Questões de Concurso Para oficial legislativo

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Q2397523 Matemática
Qual o montante final de uma aplicação à juros simples de R$ 8.700,00 com uma taxa de juros de 4% a.m. por um período de 1 ano?
Alternativas
Q2397522 Matemática
Considerando que a distância total do trajeto da casa de Juliane até o sítio de sua família é de 225 quilômetros e o primeiro pedágio está localizado a 45 quilômetros de sua casa, qual é o percentual que essa distância representa em relação ao percurso total? 
Alternativas
Q2397521 Matemática
Se Bruna utiliza 120 gramas de sabão em pó para lavar 6 peças de roupa, quantos gramas de sabão ela precisará para lavar 15 peças?
Alternativas
Q2397520 Matemática
Qual é o perímetro de um campo de futebol retangular cuja largura é de 13 metros e cujo comprimento é de 8 metros?
Alternativas
Q2397519 Português
Dizem que sou louco


Se não é possível controlar o tempo, o senhor da razão, é preciso nos aliar a ele para garantir momentos de felicidade e de saúde mental

Renata Giraldi | 27/02/2024


           O auge da pandemia de covid-19 passou, mas a doença deixou sequelas na saúde mental da sociedade. Muitos dos que sobreviveram carregam incômodos invisíveis, mas nem por isso menos dolorosos, como depressão, ansiedade e transtornos do humor. Um estudo, divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), mostra que as queixas se estendem para insônia e, em casos mais graves, demência, principalmente para quem tem mais de 65 anos.

         Incerteza, medo e solidão, um misto de sentimentos e de situações que, quando se unem, alteram a vida e geram doenças. A saída para muitos é medicamentosa, mas especialistas alertam que o ideal é associar tratamentos — remédios e terapias — e modo de vida. Quantas vezes a gente para e faz o que gosta? Coisas simples, como olhar uma paisagem, conversar com uma pessoa querida, tomar um café com calma, filosofar com o cachorro ou com o gato, ler aquele livro que está adormecendo na mesa de cabeceira? O tempo... Que contraria o ponto de vista dos homens e do relógio e tem seu próprio modo de enxergar o mundo, quem o controla?

              Se não é possível controlar o tempo, o senhor da razão, é preciso nos aliar a ele para garantir momentos de felicidade e de saúde mental. Um cineminha no dia de folga, uma conversa desinteressada, mas nem por isso desinteressante em qualquer momento. A saúde mental também é cultivada por momentos de placidez e de contemplação.

          Considerando que a expectativa de vida do brasileiro é ultrapassar 75 anos, há um longo caminho pela frente, que exige sobretudo saúde. A mente em ordem e equilíbrio conduz a máquina. A felicidade e a alegria são elementos fundamentais para isso. Cultivar a saúde mental faz parte das atitudes mais simples e cotidianas.

              Os abusos pelos "pecados da carne" devem ser questionados. Será que vale tomar uns goles a mais? Por que será que as substâncias são ilícitas e não lícitas? Talvez a resposta esteja justamente na impossibilidade de autocontrole sobre tudo aquilo que extrapola.

               A nós, da imprensa, cabe a discussão em torno do combate ao estigma das doenças mentais e dos estereótipos em torno do tema. Nosso esforço é lutar contra o senso comum e as avaliações de profissionais não habilitados, pois, para tratar de transtorno mental, apenas aqueles que lidam diretamente com o assunto. Um psiquiatra, por vezes, leva meses para fechar o diagnóstico de um paciente, portanto revelar de forma pública — seja em TV, rádio, jornais ou noticiário on-line — que um determinado sujeito é esquizofrênico ou bipolar viola os princípios da apuração e da checagem bem realizados.

         A arte e a comunicação são instrumentos essenciais na construção do bem comum e da qualidade de vida para todos, mesmo para aqueles que vivem o incômodo de um mundo repleto de alucinações e de delírios. Cabe a todos nós o questionamento: o que é ser louco? Por que o estigma, o estereótipo e o rótulo prevalecem? Singelamente, ousa-se responder: pela escassez, pelos equívocos e pelos descasos na mídia que, lamentavelmente, por vezes esquece seu papel social.



