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Q786757 Português

                                   RESPEITO À DIVERSIDADE

A polêmica em torno do comercial do Boticário para o Dia dos Namorados, o debate a respeito da chegada de refugiados haitianos e africanos ao Brasil e as manifestações religiosas de católicos e evangélicos no dia de Corpus Christi são alguns fatos recentes que evidenciam a urgência de um exercício da diversidade no país. Se a população brasileira abriga segmentos que pensam diferente a respeito de religião, tradição, costumes, política e organização familiar, precisa encontrar caminhos para que essa multiplicidade cultural não gere conflitos nem comportamentos agressivos. Fatos recentes, especialmente os relacionados com as reações preconceituosas à acolhida aos haitianos, demonstram que ainda temos um longo caminho a percorrer.

No caso da propaganda dirigida ao 12 de junho, a intenção de exaltar o romantismo, considerando que todos os casais, héteros ou homoafetivos, têm esse direito, acabou por desencadear ataques à marca e à diversidade de gênero. A liberdade de manifestação foi contagiada por alguns exageros. Qualquer pessoa tem o direito de defender suas convicções, e essas devem ser respeitadas, se forem expressas no limite das leis e das regras de convivência. Ressalte-se também que nenhuma sociedade será homogênea a ponto de fazer com que todos pensem da mesma forma sobre os mais variados assuntos, especialmente na área dos costumes.

Ao contrário, é a diversidade de comportamentos e de pontos de vista que dá sentido a uma comunidade em que prevaleça o respeito à democracia. Tanto que ninguém deve ser submetido a constrangimentos por, supostamente, ser considerado conservador ou retrógrado em relação a inovações ou mudanças nas formas de relacionamento. O respeito, no entanto, somente será completo se for marcado pelo sentimento de reciprocidade. Diferentes, sob quaisquer aspectos, não podem ser discriminados pelo que pensam ou fazem. É mais do que uma imposição legal – é uma norma pétrea da convivência em sociedades civilizadas.

Além da Constituição e das leis, que regem a igualdade e os direitos individuais e coletivos, é indispensável pregar e exercitar a tolerância, para que todos possamos viver em paz com nossas crenças e nossas visões de mundo. Essa é uma missão educadora das comunidades, das famílias, das escolas e das instituições.

Disponível em:<http://wp.clicrbs.com.br> . Acesso em: 13 jul. 2016. [Adaptado] 

Considere o trecho:

Diferentes, sob quaisquer aspectos, não podem ser discriminados pelo que pensam ou fazem. É mais do que uma imposição legal – é uma norma pétrea da convivência em sociedades civilizadas.

A palavra destacada apresenta-se em sentido 

Alternativas
Q786756 Português

                                   RESPEITO À DIVERSIDADE

A polêmica em torno do comercial do Boticário para o Dia dos Namorados, o debate a respeito da chegada de refugiados haitianos e africanos ao Brasil e as manifestações religiosas de católicos e evangélicos no dia de Corpus Christi são alguns fatos recentes que evidenciam a urgência de um exercício da diversidade no país. Se a população brasileira abriga segmentos que pensam diferente a respeito de religião, tradição, costumes, política e organização familiar, precisa encontrar caminhos para que essa multiplicidade cultural não gere conflitos nem comportamentos agressivos. Fatos recentes, especialmente os relacionados com as reações preconceituosas à acolhida aos haitianos, demonstram que ainda temos um longo caminho a percorrer.

No caso da propaganda dirigida ao 12 de junho, a intenção de exaltar o romantismo, considerando que todos os casais, héteros ou homoafetivos, têm esse direito, acabou por desencadear ataques à marca e à diversidade de gênero. A liberdade de manifestação foi contagiada por alguns exageros. Qualquer pessoa tem o direito de defender suas convicções, e essas devem ser respeitadas, se forem expressas no limite das leis e das regras de convivência. Ressalte-se também que nenhuma sociedade será homogênea a ponto de fazer com que todos pensem da mesma forma sobre os mais variados assuntos, especialmente na área dos costumes.

