Questões de Concurso Para assistente técnico - administração e finanças

Foram encontradas 91 questões

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Q477255 Raciocínio Lógico
Sejam A, B e C três subconjuntos de um universo U e as seguintes afirmações,

I. Se B ⊂ A, então B – A ⊂ C.

II. Se A ∩ B = Ø e B ∩ C = Ø, então A ∩ C = Ø.

III. Se A ∪ = C, então C – A = B. temos que
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Q477254 Raciocínio Lógico
Se a partir do terceiro termo for obedecida uma sequência lógica na sua formação, o sétimo termo da sequência(2, 3, 5, 14, 69, 965…) é um inteiro
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Q477253 Raciocínio Lógico
Se os termos da sequência (5, 10, 26, 50, 122, 170, …) obedecem a uma sequência lógica na lei de sua formação, qual o sétimo termo?
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Q477252 Raciocínio Lógico
Qual a negação da afirmação “todos os funcionários da ALGÁS são brasileiros”?
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Q477251 Raciocínio Lógico
Considerando as seguintes proposições,

p: A união de conjuntos é comutativa e a diferença de conjuntos é associativa.

q: 2 + 3 = 6 ou 3 . 2 = 6.

r: A capital de Alagoas é Maceió ou o Brasil é uma ilha.

os valores lógicos de p, q e r são, respectivamente
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Q477250 Raciocínio Lógico
Para a revisão do seu Plano Diretor de Informática, a Diretoria de uma empresa pretende designar uma comissão constituída de 2 Analistas de Tecnologia da Informação, 2 Analistas de Administração e 1 Diretor. Quantas comissões podem ser formadas se a empresa conta com 5 Analistas de Tecnologia da Informação, 4 Analistas de Administração e 3 Diretores?
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Q477249 Raciocínio Lógico
Sabendo que oito nadadores disputam as finais de uma prova de natação dos jogos olímpicos, quantos são os resultados possíveis em relação às medalhas de ouro, prata e bronze da prova dos cem metros nado borboleta?
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Q477248 Português
    Gastronomia — Japão vende o melão mais caro do mundo As frutas são um luxo no Japão, e os melões Yubari são a joia da coroa. A primeira colheita é vendida em leilão, onde o valor de cada unidade pode alcançar várias centenas de dólares.

                                                               Disponível em: http://veja.abril.com.br/multimidia/. 19 jul. 2012.
                                                                                                                          Acessado em 2012-07-25.

Marque, entre as opções que seguem, apenas a que está errada.
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Q477247 Português
         Muitos países vivem da venda de matérias-primas, petróleo, minério, recursos não renováveis que, com o tempo, diminuirão e, eventualmente, desaparecerão. E, depois, o que esses países farão? Para ter outra fonte de receita, essas nações devem tentar desenvolver novos setores da economia e fabricar produtos tecnológicos que consigam vender – podem até ser produtos agrícolas, mas que exijam uso da tecnologia. Os países que fizerem isso encontrarão formas de dar um bom padrão de vida a todas as pessoas. Acredito que o empreendedorismo tecnológico é o caminho para manter a paz no mundo, porque as pessoas que trabalham duro paraganhar mais não querem desperdiçar isso numa guerra. Os países que não fizerem isso não prosperarão. Eles correm o risco de ver a qualidade de vida cair. Muitos desses países, em algum momento, começarão a desmoronar, e milhões de pessoas começarão a emigrar para as nações mais ricas. Comolidar com essa visão melancólica do futuro? Podemos resolver isso ao incentivar e ensinar o empreendedorismo tecnológico . Para que os cidadãos numa nação dediquem sua capacidade intelectual a projetar, fabricar e vender produtos inovadores, é necessário que o país crie condições certas. Entre elas, encorajara formação de engenheiros e cientistas, e encorajá-los a empreender.

