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Linguista do Havaí nomeia primeiro buraco negro já fotografado: Pōwehi
A palavra Pōwehi tem origem no Kumulipo, um canto tradicional do Havaí usado para descrever a criação do arquipélago, e significa “embelezada fonte escura de criação sem fim”. “Pō” quer dizer fonte escura e profunda de criação sem fim e “wehi” significa honrado com embelezamento. O nome foi criado pelo professor de linguística da Universidade do Havaí, Larry Kimura, a pedido dos astrônomos do arquipélago que participaram do projeto Telescópio de Horizonte de Eventos (EHT, em inglês). O grupo foi responsável por conduzir os estudos que tornaram possível fotografar pela primeira vez um buraco negro.
A imagem foi capturada por uma rede global de telescópios criada para obter informações sobre esses corpos celestes caracterizados por ter campos gravitacionais tão fortes que nem a matéria nem a luz conseguem escapar de sua atração. O Havaí teve uma participação especial na descoberta, já que dois dos telescópios usados para tirar a foto estavam localizados no arquipélago.
“Pōwehi é um nome poderoso porque traz verdades sobre a imagem do buraco negro que vemos”, disse Jessica Dempsey, diretora de um dos telescópios usados no Havaí, em vídeo publicado pela Universidade do Havaí. O nome, contudo, ainda não é oficial. Para ser oficializado, é necessário que todos os cientistas envolvidos no projeto aprovem formalmente a ideia e que a União Astronômica Internacional dê a confirmação final. Até agora, o nome utilizado pelos cientistas para se referirem ao buraco negro é M87*, já que o corpo celeste está localizado no centro da Messier 87, uma enorme galáxia no aglomerado próximo ao de Virgem, a cerca de 54 milhões de anos-luz da Terra.“ Ter o privilégio de dar um nome havaiano à primeira confirmação científica de um buraco negro é muito significativo para mim”, afirmou Kimura em comunicado. “Eu espero que possamos continuar a nomear futuros buracos negros da astronomia havaiana de acordo com o Kumulipo”.
Como foi possível obter a foto do Pōwehi? O anel luminoso que se vê na imagem é, na verdade, o que os astrônomos chamam de “horizonte de eventos”: um halo de poeira e gás no contorno desse buraco. O disco captado na foto contém matéria que é acelerada a altas velocidades pela força gravitacional e que terminará por ser engolida ou ejetada para longe, escapando da voracidade do corpo celeste. O halo tem a forma de um crescente porque as partículas voltadas para a Terra aparentam estar mais rápidas – e brilhantes – do que as que estão do outro lado. No centro da imagem, está o que os cientistas chamaram de “sombra do buraco negro”, a região onde o buraco propriamente dito está localizado e que, por não emitir luz, não pode ser observada. Físicos estimam que o corpo celeste seja 2,5 vezes menor do que sua sombra. O buraco no centro da Messier 87 tem uma massa 6,5 bilhões de vezes maior que a do nosso Sol.
Disponível em: <https://veja.abril.com.br/ciencia/linguistado-havai-nomeia-primeiro-buraco-negro-ja-fotografadopowehi/>
Considere as afirmativas abaixo, com base no texto.
1. No primeiro parágrafo do texto, as duas frases iniciais apresentam formas verbais no tempo presente e as duas últimas frases, tempos verbais no pretérito perfeito do modo indicativo.
2. Em “O nome foi criado pelo professor” (1° parágrafo”), “O grupo foi responsável por conduzir” (1° parágrafo) e “A imagem foi capturada por uma rede” (2° parágrafo), os termos sublinhados correspondem a agentes das respectivas ações expressas pelos verbos.
3. Em “traz verdades sobre a imagem do buraco negro que vemos” (3° parágrafo) e “O anel luminoso que se vê na imagem” (último parágrafo), os termos sublinhados podem ser mutuamente substituídos sem prejuízo de significado no texto.
4. Em “é necessário que todos os cientistas envolvidos no projeto aprovem formalmente a ideia”, “Eu espero que possamos continuar” (3° parágrafo) e “Físicos estimam que o corpo celeste seja 2,5 vezes menor” (último parágrafo), as formas verbais sublinhadas encontram-se no presente do modo subjuntivo.