GIRALDI, Renata. Dizem que sou louco. Correio Braziliense, 27 de fevereiro de 2024. Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2024/02/6809113- dizem-que-sou-louco.html. Acesso em: 28 fev. 2024.
No trecho “Considerando que a expectativa de vida do brasileiro é ultrapassar 75 anos, há um longo caminho pela frente, que exige sobretudo saúde.” (4º parágrafo), o pronome sublinhado se refere textualmente a:
Alternativas
Q2397518 Português
Dizem que sou louco


Se não é possível controlar o tempo, o senhor da razão, é preciso nos aliar a ele para garantir momentos de felicidade e de saúde mental

Renata Giraldi | 27/02/2024


           O auge da pandemia de covid-19 passou, mas a doença deixou sequelas na saúde mental da sociedade. Muitos dos que sobreviveram carregam incômodos invisíveis, mas nem por isso menos dolorosos, como depressão, ansiedade e transtornos do humor. Um estudo, divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), mostra que as queixas se estendem para insônia e, em casos mais graves, demência, principalmente para quem tem mais de 65 anos.

         Incerteza, medo e solidão, um misto de sentimentos e de situações que, quando se unem, alteram a vida e geram doenças. A saída para muitos é medicamentosa, mas especialistas alertam que o ideal é associar tratamentos — remédios e terapias — e modo de vida. Quantas vezes a gente para e faz o que gosta? Coisas simples, como olhar uma paisagem, conversar com uma pessoa querida, tomar um café com calma, filosofar com o cachorro ou com o gato, ler aquele livro que está adormecendo na mesa de cabeceira? O tempo... Que contraria o ponto de vista dos homens e do relógio e tem seu próprio modo de enxergar o mundo, quem o controla?

              Se não é possível controlar o tempo, o senhor da razão, é preciso nos aliar a ele para garantir momentos de felicidade e de saúde mental. Um cineminha no dia de folga, uma conversa desinteressada, mas nem por isso desinteressante em qualquer momento. A saúde mental também é cultivada por momentos de placidez e de contemplação.

          Considerando que a expectativa de vida do brasileiro é ultrapassar 75 anos, há um longo caminho pela frente, que exige sobretudo saúde. A mente em ordem e equilíbrio conduz a máquina. A felicidade e a alegria são elementos fundamentais para isso. Cultivar a saúde mental faz parte das atitudes mais simples e cotidianas.

              Os abusos pelos "pecados da carne" devem ser questionados. Será que vale tomar uns goles a mais? Por que será que as substâncias são ilícitas e não lícitas? Talvez a resposta esteja justamente na impossibilidade de autocontrole sobre tudo aquilo que extrapola.

               A nós, da imprensa, cabe a discussão em torno do combate ao estigma das doenças mentais e dos estereótipos em torno do tema. Nosso esforço é lutar contra o senso comum e as avaliações de profissionais não habilitados, pois, para tratar de transtorno mental, apenas aqueles que lidam diretamente com o assunto. Um psiquiatra, por vezes, leva meses para fechar o diagnóstico de um paciente, portanto revelar de forma pública — seja em TV, rádio, jornais ou noticiário on-line — que um determinado sujeito é esquizofrênico ou bipolar viola os princípios da apuração e da checagem bem realizados.

         A arte e a comunicação são instrumentos essenciais na construção do bem comum e da qualidade de vida para todos, mesmo para aqueles que vivem o incômodo de um mundo repleto de alucinações e de delírios. Cabe a todos nós o questionamento: o que é ser louco? Por que o estigma, o estereótipo e o rótulo prevalecem? Singelamente, ousa-se responder: pela escassez, pelos equívocos e pelos descasos na mídia que, lamentavelmente, por vezes esquece seu papel social.