Ao contrário, é a diversidade de comportamentos e de pontos de vista que dá sentido a uma comunidade em que prevaleça o respeito à democracia. Tanto que ninguém deve ser submetido a constrangimentos por, supostamente, ser considerado conservador ou retrógrado em relação a inovações ou mudanças nas formas de relacionamento. O respeito, no entanto, somente será completo se for marcado pelo sentimento de reciprocidade. Diferentes, sob quaisquer aspectos, não podem ser discriminados pelo que pensam ou fazem. É mais do que uma imposição legal – é uma norma pétrea da convivência em sociedades civilizadas.

Além da Constituição e das leis, que regem a igualdade e os direitos individuais e coletivos, é indispensável pregar e exercitar a tolerância, para que todos possamos viver em paz com nossas crenças e nossas visões de mundo. Essa é uma missão educadora das comunidades, das famílias, das escolas e das instituições.

Disponível em:<http://wp.clicrbs.com.br> . Acesso em: 13 jul. 2016. [Adaptado] 

A perspectiva assumida em relação ao tema manifesta-se de modo
Alternativas
Q786755 Português

                                   RESPEITO À DIVERSIDADE

A polêmica em torno do comercial do Boticário para o Dia dos Namorados, o debate a respeito da chegada de refugiados haitianos e africanos ao Brasil e as manifestações religiosas de católicos e evangélicos no dia de Corpus Christi são alguns fatos recentes que evidenciam a urgência de um exercício da diversidade no país. Se a população brasileira abriga segmentos que pensam diferente a respeito de religião, tradição, costumes, política e organização familiar, precisa encontrar caminhos para que essa multiplicidade cultural não gere conflitos nem comportamentos agressivos. Fatos recentes, especialmente os relacionados com as reações preconceituosas à acolhida aos haitianos, demonstram que ainda temos um longo caminho a percorrer.

No caso da propaganda dirigida ao 12 de junho, a intenção de exaltar o romantismo, considerando que todos os casais, héteros ou homoafetivos, têm esse direito, acabou por desencadear ataques à marca e à diversidade de gênero. A liberdade de manifestação foi contagiada por alguns exageros. Qualquer pessoa tem o direito de defender suas convicções, e essas devem ser respeitadas, se forem expressas no limite das leis e das regras de convivência. Ressalte-se também que nenhuma sociedade será homogênea a ponto de fazer com que todos pensem da mesma forma sobre os mais variados assuntos, especialmente na área dos costumes.

Ao contrário, é a diversidade de comportamentos e de pontos de vista que dá sentido a uma comunidade em que prevaleça o respeito à democracia. Tanto que ninguém deve ser submetido a constrangimentos por, supostamente, ser considerado conservador ou retrógrado em relação a inovações ou mudanças nas formas de relacionamento. O respeito, no entanto, somente será completo se for marcado pelo sentimento de reciprocidade. Diferentes, sob quaisquer aspectos, não podem ser discriminados pelo que pensam ou fazem. É mais do que uma imposição legal – é uma norma pétrea da convivência em sociedades civilizadas.

Além da Constituição e das leis, que regem a igualdade e os direitos individuais e coletivos, é indispensável pregar e exercitar a tolerância, para que todos possamos viver em paz com nossas crenças e nossas visões de mundo. Essa é uma missão educadora das comunidades, das famílias, das escolas e das instituições.

Disponível em:<http://wp.clicrbs.com.br> . Acesso em: 13 jul. 2016. [Adaptado] 

Em relação ao texto, o título
Alternativas
Q786754 Português

                                   RESPEITO À DIVERSIDADE

A polêmica em torno do comercial do Boticário para o Dia dos Namorados, o debate a respeito da chegada de refugiados haitianos e africanos ao Brasil e as manifestações religiosas de católicos e evangélicos no dia de Corpus Christi são alguns fatos recentes que evidenciam a urgência de um exercício da diversidade no país. Se a população brasileira abriga segmentos que pensam diferente a respeito de religião, tradição, costumes, política e organização familiar, precisa encontrar caminhos para que essa multiplicidade cultural não gere conflitos nem comportamentos agressivos. Fatos recentes, especialmente os relacionados com as reações preconceituosas à acolhida aos haitianos, demonstram que ainda temos um longo caminho a percorrer.