5. Em “escapando da voracidade do corpo celeste” (último parágrafo), a forma verbal sublinhada está no gerúndio e expressa uma situação passada.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Linguista do Havaí nomeia primeiro buraco negro já fotografado: Pōwehi
A palavra Pōwehi tem origem no Kumulipo, um canto tradicional do Havaí usado para descrever a criação do arquipélago, e significa “embelezada fonte escura de criação sem fim”. “Pō” quer dizer fonte escura e profunda de criação sem fim e “wehi” significa honrado com embelezamento. O nome foi criado pelo professor de linguística da Universidade do Havaí, Larry Kimura, a pedido dos astrônomos do arquipélago que participaram do projeto Telescópio de Horizonte de Eventos (EHT, em inglês). O grupo foi responsável por conduzir os estudos que tornaram possível fotografar pela primeira vez um buraco negro.
A imagem foi capturada por uma rede global de telescópios criada para obter informações sobre esses corpos celestes caracterizados por ter campos gravitacionais tão fortes que nem a matéria nem a luz conseguem escapar de sua atração. O Havaí teve uma participação especial na descoberta, já que dois dos telescópios usados para tirar a foto estavam localizados no arquipélago.
“Pōwehi é um nome poderoso porque traz verdades sobre a imagem do buraco negro que vemos”, disse Jessica Dempsey, diretora de um dos telescópios usados no Havaí, em vídeo publicado pela Universidade do Havaí. O nome, contudo, ainda não é oficial. Para ser oficializado, é necessário que todos os cientistas envolvidos no projeto aprovem formalmente a ideia e que a União Astronômica Internacional dê a confirmação final. Até agora, o nome utilizado pelos cientistas para se referirem ao buraco negro é M87*, já que o corpo celeste está localizado no centro da Messier 87, uma enorme galáxia no aglomerado próximo ao de Virgem, a cerca de 54 milhões de anos-luz da Terra.“ Ter o privilégio de dar um nome havaiano à primeira confirmação científica de um buraco negro é muito significativo para mim”, afirmou Kimura em comunicado. “Eu espero que possamos continuar a nomear futuros buracos negros da astronomia havaiana de acordo com o Kumulipo”.
Como foi possível obter a foto do Pōwehi? O anel luminoso que se vê na imagem é, na verdade, o que os astrônomos chamam de “horizonte de eventos”: um halo de poeira e gás no contorno desse buraco. O disco captado na foto contém matéria que é acelerada a altas velocidades pela força gravitacional e que terminará por ser engolida ou ejetada para longe, escapando da voracidade do corpo celeste. O halo tem a forma de um crescente porque as partículas voltadas para a Terra aparentam estar mais rápidas – e brilhantes – do que as que estão do outro lado. No centro da imagem, está o que os cientistas chamaram de “sombra do buraco negro”, a região onde o buraco propriamente dito está localizado e que, por não emitir luz, não pode ser observada. Físicos estimam que o corpo celeste seja 2,5 vezes menor do que sua sombra. O buraco no centro da Messier 87 tem uma massa 6,5 bilhões de vezes maior que a do nosso Sol.
Disponível em: <https://veja.abril.com.br/ciencia/linguistado-havai-nomeia-primeiro-buraco-negro-ja-fotografadopowehi/>
Linguista do Havaí nomeia primeiro buraco negro já fotografado: Pōwehi
A palavra Pōwehi tem origem no Kumulipo, um canto tradicional do Havaí usado para descrever a criação do arquipélago, e significa “embelezada fonte escura de criação sem fim”. “Pō” quer dizer fonte escura e profunda de criação sem fim e “wehi” significa honrado com embelezamento. O nome foi criado pelo professor de linguística da Universidade do Havaí, Larry Kimura, a pedido dos astrônomos do arquipélago que participaram do projeto Telescópio de Horizonte de Eventos (EHT, em inglês). O grupo foi responsável por conduzir os estudos que tornaram possível fotografar pela primeira vez um buraco negro.
A imagem foi capturada por uma rede global de telescópios criada para obter informações sobre esses corpos celestes caracterizados por ter campos gravitacionais tão fortes que nem a matéria nem a luz conseguem escapar de sua atração. O Havaí teve uma participação especial na descoberta, já que dois dos telescópios usados para tirar a foto estavam localizados no arquipélago.
