Questões de Concurso
Para oficial legislativo
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Com base no Regimento Interno da Câmara Municipal de Tanguá, responda às questões 13 e 14
A indicação das lideranças parlamentares aos vereadores é prerrogativa da seguinte organização:
Com base no Regimento Interno da Câmara Municipal de Tanguá, responda às questões 13 e 14
Como membro da Mesa Diretora, o 2º secretário tem a responsabilidade de:
Com base na Lei Orgânica Municipal de Tanguá, responda às questões 11 e 12.
Para efeito de ajustes geográficos, o território de Tanguá só poderá sofrer alterações em seus limites com o município de:
Com base na Lei Orgânica Municipal de Tanguá, responda às questões 11 e 12.
Será concedida licença-prêmio de três meses ao servidor que tiver o exercício ininterrupto de suas atividades pelo período de:
No lixo, uma fonte de energia para o futuro
Depois de uma alta de mais de 50% nas contas de luz no ano passado, vale quase tudo para economizar. Até mesmo investir em lixo. Já existem cidades no país que planejam gerar sua própria energia a partir de matéria orgânica (lixo, resíduos agrícolas e dejetos animais). Em Curitiba, um projeto-piloto prevê não apenas o uso de lixo urbano, mas também do próprio esgoto.
A multiplicação de projetos não é à toa. O biometano, com poder calorífico igual ao do gás natural, permitiria gerar até
5 37 milhões de megawatts (MW) por ano de energia, pouco mais de um terço da energia gerada por ano pela usina de Itaipu.
− A geração de energia em usinas de biogás tem baixo custo, e há abundância de matéria-prima. Pode-se, além de aliviar a conta de luz, reduzir o lançamento de dejetos em rios e a emissão de gases do efeito estufa − afirmou Cícero Bley Júnior, presidente da Abiogás (Associação Brasileira de Biogás e Biometano).
Essa fonte, no futuro, poderia representar até 12% da matriz energética brasileira, contra o patamar atual de 0,05%.
10 Representantes do setor pretendem levar ao Ministério de Minas e Energia uma proposta para um Programa Nacional de Biogás e Biometano. Segundo Bley Júnior, o país já tem a tecnologia necessária:
− Uma política nacional poderá incentivar o surgimento de novos fabricantes de usinas de biogás, de biodigestores e componentes, gerando mais investimentos e empregos.
O estudo estima que um projeto de biogás para produção de 1 MW custa R$ 2,5 milhões, um patamar vantajoso em relação ao de outras fontes de energia, como microcentrais hidrelétricas, por exemplo.
Ramona Ordonez
Adaptado de O Globo, 21/02/2016.
O biometano, com poder calorífico igual ao do gás natural responda às questões 11 e 12. , permitiria gerar até 37 milhões de megawatts (l. 4-5)
O trecho sublinhado tem o objetivo de apresentar uma:
Observe a imagem a seguir, que mostra a parte superior da janela do Internet Explorer 11, em sua configuração padrão.
O círculo adicionado na imagem indica uma área específica do navegador. A área marcada com o círculo, ao ser clicada com o botão principal do mouse, possui a ação de
Assinale a alternativa que apresenta um gráfico do tipo Pizza, no MS-Excel 2010, em sua configuração padrão.
A planilha a seguir foi editada por meio do MS-Excel 2010, em sua configuração padrão.
A |
B |
C |
D |
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1 |
5 |
7 |
2 |
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2 |
2 |
9 |
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3 |
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6 |
Assinale a alternativa que apresenta o valor que será exibido na célula D1, após esta célula ser preenchida com a fórmula =MÉDIA(A1;C1:C3)
No preparo de uma limonada, uma pessoa utiliza 300 mL de água mais 25 mL de suco de limão. Com 200 mL de suco de limão, a quantidade de limonada (água + suco) que poderá ser preparada, mantendo sempre essa mesma proporção, é
A figura mostra as dimensões, em centímetros, de um peso para papéis, na forma de um prisma reto de base retangular, cuja altura h é o triplo da medida do menor lado da base, conforme mostra a figura.
Se a área da base é 15 cm2, o volume desse prisma é
Dois terrenos, A e B, ambos retangulares, têm suas medidas indicadas em metros, conforme mostram as figuras.