No caso da propaganda dirigida ao 12 de junho, a intenção de exaltar o romantismo, considerando que todos os casais, héteros ou homoafetivos, têm esse direito, acabou por desencadear ataques à marca e à diversidade de gênero. A liberdade de manifestação foi contagiada por alguns exageros. Qualquer pessoa tem o direito de defender suas convicções, e essas devem ser respeitadas, se forem expressas no limite das leis e das regras de convivência. Ressalte-se também que nenhuma sociedade será homogênea a ponto de fazer com que todos pensem da mesma forma sobre os mais variados assuntos, especialmente na área dos costumes.

Ao contrário, é a diversidade de comportamentos e de pontos de vista que dá sentido a uma comunidade em que prevaleça o respeito à democracia. Tanto que ninguém deve ser submetido a constrangimentos por, supostamente, ser considerado conservador ou retrógrado em relação a inovações ou mudanças nas formas de relacionamento. O respeito, no entanto, somente será completo se for marcado pelo sentimento de reciprocidade. Diferentes, sob quaisquer aspectos, não podem ser discriminados pelo que pensam ou fazem. É mais do que uma imposição legal – é uma norma pétrea da convivência em sociedades civilizadas.

Além da Constituição e das leis, que regem a igualdade e os direitos individuais e coletivos, é indispensável pregar e exercitar a tolerância, para que todos possamos viver em paz com nossas crenças e nossas visões de mundo. Essa é uma missão educadora das comunidades, das famílias, das escolas e das instituições.

Disponível em:<http://wp.clicrbs.com.br> . Acesso em: 13 jul. 2016. [Adaptado] 

O texto apresenta-se como
Alternativas
Q786753 Português

                                   RESPEITO À DIVERSIDADE

A polêmica em torno do comercial do Boticário para o Dia dos Namorados, o debate a respeito da chegada de refugiados haitianos e africanos ao Brasil e as manifestações religiosas de católicos e evangélicos no dia de Corpus Christi são alguns fatos recentes que evidenciam a urgência de um exercício da diversidade no país. Se a população brasileira abriga segmentos que pensam diferente a respeito de religião, tradição, costumes, política e organização familiar, precisa encontrar caminhos para que essa multiplicidade cultural não gere conflitos nem comportamentos agressivos. Fatos recentes, especialmente os relacionados com as reações preconceituosas à acolhida aos haitianos, demonstram que ainda temos um longo caminho a percorrer.

No caso da propaganda dirigida ao 12 de junho, a intenção de exaltar o romantismo, considerando que todos os casais, héteros ou homoafetivos, têm esse direito, acabou por desencadear ataques à marca e à diversidade de gênero. A liberdade de manifestação foi contagiada por alguns exageros. Qualquer pessoa tem o direito de defender suas convicções, e essas devem ser respeitadas, se forem expressas no limite das leis e das regras de convivência. Ressalte-se também que nenhuma sociedade será homogênea a ponto de fazer com que todos pensem da mesma forma sobre os mais variados assuntos, especialmente na área dos costumes.

Ao contrário, é a diversidade de comportamentos e de pontos de vista que dá sentido a uma comunidade em que prevaleça o respeito à democracia. Tanto que ninguém deve ser submetido a constrangimentos por, supostamente, ser considerado conservador ou retrógrado em relação a inovações ou mudanças nas formas de relacionamento. O respeito, no entanto, somente será completo se for marcado pelo sentimento de reciprocidade. Diferentes, sob quaisquer aspectos, não podem ser discriminados pelo que pensam ou fazem. É mais do que uma imposição legal – é uma norma pétrea da convivência em sociedades civilizadas.

Além da Constituição e das leis, que regem a igualdade e os direitos individuais e coletivos, é indispensável pregar e exercitar a tolerância, para que todos possamos viver em paz com nossas crenças e nossas visões de mundo. Essa é uma missão educadora das comunidades, das famílias, das escolas e das instituições.

