para ganhar dinheiro.
O fato é que esse conceito de trabalhar fazendo o que gosta é relativamente novo. Até meados da década de 80, o trabalho era visto como uma forma de ganhar dinheiro - e só. “As pessoas escolhiam que carreira seguir pensando nas possibilidades de ganhar mais, sem saber que na verdade o dinheiro é só uma consequência de um trabalho bem feito, principalmente quando é feito com prazer”, analisa a psicóloga Rosângela Casseano. Somente nos últimos anos as pessoas começaram a ter uma preocupação maior com as suas carreiras e verdadeiros interesses profissionais, o que levou a uma procura por testes vocacionais e terapeutas que trabalhem com orientação profissional. “Hoje já existe uma infinidade de serviços para orientar os recém-formados e quem quiser informações sobre carreiras e profissões: são sites, universidades, pesquisas e estudos, terapeutas. Você tem menos chances de errar e fazer aquilo que não gosta”, diz Rosângela.
(Camila Micheletti. Disponível em: http://carreiras.empregos.com.br. Acesso em: 05/2014. Adaptado.)