Questões de Concurso Para técnico em controle ambiental ou saneamento

Foram encontradas 14 questões

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Ano: 2008 Banca: CONSULPLAN Órgão: SDS-SC
Q1235189 Engenharia Civil
Artur recebeu um pedido para fazer o projeto de construção de uma coluna de concreto, que vai sustentar uma ponte que está sendo construída em seu município. Ele quer fazer uma coluna que tenha a forma de um prisma hexagonal regular de aresta da base 2m e altura 8m. Qual o volume de concreto será necessário para encher a fôrma da coluna?  
Alternativas
Ano: 2008 Banca: CONSULPLAN Órgão: SDS-SC
Q1231117 Meio Ambiente
O sistema de limpeza urbana deve estar organizado de acordo com as necessidades da cidade ou região. A organização do serviço é uma tarefa cujo desenvolvimento se fará basicamente em função do tamanho de cada cidade, ou seja, pelo número de habitantes. O serviço de limpeza de logradouros públicos tem por objetivo evitar:  
Alternativas
Ano: 2008 Banca: CONSULPLAN Órgão: SDS-SC
Q1225874 Meio Ambiente
Fluidos são substâncias ou corpos cujas moléculas ou partículas têm a propriedade de se mover. Os fluidos se subdividem em líquidos e gases ou vapores. A água é uma molécula composta por dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio. A proximidade dessas moléculas entre si é função da atração que umas exercem sobre as outras, o que varia com a energia interna e, portanto, com a temperatura e pressão. Os estados físicos da água são resultados da maior ou menor proximidade e do arranjo entre as moléculas e, portanto, da energia presente em forma de pressão e de temperatura. Marque a alternativa que representa os estados da água:  
Alternativas
Ano: 2008 Banca: CONSULPLAN Órgão: SDS-SC
Q1225336 Meio Ambiente
A qualidade da água para abastecimento é avaliada usando organismos indicadores. Os organismos usados como indicadores biológicos da qualidade da água pertencem a um grupo de bactérias chamadas:
Alternativas
Ano: 2008 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: CAERN
Q1221952 Meio Ambiente
Sob a ótica de saúde pública, as doenças de veiculação hídrica são classificadas de acordo com
Alternativas
Ano: 2008 Banca: CONSULPLAN Órgão: SDS-SC
Q1213829 Português
TEXTO: 
Um cão apenas
Subidos, de ânimo leve e descansado passo, os quarenta degraus do jardim – plantas em flor, de cada lado; borboletas incertas; salpicos de luz no granito – eis-me no patamar. E a meus pés, no áspero capacho de coco, à frescura da cal do pórtico, um cãozinho triste interrompe o seu sono, levanta a cabeça e fita-me. É um triste cãozinho doente, com todo o corpo ferido; gastas, as mechas brancas do pêlo; o olhar dorido e profundo, com esse lustro de lágrimas que há nos olhos das pessoas muito idosas. Com grande esforço acaba de levantar-se. Eu não lhe digo nada; não faço nenhum gesto. Envergonha-me haver interrompido o seu sono. Se ele estava feliz ali, eu não devia ter chegado. Já lhe faltavam tantas coisas, que ao menos dormisse: também os animais devem esquecer, enquanto dormem...
Ele, porém, levantava-se e olhava-me. Levantava-se com dificuldade dos enfermos graves: acomodando as pastas da frente, arrastando o resto do corpo, sempre com os olhos em mim, como à espera de uma palavra ou de um gesto. Mas eu não o queria vexar nem oprimir. Gostaria de ocupar-me dele: chamar alguém, pedir-lhe que o examinasse, que receitasse, encaminha- lo para um tratamento... Mas tudo é longe, meu Deus, tudo é tão longe. E era preciso passar. E ele estava na minha frente, inábil, como envergonhado de se achar tão sujo e doente, com o envelhecido olhar numa espécie de súplica.
Até o fim da vida guardarei seu olhar no meu coração. Até o fim da vida sentirei esta humana infelicidade de nem sempre poder socorrer, neste complexo mundo dos homens.
Então, o triste cãozinho reuniu todas as suas forças, atravessou o patamar, sem nenhuma dúvida sobre o caminho, como se fosse um visitante habitual, e começou a descer as escadas e suas rampas, com as plantas em flor de cada lado, as borboletas incertas, salpicos de luz no granito, até o limiar da entrada. Passou por entre as grades do portão, prosseguiu para o lado esquerdo, desapareceu.