Sabendo que os dois terrenos têm o mesmo perímetro, a medida do maior lado do terreno B, é
A área de uma sala retangular, com 12 m de comprimento, é 84 m2. Se o comprimento da sala for reduzido em 3 m, e a largura for reduzida em 1 m, sua área terá uma redução de
Um capital aplicado à juros simples com taxa de 14,4% ao ano rendeu juros de R$ 168,00 em 5 meses. O capital aplicado foi
Uma loja colocou em promoção CDs de música sertaneja (MS) e de música popular (MP). O gráfico apresenta algumas informações sobre o número de CDs vendidos por essa loja em 3 semanas.
Considerando-se que, nesse período, a média semanal do número de CDs vendidos de música sertaneja foi o dobro da média semanal do número de CDs vendidos de música popular, o número de CDs vendidos de música popular, na 3ª semana, foi
Leia o texto e responda às questões de números 08 a 14.
Comandante aposentado não deixa o cockpit
Shigekazu Miyazaki está usando o tempo livre de sua aposentadoria a 25 mil pés. Ele foi piloto da maior companhia aérea japonesa por quatro décadas, mas deixou o posto ano passado, ao completar 65 anos, idade-limite para voar pela empresa.
Mas, em vez de jogar golfe ou pescar, agora Miyazaki é piloto de uma companhia regional do Japão. “Nunca pensei que ainda estaria voando aos 65 anos, mas eu continuo saudável, amo voar, então, enquanto eu puder, por que não?”
O envelhecimento dos trabalhadores está forçando um questionamento sobre a trajetória profissional e também sobre a sustentação da Previdência no Japão. O país tem a maior expectativa de vida do mundo, pouca imigração e uma minguante população de jovens trabalhadores, reflexo de décadas de queda na taxa de natalidade.
Isso torna os trabalhadores mais velhos ainda mais importantes para a economia. Mais da metade dos homens japoneses com mais de 65 anos executa algum tipo de trabalho remunerado, comparado com um terço dos americanos e 10% em alguns países da Europa.
A economia japonesa está começando a se recuperar graças à demanda das exportações, mas a escassez de trabalhadores pode limitar esse crescimento. A taxa de desemprego é de 2,8%.
Ao mesmo tempo, a geração que começa a se aposentar pressiona a Previdência Social e força o governo a estudar o aumento da idade mínima para conceder o benefício.
Os trabalhadores mais velhos também ajudam a explicar a estagnação da renda no Japão. Os mais velhos costumam receber muito menos do que o salário do pico de suas carreiras. Essa queda acaba reduzindo os aumentos que um jovem recebe ao longo do crescimento profissional.
Para Miyazaki, por exemplo, a escolha de continuar voando é um luxo. No novo emprego, recebe um terço do salário de antes de se aposentar.
(New York Times. Publicado pela Folha de S.Paulo em 30.07.2017. Adaptado)
O sinal indicativo de crase está corretamente empregado em:
Leia o texto e responda às questões de números 08 a 14.
Comandante aposentado não deixa o cockpit
Shigekazu Miyazaki está usando o tempo livre de sua aposentadoria a 25 mil pés. Ele foi piloto da maior companhia aérea japonesa por quatro décadas, mas deixou o posto ano passado, ao completar 65 anos, idade-limite para voar pela empresa.
Mas, em vez de jogar golfe ou pescar, agora Miyazaki é piloto de uma companhia regional do Japão. “Nunca pensei que ainda estaria voando aos 65 anos, mas eu continuo saudável, amo voar, então, enquanto eu puder, por que não?”
O envelhecimento dos trabalhadores está forçando um questionamento sobre a trajetória profissional e também sobre a sustentação da Previdência no Japão. O país tem a maior expectativa de vida do mundo, pouca imigração e uma minguante população de jovens trabalhadores, reflexo de décadas de queda na taxa de natalidade.
Isso torna os trabalhadores mais velhos ainda mais importantes para a economia. Mais da metade dos homens japoneses com mais de 65 anos executa algum tipo de trabalho remunerado, comparado com um terço dos americanos e 10% em alguns países da Europa.
A economia japonesa está começando a se recuperar graças à demanda das exportações, mas a escassez de trabalhadores pode limitar esse crescimento. A taxa de desemprego é de 2,8%.
Ao mesmo tempo, a geração que começa a se aposentar pressiona a Previdência Social e força o governo a estudar o aumento da idade mínima para conceder o benefício.
Os trabalhadores mais velhos também ajudam a explicar a estagnação da renda no Japão. Os mais velhos costumam receber muito menos do que o salário do pico de suas carreiras. Essa queda acaba reduzindo os aumentos que um jovem recebe ao longo do crescimento profissional.
