Questões de Concurso Para técnico - segurança do trabalho

Foram encontradas 2.059 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Ano: 2019 Banca: CESGRANRIO Órgão: LIQUIGÁS
Q1231415 Matemática
Para montar uma fração, deve-se escolher, aleatoriamente, o numerador no conjunto N = { 1,3,7,10 } e o denominador no conjunto D = { 2,5,6,35 }. Qual a probabilidade de que essa fração represente um número menor do que 1(um)?
Alternativas
Ano: 2019 Banca: CESGRANRIO Órgão: LIQUIGÁS
Q1231275 Mecânica de Autos
Num laboratório de testes de combustível, uma mistura de X gramas a y% de álcool significa que y% dos X gramas da mistura é de álcool, e o restante, de gasolina. Um engenheiro está trabalhando com 3 misturas: Mistura A: 40g a 10% de álcool Mistura B: 50g a 20% de álcool Mistura C: 50g a 30% de álcool Usando porções dessas misturas, ele elabora uma mistura de 60g a 25% de álcool, e o restante das misturas ele junta em um frasco.
A taxa percentual de álcool da mistura formada no frasco onde ele despejou os restos é de
Alternativas
Ano: 2016 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Sabará - MG
Q1229948 Pedagogia
A criança e o exercício de cidadania política         A criança pode e deve exercer sua cidadania política.      A política não é exercitada somente na vida pública, participando do processo eleitoral por meio do voto.    A cidadania política se exerce 24 horas por dia, nos pequenos atos, na rotina do cotidiano.    É tão importante quanto a “grande política”.   São formas das crianças exercerem sua cidadania, EXCETO: 
Alternativas
Ano: 2012 Banca: FUNDATEC Órgão: Prefeitura de Cachoeirinha - RS
Q1229390 Segurança e Saúde no Trabalho
A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), da Norma Regulamentadora 5, terá por atribuição
Alternativas
Ano: 2012 Banca: FUNDATEC Órgão: Prefeitura de Cachoeirinha - RS
Q1229292 Segurança e Saúde no Trabalho
É atribuição da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), da Norma Regulamentadora 5, promover, em conjunto com o Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT), onde houver, a Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho - SIPAT, que deve ser realizada
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FUNCAB Órgão: EMSERH
Q1227024 Segurança e Saúde no Trabalho
Segundo a NR 9, o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais deverá conter determinada estrutura mínima. 
NÃO faz parte desta estrutura a(o):
Alternativas
Ano: 2016 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Sabará - MG
Q1225242 Português
Dona Valentina e sua dor
Dona Valentina conseguiu cochilar um pouquinho. O relógio marcava quase cinco da manhã quando ela abriu osolhos. Estava ligeiramente feliz. Sonhou com as goiabeiras de sua casa na roça; ela, menina, correndo de pés no chão e brincando com os irmãos que apanhavam goiabas maduras no pé. Goiabas vermelhas, suculentas, sem bichos. O sonho foi tão real que ela acordou com gostinho de goiaba na boca.
Fazia um pouco de frio porque chovera à noite, chuvinha fina, boba. Porém, dona Valentina era prevenida: levara na sacola a capa e a sombrinha desmilinguida – mas que ainda serviam. A fila crescera durante a madrugada, e o falatório dos que acordaram cedo, como ela, misturava-se com o ronco de dois ou três que ainda dormiam.
Fila de hospital até que era divertida – pensava ela. O povo conversava pra passar o tempo; cada um contava suas doenças; falavam sobre médicos e remédios; a conversa esticava, e aí vinham os assuntos de família, casos de filhos, maridos, noras e genros. Valia a distração. Mas ruim mesmo era aquela dor nos quadris. Bastou dona Valentina virar-se na almofada que lhe servia de apoio no muro para a fincada voltar. Ui! De novo!