GIRALDI, Renata. Dizem que sou louco. Correio Braziliense, 27 de fevereiro de 2024. Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2024/02/6809113- dizem-que-sou-louco.html. Acesso em: 28 fev. 2024.
Analisando-se a regência de “conduzir” em “A mente em ordem e equilíbrio conduz a máquina.” (4º parágrafo), pode-se afirmar que esse verbo se manifesta, em tal oração, como:
Alternativas
Q2397517 Português
Dizem que sou louco


Se não é possível controlar o tempo, o senhor da razão, é preciso nos aliar a ele para garantir momentos de felicidade e de saúde mental

Renata Giraldi | 27/02/2024


           O auge da pandemia de covid-19 passou, mas a doença deixou sequelas na saúde mental da sociedade. Muitos dos que sobreviveram carregam incômodos invisíveis, mas nem por isso menos dolorosos, como depressão, ansiedade e transtornos do humor. Um estudo, divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), mostra que as queixas se estendem para insônia e, em casos mais graves, demência, principalmente para quem tem mais de 65 anos.

         Incerteza, medo e solidão, um misto de sentimentos e de situações que, quando se unem, alteram a vida e geram doenças. A saída para muitos é medicamentosa, mas especialistas alertam que o ideal é associar tratamentos — remédios e terapias — e modo de vida. Quantas vezes a gente para e faz o que gosta? Coisas simples, como olhar uma paisagem, conversar com uma pessoa querida, tomar um café com calma, filosofar com o cachorro ou com o gato, ler aquele livro que está adormecendo na mesa de cabeceira? O tempo... Que contraria o ponto de vista dos homens e do relógio e tem seu próprio modo de enxergar o mundo, quem o controla?

              Se não é possível controlar o tempo, o senhor da razão, é preciso nos aliar a ele para garantir momentos de felicidade e de saúde mental. Um cineminha no dia de folga, uma conversa desinteressada, mas nem por isso desinteressante em qualquer momento. A saúde mental também é cultivada por momentos de placidez e de contemplação.

          Considerando que a expectativa de vida do brasileiro é ultrapassar 75 anos, há um longo caminho pela frente, que exige sobretudo saúde. A mente em ordem e equilíbrio conduz a máquina. A felicidade e a alegria são elementos fundamentais para isso. Cultivar a saúde mental faz parte das atitudes mais simples e cotidianas.

              Os abusos pelos "pecados da carne" devem ser questionados. Será que vale tomar uns goles a mais? Por que será que as substâncias são ilícitas e não lícitas? Talvez a resposta esteja justamente na impossibilidade de autocontrole sobre tudo aquilo que extrapola.

               A nós, da imprensa, cabe a discussão em torno do combate ao estigma das doenças mentais e dos estereótipos em torno do tema. Nosso esforço é lutar contra o senso comum e as avaliações de profissionais não habilitados, pois, para tratar de transtorno mental, apenas aqueles que lidam diretamente com o assunto. Um psiquiatra, por vezes, leva meses para fechar o diagnóstico de um paciente, portanto revelar de forma pública — seja em TV, rádio, jornais ou noticiário on-line — que um determinado sujeito é esquizofrênico ou bipolar viola os princípios da apuração e da checagem bem realizados.

         A arte e a comunicação são instrumentos essenciais na construção do bem comum e da qualidade de vida para todos, mesmo para aqueles que vivem o incômodo de um mundo repleto de alucinações e de delírios. Cabe a todos nós o questionamento: o que é ser louco? Por que o estigma, o estereótipo e o rótulo prevalecem? Singelamente, ousa-se responder: pela escassez, pelos equívocos e pelos descasos na mídia que, lamentavelmente, por vezes esquece seu papel social.



GIRALDI, Renata. Dizem que sou louco. Correio Braziliense, 27 de fevereiro de 2024. Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2024/02/6809113- dizem-que-sou-louco.html. Acesso em: 28 fev. 2024.
No contexto em que se encontra a palavra “estigma”, empregada no sexto parágrafo do artigo, é sinônima de:
Alternativas
Q2397516 Português
Dizem que sou louco


Se não é possível controlar o tempo, o senhor da razão, é preciso nos aliar a ele para garantir momentos de felicidade e de saúde mental

Renata Giraldi | 27/02/2024


           O auge da pandemia de covid-19 passou, mas a doença deixou sequelas na saúde mental da sociedade. Muitos dos que sobreviveram carregam incômodos invisíveis, mas nem por isso menos dolorosos, como depressão, ansiedade e transtornos do humor. Um estudo, divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), mostra que as queixas se estendem para insônia e, em casos mais graves, demência, principalmente para quem tem mais de 65 anos.

