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Ansiosos por descobrirem mais um “inimigo" político, eleitores, ou melhor, torcedores me criticam por não tomar partido, por estar em cima do muro nessa briga de foice entre os presidenciáveis. E estou mesmo, porque, em meio a paixões desenfreadas, esse é o lugar mais indicado para quem dispõe de um espaço privilegiado e se recusa a transformá-lo em palanque. Proselitismo aqui só contra o uso da violência pelos candidatos, cujas divergências, aliás, são menos ideológicas e mais idiossincráticas. Na verdade, combatem de preferência as pessoas, mais do que as ideias. Quem gosta de baixo nível deve procurar o “território livre" da Internet - livre principalmente para xingamentos e acusações sem provas. Alguém sugeriu que, a exemplo deste jornal, que na seção “Dos leitores" se recusa a publicar cartas com ofensas, as emissoras de TV deveriam criar um código de conduta nos debates, uma espécie de pacto de não agressão pessoal pelas partes em disputa. Se até nas selvagens lutas de vale-tudo do MMA há limites para os golpes, por que não estabelecer restrições éticas na guerra eletrônica? Claro que muitos iam acusar a medida de censura, cerceamento da liberdade de expressão. Mas os que ligam a televisão para ver debates, e não embates, com certeza aplaudiriam.
[....] É possível que vença não quem apresentou o melhor programa de governo, mas quem usou com mais eficácia contra o/a adversário/a o verbo que virou moda nessa campanha: desconstruir.
(Zuenir Ventura)
Ansiosos por descobrirem mais um “inimigo" político, eleitores, ou melhor, torcedores me criticam por não tomar partido, por estar em cima do muro nessa briga de foice entre os presidenciáveis. E estou mesmo, porque, em meio a paixões desenfreadas, esse é o lugar mais indicado para quem dispõe de um espaço privilegiado e se recusa a transformá-lo em palanque. Proselitismo aqui só contra o uso da violência pelos candidatos, cujas divergências, aliás, são menos ideológicas e mais idiossincráticas. Na verdade, combatem de preferência as pessoas, mais do que as ideias. Quem gosta de baixo nível deve procurar o “território livre" da Internet - livre principalmente para xingamentos e acusações sem provas. Alguém sugeriu que, a exemplo deste jornal, que na seção “Dos leitores" se recusa a publicar cartas com ofensas, as emissoras de TV deveriam criar um código de conduta nos debates, uma espécie de pacto de não agressão pessoal pelas partes em disputa. Se até nas selvagens lutas de vale-tudo do MMA há limites para os golpes, por que não estabelecer restrições éticas na guerra eletrônica? Claro que muitos iam acusar a medida de censura, cerceamento da liberdade de expressão. Mas os que ligam a televisão para ver debates, e não embates, com certeza aplaudiriam.
[....] É possível que vença não quem apresentou o melhor programa de governo, mas quem usou com mais eficácia contra o/a adversário/a o verbo que virou moda nessa campanha: desconstruir.
(Zuenir Ventura)
Assinale a opção que indica a melhor definição para o vocábulo sublinhado na frase acima.
Ansiosos por descobrirem mais um “inimigo" político, eleitores, ou melhor, torcedores me criticam por não tomar partido, por estar em cima do muro nessa briga de foice entre os presidenciáveis. E estou mesmo, porque, em meio a paixões desenfreadas, esse é o lugar mais indicado para quem dispõe de um espaço privilegiado e se recusa a transformá-lo em palanque. Proselitismo aqui só contra o uso da violência pelos candidatos, cujas divergências, aliás, são menos ideológicas e mais idiossincráticas. Na verdade, combatem de preferência as pessoas, mais do que as ideias. Quem gosta de baixo nível deve procurar o “território livre" da Internet - livre principalmente para xingamentos e acusações sem provas. Alguém sugeriu que, a exemplo deste jornal, que na seção “Dos leitores" se recusa a publicar cartas com ofensas, as emissoras de TV deveriam criar um código de conduta nos debates, uma espécie de pacto de não agressão pessoal pelas partes em disputa. Se até nas selvagens lutas de vale-tudo do MMA há limites para os golpes, por que não estabelecer restrições éticas na guerra eletrônica? Claro que muitos iam acusar a medida de censura, cerceamento da liberdade de expressão. Mas os que ligam a televisão para ver debates, e não embates, com certeza aplaudiriam.
[....] É possível que vença não quem apresentou o melhor programa de governo, mas quem usou com mais eficácia contra o/a adversário/a o verbo que virou moda nessa campanha: desconstruir.