                                                                                   Dan Shechtman. Revista Época, 23 jul. 2012, p. 77

Considerando as substituições do verbo “criar" na frase: “É necessário que o país crie as condições certas", assinale a opção em que se empregou indevidamente a regência verbal.
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Q477246 Português
        Muitos países vivem da venda de matérias-primas, petróleo, minério, recursos não renováveis que, com o tempo, diminuirão e, eventualmente, desaparecerão. E, depois, o que esses países farão? Para ter outra fonte de receita, essas nações devem tentar desenvolver novos setores da economia e fabricar produtos tecnológicos que consigam vender – podem até ser produtos agrícolas, mas que exijam uso da tecnologia. Os países que fizerem isso encontrarão formas de dar um bom padrão de vida a todas as pessoas. Acredito que o empreendedorismo tecnológico é o caminho para manter a paz no mundo, porque as pessoas que trabalham duro paraganhar mais não querem desperdiçar isso numa guerra. Os países que não fizerem isso não prosperarão. Eles correm o risco de ver a qualidade de vida cair. Muitos desses países, em algum momento, começarão a desmoronar, e milhões de pessoas começarão a emigrar para as nações mais ricas. Comolidar com essa visão melancólica do futuro? Podemos resolver isso ao incentivar e ensinar o empreendedorismo tecnológico . Para que os cidadãos numa nação dediquem sua capacidade intelectual a projetar, fabricar e vender produtos inovadores, é necessário que o país crie condições certas. Entre elas, encorajara formação de engenheiros e cientistas, e encorajá-los a empreender.

                                                                                  Dan Shechtman. Revista Época, 23 jul. 2012, p. 77

Com relação as orações em destaque nas transcrições abaixo,

I. “[...] recursos não renováveis que, com o tempo, diminuirão[...]"
II. “[...] e fabricar produtos tecnológicos que consigam vender[...]"
III. “Os países que fizerem isso encontrarão formas [...]"
IV. “Acredito que o empreendedorismo tecnológico é o caminho[...]"
V. “[...] porque as pessoas que trabalham duro para ganhar mais[...]

é correto dizer:
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Q477245 Português

                              Paciência 
                                                Lenine/Dudu Falcão/Mameluco 

                 Mesmo quando tudo pede 
                 Um pouco mais de calma 
                 Até quando o corpo pede 
                 Um pouco mais de alma 
                 A vida não para 

                 Enquanto o tempo acelera 
                 E pede pressa 
                 Eu me recuso faço hora, 
                 Vou na valsa 
                 A vida é tão rara 
                 ............................ 

                                              CD Lenine Acústico MTV, 2006. 

Indique a opção correta quanto à colocação pronominal, considerando o 3º verso da 2ª estrofe (“Eu me recuso faço hora").
Alternativas
Q477244 Português

                              Paciência 
                                                Lenine/Dudu Falcão/Mameluco 

                 Mesmo quando tudo pede 
                 Um pouco mais de calma 
                 Até quando o corpo pede 
                 Um pouco mais de alma 
                 A vida não para 

                 Enquanto o tempo acelera 
                 E pede pressa 
                 Eu me recuso faço hora, 
                 Vou na valsa 
                 A vida é tão rara 
                 ............................ 

                                              CD Lenine Acústico MTV, 2006. 


Nas frases: “Mesmo quando tudo pede" (1º verso/ 1ª estrofe), “Até quando o corpo pede" (3º verso/ 1ª estrofe), “Enquanto o tempo acelera" (1º verso/ 2ª estrofe), os elementos de coesão destacados expressam, respectivamente, ideias de
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Q477243 Português
                              Paciência
                                                Lenine/Dudu Falcão/Mameluco

                 Mesmo quando tudo pede
                 Um pouco mais de calma
                 Até quando o corpo pede
                 Um pouco mais de alma
                 A vida não para

                 Enquanto o tempo acelera
                 E pede pressa
                 Eu me recuso faço hora,
                 Vou na valsa
                 A vida é tão rara
                 ............................

                                              CD Lenine Acústico MTV, 2006.

Dadas as afirmações seguintes sobre a letra da canção,

I. A mensagem, na letra da canção, revela um cuidado especial com o ritmo das frases, com a sonoridade das palavras; assim, a função da linguagem que predomina é a denotativa.