Dona Valentina já estava acostumada. Afinal, ela e sua dor nas cadeiras já tinham ido e voltado e esperado e retornado e remarcado naquela fila há quase um ano. O hospital ficava longe; precisava pegar o primeiro ônibus, descer no centro; andar até o ponto do segundo ônibus; viajar mais meia hora nele; e andar mais quatro quarteirões. Por isso, no último mês passou a dormir na fila, era mais fácil e mais barato. Ela e sua dor. A almofada velha ajudava; aprendera a encaixá-la de um jeito sob a coxa e a esticar a perna. Nesta posição meio torta e esquisita, a dor também dormia, dava um alívio.
O funcionário, sonolento, abriu a porta de vidro; deu um “bom dia” quase inaudível e pediu ordem na calçada:
– Pessoal, respeitem quem chegou primeiro. A fila é deste lado, vamos lá.
Não demorou muito, e a mocinha sorridente, de uniforme branco, passou distribuindo as senhas. Todos gostavam dela. Alegre, animada, até cumprimentava alguns pelo nome, de tanta convivência. Dona Valentina recebeu a ficha 03, seria uma das primeiras no atendimento. Quem sabe a coisa resolveria desta vez?
– Senha número três!
Dona Valentina ergueu-se da cadeira com a ajuda de um rapaz e caminhou até a sala. O doutor – jovem, simpático – cumprimentou-a e pediu que ela se sentasse. Em seguida, correu os olhos pela ficha, fez algumas perguntas sobre a evolução da dor e os remédios que ela tomava. Daí, preencheu uma nova receita, carimbou e assinou:
– Olha, dona Valentina, vamos mudar a medicação, essa aqui é mais forte. Mas seu caso é mesmo cirúrgico. O problema é que o hospital não tem condições de fazer a cirurgia de imediato. A senhora sabe: muitos pacientes, falta verba, equipamento, dinheiro curto...
Ela sentiu um aperto no coração. E um pouco de raiva, raivinha, coisa passageira. Mas o doutor era tão simpático, de olheiras, de uniforme amarrotado, que ela sorriu, decepcionada:
– Posso marcar meu retorno?
– Claro, claro, fala com a moça da portaria.
Dona Valentina e sua dor pegaram os dois ônibus de volta. Pelo menos a chuva havia parado, um sol gostoso aquecia seus ombros através da janela. Fazer o quê? – pensava ela. Esperar mais, claro. Quem sabe um dia os poderosos, os políticos, os engravatados davam um jeito no hospital? E agendavam a cirurgia? E ela se livrava da dor? E poderia brincar com os netos, carregá-los no colo, sem a maldita fincada nas costas?
De noite, dona Valentina se acomodou no velho sofá esburacado para ver a novela – sua distração favorita que a fazia se esquecer da dor. No intervalo, veio a propaganda: crianças sorrindo, jovens se abraçando, pessoas felizes de todo tipo. A voz poderosa do locutor disse à dona Valentina que tudo ia muito bem, que a vida era boa, que o governo era bonzinho, que trabalhava pelo povo acima de tudo. E que a saúde das pessoas, dos mais pobres, era o mais importante! E que para todo mundo ficar sabendo, o governo preferiu usar a dinheirama nas propagandas em vez de comprar remédios ou equipamentos que faltavam no hospital, por exemplo. Questão de prioridade estratégica da área da Comunicação. O resto poderia esperar – como esperavam, dóceis e conformadas, dona Valentina e sua dor.
(FABBRINI, Fernando. Disponível em: http://www.otempo.com.br/opini%C3%A3o/fernando-fabbrini/dona-valentina-e-sua-dor-1.1412175.
Acesso em: 16/12/2016.)
“Porém, dona Valentina era prevenida: levara na sacola a capa e a sombrinha desmilinguida...” (2º§) O trecho sublinhado exerce a mesma função sintática do que o que está destacado em: 
Alternativas
Ano: 2011 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: EBC
Q1223803 Matemática
Entre os 6 analistas de uma empresa, 3 serão escolhidos para formar uma equipe que elaborará um projeto de melhoria da qualidade de vida para os empregados da empresa. Desses 6 analistas, 2 desenvolvem atividades na área de ciências sociais e os demais, na área de assistência social.