(Zuenir Ventura)
“Ansiosos por descobrirem mais um 'inimigo' político, eleitores, ou melhor, torcedores me criticam por não tomar partido, por estar em cima do muro nessa briga de foice entre os presidenciáveis. E estou mesmo, porque, em meio a paixões desenfreadas, esse é o lugar mais indicado para quem dispõe de um espaço privilegiado e se recusa a transformá-lo em palanque."
Assinale a opção que indica o comentário inadequado sobre componentes do fragmento acima.
Ansiosos por descobrirem mais um “inimigo" político, eleitores, ou melhor, torcedores me criticam por não tomar partido, por estar em cima do muro nessa briga de foice entre os presidenciáveis. E estou mesmo, porque, em meio a paixões desenfreadas, esse é o lugar mais indicado para quem dispõe de um espaço privilegiado e se recusa a transformá-lo em palanque. Proselitismo aqui só contra o uso da violência pelos candidatos, cujas divergências, aliás, são menos ideológicas e mais idiossincráticas. Na verdade, combatem de preferência as pessoas, mais do que as ideias. Quem gosta de baixo nível deve procurar o “território livre" da Internet - livre principalmente para xingamentos e acusações sem provas. Alguém sugeriu que, a exemplo deste jornal, que na seção “Dos leitores" se recusa a publicar cartas com ofensas, as emissoras de TV deveriam criar um código de conduta nos debates, uma espécie de pacto de não agressão pessoal pelas partes em disputa. Se até nas selvagens lutas de vale-tudo do MMA há limites para os golpes, por que não estabelecer restrições éticas na guerra eletrônica? Claro que muitos iam acusar a medida de censura, cerceamento da liberdade de expressão. Mas os que ligam a televisão para ver debates, e não embates, com certeza aplaudiriam.
[....] É possível que vença não quem apresentou o melhor programa de governo, mas quem usou com mais eficácia contra o/a adversário/a o verbo que virou moda nessa campanha: desconstruir.
(Zuenir Ventura)
Assinale a opção que indica a forma adequada de reescrever-se a oração reduzida sublinhada, substituindo-a por uma oração desenvolvida.
Ansiosos por descobrirem mais um “inimigo" político, eleitores, ou melhor, torcedores me criticam por não tomar partido, por estar em cima do muro nessa briga de foice entre os presidenciáveis. E estou mesmo, porque, em meio a paixões desenfreadas, esse é o lugar mais indicado para quem dispõe de um espaço privilegiado e se recusa a transformá-lo em palanque. Proselitismo aqui só contra o uso da violência pelos candidatos, cujas divergências, aliás, são menos ideológicas e mais idiossincráticas. Na verdade, combatem de preferência as pessoas, mais do que as ideias. Quem gosta de baixo nível deve procurar o “território livre" da Internet - livre principalmente para xingamentos e acusações sem provas. Alguém sugeriu que, a exemplo deste jornal, que na seção “Dos leitores" se recusa a publicar cartas com ofensas, as emissoras de TV deveriam criar um código de conduta nos debates, uma espécie de pacto de não agressão pessoal pelas partes em disputa. Se até nas selvagens lutas de vale-tudo do MMA há limites para os golpes, por que não estabelecer restrições éticas na guerra eletrônica? Claro que muitos iam acusar a medida de censura, cerceamento da liberdade de expressão. Mas os que ligam a televisão para ver debates, e não embates, com certeza aplaudiriam.
[....] É possível que vença não quem apresentou o melhor programa de governo, mas quem usou com mais eficácia contra o/a adversário/a o verbo que virou moda nessa campanha: desconstruir.
(Zuenir Ventura)
O “espaço privilegiado” a que o cronista se refere é
Ansiosos por descobrirem mais um “inimigo" político, eleitores, ou melhor, torcedores me criticam por não tomar partido, por estar em cima do muro nessa briga de foice entre os presidenciáveis. E estou mesmo, porque, em meio a paixões desenfreadas, esse é o lugar mais indicado para quem dispõe de um espaço privilegiado e se recusa a transformá-lo em palanque. Proselitismo aqui só contra o uso da violência pelos candidatos, cujas divergências, aliás, são menos ideológicas e mais idiossincráticas. Na verdade, combatem de preferência as pessoas, mais do que as ideias. Quem gosta de baixo nível deve procurar o “território livre" da Internet - livre principalmente para xingamentos e acusações sem provas. Alguém sugeriu que, a exemplo deste jornal, que na seção “Dos leitores" se recusa a publicar cartas com ofensas, as emissoras de TV deveriam criar um código de conduta nos debates, uma espécie de pacto de não agressão pessoal pelas partes em disputa. Se até nas selvagens lutas de vale-tudo do MMA há limites para os golpes, por que não estabelecer restrições éticas na guerra eletrônica? Claro que muitos iam acusar a medida de censura, cerceamento da liberdade de expressão. Mas os que ligam a televisão para ver debates, e não embates, com certeza aplaudiriam.