II. O texto revela um jogo de ideias: oposição entre a pressa do dia a dia, “a vida não para", e a necessidade de calma, “um pouco mais de calma". Dessa forma, há ênfase na mensagem – uso da função poética da linguagem.

III. O emissor do texto teve a intenção de falar objetivamente sobre algo do mundo exterior. Nesse caso, utilizou a função referencial da linguagem.

IV. Em “Enquanto o tempo acelera" (1º verso/2ª estrofe), a conjunção “enquanto" expressa o mesmo valor semântico que “conquanto".

V. Em “E pede pressa" (2º verso/2ª estrofe), o conectivo aditivo poderia ser substituído por “mas também", sem prejuízos semânticos.

verifica-se que estão corretas
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Q477242 Português
                                       Somos gente
           Decretaram que pessoas com mais de sessenta anos merecem alguns benefícios. Há mais tempo decretaram que negro era gente.
          Há menos tempo que isso decretaram que mulher também era gente, pois podia votar.
          Mas voltando aos com mais de sessenta: decretaram coisas que deveriam ser naturais numa sociedade razoável. Não as vejo como benefícios, mas como condições mínimas de dignidade e respeito. Benefício tem jeito de concessão, caridade. Coisas como não lhes cobrarem mais pelo seguro saúde porque estão mais velhos, na idade em que possivelmente vão de verdade começar a precisar de médico, remédio, hospital, não deveriam ser impostas por decreto.
           Decretaram também que depois dos sessenta as pessoas podem andar de graça no ônibus e pagar meia entrada no cinema. Perceberam, pois, que após os sessenta as pessoas ainda se locomovem e se divertem. Pensei que achassem que nessa altura a gente ficasse inexoravelmente meio inválido e... invalidado.
          Que sociedade esquisita esta nossa, em que é preciso decretar que em qualquer idade a gente é gente. [...]

                                                                                       LUFT, Lya. Pensar é transgredir. Rio de Janeiro:
                                                                                                             Record, 2005. p. 137 (Fragmento).

Nas orações seguintes,

I. “Há menos tempo..."

II. “... como não lhes cobrarem..."

III. “Decretaram também..."

qual a correta classificação do sujeito em cada uma?
Alternativas
Q477241 Português
                                                    Somos gente

          Decretaram que pessoas com mais de sessenta anos merecem alguns benefícios. Há mais tempo decretaram que negro era gente.
          Há menos tempo que isso decretaram que mulher também era gente, pois podia votar.
          Mas voltando aos com mais de sessenta: decretaram coisas que deveriam ser naturais numa sociedade razoável. Não as vejo como benefícios, mas como condições mínimas de dignidade e respeito. Benefício tem jeito de concessão, caridade. Coisas como não lhes cobrarem mais pelo seguro saúde porque estão mais velhos, na idade em que possivelmente vão de verdade começar a precisar de médico, remédio, hospital, não deveriam ser impostas por decreto.
         Decretaram também que depois dos sessenta as pessoas podem andar de graça no ônibus e pagar meia entrada no cinema. Perceberam, pois, que após os sessenta as pessoas ainda se locomovem e se divertem. Pensei que achassem que nessa altura a gente ficasse inexoravelmente meio inválido e... invalidado.
          Que sociedade esquisita esta nossa, em que é preciso decretar que em qualquer idade a gente é gente. [...]

                                                                                      LUFT, Lya. Pensar é transgredir. Rio de Janeiro:
                                                                                                            Record, 2005. p. 137 (Fragmento).

Dadas as afirmações abaixo com relação aos vocábulos destacados no fragmento “Pensei que achassem que nessa altura a gente ficasse inexoravelmente inválido e... invalidado ",

I. Ao empregar o vocábulo “inválido", a característica atribuída ao ser parece natural, inerente.

II. Com o vocábulo “invalidado", que denota uma voz passiva, a característica ao ser parece ter sido dada, gerada ou causada por outrem.

III. Ao empregar o particípio “invalidado", a autora pretende enfatizar que a sociedade “invalida" o idoso, colocando-o de lado, menosprezando-o.