Disponível em:<http://wp.clicrbs.com.br> . Acesso em: 13 jul. 2016. [Adaptado] 

No texto, prioritariamente,
Alternativas
Q762270 Banco de Dados
considerar para sua resposta o banco de dados gerado pelos seguintes trechos de um script em SQL.

CREATE TABLE regioes (
 regiaoID CHAR(2) NOT NULL DEFAULT '',
 nomeRegiao VARCHAR(30) NOT NULL DEFAULT '',
 estadoRegiao VARCHAR(30) NOT NULL DEFAULT '',
 PRIMARY KEY (regiaoID)
);
CREATE TABLE vinicolas (
 vinicolaID INT UNSIGNED NOT NULL AUTO_INCREMENT,
 nomeVinicola CHAR(2) NOT NULL DEFAULT '',
 foneVincola INT UNSIGNED NOT NULL,
 regiaoID CHAR(2) NOT NULL DEFAULT '',
 PRIMARY KEY (vinicolaID),
 FOREIGN KEY (regiaoID) REFERENCES regioes (regiaoID)
);
CREATE TABLE vinhos (
 vinhoID INT UNSIGNED NOT NULL AUTO_INCREMENT,
 nomeVinho CHAR(2) NOT NULL DEFAULT '',
 tipoVinho VARCHAR(6) NOT NULL DEFAULT '',
 precoVinho DECIMAL(7,2) NOT NULL DEFAULT 99999.99,
 vinicolaID INT UNSIGNED NOT NULL,
 PRIMARY KEY (vinhoID),
 FOREIGN KEY (vinicolaID) REFERENCES vinicolas (vinicolaID)
)
INSERT INTO vinhos VALUES
 (10,'V1','tinto',100.00,1),
 (20,'V2','branco',200.00,1),
 (30,'V3','rose',300.00,1),
 (40,'V4','rose',350.00,2),
 (50,'V5','branco',250.00,2),
 (60,'V6','tinto',150.00,2),
 (70,'V7','tinto',397.00,3),
 (80,'V8','branco',333.00,3);
INSERT INTO vinicolas VALUES
 (1,'A1',1234,'R1'),
 (2,'A2',5234,'R1'),
 (3,'A3',6234,'R2'),
 (4,'A4',7234,'R2'),
 (5,'A5',8234,'R3');
INSERT INTO regioes VALUES
 ('R1','Vale S. Francico','Pernambuco'),
 ('R2','Zona da Mata','Pernambuco'),
 ('R3','Garibaldi', 'Rio Grande do Sul'),
 ('R4','Gramado','Rio Grande do Sul');

Assinale a alternativa que contém o resultado do comando SQL.


SELECT

tipoVinho AS `Tipo`,

MAX(precoVinho) `Max`,

MIN(precoVinho) `Min`,

CAST(AVG(precoVinho) AS DECIMAL(5,1)) AS `Média`

FROM vinhos

GROUP BY tipoVinho

WITH ROLLUP;

Alternativas
Q762269 Banco de Dados
considerar para sua resposta o banco de dados gerado pelos seguintes trechos de um script em SQL.