Ele ia descendo como um velhinho andrajoso, esfarrapado, de cabeça baixa, sem firmeza e sem destino. Era, no entanto, uma forma de vida. Uma criatura deste mundo de criaturas inumeráveis. Esteve ao meu alcance; talvez tivesse fome e sede: e eu nada fiz por ele; amei-o, apenas, com uma caridade inútil, sem qualquer expressão concreta. Deixei-o partir, assim humilhado, e tão digno, no entanto: como alguém que respeitosamente pede desculpas de ter ocupado um lugar que não era seu.
Depois pensei que nós todos somos, um dia, esse cãozinho triste, à sombra de uma porta. E há o dono da casa, e a escada que descemos e a dignidade final da solidão.
(Cecília Meireles, Crônicas, 1965)
Sobre o texto, é correto afirmar:
Alternativas
Ano: 2008 Banca: CONSULPLAN Órgão: SDS-SC
Q1197575 Engenharia Ambiental e Sanitária
A diferença entre o volume de água produzido nas estações de tratamento de água(ETA) e o total dos volumes medidos nos hidrômetros é denominada perda, ou seja, índice de perdas é a porcentagem do volume produzido que não é faturada pelas concessionárias dos serviços. As perdas de água podem ser de dois tipos:
Alternativas
Ano: 2008 Banca: CONSULPLAN Órgão: SDS-SC
Q1189527 Português
TEXTO: Um cão apenas
  Subidos, de ânimo leve e descansado passo, os quarenta degraus do jardim – plantas em flor, de cada lado; borboletas incertas; salpicos de luz no granito – eis-me no patamar. E a meus pés, no áspero capacho de coco, à frescura da cal do pórtico, um cãozinho triste interrompe o seu sono, levanta a cabeça e fita-me. É um triste cãozinho doente, com todo o corpo ferido; gastas, as mechas brancas do pêlo; o olhar dorido e profundo, com esse lustro de lágrimas que há nos olhos das pessoas muito idosas. Com grande esforço acaba de levantar-se. Eu não lhe digo nada; não faço nenhum gesto. Envergonha-me haver interrompido o seu sono. Se ele estava feliz ali, eu não devia ter chegado. Já lhe faltavam tantas coisas, que ao menos dormisse: também os animais devem esquecer, enquanto dormem...
Ele, porém, levantava-se e olhava-me. Levantava-se com dificuldade dos enfermos graves: acomodando as pastas da frente, arrastando o resto do corpo, sempre com os olhos em mim, como à espera de uma palavra ou de um gesto. Mas eu não o queria vexar nem oprimir. Gostaria de ocupar-me dele: chamar alguém, pedir-lhe que o examinasse, que receitasse, encaminha-lo para um tratamento... Mas tudo é longe, meu Deus, tudo é tão longe. E era preciso passar. E ele estava na minha frente, inábil, como envergonhado de se achar tão sujo e doente, com o envelhecido olhar numa espécie de súplica.
Até o fim da vida guardarei seu olhar no meu coração. Até o fim da vida sentirei esta humana infelicidade de nem sempre poder socorrer, neste complexo mundo dos homens.
Então, o triste cãozinho reuniu todas as suas forças, atravessou o patamar, sem nenhuma dúvida sobre o caminho, como se fosse um visitante habitual, e começou a descer as escadas e suas rampas, com as plantas em flor de cada lado, as borboletas incertas, salpicos de luz no granito, até o limiar da entrada. Passou por entre as grades do portão, prosseguiu para o lado esquerdo, desapareceu.
Ele ia descendo como um velhinho andrajoso, esfarrapado, de cabeça baixa, sem firmeza e sem destino. Era, no entanto, uma forma de vida. Uma criatura deste mundo de criaturas inumeráveis. Esteve ao meu alcance; talvez tivesse fome e sede: e eu nada fiz por ele; amei-o, apenas, com uma caridade inútil, sem qualquer expressão concreta. Deixei-o partir, assim humilhado, e tão digno, no entanto: como alguém que respeitosamente pede desculpas de ter ocupado um lugar que não era seu.
Depois pensei que nós todos somos, um dia, esse cãozinho triste, à sombra de uma porta. E há o dono da casa, e a escada que descemos e a dignidade final da solidão.