IV. A autora enfatiza que o cidadão não é invalidado por ser idoso, mas pelo fato de a sociedade o “invalidar".

verifica-se que está(ão) correta(s)
Alternativas
Q477240 Português
                                            Somos gente

           Decretaram que pessoas com mais de sessenta anos merecem alguns benefícios. Há mais tempo decretaram que negro era gente.
           Há menos tempo que isso decretaram que mulher também era gente, pois podia votar.
           Mas voltando aos com mais de sessenta: decretaram coisas que deveriam ser naturais numa sociedade razoável. Não as vejo como benefícios, mas como condições mínimas de dignidade e respeito. Benefício tem jeito de concessão, caridade. Coisas como não lhes cobrarem mais pelo seguro saúde porque estão mais velhos, na idade em que possivelmente vão de verdade começar a precisar de médico, remédio, hospital, não deveriam ser impostas por decreto.
           Decretaram também que depois dos sessenta as pessoas podem andar de graça no ônibus e pagar meia entrada no cinema. Perceberam, pois, que após os sessenta as pessoas ainda se locomovem e se divertem. Pensei que achassem que nessa altura a gente ficasse inexoravelmente meio inválido e... invalidado.
           Que sociedade esquisita esta nossa, em que é preciso decretar que em qualquer idade a gente é gente. [...]

                                                                                      LUFT, Lya. Pensar é transgredir. Rio de Janeiro:
                                                                                                             Record, 2005. p. 137 (Fragmento).

Assinale a opção que apresenta a opinião do narrador do texto acerca da concessão de benefícios aos que têm mais de sessenta anos.
Alternativas
Q477239 Português
                                                    Somos gente

           Decretaram que pessoas com mais de sessenta anos merecem alguns benefícios. Há mais tempo decretaram que negro era gente.
           Há menos tempo que isso decretaram que mulher também era gente, pois podia votar.
           Mas voltando aos com mais de sessenta: decretaram coisas que deveriam ser naturais numa sociedade razoável. Não as vejo como benefícios, mas como condições mínimas de dignidade e respeito. Benefício tem jeito de concessão, caridade. Coisas como não lhes cobrarem mais pelo seguro saúde porque estão mais velhos, na idade em que possivelmente vão de verdade começar a precisar de médico, remédio, hospital, não deveriam ser impostas por decreto.
           Decretaram também que depois dos sessenta as pessoas podem andar de graça no ônibus e pagar meia entrada no cinema. Perceberam, pois, que após os sessenta as pessoas ainda se locomovem e se divertem. Pensei que achassem que nessa altura a gente ficasse inexoravelmente meio inválido e... invalidado.
            Que sociedade esquisita esta nossa, em que é preciso decretar que em qualquer idade a gente é gente. [...]

                                                                                       LUFT, Lya. Pensar é transgredir. Rio de Janeiro:
                                                                                                             Record, 2005. p. 137 (Fragmento).

A respeito do texto acima, assinale a opção incorreta
Alternativas
Q477238 Português
[...]
Vai e diz
Diz assim:
Como sou
Infeliz
No meu descaminho
Diz que estou sozinho
E sem saber de mim (Vinícius de Moraes)

O “que” em “que estou sozinho” classifica-se como
Alternativas
Q477237 Português
[...]
Vai e diz
Diz assim:
Como sou
Infeliz
No meu descaminho
Diz que estou sozinho
E sem saber de mim (Vinícius de Moraes)

No verso “Diz que estou sozinho”, a 2ª oração apresenta caráter sintático de
Alternativas
Q477236 Português
INVEROSSIMILHANÇA: Michaelis inverossimilhança • sf (in+verossimilhança) Falta de verossimilhança; improbabilidade. Coisa inverossímil. Houaiss inverossimilhança • substantivo feminino caráter de inverossimilhante, condição do que não parece verdadeiro ou provável; falta de verossimilhança Michaelis inverosimilhança • sf (in+verosimilhança) Inverossimilhança.

Qual a função da linguagem predominante no texto?
Alternativas
Respostas
61: C
62: A
63: E
64: C
65: E
66: D
67: B
68: D
69: E
70: E
71: D
72: B
73: C
74: E
75: A
76: C
77: D
78: C
79: A
80: D