CREATE TABLE regioes (
 regiaoID CHAR(2) NOT NULL DEFAULT '',
 nomeRegiao VARCHAR(30) NOT NULL DEFAULT '',
 estadoRegiao VARCHAR(30) NOT NULL DEFAULT '',
 PRIMARY KEY (regiaoID)
);
CREATE TABLE vinicolas (
 vinicolaID INT UNSIGNED NOT NULL AUTO_INCREMENT,
 nomeVinicola CHAR(2) NOT NULL DEFAULT '',
 foneVincola INT UNSIGNED NOT NULL,
 regiaoID CHAR(2) NOT NULL DEFAULT '',
 PRIMARY KEY (vinicolaID),
 FOREIGN KEY (regiaoID) REFERENCES regioes (regiaoID)
);
CREATE TABLE vinhos (
 vinhoID INT UNSIGNED NOT NULL AUTO_INCREMENT,
 nomeVinho CHAR(2) NOT NULL DEFAULT '',
 tipoVinho VARCHAR(6) NOT NULL DEFAULT '',
 precoVinho DECIMAL(7,2) NOT NULL DEFAULT 99999.99,
 vinicolaID INT UNSIGNED NOT NULL,
 PRIMARY KEY (vinhoID),
 FOREIGN KEY (vinicolaID) REFERENCES vinicolas (vinicolaID)
)
INSERT INTO vinhos VALUES
 (10,'V1','tinto',100.00,1),
 (20,'V2','branco',200.00,1),
 (30,'V3','rose',300.00,1),
 (40,'V4','rose',350.00,2),
 (50,'V5','branco',250.00,2),
 (60,'V6','tinto',150.00,2),
 (70,'V7','tinto',397.00,3),
 (80,'V8','branco',333.00,3);
INSERT INTO vinicolas VALUES
 (1,'A1',1234,'R1'),
 (2,'A2',5234,'R1'),
 (3,'A3',6234,'R2'),
 (4,'A4',7234,'R2'),
 (5,'A5',8234,'R3');
INSERT INTO regioes VALUES
 ('R1','Vale S. Francico','Pernambuco'),
 ('R2','Zona da Mata','Pernambuco'),
 ('R3','Garibaldi', 'Rio Grande do Sul'),
 ('R4','Gramado','Rio Grande do Sul');
Suponha que se deseje saber o tipo, a quantidade e o valor médio dos vinhos em estoque que tenham de três a mais unidades. No nosso banco de dados obteríamos a seguinte tabela: +---------------+------------+--------+ | Tipo do Vinho | Quantidade | Média | +---------------+------------+--------+ | branco | 3 | 261.0 | | tinto | 3 | 215.7 | +---------------+------------+--------+
Assinale a sequência de comandos que retorna esta tabela.
Alternativas
Q762268 Banco de Dados
considerar para sua resposta o banco de dados gerado pelos seguintes trechos de um script em SQL.

CREATE TABLE regioes (
 regiaoID CHAR(2) NOT NULL DEFAULT '',
 nomeRegiao VARCHAR(30) NOT NULL DEFAULT '',
 estadoRegiao VARCHAR(30) NOT NULL DEFAULT '',
 PRIMARY KEY (regiaoID)
);
CREATE TABLE vinicolas (
 vinicolaID INT UNSIGNED NOT NULL AUTO_INCREMENT,
 nomeVinicola CHAR(2) NOT NULL DEFAULT '',
 foneVincola INT UNSIGNED NOT NULL,
 regiaoID CHAR(2) NOT NULL DEFAULT '',
 PRIMARY KEY (vinicolaID),
 FOREIGN KEY (regiaoID) REFERENCES regioes (regiaoID)
);
CREATE TABLE vinhos (
 vinhoID INT UNSIGNED NOT NULL AUTO_INCREMENT,
 nomeVinho CHAR(2) NOT NULL DEFAULT '',
 tipoVinho VARCHAR(6) NOT NULL DEFAULT '',
 precoVinho DECIMAL(7,2) NOT NULL DEFAULT 99999.99,
 vinicolaID INT UNSIGNED NOT NULL,
 PRIMARY KEY (vinhoID),
 FOREIGN KEY (vinicolaID) REFERENCES vinicolas (vinicolaID)
)
INSERT INTO vinhos VALUES
 (10,'V1','tinto',100.00,1),
 (20,'V2','branco',200.00,1),
 (30,'V3','rose',300.00,1),
 (40,'V4','rose',350.00,2),
 (50,'V5','branco',250.00,2),
 (60,'V6','tinto',150.00,2),
 (70,'V7','tinto',397.00,3),
 (80,'V8','branco',333.00,3);
INSERT INTO vinicolas VALUES
 (1,'A1',1234,'R1'),
 (2,'A2',5234,'R1'),
 (3,'A3',6234,'R2'),
 (4,'A4',7234,'R2'),
 (5,'A5',8234,'R3');
INSERT INTO regioes VALUES
 ('R1','Vale S. Francico','Pernambuco'),
 ('R2','Zona da Mata','Pernambuco'),
 ('R3','Garibaldi', 'Rio Grande do Sul'),
 ('R4','Gramado','Rio Grande do Sul');

Assinale a alternativa que contém o resultado do comando SQL.