Para Miyazaki, por exemplo, a escolha de continuar voando é um luxo. No novo emprego, recebe um terço do salário de antes de se aposentar.
(New York Times. Publicado pela Folha de S.Paulo em 30.07.2017. Adaptado)
Assinale a alternativa correta quanto à concordância verbal e nominal estabelecida pela norma-padrão.
Leia o texto e responda às questões de números 08 a 14.
Comandante aposentado não deixa o cockpit
Shigekazu Miyazaki está usando o tempo livre de sua aposentadoria a 25 mil pés. Ele foi piloto da maior companhia aérea japonesa por quatro décadas, mas deixou o posto ano passado, ao completar 65 anos, idade-limite para voar pela empresa.
Mas, em vez de jogar golfe ou pescar, agora Miyazaki é piloto de uma companhia regional do Japão. “Nunca pensei que ainda estaria voando aos 65 anos, mas eu continuo saudável, amo voar, então, enquanto eu puder, por que não?”
O envelhecimento dos trabalhadores está forçando um questionamento sobre a trajetória profissional e também sobre a sustentação da Previdência no Japão. O país tem a maior expectativa de vida do mundo, pouca imigração e uma minguante população de jovens trabalhadores, reflexo de décadas de queda na taxa de natalidade.
Isso torna os trabalhadores mais velhos ainda mais importantes para a economia. Mais da metade dos homens japoneses com mais de 65 anos executa algum tipo de trabalho remunerado, comparado com um terço dos americanos e 10% em alguns países da Europa.
A economia japonesa está começando a se recuperar graças à demanda das exportações, mas a escassez de trabalhadores pode limitar esse crescimento. A taxa de desemprego é de 2,8%.
Ao mesmo tempo, a geração que começa a se aposentar pressiona a Previdência Social e força o governo a estudar o aumento da idade mínima para conceder o benefício.
Os trabalhadores mais velhos também ajudam a explicar a estagnação da renda no Japão. Os mais velhos costumam receber muito menos do que o salário do pico de suas carreiras. Essa queda acaba reduzindo os aumentos que um jovem recebe ao longo do crescimento profissional.
Para Miyazaki, por exemplo, a escolha de continuar voando é um luxo. No novo emprego, recebe um terço do salário de antes de se aposentar.
(New York Times. Publicado pela Folha de S.Paulo em 30.07.2017. Adaptado)
Para que haja relação de concessão entre as ideias, as duas últimas frases do texto devem ser reescritas da seguinte forma:
Leia o texto e responda às questões de números 08 a 14.
Comandante aposentado não deixa o cockpit
Shigekazu Miyazaki está usando o tempo livre de sua aposentadoria a 25 mil pés. Ele foi piloto da maior companhia aérea japonesa por quatro décadas, mas deixou o posto ano passado, ao completar 65 anos, idade-limite para voar pela empresa.
Mas, em vez de jogar golfe ou pescar, agora Miyazaki é piloto de uma companhia regional do Japão. “Nunca pensei que ainda estaria voando aos 65 anos, mas eu continuo saudável, amo voar, então, enquanto eu puder, por que não?”
O envelhecimento dos trabalhadores está forçando um questionamento sobre a trajetória profissional e também sobre a sustentação da Previdência no Japão. O país tem a maior expectativa de vida do mundo, pouca imigração e uma minguante população de jovens trabalhadores, reflexo de décadas de queda na taxa de natalidade.
Isso torna os trabalhadores mais velhos ainda mais importantes para a economia. Mais da metade dos homens japoneses com mais de 65 anos executa algum tipo de trabalho remunerado, comparado com um terço dos americanos e 10% em alguns países da Europa.
A economia japonesa está começando a se recuperar graças à demanda das exportações, mas a escassez de trabalhadores pode limitar esse crescimento. A taxa de desemprego é de 2,8%.
Ao mesmo tempo, a geração que começa a se aposentar pressiona a Previdência Social e força o governo a estudar o aumento da idade mínima para conceder o benefício.
Os trabalhadores mais velhos também ajudam a explicar a estagnação da renda no Japão. Os mais velhos costumam receber muito menos do que o salário do pico de suas carreiras. Essa queda acaba reduzindo os aumentos que um jovem recebe ao longo do crescimento profissional.
Para Miyazaki, por exemplo, a escolha de continuar voando é um luxo. No novo emprego, recebe um terço do salário de antes de se aposentar.
(New York Times. Publicado pela Folha de S.Paulo em 30.07.2017. Adaptado)
Considere a frase.