Julgue o item que se segue, relativo à composição da equipe acima mencionada.

Se a equipe for formada por 2 analistas da área de assistência social e 1 analista da área de ciências sociais, então ela poderá ser composta de 12 maneiras distintas.
Alternativas
Ano: 2014 Banca: IBFC Órgão: HMDCC
Q1223772 Português
Nem anjo nem demônio   Desde que a TV surgiu, nos anos 40, fala-se do seu poder de causar dependência. Os educadores dos anos 60 bradaram palavras acusando-a de “chupeta eletrônica”. Os militantes políticos creditavam a ela a alienação dos povos. Era um demônio que precisava ser destruído. Continuou a existir, e quem cresceu vendo desenhos animados, enlatados americanos e novelas globais não foi mais imbecilizado – ao menos não por esse motivo. Ponto para a televisão, que provou também ser informativa, educativa e (por que não?) um ótimo entretenimento. Com exceção da qualidade da programação dos canais abertos, tudo melhorou. Mas começaram as preocupações em relação aos telespectadores que não conseguem dormir sem o barulho eletrônico ao fundo. Ou aos que deixam de ler, sair com amigos e até de namorar para dedicar todo o tempo livre a ela, ainda que seja pulando de um programa para o outro. “Nada nem ninguém me faz sair da frente da TV quando volto do trabalho”, afirma a administradora de empresa Vânia Sganzerla.    Muitos telespectadores assumem esse comportamento. Tanto que um grupo de estudiosos da Universidade de Rutgers, nos Estados Unidos, por meio de experimentos e pesquisas, concluiu que a velha história do vício na TV não é só uma metáfora. “Todo comportamento compulsivo ao qual a pessoa se apega para buscar alívio, se fugir do controle, pode ser caracterizado como dependência”, explica Robert Kubey, diretor do Centro de Estudos da Mídia da Universidade de Rutgers.    Os efeitos da televisão sobre o sono variam muito. “Quando tenho um dia estressante, agitado, não durmo sem ela”, comenta Maurício Valim, diretor de programas especiais da TV Cultura e criador do site Tudo sobre TV. Outros, como Martin Jaccard, sonorizador de ambientes, reconhecem que demoram a pegar no sono após uma overdose televisiva. “Sinto uma certa irritação, até raiva, por não ter lido um bom livro, namorado ou ouvido uma música, mas ainda assim não me arrependo de ver tanta TV, não. Gosto demais.” É uma das mais prosaicas facetas desse tipo de dependência, segundo a pesquisa do Centro de estudos da Mídia. As pessoas admitem que deveriam maneirar, mas não se incomodam a ponto de querer mudar o hábito. Sinal de que tanto mal assim também não faz.    (SCAVONE, Míriam. Revista Claudia. São Paulo: Abril, abr. 2002. P.16-7)     As orações organizam-se em diferentes níveis em um texto gerando estruturas mais ou menos complexas. Observe a seguinte frase e, em seguida, assinale o comentário correto:    “As pessoas admitem que deveriam maneirar, mas não se incomodam a ponto de querer mudar o hábito.“ (3º §)
Alternativas
Ano: 2011 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: EBC
Q1223640 Raciocínio Lógico
Entre os 6 analistas de uma empresa, 3 serão escolhidos para formar uma equipe que elaborará um projeto de melhoria da qualidade de vida para os empregados da empresa. Desses 6 analistas, 2 desenvolvem atividades na área de ciências sociais e os demais, na área de assistência social.
Julgue o item que se segue, relativo à composição da equipe acima mencionada.

Se os 2 analistas que desenvolvem atividades na área de ciências sociais fizerem parte da equipe, então a quantidade de maneiras distintas de se compor essa equipe será superior a 6.
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FAUEL Órgão: Prefeitura de Ortigueira - PR
Q1222053 Português
Leia o período a seguir e marque a única alternativa correta:
“Quando chegam à universidade, os jovens se deparam com novos desafios”.