SELECT

nomeVinho, tipoVinho, precoVinho

FROM vinhos ORDER BY precoVinho LIMIT 2, 1;

Alternativas
Q762267 Banco de Dados
considerar para sua resposta o banco de dados gerado pelos seguintes trechos de um script em SQL.

CREATE TABLE regioes (
 regiaoID CHAR(2) NOT NULL DEFAULT '',
 nomeRegiao VARCHAR(30) NOT NULL DEFAULT '',
 estadoRegiao VARCHAR(30) NOT NULL DEFAULT '',
 PRIMARY KEY (regiaoID)
);
CREATE TABLE vinicolas (
 vinicolaID INT UNSIGNED NOT NULL AUTO_INCREMENT,
 nomeVinicola CHAR(2) NOT NULL DEFAULT '',
 foneVincola INT UNSIGNED NOT NULL,
 regiaoID CHAR(2) NOT NULL DEFAULT '',
 PRIMARY KEY (vinicolaID),
 FOREIGN KEY (regiaoID) REFERENCES regioes (regiaoID)
);
CREATE TABLE vinhos (
 vinhoID INT UNSIGNED NOT NULL AUTO_INCREMENT,
 nomeVinho CHAR(2) NOT NULL DEFAULT '',
 tipoVinho VARCHAR(6) NOT NULL DEFAULT '',
 precoVinho DECIMAL(7,2) NOT NULL DEFAULT 99999.99,
 vinicolaID INT UNSIGNED NOT NULL,
 PRIMARY KEY (vinhoID),
 FOREIGN KEY (vinicolaID) REFERENCES vinicolas (vinicolaID)
)
INSERT INTO vinhos VALUES
 (10,'V1','tinto',100.00,1),
 (20,'V2','branco',200.00,1),
 (30,'V3','rose',300.00,1),
 (40,'V4','rose',350.00,2),
 (50,'V5','branco',250.00,2),
 (60,'V6','tinto',150.00,2),
 (70,'V7','tinto',397.00,3),
 (80,'V8','branco',333.00,3);
INSERT INTO vinicolas VALUES
 (1,'A1',1234,'R1'),
 (2,'A2',5234,'R1'),
 (3,'A3',6234,'R2'),
 (4,'A4',7234,'R2'),
 (5,'A5',8234,'R3');
INSERT INTO regioes VALUES
 ('R1','Vale S. Francico','Pernambuco'),
 ('R2','Zona da Mata','Pernambuco'),
 ('R3','Garibaldi', 'Rio Grande do Sul'),
 ('R4','Gramado','Rio Grande do Sul');

Com base na tabela abaixo, assinale a alternativa que contém os comandos SQL que gera a referida tabela.