         Incerteza, medo e solidão, um misto de sentimentos e de situações que, quando se unem, alteram a vida e geram doenças. A saída para muitos é medicamentosa, mas especialistas alertam que o ideal é associar tratamentos — remédios e terapias — e modo de vida. Quantas vezes a gente para e faz o que gosta? Coisas simples, como olhar uma paisagem, conversar com uma pessoa querida, tomar um café com calma, filosofar com o cachorro ou com o gato, ler aquele livro que está adormecendo na mesa de cabeceira? O tempo... Que contraria o ponto de vista dos homens e do relógio e tem seu próprio modo de enxergar o mundo, quem o controla?

              Se não é possível controlar o tempo, o senhor da razão, é preciso nos aliar a ele para garantir momentos de felicidade e de saúde mental. Um cineminha no dia de folga, uma conversa desinteressada, mas nem por isso desinteressante em qualquer momento. A saúde mental também é cultivada por momentos de placidez e de contemplação.

          Considerando que a expectativa de vida do brasileiro é ultrapassar 75 anos, há um longo caminho pela frente, que exige sobretudo saúde. A mente em ordem e equilíbrio conduz a máquina. A felicidade e a alegria são elementos fundamentais para isso. Cultivar a saúde mental faz parte das atitudes mais simples e cotidianas.

              Os abusos pelos "pecados da carne" devem ser questionados. Será que vale tomar uns goles a mais? Por que será que as substâncias são ilícitas e não lícitas? Talvez a resposta esteja justamente na impossibilidade de autocontrole sobre tudo aquilo que extrapola.

               A nós, da imprensa, cabe a discussão em torno do combate ao estigma das doenças mentais e dos estereótipos em torno do tema. Nosso esforço é lutar contra o senso comum e as avaliações de profissionais não habilitados, pois, para tratar de transtorno mental, apenas aqueles que lidam diretamente com o assunto. Um psiquiatra, por vezes, leva meses para fechar o diagnóstico de um paciente, portanto revelar de forma pública — seja em TV, rádio, jornais ou noticiário on-line — que um determinado sujeito é esquizofrênico ou bipolar viola os princípios da apuração e da checagem bem realizados.

         A arte e a comunicação são instrumentos essenciais na construção do bem comum e da qualidade de vida para todos, mesmo para aqueles que vivem o incômodo de um mundo repleto de alucinações e de delírios. Cabe a todos nós o questionamento: o que é ser louco? Por que o estigma, o estereótipo e o rótulo prevalecem? Singelamente, ousa-se responder: pela escassez, pelos equívocos e pelos descasos na mídia que, lamentavelmente, por vezes esquece seu papel social.



GIRALDI, Renata. Dizem que sou louco. Correio Braziliense, 27 de fevereiro de 2024. Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2024/02/6809113- dizem-que-sou-louco.html. Acesso em: 28 fev. 2024.
A expressão “uma conversa desinteressada, mas nem por isso desinteressante”, utilizada no terceiro parágrafo, significa uma conversa:
Alternativas
Q2397515 Português
Dizem que sou louco


Se não é possível controlar o tempo, o senhor da razão, é preciso nos aliar a ele para garantir momentos de felicidade e de saúde mental

Renata Giraldi | 27/02/2024


           O auge da pandemia de covid-19 passou, mas a doença deixou sequelas na saúde mental da sociedade. Muitos dos que sobreviveram carregam incômodos invisíveis, mas nem por isso menos dolorosos, como depressão, ansiedade e transtornos do humor. Um estudo, divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), mostra que as queixas se estendem para insônia e, em casos mais graves, demência, principalmente para quem tem mais de 65 anos.