Alternativas
Ano: 2016 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Sabará - MG
Q1221719 Noções de Informática
No Sistema Operacional Microsoft Windows 8.1 (configuração padrão), um usuário pressionou as teclas de atalho windows+U. Como resultado desta operação, é correto afirmar que: 
Alternativas
Ano: 2008 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SERPRO
Q1221701 Segurança e Saúde no Trabalho
O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) deverá incluir antecipação e reconhecimento dos riscos, estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle, avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores, implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia, monitoramento da exposição aos riscos e registro e divulgação dos dados. A respeito desse programa, contemplado pela Norma Regulamentadora (NR) 9, do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), julgue o item a seguir.
Na elaboração do PPRA, a detecção de contaminação do sistema de condicionamento de ar central por microrganismos, advindos de sapatos, carpetes e do trato respiratório das pessoas gripadas é feita na etapa de avaliação dos riscos. 
Alternativas
Q1221633 Português
A vuvuzela é o som do universo
Na abertura da Copa do Mundo, fiquei comovido quando vi a seleção da África do Sul cantando e dançando na saída do vestiário, antes do jogo contra o México. Foi a primeira impressão, e vou guardar.
Os jogadores se preparavam para entrar em campo, e eu imaginava a torcida inteira cantando. Imaginava todos dançando. Que adversário não se abalaria?
Mas dentro do estádio globalizado, um som monótono surge, abafando todos os demais. A vuvuzela.
Nenhum canto se ouviu, nenhuma voz se levantou. Nem Mandela, por uma fatalidade, apareceu. E a África me pareceu menos alegre.
Talvez eu não tenha entendido o sentido. Não tenha captado a mensagem subliminar por trás do zumbido incessante. O ato revolucionário. Confesso que não vi.
Poderia imaginar uma conspiração de ultradireita. Uma sórdida distribuição de milhões de vuvuzelas. Um plano diabólico contra a Mãe África. Uma conspiração monoteísta. Mas não imaginei.
Talvez uma nova forma de comunicação, uma língua universal. Coliseu futurista de “Guerra nas Estrelas”. Insetos mutantes. Nada.
A Copa esquentou e, aos poucos, vou me acostumando. Só tenho ouvidos para o sopro das cornetas. Meu corpo acorda trêmulo, e só relaxo quando tomo um gole de café com vuvuzelas matinais. Meu coração anestesiado já joga do lado dos vencedores.
Atordoado e confuso me rendi. O som da vuvuzela é o som do Universo. Um mantra cósmico embalando o mundo da bola. Da bola Jabulani. Milagre tecnológico e triunfo da ciência sobre os goleiros.
A zebra nunca correu tão solta, e a América do Sul parece um rolo compressor. As holandesas continuam lindas, e os árbitros errando.
O mundo inteiro pode ver, rever, discutir.
A Fifa tem uma parafernália digital à disposição de todos. Nada escapa aos olhos do Big Brother. Mas ao árbitro nada. Precisamos de alguém para levar a culpa, e a culpa é do juiz, do goleiro ou do Dunga.
Mas a culpa pode ser minha, caso não vista a mesma camisa em todos os jogos. E, refém da minha razão esotérica, paro de escrever e vou procurá-la, no meio de outros panos desprovidos de valor sobrenatural.
Não sei se o Brasil venceu a Holanda. Não posso prever o futuro, nem me atrevo a dar palpite. Os deuses do futebol são imprevisíveis, e a verdade virá no apito final.
No dia 11 de julho, um país vai levantar a taça e a história vai falar dos vencedores, dos artilheiros das grandes jogadas.
Heróis serão recebidos por uma massa. Festa por todos os cantos de algum país campeão do mundo.
E a vida segue.
Mas na memória também fica a nobreza africana codificada pelo canto dos Bafana Bafana.