+---------------+-----------+-------------+

| Tipo do Vinho | Mais caro | Preco Medio |

+---------------+-----------+-------------+

| branco | 333.00 | 261.000000 |

| rose | 350.00 | 325.000000 |

| tinto | 397.00 | 215.666667 |

+---------------+-----------+-------------+

Alternativas
Q762266 Banco de Dados
Na linguagem SQL, não existe a operação de divisão relacional da álgebra relacional. Analise as tentativas de se implementar a divisão relacional, usando outros recursos da SQL e atribua V para as tentativas que funcionam e F para as que não funcionarem – seja por estarem logicamente erradas, seja por causarem erros de compilação ou execução. ( ) select Y from R where X in ( select X from S ) group by Y having count(*) = ( select count(*) from S );
( ) select distinct a.Y from R as a where not exists ( select * from S as b where not exists (
select * from R as c where (c.Y=a.Y) and (c.X=b.X) ) );
( ) select P.Y from R as P, S as T where P.X = T.X group by P.Y having count(P.Y) = (select count(X) from S); A sequência das atribuições, de cima para baixo, é:
Alternativas
Q762265 Banco de Dados
A divisão de duas relações R÷S, onde os atributos de S são um subconjunto dos de R, resulta na relação T com atributos aqueles de R que não estão em S, onde para cada tupla t que aparece no resultado, os valores de t devem aparecer em R combinado com toda tupla de S. Considerando as tabelas R e S abaixo, assinale a alternativa que contém a tabela R÷S resultante. Observe que na primeira linha vem o nome da tabela, e na segunda, os atributos. Imagem associada para resolução da questão
Alternativas
Q762264 Banco de Dados
Sobre álgebra relacional em um banco de dados relacional, analise as afirmações abaixo. 1) A união de duas relações, R∪S, é o conjunto de tuplas que está em R ou S ou em ambas. Duplicatas não são eliminadas. 2) A projeção de uma relação R produz uma nova relação com alguns dos atributos de R. 3) A junção produz todas as combinações de tuplas, de duas relacões, que satisfazem a condição de junção. 4) O produto cartesiano de duas relações R×S combina toda tupla de R com toda tupla de S. Estão corretas:
Alternativas
Q762263 Banco de Dados
Sobre o conceito de chaves em um banco de dados relacional, analise as afirmações abaixo. 1) A Chave Primária é um atributo ou combinação de atributos que permite a identificação única de uma tupla em uma relação. 2) Uma relação pode ter mais de um atributo (ou combinações de atributos) como identificador único. Esses diversos identificadores únicos são as Chaves Candidatas. 3) A chave candidata que não é chave primária também se chama Chave Secundária. 4) Chave Estrangeira é um ou mais atributos de uma relação que corresponde à chave primária de outra relação. Estão corretas:
Alternativas
Q762262 Banco de Dados
Considerando os conceitos básicos em modelagem de dados e em especial no Modelo Entidade Relacionamento (MER), analise as afirmações a seguir, sobre Restrições de Mapeamento (Cardinalidades), entre um conjunto de entidades A e outro B. 1) O relacionamento um para um (ou 1:1) proíbe que uma entidade de A se relacione com mais do que uma entidade de B; e proíbe que uma entidade de B se relacione com mais do que uma entidade de B. 2) O relacionamento um para muitos (ou um para vários, ou 1:N) proíbe que uma entidade de A se relacione com mais do que uma entidade de B; e permite que uma entidade de B se relacione com mais do que uma entidade de A. 3) O relacionamento muitos para um (ou vários para 1, ou N:1) permite que uma entidade de B se relacione com mais do que uma entidade de A; e proíbe que uma entidade de A se relacione com mais do que uma entidade de B. 4) O relacionamento muitos para muitos (ou vários para vários, N:M) não impõe restrições. Permite que uma entidade de A se relacione com mais do que uma entidade de B. Permite que uma entidade de B se relacione com mais do que uma entidade de B. Estão corretas:
Alternativas
Q762261 Banco de Dados
Acerca do conceito de normalização em banco de dados, assinale V para as proposições Verdadeiras, ou F para as Falsas. ( ) Uma relação está na Terceira Forma Normal (3NF) se ela está na 2NF e todo atributo não chave é plenamente dependente da chave primária. ( ) Uma relação está na Quarta Forma Normal (4NF) se ela está na 3NF e nenhum atributo não chave é transitivamente dependente da chave primária. ( ) Uma relação está na Primeira Forma Normal (1NF) se todo determinante é uma chave candidata. ( ) Uma relação está na Segunda Forma Normal (2NF) se ela está na 1NF e não existem dependências multivaloradas . A sequência correta, de cima para baixo, é: 
Alternativas
Q762260 Banco de Dados
Leia, abaixo, a descrição das propriedades de um modelo lógico de dados e assinale a única alternativa que corresponde a essa descrição do modelo. Ao contrário de seus antecessores, não se baseia num paradigma de estruturação de dados particular e sim em um fundamento matemático específico. Representa o Banco de Dados como uma coleção de tabelas, constituídas de atributos e tuplas.
Alternativas
Q762259 Banco de Dados
Sobre conceitos básicos em sistemas de gerenciamento de banco de dados, assinale V para as afirmações Verdadeiras, ou F para as Falsas. ( ) Entre os modelos conceituais, os mais conhecidos são o Modelo Entidade-Relacionamento e o Modelo Orientado a Objetos. ( ) Os três modelos mais aceitos são: o Modelo Relacional, o Modelo Rede e o Modelo Hierárquico. ( ) Um Modelo de Dados tem três componentes: uma coleção de tipos de objetos, uma coleção de operações e uma coleção de regras de integridade. ( ) Os dados no Modelo Relacional, que é também conhecido como Modelo CODASYL ou DBTG, são representados por coleções de registros, e os relacionamentos entre os dados são representados por elos, que podem ser vistos como ponteiros. Os registros no BD são organizados como coleções de grá ficos arbitrários. A sequência correta, de cima para baixo, é:
Alternativas
Q762258 Banco de Dados