“Pōwehi é um nome poderoso porque traz verdades sobre a imagem do buraco negro que vemos”, disse Jessica Dempsey, diretora de um dos telescópios usados no Havaí, em vídeo publicado pela Universidade do Havaí. O nome, contudo, ainda não é oficial. Para ser oficializado, é necessário que todos os cientistas envolvidos no projeto aprovem formalmente a ideia e que a União Astronômica Internacional dê a confirmação final. Até agora, o nome utilizado pelos cientistas para se referirem ao buraco negro é M87*, já que o corpo celeste está localizado no centro da Messier 87, uma enorme galáxia no aglomerado próximo ao de Virgem, a cerca de 54 milhões de anos-luz da Terra.“ Ter o privilégio de dar um nome havaiano à primeira confirmação científica de um buraco negro é muito significativo para mim”, afirmou Kimura em comunicado. “Eu espero que possamos continuar a nomear futuros buracos negros da astronomia havaiana de acordo com o Kumulipo”.
Como foi possível obter a foto do Pōwehi? O anel luminoso que se vê na imagem é, na verdade, o que os astrônomos chamam de “horizonte de eventos”: um halo de poeira e gás no contorno desse buraco. O disco captado na foto contém matéria que é acelerada a altas velocidades pela força gravitacional e que terminará por ser engolida ou ejetada para longe, escapando da voracidade do corpo celeste. O halo tem a forma de um crescente porque as partículas voltadas para a Terra aparentam estar mais rápidas – e brilhantes – do que as que estão do outro lado. No centro da imagem, está o que os cientistas chamaram de “sombra do buraco negro”, a região onde o buraco propriamente dito está localizado e que, por não emitir luz, não pode ser observada. Físicos estimam que o corpo celeste seja 2,5 vezes menor do que sua sombra. O buraco no centro da Messier 87 tem uma massa 6,5 bilhões de vezes maior que a do nosso Sol.
Disponível em: <https://veja.abril.com.br/ciencia/linguistado-havai-nomeia-primeiro-buraco-negro-ja-fotografadopowehi/>
Um pai distribui figurinhas entre seus três filhos de maneira proporcional às suas idades.
Se os filhos têm 12, 8 e 4 anos e o mais velho recebeu 30 figurinhas, quantas figurinhas ao total o pai distribuiu?
Um relógio atrasa 3 minutos a cada 7 horas.
Quanto tempo ele atrasa em um dia?
Em um pet shop 4 funcionários dão banho em 30 cachorros a cada 6 horas.
Em quanto tempo 9 funcionários dão banho em 72 cachorros?
Uma empresa conta com 12 funcionários; dentre eles, João. Deve-se escolher uma equipe, excluindo João, consistindo de um presidente, um secretário e um auxiliar.
De quantas maneiras diferentes é possível escolher essa equipe?
Analise o texto abaixo de acordo com a Resolução da ANEEL n° 414, de 2010:
Quando da solicitação do fornecimento, alteração de titularidade ou, sempre que solicitado, a distribuidora deve oferecer pelo menos ............ datas de vencimento da fatura para escolha do consumidor, distribuídas uniformemente, em intervalos regulares ao longo do mês.
Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna do texto.
As contas de energia elétrica dos brasileiros sofrem, no decorrer do ano, oscilações no seu valor.
Assinale a alternativa que corresponde a um dos fatores que contribui para que a conta de energia elétrica fique mais cara.
Foi considerado o maior desastre ambiental na história do Brasil. Provocou a liberação de uma onda de lama de mais de dez metros de altura que causou a destruição do distrito de Bento Rodrigues. Além das muitas perdas humanas, provocou a morte de várias espécies, plantas, animais e micro-organismos.
Assinale a alternativa que identifica a barragem cujo rompimento provocou os efeitos a que se refere o texto.
Trata-se de dança popular típica do litoral catarinense, em especial da Ilha de Santa Catarina.
Tem a forma de pantomima, com poucos diálogos, e é ritmada por cantigas que acompanham o desenrolar do ato.
Assinale a alternativa que indica a manifestação folclórica descrita no texto.