Atualmente, as mudanças na economia japonesa ______________ aumento das exportações.
Para que essa frase esteja em conformidade com a norma-padrão, a lacuna deve ser preenchida por:
Leia o texto e responda às questões de números 08 a 14.
Comandante aposentado não deixa o cockpit
Shigekazu Miyazaki está usando o tempo livre de sua aposentadoria a 25 mil pés. Ele foi piloto da maior companhia aérea japonesa por quatro décadas, mas deixou o posto ano passado, ao completar 65 anos, idade-limite para voar pela empresa.
Mas, em vez de jogar golfe ou pescar, agora Miyazaki é piloto de uma companhia regional do Japão. “Nunca pensei que ainda estaria voando aos 65 anos, mas eu continuo saudável, amo voar, então, enquanto eu puder, por que não?”
O envelhecimento dos trabalhadores está forçando um questionamento sobre a trajetória profissional e também sobre a sustentação da Previdência no Japão. O país tem a maior expectativa de vida do mundo, pouca imigração e uma minguante população de jovens trabalhadores, reflexo de décadas de queda na taxa de natalidade.
Isso torna os trabalhadores mais velhos ainda mais importantes para a economia. Mais da metade dos homens japoneses com mais de 65 anos executa algum tipo de trabalho remunerado, comparado com um terço dos americanos e 10% em alguns países da Europa.
A economia japonesa está começando a se recuperar graças à demanda das exportações, mas a escassez de trabalhadores pode limitar esse crescimento. A taxa de desemprego é de 2,8%.
Ao mesmo tempo, a geração que começa a se aposentar pressiona a Previdência Social e força o governo a estudar o aumento da idade mínima para conceder o benefício.
Os trabalhadores mais velhos também ajudam a explicar a estagnação da renda no Japão. Os mais velhos costumam receber muito menos do que o salário do pico de suas carreiras. Essa queda acaba reduzindo os aumentos que um jovem recebe ao longo do crescimento profissional.
Para Miyazaki, por exemplo, a escolha de continuar voando é um luxo. No novo emprego, recebe um terço do salário de antes de se aposentar.
(New York Times. Publicado pela Folha de S.Paulo em 30.07.2017. Adaptado)
No 2º parágrafo, em – ...mas eu continuo saudável, amo voar, então, enquanto eu puder, por que não? –, os termos destacados expressam, correta e respectivamente, as ideias de:
Leia o texto e responda às questões de números 08 a 14.
Comandante aposentado não deixa o cockpit
Shigekazu Miyazaki está usando o tempo livre de sua aposentadoria a 25 mil pés. Ele foi piloto da maior companhia aérea japonesa por quatro décadas, mas deixou o posto ano passado, ao completar 65 anos, idade-limite para voar pela empresa.
Mas, em vez de jogar golfe ou pescar, agora Miyazaki é piloto de uma companhia regional do Japão. “Nunca pensei que ainda estaria voando aos 65 anos, mas eu continuo saudável, amo voar, então, enquanto eu puder, por que não?”
O envelhecimento dos trabalhadores está forçando um questionamento sobre a trajetória profissional e também sobre a sustentação da Previdência no Japão. O país tem a maior expectativa de vida do mundo, pouca imigração e uma minguante população de jovens trabalhadores, reflexo de décadas de queda na taxa de natalidade.
Isso torna os trabalhadores mais velhos ainda mais importantes para a economia. Mais da metade dos homens japoneses com mais de 65 anos executa algum tipo de trabalho remunerado, comparado com um terço dos americanos e 10% em alguns países da Europa.
A economia japonesa está começando a se recuperar graças à demanda das exportações, mas a escassez de trabalhadores pode limitar esse crescimento. A taxa de desemprego é de 2,8%.
Ao mesmo tempo, a geração que começa a se aposentar pressiona a Previdência Social e força o governo a estudar o aumento da idade mínima para conceder o benefício.
Os trabalhadores mais velhos também ajudam a explicar a estagnação da renda no Japão. Os mais velhos costumam receber muito menos do que o salário do pico de suas carreiras. Essa queda acaba reduzindo os aumentos que um jovem recebe ao longo do crescimento profissional.
Para Miyazaki, por exemplo, a escolha de continuar voando é um luxo. No novo emprego, recebe um terço do salário de antes de se aposentar.
(New York Times. Publicado pela Folha de S.Paulo em 30.07.2017. Adaptado)
É correto afirmar que os trabalhadores mais velhos são importantes para a economia japonesa, pois