Sobre modelagem de dados em sistemas de gerenciamento de banco de dados, assinale V para as afirmações Verdadeiras, ou F para as Falsas.

( ) Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD) consistem em uma coleção de dados interrelacionados e de um conjunto de programas para acessá-los.

( ) Modelo de Dados é uma coleção de ferramentas conceituais para descrição de dados, relacionamentos entre eles, semântica dos dados e restrições de consistência. Divide-se em Modelos Conceituais, Modelos de Implementação (ou Modelos Lógicos) e Modelos Físicos.

( ) Coleção de dados armazenados no Banco de Dados em um determinado instante se configura no Esquema do Banco de Dados.

( ) Os Modelos Lógicos proveem conceitos próximos aos percebidos por muitos usuários. Usam conceitos como entidades, atributos e relacionamentos.

A sequência correta, de cima para baixo, é:

Alternativas
Q762257 Programação
Considerando o uso de JavaBeans nas entradas da tabela, rotuladas VerFuncionarioJava.jsp, VerFuncionario.jsp e Funcionario.java, abaixo, onde cada arquivo tem seu conteúdo na entrada, logo abaixo a entrada com seu nome, analise as afirmativas a seguir.  1) O arquivo VerFuncionario.jsp exemplifica o fato de não ser necessário instanciar explicitamente um objeto da classe para poder acessar seus métodos, quando se usa uma classe do tipo bean. 2) Tanto o arquivo VerFuncionario.jsp quanto VerFuncionarioJava.jsp apenas criam uma instância de um objeto da classe Funcionario do pacote Controle referenciada por func e fazem com que ao atributo nome seja atribuído o nome “Jorge Mario”. 3) Em VerFuncionario.jsp, mesmo que não haja explicitamente, de fato, uma referência aos métodos setNome e getNome, isso é alcançado com o atributo property, dos elementos  <jsp:setProperty   /> e <jsp:getProperty  />  
Imagem associada para resolução da questão
Está(ão) correta(s): 
Alternativas
Q762256 Programação
Acerca do Enterprise Java Beans (EJB), analise as afirmações abaixo. 1) Toda aplicação EJB é executada e gerenciada por um EJB Container. Há diversas opções de EJB Container disponíveis. 2) A arquitetura EJB define um suporte sofisticado para utilização de transações. Esse suporte é integrado com a Java Transaction API (JTA) e oferece, inclusive, a possibilidade de realizar transações distribuídas. 3) A arquitetura EJB permite que as aplicações sejam acessadas por múltiplos usuários simultaneamente de maneira controlada para evitar problemas de concorrência. 4) Por questões de segurança, as aplicações EJB não podem ser acessadas remotamente através dos diversos protocolos de comunicação. Estão corretas:
Alternativas
Respostas
2481: D
2482: C
2483: D
2484: A
2485: D
2486: A
2487: D
2488: C
2489: E
2490: E
2491: A
2492: E
2493: D
2494: C
2495: A
2496: C
2497: D
2498: C
2499: A
2500: B