         Incerteza, medo e solidão, um misto de sentimentos e de situações que, quando se unem, alteram a vida e geram doenças. A saída para muitos é medicamentosa, mas especialistas alertam que o ideal é associar tratamentos — remédios e terapias — e modo de vida. Quantas vezes a gente para e faz o que gosta? Coisas simples, como olhar uma paisagem, conversar com uma pessoa querida, tomar um café com calma, filosofar com o cachorro ou com o gato, ler aquele livro que está adormecendo na mesa de cabeceira? O tempo... Que contraria o ponto de vista dos homens e do relógio e tem seu próprio modo de enxergar o mundo, quem o controla?

              Se não é possível controlar o tempo, o senhor da razão, é preciso nos aliar a ele para garantir momentos de felicidade e de saúde mental. Um cineminha no dia de folga, uma conversa desinteressada, mas nem por isso desinteressante em qualquer momento. A saúde mental também é cultivada por momentos de placidez e de contemplação.

          Considerando que a expectativa de vida do brasileiro é ultrapassar 75 anos, há um longo caminho pela frente, que exige sobretudo saúde. A mente em ordem e equilíbrio conduz a máquina. A felicidade e a alegria são elementos fundamentais para isso. Cultivar a saúde mental faz parte das atitudes mais simples e cotidianas.

              Os abusos pelos "pecados da carne" devem ser questionados. Será que vale tomar uns goles a mais? Por que será que as substâncias são ilícitas e não lícitas? Talvez a resposta esteja justamente na impossibilidade de autocontrole sobre tudo aquilo que extrapola.

               A nós, da imprensa, cabe a discussão em torno do combate ao estigma das doenças mentais e dos estereótipos em torno do tema. Nosso esforço é lutar contra o senso comum e as avaliações de profissionais não habilitados, pois, para tratar de transtorno mental, apenas aqueles que lidam diretamente com o assunto. Um psiquiatra, por vezes, leva meses para fechar o diagnóstico de um paciente, portanto revelar de forma pública — seja em TV, rádio, jornais ou noticiário on-line — que um determinado sujeito é esquizofrênico ou bipolar viola os princípios da apuração e da checagem bem realizados.

         A arte e a comunicação são instrumentos essenciais na construção do bem comum e da qualidade de vida para todos, mesmo para aqueles que vivem o incômodo de um mundo repleto de alucinações e de delírios. Cabe a todos nós o questionamento: o que é ser louco? Por que o estigma, o estereótipo e o rótulo prevalecem? Singelamente, ousa-se responder: pela escassez, pelos equívocos e pelos descasos na mídia que, lamentavelmente, por vezes esquece seu papel social.



GIRALDI, Renata. Dizem que sou louco. Correio Braziliense, 27 de fevereiro de 2024. Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2024/02/6809113- dizem-que-sou-louco.html. Acesso em: 28 fev. 2024.
Com base nas informações explicitadas no texto, infere-se que a autora:
Alternativas
Q2388641 Português

Considere o texto abaixo: 


"A população da cidade de Paraíso (SC) chegou a 4.267 pessoas no Censo de 2022, o que representa um aumento de 4,58% em comparação com o Censo de 2010. Os resultados foram divulgados nesta quarta-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)."



(Fonte: G1 SC. Disponível em: Acesso em:<https://g1.globo.com/sc/santacatarina/noticia/2023/06/28/populacao-de-paraiso-sc-e-de-4-

267-pessoas-aponta-o-censo-do-ibge.ghtml> 14 de janeiro de 2024)



Com base no texto, é correto afirmar que:

Alternativas
Q2388640 Legislação dos Municípios do Estado de Santa Catarina
De acordo com a Lei Orgânica Municipal de Paraíso/SC, assinale a alternativa correta:
Alternativas
Q2388639 História e Geografia de Estados e Municípios
A ponte que fica localizada em Paraíso, no Extremo-Oeste de Santa Catarina, e que faz divisa entre o Brasil e a Argentina é denominada de:
Alternativas
Q2388638 Português
Considere o texto abaixo:

"Uma ponta a outra do Estado ligada por 680 quilômetros de asfalto deteriorado, acostamentos inexistentes ou precários, pista simples e trafegabilidade comprometida. Esse é o cenário da principal rota para o litoral, onde ficam os portos responsáveis por movimentar a produção catarinense, que será enviada para todos os cantos do mundo. A BR-282 tem sinais claros de que as cidades cortadas pela rodovia podem simplesmente parar no tempo e perder oportunidades de crescimento por falta de infraestrutura."
(Fonte: ND Mais. Disponível em: Acesso em: 14 de janeiro de 2024)


Com base no texto, é correto afirmar que:
Alternativas
Q2388637 Regimento Interno
Sobre o Regimento Interno da Câmara Municipal de Vereadores do Município de Paraíso/SC, analise os itens abaixo:

I.No recinto de sessões do Plenário poderão ser afixados quaisquer símbolos, quadros, faixas, cartazes ou fotografias que impliquem propaganda político-partidária.

II.As funções de fiscalização financeira consistem no exercício do controle da Administração local.

III.As funções julgadoras ocorrem nas hipóteses em que é necessário julgar o Prefeito e os Vereadores, quando tais agentes cometem infrações político-administrativas previstas em Lei.

IV.A Sessão Legislativa compreende o tempo de trabalho de um ano dos Vereadores.

Está(ão) correta(s) a(s) proposição(ões):
Alternativas
Q2388636 Português
Leia com atenção as afirmativas abaixo:

I.Marcelo comprou um chapéu e uma bermuda vermelhos.
II.Ela mesmo concordou que foi um exagero.
III.Nos deparamos com belas mulheres e homens na festa de formatura de Gilberto.
IV.É proibida entrada de menores de dezoito anos nas festas de carnaval do centro da cidade.

Quais das afirmativas acima possuem erro de concordância nominal? 
Alternativas
Q2388635 Português
Leia com atenção as afirmativas abaixo:

I.Ela tinha um carro importado chiquíssimo. II.A boca dela está manchada de vinho. III.Eu deveria receber um real por cada desaforo que escuto. IV.A fé de Joaquim é inabalável.

Todas as afirmativas lidas possuem um vício de linguagem em comum. Qual o nome deste vício?
Alternativas
Q2388634 Português
Leia com atenção as colunas abaixo:

Coluna 01
(    )Eu estudei bastante este mês. (    )Estou feliz com meus esforços. (    )Considero a jornada satisfatória.

Coluna 02
I.Predicado nominal. II.Predicado verbal. III.Predicado verbo-nominal.

Correlacione ambas as colunas de acordo com o tipo de predicado empregado nas afirmativas da Coluna 01. Em seguida, assinale a alternativa com a sequência correta.
Alternativas
Q2388633 Português
Leia com atenção as colunas abaixo:

Coluna 01
(    )O bairro, que era conhecido pela tranquilidade, passou por uma mudança drástica devido à criminalidade.

(    )Os moradores que testemunharam o crime estão sendo chamados para prestar depoimento à polícia.

(    )As leis que abordam a criminalidade devem ser atualizadas para garantir uma resposta eficiente aos desafios contemporâneos.

(    )A sociedade, que se esforça para promover a segurança, precisa encontrar soluções eficazes contra a criminalidade.

Coluna 02
I.Oração Subordinada Adjetiva Explicativa.
II.Oração Subordinada Adjetiva Restritiva.

Correlacione ambas as colunas de acordo com o tipo de oração subordinada presente em cada afirmativa da Coluna 01. Em seguida, assinale a alternativa com a sequência correta:
Alternativas
Q2388632 Português
Leia com atenção as alternativas abaixo e assinale aquela que possui uma oração subordinada substantiva completiva nominal:
Alternativas
Respostas
361: C
362: D
363: A
364: D
365: B
366: C
367: D
368: C
369: A
370: D
371: C
372: D
373: D
374: D
375: D
376: D
377: C
378: D
379: C
380: C