(Rodrigo Maranhão/Revista O Globo, 24/07/2010)
Sobre o texto, analise:
I. Trata-se do mundo se embalando com a bola Jabulani.
II. Infere-se que a vuvuzela é uma forma de comunicação, uma língua universal.
III. Informa que os deuses do futebol são imprevisíveis.
Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s):
Alternativas
Ano: 2008 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SERPRO
Q1221472 Segurança e Saúde no Trabalho
O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) deverá incluir antecipação e reconhecimento dos riscos, estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle, avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores, implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia, monitoramento da exposição aos riscos e registro e divulgação dos dados. A respeito desse programa, contemplado pela Norma Regulamentadora (NR) 9, do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), julgue o item a seguir.
A etapa de reconhecimento envolve a identificação qualitativa e a explicitação dos riscos existentes nos ambientes de trabalho. 
Alternativas
Ano: 2008 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SERPRO
Q1220728 Segurança e Saúde no Trabalho
A síndrome do usuário de computador é um conjunto de problemas oculares e visuais relativos ao trabalho, que se manifestam ou se relacionam com o uso freqüente do computador. Estudos demonstram que entre 70% e 88% dos usuários sofrem dessa síndrome, que se manifesta como fadiga visual, visão dupla, visão borrada, cansaço geral, cefaléia, dores nas costas, entre outros distúrbios. 
Revista Proteção, n.º 194, fev/2008, p. 82 (com adaptações).
A respeito da síndrome tratada no texto acima, julgue o item a seguir.
Nas atividades que envolvam leitura de documentos para digitação, deve ser utilizado papel brilhante para facilitar a visualização. 
Alternativas
Ano: 2008 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SERPRO
Q1220690 Segurança e Saúde no Trabalho
A síndrome do usuário de computador é um conjunto de problemas oculares e visuais relativos ao trabalho, que se manifestam ou se relacionam com o uso freqüente do computador. Estudos demonstram que entre 70% e 88% dos usuários sofrem dessa síndrome, que se manifesta como fadiga visual, visão dupla, visão borrada, cansaço geral, cefaléia, dores nas costas, entre outros distúrbios. 
Revista Proteção, n.º 194, fev/2008, p. 82 (com adaptações).
A respeito da síndrome tratada no texto acima, julgue o item a seguir.
3Para trabalho manual sentado ou que tenha de ser feito em pé, as bancadas, mesas, escrivaninhas e os painéis devem proporcionar ao trabalhador condições de boa postura e operação e devem ter altura e características compatíveis com o tipo de atividade. 
Alternativas
Ano: 2008 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SERPRO
Q1220645 Segurança e Saúde no Trabalho
A síndrome do usuário de computador é um conjunto de problemas oculares e visuais relativos ao trabalho, que se manifestam ou se relacionam com o uso freqüente do computador. Estudos demonstram que entre 70% e 88% dos usuários sofrem dessa síndrome, que se manifesta como fadiga visual, visão dupla, visão borrada, cansaço geral, cefaléia, dores nas costas, entre outros distúrbios. 
Revista Proteção, n.º 194, fev/2008, p. 82 (com adaptações).
A respeito da síndrome tratada no texto acima, julgue o item a seguir.
Um ambiente pouco iluminado aumenta o poder de discriminação visual e reduz a qualidade visual. 
Alternativas
Q1215957 Segurança e Saúde no Trabalho
No que se refere à NR 10, para considerar desenergizadas instalações elétricas liberadas para trabalho, são necessárias, dentre outras as seguintes condutas:
Alternativas
Q1215956 Segurança e Saúde no Trabalho

No que se refere à Proteção e Combate a Incêndio, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta:


I – Os produtos de um incêndio são gases de combustão, chama, calor e fumaça.

II – Os equipamentos elétricos energizados enquadram-se na Classe A de incêndio.

III – Durante a ocorrência do fogo, o calor se propaga por meio de condução, convecção e radiação.

Alternativas
Respostas
441: B
442: B
443: B
444: A
445: D
446: E
447: A
448: C
449: D
450: E
451: C
452: D
453: E
454: B
455: C
456: E
457: C
458: E
459: A
460: D