 (Cecília Meireles, Crônicas, 1965 )
Em “Ele, porém, levantava-se e olhava-me” (2°§), o termo grifado possui o valor semântico de:
Alternativas
Ano: 2008 Banca: CONSULPLAN Órgão: SDS-SC
Q1188607 Engenharia Ambiental e Sanitária
Em um reservatório de concreto armado com 10,00m de comprimento, 5,00m de largura e 4,00m de altura, qual o volume máximo de água que ele poderá armazenar, se o nível máximo de água (NA – máximo) deverá ficar a 1,00m abaixo da parte superior das paredes?
Alternativas
Ano: 2008 Banca: CONSULPLAN Órgão: SDS-SC
Q1187744 Português
TEXTO: Um cão apenas
  Subidos, de ânimo leve e descansado passo, os quarenta degraus do jardim – plantas em flor, de cada lado; borboletas incertas; salpicos de luz no granito – eis-me no patamar. E a meus pés, no áspero capacho de coco, à frescura da cal do pórtico, um cãozinho triste interrompe o seu sono, levanta a cabeça e fita-me. É um triste cãozinho doente, com todo o corpo ferido; gastas, as mechas brancas do pêlo; o olhar dorido e profundo, com esse lustro de lágrimas que há nos olhos das pessoas muito idosas. Com grande esforço acaba de levantar-se. Eu não lhe digo nada; não faço nenhum gesto. Envergonha-me haver interrompido o seu sono. Se ele estava feliz ali, eu não devia ter chegado. Já lhe faltavam tantas coisas, que ao menos dormisse: também os animais devem esquecer, enquanto dormem...
Ele, porém, levantava-se e olhava-me. Levantava-se com dificuldade dos enfermos graves: acomodando as pastas da frente, arrastando o resto do corpo, sempre com os olhos em mim, como à espera de uma palavra ou de um gesto. Mas eu não o queria vexar nem oprimir. Gostaria de ocupar-me dele: chamar alguém, pedir-lhe que o examinasse, que receitasse, encaminha-lo para um tratamento... Mas tudo é longe, meu Deus, tudo é tão longe. E era preciso passar. E ele estava na minha frente, inábil, como envergonhado de se achar tão sujo e doente, com o envelhecido olhar numa espécie de súplica.
Até o fim da vida guardarei seu olhar no meu coração. Até o fim da vida sentirei esta humana infelicidade de nem sempre poder socorrer, neste complexo mundo dos homens.
Então, o triste cãozinho reuniu todas as suas forças, atravessou o patamar, sem nenhuma dúvida sobre o caminho, como se fosse um visitante habitual, e começou a descer as escadas e suas rampas, com as plantas em flor de cada lado, as borboletas incertas, salpicos de luz no granito, até o limiar da entrada. Passou por entre as grades do portão, prosseguiu para o lado esquerdo, desapareceu.
Ele ia descendo como um velhinho andrajoso, esfarrapado, de cabeça baixa, sem firmeza e sem destino. Era, no entanto, uma forma de vida. Uma criatura deste mundo de criaturas inumeráveis. Esteve ao meu alcance; talvez tivesse fome e sede: e eu nada fiz por ele; amei-o, apenas, com uma caridade inútil, sem qualquer expressão concreta. Deixei-o partir, assim humilhado, e tão digno, no entanto: como alguém que respeitosamente pede desculpas de ter ocupado um lugar que não era seu.
Depois pensei que nós todos somos, um dia, esse cãozinho triste, à sombra de uma porta. E há o dono da casa, e a escada que descemos e a dignidade final da solidão.
 (Cecília Meireles, Crônicas, 1965 )
As palavras grifadas pertencem à mesma classe gramatical, EXCETO:
Alternativas
Ano: 2008 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: CAERN
Q1187516 Engenharia Ambiental e Sanitária
Em relação às formas de captação de água, pode-se afirmar:
Alternativas
Ano: 2008 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: CAERN
Q1183525 Engenharia Ambiental e Sanitária
A fração de sólidos que melhor representa o conteúdo orgânico de um esgoto doméstico é o sólido total
Alternativas
Ano: 2008 Banca: CONSULPLAN Órgão: SDS-SC
Q1181336 Meio Ambiente
Podemos classificar as areias, quanto a sua granulometria em:
Alternativas
Ano: 2008 Banca: CONSULPLAN Órgão: SDS-SC
Q1181312 Edificações
Material usado como aglomerante ou aglutinante, quando da preparação do concreto:
Alternativas
Respostas
1: B
2: C
3: C
4: C
5: D
6: A
7: C
8: B
9: B
10: D
11: B
12: A
13: A
14: D