[....] É possível que vença não quem apresentou o melhor programa de governo, mas quem usou com mais eficácia contra o/a adversário/a o verbo que virou moda nessa campanha: desconstruir.
(Zuenir Ventura)
Ansiosos por descobrirem mais um “inimigo" político, eleitores, ou melhor, torcedores me criticam por não tomar partido, por estar em cima do muro nessa briga de foice entre os presidenciáveis. E estou mesmo, porque, em meio a paixões desenfreadas, esse é o lugar mais indicado para quem dispõe de um espaço privilegiado e se recusa a transformá-lo em palanque. Proselitismo aqui só contra o uso da violência pelos candidatos, cujas divergências, aliás, são menos ideológicas e mais idiossincráticas. Na verdade, combatem de preferência as pessoas, mais do que as ideias. Quem gosta de baixo nível deve procurar o “território livre" da Internet - livre principalmente para xingamentos e acusações sem provas. Alguém sugeriu que, a exemplo deste jornal, que na seção “Dos leitores" se recusa a publicar cartas com ofensas, as emissoras de TV deveriam criar um código de conduta nos debates, uma espécie de pacto de não agressão pessoal pelas partes em disputa. Se até nas selvagens lutas de vale-tudo do MMA há limites para os golpes, por que não estabelecer restrições éticas na guerra eletrônica? Claro que muitos iam acusar a medida de censura, cerceamento da liberdade de expressão. Mas os que ligam a televisão para ver debates, e não embates, com certeza aplaudiriam.
[....] É possível que vença não quem apresentou o melhor programa de governo, mas quem usou com mais eficácia contra o/a adversário/a o verbo que virou moda nessa campanha: desconstruir.
(Zuenir Ventura)
Ansiosos por descobrirem mais um “inimigo" político, eleitores, ou melhor, torcedores me criticam por não tomar partido, por estar em cima do muro nessa briga de foice entre os presidenciáveis. E estou mesmo, porque, em meio a paixões desenfreadas, esse é o lugar mais indicado para quem dispõe de um espaço privilegiado e se recusa a transformá-lo em palanque. Proselitismo aqui só contra o uso da violência pelos candidatos, cujas divergências, aliás, são menos ideológicas e mais idiossincráticas. Na verdade, combatem de preferência as pessoas, mais do que as ideias. Quem gosta de baixo nível deve procurar o “território livre" da Internet - livre principalmente para xingamentos e acusações sem provas. Alguém sugeriu que, a exemplo deste jornal, que na seção “Dos leitores" se recusa a publicar cartas com ofensas, as emissoras de TV deveriam criar um código de conduta nos debates, uma espécie de pacto de não agressão pessoal pelas partes em disputa. Se até nas selvagens lutas de vale-tudo do MMA há limites para os golpes, por que não estabelecer restrições éticas na guerra eletrônica? Claro que muitos iam acusar a medida de censura, cerceamento da liberdade de expressão. Mas os que ligam a televisão para ver debates, e não embates, com certeza aplaudiriam.
[....] É possível que vença não quem apresentou o melhor programa de governo, mas quem usou com mais eficácia contra o/a adversário/a o verbo que virou moda nessa campanha: desconstruir.
(Zuenir Ventura)
Com relação aos processos de licitação pública, analise as afirmativas a seguir.
I. Não se admite tratamento diferenciado entre empresas brasileiras e estrangeiras, salvo quando envolverem financiamentos por agências internacionais.
II. Constitui critério de desempate, em licitações públicas, serem os bens ou serviços produzidos ou prestados por empresas que invistam em pesquisa e no desenvolvimento de tecnologia no País.
III. O processo licitatório será público, em todas as suas fases, para que desta forma se atenda ao princípio da transparência na Administração Pública.
IV. É possível se estabelecer margem de preferência para produtos manufaturados e para serviços nacionais que atendam às normas técnicas brasileiras.
Assinale a opção que contempla apenas afirmativas corretas.
Na Opções de Energia do Windows 10, é possível alterar configurações de economia de energia. Em qual categoria do Painel de Controle encontra-se as Opções de Energia do Windows 10?
A respeito das memórias cache de dados, internas a um processador, analise as afirmativas a seguir.
I. Elas são mais rápidas do que a memória RAM externa ao processador.
II. Elas armazenam cópias de posições frequentemente usadas da memória principal.
III. Elas são não voláteis.
Está correto o que se afirma em